UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL

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1 UNIVERSIDADE DO PLANALTO CATARINENSE NÚCLEO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL KIMBERLY CARVALHO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE SALAS COMERCIAIS NO CENTRO DO MUNICÍPIO DE LAGES LAGES/SC 2016

2 KIMBERLY CARVALHO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE SALAS COMERCIAIS NO CENTRO DO MUNICÍPIO DE LAGES Relatório de Estágio Curricular Supervisionado apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil e para aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório do 10º semestre do curso de Engenharia Civil, pela Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC. Orientação: Professor: Orlando José Prada, MSc LAGES/SC 2016

3 RESUMO O Estágio Supervisionado tem como objetivo fortalecer a relação teoria e prática baseado no princípio que o desenvolvimento de competências profissionais implica em utilizar conhecimentos adquiridos, na vida acadêmica e na vida profissional. Sendo assim, o estágio é um importante instrumento de conhecimento e de integração na realidade social, econômica e do trabalho em sua área profissional. Este relatório apresenta e ilustra atividades desenvolvidas durante o período de estágio na empresa Estaca Engenharia e Construção LTDA, no acompanhamento da execução de um edifício comercial, cuja obra está em andamento, de modo a utilizar o conhecimento adquirido na universidade. Palavras chave: Acompanhamento de obras, equipamentos de proteção, fiscalização.

4 ABSTRACT The internship aims to strengthen the relationship between theory and practice based on the principle that the development of professional skills implies using knowledge acquired in academic life and in professional life/staff. Thus, the internship is an important instrument of knowledge and integration into social reality, economic and labor in their professional field. This report presents and illustrates activities developed during the probationary period the company Stake, Engineering and Construction Ltd., in monitoring the implementation of a commercial building, whose work is in progress, in order to use the knowledge acquired at the university. Keyword: Monitoring of works, personal protective equipment, and supervision.

5 KIMBERLY CARVALHO ACOMPANHAMENTO DA EXECUÇÃO DE SALAS COMERCIAIS NO CENTRO DO MUNICÍPIO DE LAGES Relatório de Estágio Curricular Supervisionado apresentado como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Engenharia Civil e para aprovação na disciplina de Estágio Obrigatório do 10º semestre do curso de Engenharia Civil, pela Universidade do Planalto Catarinense UNIPLAC. PROF. CARLOS EDUARDO DE LIZ SUPERVISOR DO ESTÁGIO NOTA: PROF. ORLANDO JOSÉ PRADA, MSC NOTA:

6 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Equipamentos básicos de proteção FIGURA 2 - Projeto em 3D da parte frontal da obra FIGURA 3 - Execução do tapume FIGURA 4 - Tapume pronto FIGURA 5 - Instalações provisórias: depósito FIGURA 6 - Instalações provisórias: barracão FIGURA 7 - Locação do canteiro de obra por nível de mangueira FIGURA 8 - Máquina de trado mecânico FIGURA 9 - Estacas FIGURA 10 - Locação dos pilares FIGURA 11 - Concretagem do bloco FIGURA 12 - Retirada da água nos blocos de coroamento FIGURA 13 - Forma e armadura da viga de baldrame FIGURA 14 - Viga de baldrame concretada FIGURA 15 - Ferragem do pilar amarrada no arranque do bloco FIGURA 16 - Ferragem do pilar amarrada no arranque do bloco FIGURA 17 - Travamento das caixarias dos pilares FIGURA 18 - Concretagem dos pilares com balde de pvc FIGURA 19 - Travamento das caixarias dos pilares FIGURA 20 - Travamento das caixarias dos pilares FIGURA 21 - Colocação de ferragens FIGURA 22 - Escoramento das vigas FIGURA 23 - Travamento para a laje FIGURA 24 - Montagem da laje

7 FIGURA 25 - Montagem da escada FIGURA 26 - Folha de requisição de materiais FIGURA 27 - Ficha de entrega de EPI S FIGURA 28 - Ficha de entrega de EPI S preenchida

8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ABNT -Associação Brasileira de Normas Técnicas CA - Concreto Armado CM. - Centímetro EPI -Equipamento de Proteção Individual ETC - Etecetera fck -Resistência característica do concreto à compressão IN LOCO - No local KM - Quilometro LTDA - Limitada M - Metro M² - Metro Quadrado Mpa - Mega Pascal MTE - Ministério do Trabalho e Emprego NBR - Norma Reguladora Brasileira NR - Norma Regulamentadora SC - Santa Catarina SPT - Standart Penetration Test UNIPLAC - Universidade do Planalto Catarinense

9 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE RELATO DAS OBSERVAÇÕES ELABORAÇÃO DO PROJETO TEMA PROBLEMÁTICA JUSTIFICATIVA Oportunidade de projeto Viabilidade de projeto Importância de projeto OBJETIVOS Objetivo Geral Objetivos Específicos CONSTRUÇÃO CIVIL SERVIÇOS PRELIMINARES Verificação da disponibilidade de instalações provisórias Instalações hidro sanitárias Serviços de demolição Serviços de movimentação de terra LOCAÇÃO DA OBRA FUNDAÇÃO VIGAS E PILARES ALVENARIA DE VEDAÇÃO LAJE ESCORAS CONCRETAGEM... 18

10 3.9 EPI S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL METODOLOGIA PLANO DA PESQUISA DEFINIÇÃO DA ÁREA INSTRUMENTOS DE COLETA PLANO DA ANÁLISE DE DADOS ANÁLISE DAS ATIVIDADES ACOMPANHADAS EDIFÍCIO COMERCIAL TERRENO EXECUÇÃO DO TAPUME INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS LOCAÇÃO FUNDAÇÃO VIGA DE BALDRAME VIGA DE BALDRAME VIGAS LAJE ESCADA RECEBIMENTO DE MATERIAIS EPI S CONCLUSÃO BIBLIOGRAFIA... 39

11 10 1 INTRODUÇÃO Todo projeto possui um ciclo de vida, formado por fases: concepção, planejamento, execução e fechamento. As etapas de concepção e planejamento compreendem as atividades necessárias para identificar a oportunidade ou necessidade de um projeto. A execução de um projeto é a etapa onde se transfere o que foi definido no processo de elaboração, após a identificação dos itens necessários para dar início à obra. São vários os fatores que influenciam na qualidade e rapidez da execução, são estes: planejamento das etapas descritas nos projetos; qualidade dos materiais utilizados; clima; mão de obra qualificada. Este trabalho visa mostrar as etapas de execução (adequação do terreno; estruturalfundações, vigas, pilares e laje; e alvenaria), de salas comerciais localizadas na Rua Coronel Córdova, centro Lages (SC), próxima a Praça Vidal Ramos Sênior. As salas comerciais possuirão dois pavimentos, totalizando uma área de 506,70 m². As atividades do estágio se principiam com o acompanhamento da etapa estrutural do edifício, e segue com as demais atividades até o término do cronograma de estágio, desenvolvido pelo acadêmico em conjunto com o professor orientador. Será realizada a verificação da locação de sapatas, moldagem e locação das ferragens, amarrações e esperas de pilar de acordo com projeto estrutural, assim como a execução de formas para concretagem. No início do projeto proposto pelo acadêmico, antes do começo de seu estágio, realizaram-se os ensaios de sondagem, que definem o tipo de fundação a ser executada. 1.1 CARACTERIZAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SEU AMBIENTE O estágio será realizado na empresa Estaca Engenharia e Construção Ltda., Localizada na cidade de Lages (SC). Com mais de 20 anos de atuação no mercado da construção civil, a Estaca já edificou milhares de metros quadrados. Ao longo dos anos focou seu trabalho em obras residenciais, industriais e comerciais. Contudo, foi na prestação de serviços para a indústria e o comércio que teve sua maior atuação.

12 11 A obra a ser observada, está localizada na Rua Coronel Córdova; centro- Lages (SC). Está será realizada nos períodos matutinos e vespertinos. A edificação será dividida em duas salas comerciais que possuirão dois pavimentos, totalizando uma área de 506,70 m². 1.2 RELATO DAS OBSERVAÇÕES As atividades realizadas pelo estagiário são: acompanhamento da execução da obra que está em fase inicial (escavação e fundação), análise das técnicas construtivas, elaboração de requerimento de materiais de construção, preenchimento do diário de obras, fiscalização do uso de EPI, bem como a lista de controle de pedidos de EPI s de cada funcionário da obra.

13 12 2 ELABORAÇÃO DO PROJETO 2.1 TEMA Averiguação dos métodos construtivos utilizados em campo, realizando uma análise comparativa com estudos prévios ao decorrer do curso. 2.2 PROBLEMÁTICA Os detalhes na execução da obra são fundamentais e devem ser acompanhados de perto para evitar qualquer problema futuro como: falha da execução; erro de projeto; mal uso de equipamentos; materiais inapropriados; materiais de má qualidade. Limita-se o projeto na execução das salas comerciais durante o período determinado pelo cronograma (tempo de estágio). 2.3 JUSTIFICATIVA Segundo Helene e Terzian (1992), a indústria da construção civil é uma das mais importantes, sobre ela são depositados os anseios e expectativas de um produto de qualidade para o consumidor (investidor), e o construtor. A construção civil vem enfrentando uma discrepância no acompanhamento qualificado em obra, o que muitas vezes comprometem a qualidade da construção, além de lhe proporcionar gastos não planejados. Este estudo contribui para dar ao futuro profissional, a experiência que se adquire através da vivência com a área de trabalho Oportunidade de projeto O projeto tem como principal objetivo, assessorar e supervisionar o andamento da obra, bem como a aplicação das técnicas de construção civil juntamente com o desenvolvimento do trabalho dos funcionários, buscando qualidade na construção.

14 Viabilidade de projeto O ideal deste projeto é o acompanhamento e fiscalização da execução de obras civis, diminuindo assim, o índice de desperdícios, através de soluções técnicas que evitarão os problemas corriqueiros dentro da obra. O acompanhamento deverá ser feito ao menos uma vez ao dia, tornando viável o projeto Importância de projeto É de suma importância efetuar melhorias na qualidade (treinamento) da mão-de-obra evitando desperdício de materiais. Sendo assim, o projeto torna-se indispensável. 2.4 OBJETIVOS Objetivo Geral Ampliar o conhecimento e habilidades nas áreas de execução, fiscalização, acompanhamento e administração de obras, visando à prática dos conhecimentos adquiridos no decorrer da graduação Objetivos Específicos Fiscalizar a obra para que a execução ocorra conforme está no projeto: através da medição in loco antes, durante e após a execução; Revisar conceitos teóricos e do método construtivo; Acompanhar as atividades desenvolvidas na obra; Supervisionar o uso de EPI s e o cumprimento das normas de segurança do trabalho;

15 14 3 CONSTRUÇÃO CIVIL 3.1 SERVIÇOS PRELIMINARES Os serviços preliminares são definidos como as atividades necessárias ao início da construção de uma obra, compreendendo: a verificação da disponibilidade de instalações provisórias; as demolições, quando existem construções remanescentes no local em que será construído o edifício; a retirada de entulho e também, o movimento de terra necessário para a obtenção do nível de terreno desejado para o edifício Verificação da disponibilidade de instalações provisórias São muitos os equipamentos necessários para o desenvolvimento das atividades de obra, como por exemplo, betoneiras, serras elétricas, bombas, vibrador, guincho para funcionamento do elevador de obra, entre outros. Conhecidas as necessidades de energia, deve-se verificar como obtê-la Instalações hidro sanitárias Para Barros e Melhado (2002), a água, além de ser necessária para a higiene pessoal dos operários, é a matéria prima para alguns materiais como concreto e argamassas. Assim, é necessário que se tenha quantidade suficiente e que a mesma apresente qualidade compatível com as necessidades. Tanto para a higiene pessoal quanto para o uso no preparo dos materiais básicos no canteiro, recomenda-se uso de água da rede pública, a qual apresenta qualidade garantida. No caso de existência da rede pública de água no local da obra, deve-se verificar a possibilidade de ampliação da rede junto à representante, caso não exista a rede e nem plano para a expansão da existente, apresenta-se como alternativas a perfuração de poços no local da obra ou ainda a compra da água. Normalmente ocorre a existência de redes de esgoto em áreas urbanas. Caso não haja tal instalação, será necessária a construção de fossas sépticas e sumidouros, para atender

16 15 a demanda do edifício em utilização Serviços de demolição Uma etapa de serviço de demolição é caracterizada pela remoção parcial ou total, da construção anteriormente realizada. A demolição é um serviço perigoso, pelo risco de desmoronamento, sendo assim a segurança dos operários passa a ser um cuidado básico. Neste sentido, é recomendado que a demolição ocorresse, sempre que possível, na ordem inversa à da construção Serviços de movimentação de terra Segundo Cardão (1969), os serviços ligados ao movimento de terra podem ser entendidos como um conjunto de operações de escavação, carga, transporte, descarga, compactação e acabamentos executados a fim de passar-se de um terreno no estado natural para uma nova conformação topográfica desejada. O terraplenagem é dividido em duas etapas: a escavação, onde é removido solo local, podendo este ser usado para aterro ou transferido para outro local, já o aterro, o material proveniente da escavação, é depositado e compactado em locais onde o material natural não é de boa qualidade para o uso determinado. Quando a carga que o terreno irá receber for muito alta e o terreno não apresenta aspectos favoráveis para dar início à execução, deve-se fazer uma sondagem, pois nela conseguimos descobrir as características do solo, posição do lençol freático, definir qual o tipo de fundação que melhor se adaptará ao terreno de acordo com as características da estrutura, entre outros. O Standart Penetration Test (SPT ou Teste de Penetração Simples) é uma sondagem de reconhecimento mais utilizada. 3.2 LOCAÇÃO DA OBRA Segundo Norma Regulamentadora 18 - NR18 - do Ministério do Trabalho e Emprego, define locação de obra como a área de trabalho fixa e temporária, onde se desenvolvem operações de apoio e execução de uma obra. A locação de uma obra consiste em marcar no solo a posição de cada um dos elementos constitutivos da obra, reproduzindo em tamanho natural o que a planta representa

17 16 em escala reduzida. A execução da locação deve ser feita com a maior exatidão possível, utilizando equipamentos e técnicas que garantam o perfeito controle das dimensões do edifício. Os elementos de locação deverão permanecer na obra por um tempo, até que se possam transferir para a edificação os pontos de referência definitivos. Existem dois processos de locação de obras: locação por cavaletes e locação por tábua corrida. A locação por cavaletes deve ser usada somente em pequenas obras residenciais ou galpões, onde os alinhamentos são fixados por pregos cravados em cavaletes. A locação por tábua corrida é executada cravando-se no solo os pontaletes de pinho de ou varas de eucalipto. Nos pontaletes serão pregadas tábuas em torno de toda a construção a aproximadamente 1,00m de distância do solo. 3.3 FUNDAÇÃO Segundo Antoniazzi (2011), as reações de apoio de uma estrutura, antes de serem absorvidas pelo solo, devem passar pelas fundações, e, para isto, ao se projetar uma estrutura, supõe-se que este conjunto seja capaz de garantir que a base dos pilares seja indeslocavel. A escolha do tipo de fundação depende das cargas que ela receberá da estrutura e das características que compõem o solo em que a mesma estará empregada. Ela pode ser do tipo rasa ou profunda. Neste estudo será utilizada a fundação profunda. Sendo assim a definição da mesma conforme NBR 6122, fundação profunda transmite a carga ao terreno pela base (resistência de ponta), por sua superfície lateral (resistência de fuste) ou por uma combinação das duas, e está assente em profundidade superior ao dobro de sua menor dimensão em planta e, no mínimo, a 3m de profundidade. Os tipos de fundações que serão utilizados para este estudo serão: bloco e estaca, definidos através da NBR 6122 como: Bloco: Elemento de fundação superficial de concreto, dimensionado de modo que as tensões de tração nele produzidas possam ser resistidas pelo concreto, sem necessidade de armadura. Pode ter suas faces verticais, inclinadas ou escalonadas e apresentar normalmente em planta seção quadrada ou retangular; Estacas: Elemento de fundação profunda executado inteiramente por equipamentos ou ferramentas, sem que, em qualquer fase de sua execução, haja descida de operário. Os

18 17 materiais empregados podem ser: madeira, aço, concreto pré-moldado, concreto moldado in situ ou mistos. 3.4 VIGAS E PILARES A viga é um elemento estrutural, que transfere esforços verticais recebidos de paredes e lajes para os pilares, ou transmiti uma carga concentrada, ao servir de apoio a um pilar. As vigas de concreto armado são dimensionadas de forma que apenas a sua ferragem longitudinal resista aos esforços de tração. Recebem também ferragens secundárias distribuídas transversalmente ao longo da sua seção longitudinal, denominadas estribos, possuem a finalidade de levar até os apoios as forças cisalhantes. Para CARVALHO & PINHEIRO (2009) pilar é um elemento estrutural geralmente vertical (em algumas situações pode ser inclinado) e recebe ações predominantemente de compressão. Pode, portanto, estar submetido à compressão composta normal ou oblíqua. São elementos de grande importância estrutural, pois recebem cargas das vigas e/ou das lajes e as conduzem para as fundações. Os pilares são dimensionados a resistir a compressão e a flambagem, os pilares também recebem as ferragens secundárias ao longo de sua seção longitudinal. 3.5 ALVENARIA DE VEDAÇÃO Segundo Thomas, Mitidieri, Cleto e Cardoso (2009), as alvenarias de vedação são aquelas destinadas a compartimentar espaços, preenchendo os vãos de estruturas de concreto armado, aço ou outras estruturas. Assim sendo, devem suportar tão somente o peso próprio e cargas de utilização, como armários, rede de dormir e outros. Devem apresentar adequada resistência às cargas laterais estativas e dinâmicas, advindas, por exemplo, da atuação do vento, impactos acidentais e outras. Neste estudo usaremos a alvenaria de vedação de tijolos cerâmicos. 3.6 LAJE Para DIAS (1997) lajes ou placas, além da função de suportar e conduzir para a estrutura as reações verticais decorrentes da carga permanente e da sobrecarga podem também

19 18 ser associado à estrutura metálica na função de contraventamento horizontal, devendo neste caso estar adequadamente ligadas à estrutura de aço para poder trabalhar como um diafragma rígido. Segundo Silva (2005), o pavimento de um edifício, que é um elemento estrutural de superfície, pode ser projetado com elementos moldados no local ou pré-fabricado. Quando projetado com elementos moldados no local, o pavimento pode ser composto por uma única laje, sem vigas, apoiado diretamente em pilares, ou por um conjunto de lajes, maciças ou nervuradas, apoiadas em vigas ou paredes de concreto ou de alvenaria estrutural. 3.7 ESCORAS Conforme WEIMER (2014), as escoras são estruturas de suporte provisório, metálicas ou de madeira, que tem a função de apoiar as formas de vigas e lajes, e de suportar cargas provenientes do peso próprio do pavimento superior e cargas acidentais da etapa construtiva, quando o concreto deste pavimento ainda não alcançou resistência e rigidez suficiente para suportar essas cargas. Os escoramentos, conhecidos também como pontaletes, transmitem os esforços aos pavimentos inferiores e/ou ao contrapiso no nível da fundação. 3.8 CONCRETAGEM Conforme Yazigi, 1998, o concreto de cimento Portland é um material constituído por um aglomerante, pela mistura de um ou mais agregados e água. Deverá apresentar, quando recém-misturado, propriedades de plasticidade tais que facilitem seu transporte, lançamento e adensamento. Quando endurecido, deve ter propriedades que atendam ao especificado em projeto. ROCHA (2007) descreve que o principal fator que possibilita unir aço e concreto formando um conjunto, é os dois terem o coeficiente de dilatações semelhantes. A fabricação do concreto pode ser feita manualmente com auxílio de betoneiras em obra ou quando em grande escala as construtoras optam por contratação de uma concreteira para preparar e enviar o concreto através de caminhões betoneira. Após a concretagem se faz necessário o adensamento do concreto, reduzindo assim o seu volume de vazios. Normalmente o adensamento é feito com o auxílio de vibradores e deve seguir as normas.

20 EPI S EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL O Equipamento de Proteção Individual EPI conforme a Norma Regulamentadora nº 06 (NR-06) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) define como sendo, todo dispositivo ou produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho, são os responsáveis pela proteção e integridade do indivíduo com o intuito também de minimizar os riscos ambientais do ambiente de trabalho e promover a saúde, bem estar e evitar os acidentes e doenças ocupacionais. Segundo ARAÚJO (1998), a construção civil é nacionalmente caracterizada por apresentar um elevado índice de acidentes de trabalho, e está em segundo lugar na frequência de acidentes registrados em todo o país. A implantação destes equipamentos de proteção possibilita o cumprimento da edificação de forma segura eliminando eventuais pagamentos de indenização por acidentes de trabalho, além de proteger vidas. FIGURA 1 - Equipamentos básicos de proteção. Fonte: STICMA, 2014.

21 20 4 METODOLOGIA 4.1 PLANO DA PESQUISA formativa. O delineamento da pesquisa tem cunho descritivo qualitativo da tipologia de avaliação 4.2 DEFINIÇÃO DA ÁREA A obra que será acompanhada durante a realização do estágio, tem como área principal a Construção Civil. 4.3 INSTRUMENTOS DE COLETA As pesquisas serão realizadas por meio eletrônico (internet), para buscar materiais qualificados como livros, artigos, relatórios, trabalhos de conclusão de curso, dissertações de mestrados, NBR s, projetos entre outros, caso não haja a possibilidade de obtê-los em meio físico. Pode-se também obter informações com profissionais, operários das obras e professores. 4.4 PLANO DA ANÁLISE DE DADOS Juntamente com as visitas realizadas no local da obra, efetuar-se-á uma comparação bibliográfica a respeito dos itens considerados mais importantes para a produção do trabalho. Por fim, serão relatados alguns aspectos da execução, explanados através de registros fotográficos.

22 21 5 ANÁLISE DAS ATIVIDADES ACOMPANHADAS O estágio foi realizado na obra de edifício comercial, localizado na Rua Coronel Córdova, s/n, Bairro Centro, Lages SC, a empresa responsável pela construção do empreendimento é a Estaca Engenharia e Construção Ltda. que tem sua sede na Rua Correia Pinto, 314, Bairro Centro, Lages SC, onde fora acordado entre a supervisora de estágio e a estagiária as atividades a serem executadas pelo acadêmico no período de estágio. São elas: Recebimento e aferição do material; Acompanhamento da execução da estrutura do edifício; Controle de EPI dos funcionários; Pedido de materiais; A obra em análise será realizada em duas etapas, iniciando a construção na parte posterior, ou seja, somente 50%, após esta estar pronta, dá-se início a construção da parte frontal. 5.1 EDIFÍCIO COMERCIAL A seguinte edificação (Figura 2) possui 506,70 m², é constituída por duas salas comerciais, quatro áreas de deposito, quatro banheiros, e duas áreas de serviço. Projetada para a instalação de lojas, com ambientes que atende às necessidades das mesmas. FIGURA 2 - Projeto em 3D da parte frontal da obra. Fonte: Estaca Engenharia, 2016.

23 TERRENO Localizado na Rua Coronel Córdova no Centro de Lages, o terreno possui aproximadamente 392,4m² (figura3), antes de iniciar qualquer processo de construção foi realizada a limpeza do terreno. 5.3 EXECUÇÃO DO TAPUME Quando é iniciada uma obra, é necessária a execução de uma proteção no seu entorno, ou seja, a execução de tapumes (figura 4 e 5). Este visa proteger a obra contra furtos (materiais), bem como controlar a entrada de pessoas e animais não autorizados pela empresa. FIGURA 3 - Execução do tapume. Fonte: Acervo da autora, 2016.

24 23 FIGURA 4 - Tapume pronto. Fonte: Acervo da autora, INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS Para dar início à execução da obra, um canteiro de obra foi instalado para a realização das atividades necessárias, dentre as instalações encontra-se um depósito para equipamentos (figura 6), ferramentas e materiais, estruturas para armação (onde será realizado corte, dobra, pré-montagem e montagem) e carpintaria (execução de trabalho em madeira), um barracão (figura 7), onde fica o refeitório, sala do mestre de obras e o vestiário. FIGURA 5 - Instalações provisórias: depósito. Fonte: Acervo da autora, 2016.

25 24 FIGURA 6 - Instalações provisórias: barracão. Fonte: Acervo da autora, LOCAÇÃO Foi realizada conforme projeto. Definida a posição das estacas (figura 8), iniciou-se a fase de escavação para a execução das mesmas, cada um com sua extensão definida através do projeto. FIGURA 7 - Locação do canteiro de obra por nível de mangueira. Fonte: Acervo da autora, 2016.

26 FUNDAÇÃO Na fundação, foi realizada uma sondagem à percussão (SPT) para identificar qual tipo de solo suportaria a carga definida em projeto. Através dos resultados concluiu-se que havia a necessidade de fundação do tipo profunda. Optou-se na obra a fundação de estaca de concreto armado moldada em loco, utilizando concreto com fck de 25MPa, ferro CA50 e CA60. Com o trado mecânico foram realizadas escavações na forma cilíndrica de 5,00m a 7,00m de profundidade (figura 9). Logo após, os buracos foram concretados até 2,00m para colocação e fixação das armaduras e em seguida ocorreu o término da concretagem das estacas deixando uma espera para os blocos de coroamento. Para transferir as cargas do pilar para a estaca, foi executado blocos de concreto armado, que na sua grande maioria possuíam dois furos de estacas escavadas em cada (figura 10). Após o acompanhamento das perfurações, foi analisada a montagem do gabarito para locação exata dos pilares verificando a necessidade de deslocamento dos mesmos (figura 11). Para os blocos foi utilizado concreto CPIV de traço 1:2 e fck de 25MPa. Após fazer a escavação do local onde os blocos foram colocados, montou-se as formas e as ferragens para a concretagem, deixando uma espera para as vigas baldrame. Na concretagem utilizou-se a vibrador (figura 12). FIGURA 8 - Máquina de trado mecânico. Fonte: Acervo da autora, 2016.

27 26 FIGURA 9 - Estacas. Fonte: Acervo da autora, FIGURA 10 - Locação dos pilares. Fonte: Acervo da autora, 2016.

28 27 FIGURA 11 - Concretagem do bloco. Fonte: Acervo da autora, O terreno possuiu uma vertente na profundidade aproximada de 1 metro, dificultando muito o trabalho de escavação, foi necessária a utilização de bomba (Figura 12) para a retirada de água que se acumulava nas aberturas dos blocos de coroamento. FIGURA 12 - Retirada da água nos blocos de coroamento. Fonte: Acervo da autora, VIGA DE BALDRAME Com a conclusão da locação dos pilares e da concretagem da fundação, iniciou-se a etapa de carpintaria, que consiste na montagem das fôrmas para os pilares, vigas, base das lajes maciças, escadas e também abrange toda parte de escoramentos da estrutura da obra. As vigas baldrames foram as primeiras a serem enformadas e preenchidas de concreto (figura 15), juntamente com a armadura necessária (figura 14).

29 28 FIGURA 13 - Forma e armadura da viga de baldrame. Fonte: Acervo da autora, FIGURA 14 - Viga de baldrame concretada. Fonte: Acervo da autora, Nas vigas baldrames foi utilizado concreto usinado com fck de 25MPa e traço de 1:2, ferro CA50 para barras longitudinais e CA60 para os estribos. As ferragens são colocadas dentro das formas com ancoragem nas esperas dos blocos. 5.8 VIGA DE BALDRAME Nos pilares foi utilizado concreto usinado com fck de 25MPa, ferro CA50 para barras longitudinais e CA60 para os estribos. Após a confecção das caixarias dos pilares, estas foram

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