ANÁLISE DA RELAÇÃO TÉRMICA, PLUVIOMÉTRICA E ALTIMETRICA NA MESORREGIÃO DO TRIANGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA

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1 ANÁLISE DA RELAÇÃO TÉRMICA, PLUVIOMÉTRICA E ALTIMETRICA NA MESORREGIÃO DO TRIANGULO MINEIRO E ALTO PARANAÍBA RAFAEL LUÍS SILVA 1 DÁCIO JOSÉ CAMBRAIA FILHO 2 ANDRESSA CAIXETA SOUZA 3 GUSTAVO RODRIGUES BARBOSA 4 RESUMO: As classificações climáticas são importantes para tendências em determinados linhas temporais. Contudo é importante conhecer as variações possíveis para que estas contribuam para a caracterização de um dado clima. O presente trabalho busca analisar a espacialização da temperatura e precipitação para uma série histórica de 30 anos na mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba. Foram tratados dados de precipitação e temperatura, obtendo se os valores médios das series históricas de 6 estações pluviométricas distribuídas ao longo da área de estudo. Os dados tratados foram distribuídos permitindo observar as variações históricas de precipitação naqueles locais. Nota-se uma variação, sendo melhor compreendida a partir da relação de fatores de circulação atmosférica, relevo, componente estático na extensão da área estudada. Palavras-chave: Temperatura média, região do cerrado, clima tropical ABSTRACT: The Climate classifications are important for trends in certain timelines. However, it is important to know the possible variations so that they contribute to the characterization of a given climate. This study seeks to analyze the spatial distribution of temperature and precipitation for a historical series of 30 years in the middle region of Triangulo Mineiro and Alto Paranaiba. precipitation and temperature data were treated, obtaining the average values of the historical series of six rainfall stations distributed throughout the study area. The data processed were distributed allowing observe the historical variations of precipitation in those locations. Notes a variation is better understood from the relationship of atmospheric circulation factors, relief, static component in the extension of the studied area. Keywords: average temperature, the Cerrado region, tropical climate 1. INTRODUÇÃO Dentre os parâmetros ambientais o clima se destaca pois influencia diretamente no desenvolvimento de todos os seres, inclusive o homem. Assim os estudos da climatologia tem papel singular na contribuição da evolução da vida no planeta, de modo especial, na 1 Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. de contato: daciocambraia@hotmail.com 2 Acadêmico do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. de contato: rafael3bmx@hotmail.com 3 Acadêmica do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. de contato: andressa-s-2@hotmail.com 4 Docente do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária do Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM. de contato: gustavorb@unipam.edu.br 2171

2 dinâmica ocupacional humana (SILVA e FERREIRA, 2011). O clima de uma determinada região influi nas tomadas de decisão para ocupação, gestão de recursos e implementação de técnicas e meios para manutenção das condições de sobrevivência humana. Deste modo, no viés econômico, conhecer e entender a dinâmica climática sugere a possibilidade de planos eficientes de uso, ocupação e desenvolvimento econômico. Safras podem ser melhores planejadas, irrigações otimizadas, industrias e meios urbanos organizados dentro destas perspectivas. Mota (1983), sugere que as variáveis climáticas, tais como evapotranspiração, amplitude térmica, balanço climato hidrológico e precipitações, sejam exploradas de modo a revelar um arcabouço informacional que permita avanços científicos e sociais. Estes aspectos são especialmente relevantes em áreas com forte vocação agrícola ou de produção hidro energética como é o caso da mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba, conhecida pelas commodities agrícolas e pelas inúmeras UHE s e PCH s. Para Ayoade, o suprimento de umidade no solo, guardando relação com o balanço climato hidrológico, responde pela boa condição de vida de um determinado vegetal ou pela perda de suas condições básicas de sobrevivência. A mesma dinâmica é importante no caso da produção de água nas bacias hidrográficas que mantem grandes lagos de usinas hidrelétricas (KAISER et al, 2015). Como principais dados de entrada para estes estudos as precipitações e temperaturas constituem importantes elementos para organização de dados e apontamento de direções de pesquisas e elaboração de planos de gestão de recursos ligados a agricultura, disponibilidade hídrica, produção de energia entre outros. Estudos de Souza et al (2011) e Sampaio (2011) são exemplos do interesses nestas variáveis a partir da espacialização das precipitações investigando as variabilidades regionais para tais cenários. Assim o presente estudo busca analisar a espacialização da temperatura e precipitação para uma série histórica de 30 anos na mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba. O esforço de especializar dados de precipitação e apresentar as diferentes estimativas térmicas constituem um importante meio para discutir quão complexas são as interações climáticas existentes na mesorregião citada. 2. MATERIAIS E MÉTODOS Na elaboração deste trabalho, inicialmente foi feito levantamento do referencial teórico a respeito do tema e da área de estudo de maneira a conhecer a mesorregião além de constituir um banco de dados metodológico. 2172

3 Na caracterização climática foram utilizados os dados das estações convencionais do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), período de 1985 a 2015 localizadas nos municípios Araxá (83579), Capinópolis (83514), Frutal (83574), Ituiutaba (83521), Patos de Minas (83531) e Uberaba (83514) no período 31 anos, de 1985 a As estações foram escolhidas pela sua distribuição geográfica dentro da área de estudo e pela disponibilidade de dados. Observado no mapa 1. Figura 1: Mapa de Localização. Fonte: Autor (2016). A organização, tratamento e análise matemática dos dados foram feitas em planilhas eletrônicas do Microsoft Excell, tendo como produto tabelas, gráficos e climograma. Ainda no ambiente do respectivo software foi feita análise de correlação utilizando-se o coeficiente de Pearson, bem como a dispersão dos dados das estações em relação à reta de correlação. Observado na Tabela 1. Estação Nome Latitude Longitude Altitude Patos De Minas -18,59-46,51 840, Ituiutaba -18,97-49,46 571, Frutal -20,03-48,94 541,

4 83514 Capinópolis -18,69-49,57 530, Araxá -19,59-46,94 980, Uberaba -19,75-47,94 800,00 Tabela 1: Localização das estações climatológicas. Fonte: INMET (2016) - Acessado em março de A metodologia utilizada para o cálculo da correlação foi o coeficiente de correlação de (PEARSON, 1892). O coeficiente de correlação é a verificação do grau de relação entre duas variáveis ou mais ligadas por uma relação estatística. O uso da estatística para tratamento dos dados climatológicos tem como o objetivo transformar os dados brutos em leituras de fácil compreensão como afirma (LAMBERTS et.al, 1998). Para essa análise é necessário fazer um tratamento de uma série de dados climatológicos, sendo eles: precipitação, temperatura, umidade, dentre outras. 3. RESULTADOS E DISCURSÕES As tabelas 1 e 2 representam, respectivamente, as médias de precipitação e temperatura de 1985 a 2015, das cidades de Araxá, Capinópolis, Frutal, Ituiutaba, Patos de Minas e Uberaba, que compõem a Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba as mesmas possuem estações convencionais segundo os dados do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET). Com base na análise dos dados climatológicos do período histórico em questão foi possível estabelecer a manutenção da sazonalidade de dois períodos, com comportamentos climáticos distintos, sendo um de maior concentração pluviométrica, com duração de nove meses em média e outro de estiagem, com cerca de três meses de duração. Analisando a tabela 02 e o gráfico 01, observa-se que o volume médio anual de chuvas na região é de 1498,68 mm, observando que o período chuvoso se inicia em setembro, podendo ocorrer variações, prolongando até o mês de maio. O volume acumulado na estação chuvosa representa cerca de 96% do total anual, sendo que o mês de janeiro se configura como o mais chuvoso com 280,70 mm em média. O período de estiagem compreende apenas três meses, se iniciando na maioria dos anos no mês de junho e se encerrando no mês de agosto. Nesse período o acumulado pluviométrico é em média 57,2 mm. O mês de julho se configura como o mês com menor ocorrência de chuvas, apenas 12,11 mm em média. PRECIPITAÇÃO Meses Araxá Capinópolis Frutal Ituiutaba Patos de Minas Uberaba Média Janeiro 292,41 206,77 292,59 297,38 269,88 325,15 280,

5 Fevereiro 217,71 152,07 208,04 201,17 190,43 233,69 200,52 Março 214,40 205,13 204,77 189,41 226,62 235,77 212,68 Abril 81,51 104,55 89,16 88,13 70,76 96,15 88,38 Maio 50,91 52,20 42,03 36,36 41,56 46,75 44,97 Junho 21,83 22,73 29,78 29,82 19,84 25,33 24,89 Julho 18,09 0,50 13,16 17,45 4,49 18,96 12,11 Agosto 25,90 1,40 21,21 28,33 20,82 23,53 20,20 Setembro 61,14 37,10 62,10 39,62 44,03 62,17 51,03 Outubro 119,44 87,58 119,12 116,56 93,78 139,18 112,61 Novembro 192,45 215,48 172,15 170,79 216,85 187,50 192,53 Dezembro 281,61 213,23 236,41 238,07 301,12 278,00 258,07 Total 1577, , , , , , ,68 Tabela 2: Precipitação na mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba. Analisando a tabela 03 e o gráfico 01, verifica-se que a temperatura média para o período analisado é de 22,98 C. Observa-se também que os meses com maiores médias de temperaturas são outubro, novembro, dezembro, janeiro, fevereiro e março, sendo outubro o mês mais quente, com temperatura média de 24,60 C. De modo contrário, os meses com menores médias de temperatura, são maio, junho, julho e agosto, os quais coincidem com o período de estiagem na mesorregião. Desses meses o mês com menor temperatura média foi junho, com uma média de 20 C. TEMPERATURA ( C) Meses Araxá Capinópolis Frutal Ituiutaba Patos de Minas Uberaba Média Janeiro 22,98 23,29 25,73 25,79 23,32 24,45 24,26 Fevereiro 23,12 23,43 25,87 25,50 23,52 24,51 24,32 Março 22,81 22,95 25,91 25,39 23,07 24,23 24,06 Abril 22,04 22,33 25,13 24,57 22,40 23,31 23,30 Maio 19,78 20,28 22,15 21,74 20,39 20,58 20,82 Junho 18,96 20,02 21,66 20,51 19,30 19,54 20,00 Julho 19,02 19,50 21,85 21,21 19,65 19,91 20,19 Agosto 20,86 20,75 23,67 22,92 21,17 21,70 21,84 Setembro 22,41 23,53 25,17 24,98 23,12 23,65 23,81 Outubro 22,97 23,77 26,42 26,10 23,71 24,64 24,60 Novembro 22,51 23,67 25,94 25,86 23,20 24,38 24,26 Dezembro 22,87 23,77 26,06 25,68 23,17 24,44 24,33 Média 21,69 22,28 24,63 24,19 22,17 22,95 22,98 Tabela 3: Temperatura na mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba. 2175

6 Precipitação (mm) Temperatura C VARIABILIDADE E SUSCETIBILIDADE CLIMÁTICA: Para melhor entendimento do comportamento do clima da região, os dados foram organizados na forma de climograma, gráfico 01. Analisando o climograma observa-se que os meses em que as médias de temperatura são mais baixas (maio a agosto) são também os meses com menores acumulados de chuva e os meses que possuem maiores temperaturas coincidem com os meses de maiores volumes de precipitação. Com base nos resultados acima, o clima da Mesorregião do Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba se enquadra na classificação Aw (Clima tropical de savana com estação seca de inverno) de Köppen, ou seja, possui o inverno seco e o verão chuvoso com predominância dos sistemas intertropicais e polares JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Precipitação (mm) Temperatura C Gráfico 1: Climograma da mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba ( ). O tabela 04 representa as altitudes em que as estações se encontram, as médias de temperatura e a soma dos anos, com base no banco de dados do INMET. Estação Nome Precipitação Temperatura Altitude Uberaba 1450,47 22,95 800, Araxá 1400,06 21,68 980, Patos De Minas 1364,22 22,17 840, Capinópolis 1274,88 23,96 530, Frutal 1192,95 24,73 541, Ituiutaba 1141,25 24,04 571,00 Tabela 4: Relação precipitação, temperatura e altitude. 2176

7 Altitude (m) VARIABILIDADE E SUSCETIBILIDADE CLIMÁTICA: Analisando a tabela 04, demonstra relação inversa entre altitude e temperatura, ou seja, quanto maior a temperatura menor a altitude, exceto Uberaba, que devido a condições locais de circulação atmosférica, teve comportamento divergente dos demais, com temperatura significativamente mais alta. Em relação a menor altitude (530 m) referente a Capinópolis possui a terceira maior temperatura (23,96 ºC) e a maior altitude (980 m) referente a Araxá possui a menor temperatura (21,68 ºC). Segundo Ometto (1981) a uma alteração de 0,6 ºC para cada 100 m. De acordo com a tabela 03 a relação entre precipitação e relevo não apresenta uma regra, sendo assim não há uma influência do relevo sobre a precipitação pois os valores encontram-se muito próximos uns dos outros. O gráfico 2 e 3 corresponde a relação entre as variáveis altitude e temperatura e altitude e precipitação respectivamente. Temperatura C 1200, ,00 y = -152,95x ,2 R² = 0, ,00 600,00 400,00 200,00 0,00 21,50 22,00 22,50 23,00 23,50 24,00 24,50 25,00 Temperatura C Gráfico 2: Relação altitude e Temperatura Fonte: INMET (2016) Acessado em Março de Coeficiente de Pearson, R2 = 0,9285, indica alta correlação entre altitude e temperatura. As estações mais dispersas, em relação a reta de correlação, foram as de Capinópolis, Patos de Minas e Frutal, lembrando que mesmo afastadas, foi pouca a variação. 2177

8 Altitude (m) VARIABILIDADE E SUSCETIBILIDADE CLIMÁTICA: 1200, ,00 800,00 y = 1,265x - 939,21 R² = 0,6644 Precipitação (mm) 600,00 400,00 200,00 0, , , , , , ,00 Precipitação (mm) Gráfico 3: Relação precipitação e altitude. Para Altitude e precipitação a correlação foi fraca com coeficiente de Pearson, R2=0,6644. Analisando o gráfico de dispersão verifica-se que as estações mais distantes da reta de correlação foram Araxá e Capinópolis. 4. CONCLUSÃO A partir dos resultados deste trabalho foi possível ratificar a caracterização do clima da Mesorregião do Triangulo Mineiro e Alto Paranaíba no estado de Minas Gerais, segundo Köppen, como do tipo Cwa, ou seja, com a precipitação concentrada no verão e temperaturas elevadas no verão, sendo que o mês mais frio a temperatura é superior a 18 C, (AYOADE, 2010). Sobre os dados da série histórica utilizada neste trabalho há de considerar as falhas e as lacunas existentes, mas de modo geral, são satisfatórios. Os resultados demonstram a influência da altitude na temperatura e na precipitação, porém esta influência não tem a mesma relação descrita por Ometto (1981), indicando assim o condicionamento ambiental local no comportamento das variáveis climáticas analisadas. Análise da correlação e da dispersão de dados é uma importante ferramenta quando se analisa o comportamento de variáveis climáticas, servindo de suporte principalmente para a identificação de dados com anomalias, permitindo assim estudos mais detalhados que visem à caracterização dessas anomalias. 2178

9 5. REFERENCIAS AYOADE, J. O. Introdução a Climatologia para os trópicos. 13ªed. Rio de Janeiro: Bertrand, 332p, CHARNET, R.; FREIRE, C.A.L. CHARNET, E.M.R.; BONVINO, H. Análise de modelos de regressão linear com aplicações. Campinas: Editora da UNICAMP, p. INMET- Instituto Nacional de Meteorologia. BDMEP - Banco de Dados Meteorólogicos para Ensino e Pesquisa. Disponível em < Acesso em: 30/03/2016. Kaiser et al. Análise da participação pluviométrica sobre a temperatura, condutividade elétrica e total de sólidos suspensos da água do reservatório Ernestina. Anais XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 2015, INPE Disponível em < Acesso em 29/03/2016 MACHADO et Al. Espacialização dos dados de precipitação anual e trimestrais da bacia do Rio de Contas (Sub-Bacia 52) MOTA, Fernando Silveira da. Meteorologia agrícola. 6. ed. São Paulo: Nobel, OMETTO. J. C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres p. PEARSON, K. The grammar of science. London, J. M. Dentand Company.1992 SILVA, M. M.; FERREIRA, V. de O. Análise comparativa do clima de Araçuaí, Pedra Azul e Itamarandiba, na porção mineira da bacia do rio Jequitinhonha/MG. In: Caderno de Geografia (PUCMG), v.21, 2011, p Acesso em agosto de Disponível em < Acessado em 03/04/2016. SAMPAIO, M. V. Determinação da espacialização das equações de chuvas intensas em bacias hidrográficas no Rio Grande do Sul. (tese) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria RS, Disponível em < Acessado em 30/03/2016. SOUZA Et al. Avaliação de métodos de interpolação aplicados à espacialização das chuvas no território identidade Portal do Sertão / Bahia Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Curitiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE. Disponível em < Acesso em 29/03/

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