CIRCULAR Nº Art. 1º Promover as seguintes alterações no regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes:

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1 CIRCULAR Nº 2735 Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes Alteração nº 45 - Cartões de Crédito Internacionais e Vendas de Moeda Estrangeira A Diretoria do Banco Central do Brasil, em sessão realizada em , com base no disposto no item II da Resolução nº 1.552, de , e no art. 2º da Resolução nº 1.925, de , e tendo em vista o contido no art. 4º da Resolução nº 2.342, de , todas do Conselho Monetário Nacional, D E C I D I U: Art. 1º Promover as seguintes alterações no regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes: I - vedar a utilização no exterior de cartões de crédito internacionais emitidos no País para a aquisição de bens e serviços que configurem investimento no exterior ou para importação de mercadorias sujeitas a registro no SISCOMEX; II - permitir que, para a aquisição de moeda estrangeira até o limite de US$3.000,00 (três mil dólares dos Estados Unidos) ou seu equivalente em outra moeda, destinada a atender gastos com viagens ao exterior, seja facultado o pagamento mediante entrega da moeda nacional em espécie. Art. 2º Divulgar as folhas anexas, necessárias à atualização do Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes (Consolidação das Normas Cambiais, Capítulo 2, Títulos 1 e 14). Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Gustavo H. B. Franco Diretor Este texto não substitui o publicado no DOU e no Sisbacen. Brasília, 09 de janeiro de CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS CAMBIAIS CAPÍTULO: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 TÍTULO : Disposições Gerais a) no mesmo dia, quando se tratar de compras e de vendas de moeda estrangeira em espécie, em cheques e em "traveller's cheques"; (Circ )

2 b) em até 2 (dois) dias úteis da data da contratação, nos demais casos, excluídos os dias não úteis nas praças das moedas envolvidas (dias não úteis na praça de uma moeda e/ou na praça da outra moeda). (Circ ) 29. As operações de câmbio de compra, de natureza financeira, somente podem ser contratadas para liquidação pronta. (Circ ) 30. As operações de câmbio de venda, de natureza financeira, com prazo de pagamento de até 360 (trezentos e sessenta) dias, podem ser contratadas para liquidação futura e devem ser liquidadas até a data ajustada entre as partes (banco e cliente), limitada esta à data de vencimento da última parcela do compromisso externo a que se vincule. (Circ ) Em conseqüência, a contratação dessas operações é condicionada à apresentação, pelo cliente, de documento em que esteja evidenciada a data futura de vencimento da obrigação (certificados emitidos pelo Banco Central, contratos, faturas, etc.). (Circ ) 31. As operações de câmbio interbancárias, interdepartamentais, de arbitragens e as relativas a exportações de jóias, gemas, pedras preciosas e de artefatos de ouro e de pedras preciosas podem ser contratadas para liquidação futura, observadas as limitações regulamentares. (Circ ) 32. Relativamente à taxa de câmbio, deve ser observado: (Circ ) a) nas operações contratadas para liquidação pronta, a taxa deve refletir exclusivamente o preço da moeda estrangeira negociada (taxa líquida), não incorporando, portanto, o valor de comissões, tarifas e outros encargos, os quais, se for o caso, devem ser cobrados à parte; (Circ ) b) nas operações contratadas para liquidação futura a taxa de câmbio usada na contratação é a taxa para operações prontas, admitida a pactuação de prêmios não incorporados à taxa. Nas operações interbancárias realizadas eletronicamente, no SISBACEN, o prêmio deve ser indicado no campo adequado da tela de registro da operação. (Circ ) 33. O contravalor em moeda nacional da operação de venda de moeda estrangeira deve ser levado a débito de conta corrente de depósito em nome do comprador ou pago com cheque de sua emissão. (Circ , Reg. anexo VI-2, Circ ) 34. Excetuam-se do disposto no item anterior, as vendas de moeda estrangeira, até US$3.000,00 (três mil dólares dos Estados Unidos) ou seu equivalente em outra moeda, quando destinadas a cobrir gastos com viagens ao exterior, situação em que pode ser aceito o pagamento do contravalor em moeda nacional em espécie. (Circ ) 35. Complementarmente, as operações efetuadas neste mercado sujeitam-se às demais normas legais e regulamentares aplicáveis, constituindo responsabilidade das partes intervenientes da operação de câmbio o fiel cumprimento da legislação fiscal vigente. (Circ , Reg. anexo I-28, Cta.-Circ II, Circ )

3 36. A apuração de irregularidades nas operações de que trata este Regulamento sujeita os infratores às penalidades previstas nas disposições legais e regulamentares em vigor, sem prejuízo da revogação do credenciamento para operar no sistema. (Circ , Reg. anexo I-29) 37. Aplica-se às operações realizadas no Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes o disposto nos itens III e IV a seguir transcritos: (Circ ) "III - A autorização obtida pelas instituições financeiras para operar em câmbio implica a defesa intransigente das reservas cambiais do País, seja quanto à realização tempestiva das receitas provenientes de exportação e outros direitos, seja quanto à liceidade e exeqüibilidade das operações das quais decorram ou possam decorrer pagamentos ao exterior. Para isso, é dever dessas instituições revestir suas operações das necessárias cautelas, bem como mantê-las sob permanente acompanhamento, de forma a assegurar sua regular liquidação." "IV - Como conseqüência do disposto no item precedente, devem as instituições autorizadas a operar em câmbio certificar-se da qualificação de seus clientes compradores ou vendedores de divisas, usuários da prestação de serviço bancário internacional, para a realização das operações de câmbio às quais se proponham, mediante a realização, entre outras, das necessárias avaliações cadastrais, de desempenho, de procedimentos comerciais e capacidade financeira." CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS CAMBIAIS CAPÍTULO: Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes - 2 TÍTULO : Cartões de Crédito Internacionais I - EMITIDOS NO EXTERIOR PARA UTILIZAÇÃO NO PAÍS 1. Às empresas comerciais afiliadas a companhias de cartões de crédito internacionais, por meio de administradoras brasileiras, é permitido efetuar vendas de bens e/ou serviços a portadores de cartões de crédito emitidos no exterior. (Circ.1.533, Reg. anexo XIV-I) 2. O preenchimento dos documentos pertinentes às vendas de bens e/ou serviços é efetuado, obrigatoriamente, em moeda nacional, processando-se, igualmente em moeda nacional, o relacionamento financeiro entre a empresa comercial e a companhia administradora do cartão de crédito nos termos e condições estabelecidos nos respectivos convênios, em cada caso. (Circ , Art. 1º) 3. A cobrança, no exterior, das operações que resultarem da utilização desses cartões, é efetuada pela empresa administradora de cartões de crédito responsável pelo convênio com o estabelecimento comercial. Os créditos da citada cobrança devem convergir obrigatoriamente para uma única conta corrente mantida no exterior, para cada convênio internacional, em nome da administradora brasileira do cartão de crédito. (Circ , Art. 1º) 4. Os saldos diários da conta no exterior devem se limitar ao nível máximo determinado pelo Banco Central do Brasil para cada empresa, aí não incluídos os valores devidos às lojas francas, consoante previsto no item 6 seguinte. (Circ , Art. 1º)

4 5. Devem ser promovidos ingressos diários no País, para venda da moeda estrangeira a banco credenciado, dos valores, disponíveis na conta corrente, que superem o nível máximo fixado pelo Banco Central do Brasil, consoante previsto no item anterior. Para tal efeito, tomar-se-á por base o saldo da conta apresentado no terceiro dia útil imediatamente anterior a cada transferência. (Circ , Art. 1º, Circ ) 6. Com relação às utilizações de cartões de crédito em pagamento de bens adquiridos em lojas francas, autorizadas a funcionar na forma do Decreto-lei nº 1.455, de , cumpre serem observadas as seguintes disposições particulares: (Circ , Art. 1º) a) o preenchimento dos documentos pertinentes à aquisição dos bens deve ser promovido, pela loja franca vendedora, exclusivamente em moeda estrangeira; (Circ , Art. 1º) b) a empresa administradora brasileira do cartão de crédito deve, no prazo pactuado entre as partes, não superior porém a 30 (trinta) dias, promover o pagamento à loja franca igualmente em moeda estrangeira, pelo valor líquido a ela devido; (Circ , Art. 1º) c) deve a loja franca, no prazo de 5 (cinco) dias úteis contados do recebimento da moeda estrangeira na forma da alínea "b" anterior, promover a venda, no mercado de câmbio de taxas livres, do respectivo valor em moeda estrangeira; (Circ , Art. 1º) d) as receitas líquidas em moeda estrangeira (comissões, taxas etc.) auferidas pela empresa administradora do cartão de crédito, correspondentes às operações de que se trata, devem ser igualmente negociadas no mercado de câmbio de taxas livres no mesmo prazo indicado na alínea "c" anterior. (Circ , Art. 1º) II - EMITIDOS NO PAÍS PARA UTILIZAÇÃO NO EXTERIOR II.1 - Condições gerais 7. É admitida a utilização no exterior de cartões de crédito emitidos no Brasil em favor de pessoas físicas ou jurídicas residentes ou domiciliadas no País, observando-se as condições previstas nesta seção. (Circ ) 8. A cobertura das despesas de que trata esta seção deve restringir-se aos gastos a seguir discriminados: (Circ , Art. 1º, Parágrafo único) a) Cartão Empresarial I - viagens ao exterior de negócio, serviço ou treinamento (título 5, seção II, deste capítulo) de dirigentes e funcionários de empresas ou instituições financeiras, cujo montante em moeda estrangeira limita-se ao valor fixado no cartão como limite de crédito, de acordo com as regras e critérios operacionais da empresa administradora do mesmo; (Circ , Art. 1º, Parágrafo único) II - aquisição de bens e serviços correlatos com a atividade empresarial, desde que não configurem investimento no exterior ou importação sujeita a registro no SISCOMEX, ou

5 transações subordinadas a registro no Banco Central do Brasil e que, como tais, estejam subordinados a regulamentação específica. Referidos pagamentos devem observar os aspectos tributários aplicáveis, devendo a documentação ser guardada para comprovação junto a autoridade fiscal. (Circ ) b) Cartão Pessoal I - viagens ao exterior a qualquer outro título, observado o crédito estabelecido pela administradora para cada cliente. (Circ ) II - aquisição de bens e serviços no exterior, observada, no que couber, a legislação que rege as importações em geral e o Regulamento do Imposto de Renda e demais aspectos fiscais. Não são admitidos pagamentos de importações sujeitas a registro no SISCOMEX. (Circ ) c) Independentemente do tipo do cartão.incluem-se, mas não se limitam, entre os gastos admissíveis, o pagamento de taxas escolares, taxas de inscrição em congressos, conclaves, seminários ou assemelhados, taxas de exame de proficiência de habilidades adquiridas em cursos freqüentados, aluguel de veículos, multas de trânsito, reservas em estabelecimentos hoteleiros, despesas com comunicações, bem como a aquisição de "software" sob a modalidade de cópia única e de mapas, livros, jornais, revistas e publicações similares, que independam de registro no SISCOMEX, e assinatura de jornais e revistas. (Circ ) 9. As administradoras de cartão de crédito devem ter presente que os limites devem ser compatíveis com a capacidade de pagamento do titular do cartão. (Circ , Art. 1º, Parágrafo único) 10. Os pagamentos devem conter-se nos limites atribuídos pela administradora ao titular do cartão. (Circ ) 11. O uso do cartão de crédito internacional não prejudica a faculdade de aquisição de moeda estrangeira na forma estabelecida na seção I do título 5 deste capítulo. (Circ , Art. 1º) 12. Admite-se, ainda, a utilização no exterior de cartão de crédito empresarial emitido no País em nome de prestadores de serviços turísticos classificados pelo Instituto Brasileiro de Turismo - EMBRATUR. Tais pagamentos, realizados por conta de gastos relacionados com turismo emissivo, devem observar, no que couber, os parâmetros estabelecidos no título 11 deste capítulo. (Circ , Art. 1º-II) 13. Independentemente da moeda estrangeira na qual foi realizada a despesa no exterior, a fatura dos gastos deve ser emitida em US$(dólares dos Estados Unidos) ou em reais - aí incluídas as despesas em lojas francas - entendida como data de utilização do cartão de crédito no exterior a data de realização efetiva de cada despesa, como discriminada na fatura correspondente. (Circ , Art. 1º) II.2 - Do pagamento das faturas

6 14. O pagamento da fatura deve ser realizado pelo equivalente em reais junto a banco que mantenha convênio de serviços com a respectiva companhia emitente do cartão de crédito, devendo ser utilizada, para efeito de conversão em moeda nacional do débito, a taxa de câmbio aplicável às operações da espécie no dia. (Circ , Art. 1º) 15. Eventuais despesas não relacionadas diretamente com as utilizações do cartão no exterior, a título de anuidade, de juros por atraso de pagamentos etc., devem ser lançadas exclusivamente em reais, por intermédio de fatura apartada ou em fatura única devidamente discriminadas. (Circ , Art. 1º) 16. A tais pagamentos aplica-se a mesma regra vigente quanto ao percentual mínimo para liquidação de faturas relativas a utilização de cartões de crédito no País, cujo saldo remanescente em moeda nacional, se houver, não pode ser objeto de indexação em moeda estrangeira, prevalecendo as mesmas regras aplicáveis aos cartões de crédito domésticos. (Circ , Art. 1º) 17. Devem as companhias administradoras de cartões de crédito ajustar contratualmente com seus clientes que: (Circ , Art. 1º, Parágrafo único) a) o Banco Central do Brasil poderá comunicar à Secretaria da Receita Federal eventuais irregularidades detectadas, bem como adotar as medidas cabíveis, no âmbito de sua competência, no caso de despesa realizada no exterior com finalidade diversa da declarada. Configurada essa hipótese e sem prejuízo das sanções legais aplicáveis, será promovido o imediato cancelamento do cartão, pelo prazo mínimo de 1 (um) ano. (Circ , Art. 1º, Parágrafo único) b) pelo uso do cartão de crédito por valores superiores ao seu limite será aplicada a penalidade usualmente praticada pela administradora. Em caso de reincidência, será, adicionalmente, promovido o imediato cancelamento do cartão pelo prazo mínimo de 6 (seis) meses. (Circ , Art. 1º, Parágrafo único) 18. No caso de pagamento de faturas por prestadores de serviços turísticos, consoante previsto no item 12, retro, deve ser apresentado ao banco correspondência da empresa, em papel timbrado, informando a natureza e o valor das despesas bem como declarando que os documentos (faturas, recibos, etc.) correspondentes e a relação nominal dos viajantes, seus CPFs e respectivos dados da viagem encontram-se em seu poder para apresentação ao Banco Central do Brasil, quando solicitado. (Circ , Art. 1º) II.3. Das transferências financeiras para o exterior 19. As remessas ao exterior em cobertura dos gastos ocorridos com o uso de cartão internacional, bem como por despesas (comissões, juros etc.) inerentes a tais compromissos, devem ser realizadas, pelas próprias companhias emitentes dos cartões, através do mercado de câmbio de Taxas Flutuantes. (Circ , Art. 1º) 20. Adicionalmente à possibilidade de serem originadas por compra de câmbio específica junto a bancos credenciados, as remessas de que trata o item anterior podem ser realizadas a débito de conta corrente em moeda estrangeira, mantida pela companhia

7 administradora do cartão junto a banco autorizado a operar em câmbio. Referida conta, de movimentação restrita, deve observar as seguintes disposições especiais: (Circ , Art. 1º, Circ , Cta-Circ II) a) somente pode ser alimentada com recursos em moeda estrangeira oriundos de compras, junto a bancos e/ou operadores credenciados, pelos valores correspondentes às importâncias recebidas dos titulares dos cartões internacionais; (Circ , Art. 1º, Circ ) b) os valores mantidos na conta destinam-se, exclusivamente, à efetivação de pagamentos devidos a companhias internacionais de cartões de crédito pelas utilizações de cartões brasileiros no exterior - e em lojas francas, no País; (Circ , Art. 1º) c) é vedado o recebimento da moeda estrangeira pelo titular da conta ou sua conversão a moeda nacional. (Circ , Art. 1º) 21. As remessas previstas no item 19 devem ser realizadas no vencimento do compromisso com a franquia internacional, admitindo-se a antecipação de até 3 (três) dias úteis do mesmo. Para acolhimento dos recursos assim transferidos e operacionalização dos pagamentos pode ser aberta conta corrente no exterior, ou utilizada a mesma prevista no item 3 deste título, cujo funcionamento é autorizado pelo Banco Central do Brasil. (Circ , Art. 1º) III - DISPOSIÇÕES COMUNS APLICÁVEIS AOS CARTÕES DE CRÉDITO EMITIDOS NO PAÍS OU NO EXTERIOR 22. As empresas administradoras brasileiras de cartões de crédito só podem operar na sistemática prevista neste título mediante aprovação do Banco Central do Brasil, à vista de pedido formulado na forma do ANEXO Nº 13 (sistemática de utilização, no País, de cartões emitidos no exterior - seção I) ou ANEXO Nº 17 (sistemática de utilização de cartões internacionais, no País e no exterior - seções I e II), deste capítulo. (Circ , Art. 1º, Cta-Circ II) 23. Semestralmente, em julho e janeiro, as administradoras nacionais de cartões de crédito devem enviar ao Banco Central do Brasil - Departamento de Câmbio - DECAM, em Brasília (DF), demonstrativos contendo o resumo da movimentação ocorrida no semestre imediatamente anterior, em que: (Circ , Art. 1º) a) indiquem o saldo em moeda estrangeira registrado no último dia útil do período nas contas referidas nos itens 3 e 20 deste título, e também, caso se trate de uma conta adicional, na referida no item 21 - comprovando, em cada caso, a natureza de eventuais débitos e a origem dos créditos; (Circ , Art. 1º) b) discriminem, separadamente, por tipo de transação a que se refiram (cartões emitidos no exterior e utilizados no Brasil, e cartões emitidos no País e utilizados no exterior), as seguintes informações: (Circ , Art. 1º) I - quantidade de transações; (Circ , Art. 1º) II - faturamento bruto; (Circ , Art. 1º)

8 III - comissões e outras despesas, pagas ou recebidas; (Circ , Art. 1º) IV - balanço cambial líquido (ingresso e saída de divisas); (Circ , Art. 1º) V - valor das operações ocorridas em lojas francas no País, (separadamente, as utilizações relativas aos cartões emitidos no exterior e aos emitidos no Brasil). (Circ , Art. 1º) 24. As administradoras de cartões de crédito devem enviar, ainda, ao Banco Central do Brasil -- DECAM -- semestralmente, em julho e janeiro, relação dos valores despendidos por titular, em moeda estrangeira e por fatura, com identificação inclusive de CPF ou CGC. (Circ , Art. 1º) 25. O Departamento de Câmbio divulgará oportunamente a formatação do meio físico para a transmissão das informações de que tratam os itens 23 e 24 anteriores. (Circ , Art. 1º) 26. As companhias nacionais administradoras dos cartões de crédito devem manter em seu poder o conjunto dos documentos, contratos e lançamentos de escrituração que comprovem as informações encaminhadas mensalmente ao Banco Central do Brasil nos termos do item anterior, bem como prestar esclarecimentos e adotar providências para regularização necessárias ao cumprimento dos dispositivos deste título. (Circ , Art. 1º)

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