João Carlos Farinha Foto: Pedro Soares
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- Luís Borges Dreer
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1 João Carlos Farinha Foto: Pedro Soares
2 Co-financiamento: O objetivo geral da presente iniciativa foi o de criar uma marca, Natural.PT, associada à Rede Nacional de Áreas Protegidas (RNAP), que tenha em conta a valorização sustentada dos recursos e produtos e serviços locais e a afirmação destes territórios como destinos de turismo de natureza de excelência.
3 As MARCAS evolução no panorama internacional Há pouco mais de 30 anos que as administrações das áreas protegidas apostam no desenvolvimento de marcas para certificar produtos e/ou serviços na área do turismo, tanto à escala individual, regional ou nacional. Alguns exemplos: À escala Nacional: marca Parc Naturel para vários produtos em França, pela Federação dos Parques Naturais e Regionais de França, que certificam alojamentos, produtos de artesanato ou agroalimentares, etc.. À escala Regional: marca Parque Natural de Andalucia, pela Junta de Andalucia, Espanha, para alojamento, restauração, animação, artesanato e agroalimentar em Espanha. À escala individual: marca Parco Nazionale Abruzzo, Itália, para agroalimentar, alojamento e animação.
4 As MARCAS panorama nacional Alguns exemplos: Portugal continental Arquipélago dos Açores Arquipélago da Madeira
5 O que é a marca? Natural.PT é uma marca associada às Áreas Protegidas (AP), integradas no Sistema Nacional de Áreas Classificadas (SNAC), e aos valores a estas associadas. É uma iniciativa de promoção integrada do território, dos produtos e dos serviços, e que com elas partilhem valores e princípios de sustentabilidade e valorização da natureza e dos recursos endógenos. A Marca Natural.PT é propriedade do Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas, I.P..
6 Qual o âmbito territorial? Podem aderir à marca as entidades que se localizem no território de uma área protegida ou nos concelhos abrangidos por esta, dependendo do produto/serviço que se candidatam. 5 regiões de Portugal continental 685 mil hectares de área terrestre 54 mil hectares de área marinha 101 concelhos abrangidos
7 Qual o âmbito territorial? Podem aderir à marca as entidades que se localizem no território de uma área protegida ou nos concelhos abrangidos por esta, dependendo do produto/serviço que se candidatam. 48,50% do território de Portugal Continental Portugal Região Norte 13,32% 55,10% Centro 11,34% 44,72% LVT 8,37% 57,93% Alentejo 10,80% 36,69% Algarve 4,63% 70,28%
8 Identificação dos públicos alvo/ clientes Considerando o âmbito e abrangência da marca, identificaram-se as seguintes tipologias: Prioritário garantir o seu processo de adesão Entidades locais (públicas e privadas) Marca / produto Consumidores (visitantes, turistas, empresas, escolas, investigadores, etc.) Empresas locais (incluindo produtores e artesãos) Administração pública local Associações de desenvolvimento População local Entidades na área do ensino, investigação e produção de conteúdos (Investigadores nacionais e estrangeiros e editoras) Visitantes / turistas de natureza soft e natureza hard, i.e. consumidores com interesse em experiências relacionadas com a natureza (menor e maior intensidade e dificuldade) Empresas em diversos setores de atividade que possam ter interesse em comprar e revender a marca (intermediários com o consumidor) Entidades na área do ensino, investigação e produção de conteúdos com interesse no património natural como objeto de estudo, demonstração e investigação
9 Canais de comunicação e promoção a privilegiar Materiais informativos sobre a marca Materiais informativos sobre a AP Newsletter Dispositivos móveis Newsletter Feiras e Eventos Eventos de mobilização e sensibilização Portal web Natural.PT Vídeos promocionais Sinalética interior e exterior
10 Quais os benefícios e vantagens em aderir? Presença e divulgação nos materiais promocionais e eventos da marca Natural.PT; Integração no Portal da marca, nas aplicações para dispositivos móveis, nas redes sociais associadas à marca e nos mecanismos de busca à disposição dos consumidores; Promoção cruzada, nomeadamente com a divulgação e encaminhamento dos consumidores para parceiros Natural.PT.
11 Quem pode aderir e utilizar a marca? Todas as entidades, públicas e privadas, que estejam devidamente licenciadas e que desenvolvam a sua atividade relacionada com as tipologias de produtos e serviços identificadas para a marca que se comprometam com os valores da Natural.PT cumprindo as condições/requisitos de adesão estabelecidos
12 Qual o âmbito temático da marca? A marca aplica-se aos produtos e serviços incluídos nas categorias a seguir mencionadas e que são produzidos, obtidos, fabricados ou prestados nas áreas protegidas de Portugal continental e/ou na sua área de influência socioeconómica Serviços de apoio à atividade turística Produtos identitários Investigação e conhecimento Territórios 1. Alojamento 2. Restauração 3. Atividades de animação turística 4. Espaços de venda 1. Alimentares 2. Não alimentares 3. Imateriais 1. Projetos e trabalhos de investigação 2. Materiais com conteúdos didáticos e pedagógicos 1. Intervenções materiais ou imateriais, promovidas por municípios, ADLs,
13 Concelho Ações/ intervenções, materiais ou imateriais Alojamento Identitários imateriais Projetos de investigação/ conhecimento Materiais com conteúdos didáticos e pedagógicos Restauração Produtos não alimentares ÁREA PROTEGIDA Espaços de venda Produtos alimentares transformados Produtos alimentares não transformados Atividades de animação turística
14 Foto: Mario Gomes
15 Como é gerida a marca? gere e operacionaliza através ICNF, é a entidade responsável pela gestão e implementação da marca Natural.PT O Conselho Diretivo (CD) do ICNF pode autorizar a utilização da Marca e do logótipo Natural.PT em eventos ou outras iniciativas não especialmente previstas no Regulamento de Adesão, sem sujeição ao disposto no Regulamento, desde que observados os princípios e as regras de utilização nele consignadas. Grupo de Trabalho para a Coordenação da Marca GT com o apoio das em articulação com Conselho da Marca Orgão consultivo Plataformas Locais de Operacionalização e Gestão PLOG O processo de formalização de intenção de adesão é, exclusivamente, efetuado através do Sistema Integrado de Gestão da Adesão à Marca (SIGAM) em formulário próprio disponível no portal Natural.PT ( garantindose o total sigilo sobre os elementos a facultar pelo proponente no âmbito da candidatura.
16 Área Protegida de âmbito nacional, regional, local ou privada Composição Coordenador designado pelo CD do ICNF 1 Apoiado por um Secretariado Técnico assegurado pela Divisão de Valorização de Áreas Classificadas (DVAC) do ICNF 12 Um elemento de cada Área Protegida (AP) de Portugal continental, designado pela entidade gestora da AP (*) Grupo de Trabalho para a Coordenação da Marca (GT) 35 Plataforma Local de Operacionalização e Gestão (PLOG) 24 PLOG Entidades locais e regionais presentes nos territórios de abrangência de uma ou mais Áreas Protegidas (*) 40 ADL + associações 8 CIM Conselho da Marca Um representante do membro do governo responsável pela conservação da natureza Coordenador do GT 1 1 CCDR 5 1 Turismo de Portugal 5 10 Marcas regionais/ locais 5 ERT 101 Municípios representante dos Aderentes da marca por tipologia de adesão 1 5 ICNF representante das PLOG por região (*) A lista das entidades intervenientes no GT e PLOG são disponibilizadas através do portal do Natural.PT
17 Competências Grupo de Trabalho para a Coordenação da Marca (GT) Compete ao GT a análise dos pedidos e a elaboração da proposta de decisão a submeter ao Conselho Diretivo do ICNF, sobre a autorização de uso da marca e do logótipo Natural.PT (adesão à Marca), sem prejuízo das competências das PLOG. Propor ao CD do ICNF, o Plano Anual de Atividades (PAA) da Natural.PT, incluindo o Plano Anual de Comunicação (PAC), após apreciação do Conselho da Marca; Coordenar e monitorizar a realização das ações previstas nos Planos; Elaborar relatórios anuais de monitorização; Assegurar a articulação da estrutura de gestão da Marca com as entidades responsáveis pelos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI); Propor ao CD do ICNF a revisão do Regulamento de Adesão à Marca Natural.PT e/ou da Estratégia Natural.PT, após a apreciação do Conselho da Marca; Propor ao CD do ICNF a integração nas PLOG de novas entidades locais e regionais, presentes nos territórios de abrangência de uma AP; Gerir o Sistema Integrado de Gestão de Adesões à Marca (SIGAM). Desenvolver ações de promoção da Marca, numa lógica integrada e de rede, de acordo com o PAC; Realizar sessões de capacitação destinadas às PLOG; Promover sessões de capacitação e valorização para as entidades aderentes à Marca, que deverão ser, preferencialmente, ministradas pelas PLOG. Plataforma Local de Operacionalização e Gestão (PLOG) Compete às PLOG emitir parecer sobre os pedidos de adesão à Marca, a pedido do GT. As condições de participação das entidades nas PLOG faz-se mediante a celebração de acordo de colaboração com o ICNF. Apoiar a operacionalização, dinamização e promoção local da Marca; Apoiar o ICNF a monitorizar as atividades e ações realizadas no âmbito do Plano Anual de Atividades (PAA); Participar em ações formativas organizadas pelo ICNF; Participar na análise dos pedidos de adesão à Marca, através da utilização da plataforma SIGAM; Articular com o ICNF a informação e ações necessárias à planificação e realização de ações adequadas à capacitação e mobilização de aderentes;. Conselho da Marca Pronunciar-se sobre o Plano e Relatório de Atividades da Natural.PT; Auxiliar na monitorização e emitir pareceres sobre documentos de natureza estratégica no âmbito do modelo de gestão e da operacionalização da Natural.PT; Apoiar na identificação de entidades que permitam estabelecer parcerias estratégicas para o desenvolvimento e consolidação da Natural.PT; Pronunciar-se sobre outras matérias que o GT ou as PLOG julguem pertinentes.
18 Processo de adesão Proponente submete a candidatura 1 SIGAM O GT recebe e analisa o processo (máx. 15 dias úteis) 2 O proponente recebe notificação da receção da candidatura O GT solicita esclarecimentos ao proponente (o prazo é suspenso) O proponente responde aos esclarecimentos (máx. 5 dias úteis) Decisão remetida pelo GT ao CD do ICNF (máx. 5 dias úteis) Decisão não-favorável O GT toma decisão prévia Decisão favorável PLOG CD do ICNF delibera (máx. 10 dias úteis) Decisão favorável. O CD do ICNF informa o GT Decisão mantém-se não-favorável.
19 Processo de adesão Proponente submete a candidatura 1 SIGAM O GT recebe e analisa o processo (máx. 15 dias úteis) 2 O proponente recebe notificação da receção da candidatura O GT solicita esclarecimentos ao proponente (o prazo é suspenso) O proponente responde aos esclarecimentos (máx. 5 dias úteis) Decisão remetida pelo GT ao CD do ICNF (máx. 5 dias úteis) CD do ICNF delibera (máx. 10 dias úteis) Decisão mantém-se não-favorável. Decisão não-favorável Decisão favorável. O CD do ICNF informa o GT O GT toma decisão prévia Decisão favorável Decisão de não-aceitação 3 O GT informa a respetiva PLOG (através do SIGAM) da avaliação do proponente e solicita parecer 4 O GT elabora, quando for o caso, nova proposta de decisão no prazo máximo de 5 dias úteis. PLOG dá parecer e comunica ao GT (máx. 10 dias úteis). Pode pedir esclarecimentos através do GT. Decisão de aceitação 5 Decisão favorável Decisão nãofavorável CD do ICNF delibera (máx. 10 dias úteis) Assinatura de contrato de autorização de uso da marca e do logótipo Natural.PT
20 de adesão exigidos no momento de adesão não exigidos no momento de adesão (devem ser cumpridos após a celebração do contrato e nos prazos definidos pela decisão de aceitação) transversais Os requisitos que devem ser cumpridos por todos os proponentes, independentemente da tipologia de atividade. transversais de melhoria + setoriais Os requisitos que devem ser cumpridos cumulativamente aos transversais, por cada uma das tipologias de atividades candidatas. + setoriais de melhoria
21 de adesão transversais T1. Ter sede ou instalações localizadas num concelho abrangido, todo ou em parte, por Área Protegida (AP); ou exercer ou prestar produtos, serviços ou atividades com origem, ou prestados em concelho abrangido, no todo ou em parte, por AP. T2. Ter título bastante para o exercício ou exploração da respetiva atividade, nos termos legalmente aplicáveis. T3. Possuir a situação regularizada face à administração fiscal e à segurança social.
22 de adesão transversais de melhoria não exigidos no momento de adesão ET1. ET2. ET3. ET4. ET5. ET6. ET7. ET8. Frequentar, salvo em situações devidamente justificadas, uma ação de capacitação promovida pela entidade gestora da marca com vista ao adequado conhecimento da estratégia, território de abrangência, entidades aderentes, entre outras informações que se considerem úteis para a operacionalização da marca Natural.PT. Promover a Natural.PT junto dos seus colaboradores e clientes, informandoos sobre a AP e os diversos produtos e serviços associados à marca e garantindo, sempre que possível, o encaminhamento dos clientes para as diferentes ofertas Natural.PT. Dispor, salvo em situações devidamente justificadas, de instrumentos de avaliação da satisfação dos clientes que permitam uma monitorização regular, - inquérito de satisfação e caixa de sugestões Natural.PT. Assegurar, quando aplicável, nos seus elementos virtuais de comunicação uma hiperligação para o portal Natural.PT. Garantir, salvo em situações devidamente justificadas, a comunicação com os clientes (atendimento, materiais de promoção em papel e virtual, rotulagem/etiquetagem de produtos, etc.) em português e, preferencialmente, numa ou mais línguas estrangeiras. Incluir na apresentação dos produtos /serviços e/ou na decoração dos espaços, quando aplicável, elementos decorativos tradicionais que representem as especificidades da região em que se insere. Disponibilizar suportes de comunicação que promovam a visitação da(s) AP. Manter a situação regularizada face à administração fiscal e à segurança social.
23 de adesão SIGAM
24 de adesão SERVIÇOS DE APOIO À ATIVIDADE TURÍSTICA Atividades de animação turística setoriais S1. Ser reconhecido como Turismo de Natureza. S2. Desenvolver atividades nas AP, respeitando e dando a conhecer o património natural e biodiversidade existente. setoriais de melhoria
25 de adesão SERVIÇOS DE APOIO À ATIVIDADE TURÍSTICA Alojamento setoriais S3. Tratar-se de um Empreendimento Turístico ou de um Alojamento Local. S4. Divulgar e promover produtos, atividades e serviços nas AP, respeitando e dando a conhecer o património natural e biodiversidade existente. setoriais de melhoria ES1. ES2. Disponibilizar, nos serviços de refeição (quando aplicável), produtos alimentares Natural.PT ou de confeção própria. Encaminhar os clientes para outros estabelecimentos Natural.PT, na região, sempre que tenha ultrapassado a sua capacidade de resposta, quando aplicável.
26 de adesão SERVIÇOS DE APOIO À ATIVIDADE TURÍSTICA Restauração: restaurantes * Denominação de Origem Protegida (DOP); Denominação de Origem Controlada (DOC); Indicação Geográfica Protegida (IGP); Especialidades Tradicionais Garantidas (ETG); Produto em Modo de Produção e/ou Proteção Integrada (PRODI); Produto em Modo de Produção Biológico (AB); Denominação de Origem (DO); Indicação Geográfica (IG); Vinhos Regionais. setoriais S5. Incluir na Ementa e garantir a disponibilização de, pelo menos, um prato confecionado com Produtos de Qualidade Certificada*, da área de abrangência da Natural.PT, ou produtos Natural.PT, ou na ausência, um prato confecionado segundo receitas tradicionais da área de abrangência da Natural.PT. S6. Disponibilizar ou promover, da área de abrangência da Natural.PT, Produtos de Qualidade Certificada ou produtos Natural.PT, dando a conhecer o património natural e biodiversidade existente nas AP. setoriais de melhoria ES3. ES4. Publicitar/destacar visualmente (ementa, vitrine, elementos figurativos, etc.) os produtos da marca Natural.PT utilizados, destacando-os e fornecendo informações relevantes sobre a sua origem e qualidade. Promover ou participar, quando possível, por si ou em parceria, em workshops/mostra de produtos/receitas ou eventos de promoção de produtos/receitas.
27 de adesão SERVIÇOS DE APOIO À ATIVIDADE TURÍSTICA Restauração: Confeitarias, pastelarias, cafés e casas de chá setoriais S7. Ter, pelo menos, dois Produtos de Qualidade Certificada de confeitaria da área de abrangência da Natural.PT ou produtos Natural.PT, ou na ausência, produtos de confeitaria regional da área de abrangência da Natural.PT, devidamente identificados e destacados dos restantes produtos comercializados. setoriais de melhoria ES3. ES4. Publicitar/destacar visualmente (ementa, vitrine, elementos figurativos, etc.) os produtos da marca Natural.PT utilizados, destacando-os e fornecendo informações relevantes sobre a sua origem e qualidade. Promover ou participar, quando possível, por si ou em parceria, em workshops/mostra de produtos/receitas ou eventos de promoção de produtos/receitas.
28 de adesão SERVIÇOS DE APOIO À ATIVIDADE TURÍSTICA Espaços de venda setoriais S8. Disponibilizar para venda Produtos de Qualidade Certificada da área de abrangência da Natural.PT ou produtos Natural.PT. S9. Divulgar e promover produtos, serviços ou atividades das AP dando a conhecer o património natural e a biodiversidade existente. setoriais de melhoria ES5. Destacar os produtos da marca Natural.PT.
29 de adesão PRODUTOS IDENTITÁRIOS Alimentares: Produtos não transformados setoriais S10. Ser Produto de Qualidade Certificada produzido numa AP. setoriais de melhoria ES6. Promover ou participar, quando possível, por si ou em parceria, em workshops/mostra de produtos/receitas ou participar em eventos de promoção de produtos/receitas.
30 de adesão PRODUTOS IDENTITÁRIOS Alimentares: Produtos transformados setoriais S11. Ser Produto de Qualidade Certificada integrando, pelo menos, um componente proveniente da área de abrangência da Natural.PT. S12. Excetuam-se do previsto no requisito anterior os produtos transformados para os quais ainda não existe certificação, devendo nestes casos integrar, na sua confeção ou preparação, um componente proveniente de uma AP. setoriais de melhoria ES6. Promover ou participar, quando possível, por si ou em parceria, em workshops/mostra de produtos/ receitas ou participar em eventos de promoção de produtos/receitas.
31 de adesão PRODUTOS IDENTITÁRIOS Não alimentares setoriais S13. O produtor deve ser titular de Carta de Artesão, caso se trate de um artesão, ou ser uma Unidade Produtiva Artesanal (UPA), caso se trate de uma empresa. S14. Ser um produto identitário material da área de abrangência da Natural.PT. setoriais de melhoria ES6. Promover ou participar, quando possível, por si ou em parceria, em workshops/mostra de produtos/ receitas ou participar em eventos de promoção de produtos/ receitas.
32 de adesão PRODUTOS IDENTITÁRIOS Imateriais setoriais S15. Ser um produto que respeite as características tradicionais, representativo das especificidades culturais da área de abrangência da Natural.PT e que contribua para a valorização das pessoas e dos seus saberes. setoriais de melhoria ES6. Promover ou participar, quando possível, por si ou em parceria, em workshops/mostra de produtos/receitas ou participar em eventos de promoção de produtos/ receitas.
33 de adesão INVESTIGAÇÃO/ CONHECIMENTO Projetos ou trabalhos setoriais S16. Ser um projeto de Investigação/conhecimento em desenvolvimento ou a desenvolver com base territorial na AP com o objetivo de aprofundar o conhecimento e valorizar os recursos naturais, património, produtos e serviços desse território. setoriais de melhoria ES7. Realizar, pelo menos, uma sessão de apresentação do projeto no território da AP ou de abrangência da marca Natural.PT.
34 de adesão INVESTIGAÇÃO/ CONHECIMENTO Materiais com conteúdos didáticos e pedagógicos* setoriais S17. Ter conteúdos referentes à RNAP, à AP ou aos recursos naturais e culturais que as identificam, numa perspetiva de valorização e aprofundamento do seu conhecimento por parte do públicoalvo. S18. Conter referência explícita, na capa, contracapa, embalagem ou rótulo, da existência de conteúdos relativos à RNAP ou AP. setoriais de melhoria ES8. Realizar, pelo menos, uma sessão de apresentação do projeto no território da AP ou de abrangência da marca Natural.PT. *Material audiovisual, publicações e jogos
35 de adesão TERRITÓRIO* setoriais S19. Ações/intervenções, integradas ou não em planos, que promovam a conservação e valorização dos recursos naturais da(s) AP e o desenvolvimento sustentável como prioridades estratégicas dessas ações. setoriais de melhoria * Atividades específicas de entidades locais - municípios, Comunidades Intermunicipais, etc.
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