CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO
|
|
- Joaquim Cortês Gil
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 REGULAMENTO INTERNO DE DURAÇÃO, HORÁRIO DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE MONTIJO NOTA JUSTIFICATIVA A entrada em vigor da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, que aprovou o Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP) e respectiva regulamentação, veio implementar um novo regime no que concerne às relações laborais dos trabalhadores que exercem funções públicas, pelo que, no que respeita à matéria da duração, organização do tempo de trabalho e controlo da assiduidade e pontualidade, deixou de se aplicar a estes trabalhadores o Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto. O Regulamento Interno de Duração, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade e Pontualidade dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Montijo em vigor, foi elaborado ao abrigo do Decreto-Lei n.º 259/98, de 18 de Agosto. Considerando que a entrada em vigor do RCTFP e respectiva regulamentação introduziu alterações cuja amplitude impõe a revisão do actual Regulamento e a sua adequação ao novo quadro legal. Considerando que nos termos do artigo 115.º do RCTFP (regime), a entidade empregadora pública pode elaborar regulamentos internos do órgão ou serviço com normas de organização e disciplina do trabalho. Considerando que nos termos do artigo 132.º do RCTFP (regime) compete à entidade empregadora pública definir os horários de trabalho dos trabalhadores ao seu serviço. Considerando a entrada em vigor do Acordo Colectivo de Trabalho n.º 1/2009, de 28 de Setembro, elaborado de acordo com o RCTFP, que veio 1
2 estabelecer regras em várias matérias, designadamente em matéria de duração e organização do tempo de trabalho. Considerando a entrada em vigor do Regulamento de Extensão n.º 1- A/2010, de 2 de Março, que estende a aplicação do Acordo Colectivo de Trabalho n.º 1/2009 aos trabalhadores não filiados em qualquer associação sindical. Foram ouvidos o Sindicato dos Trabalhadores da Administração Pública (SINTAP) e o Sindicato Nacional dos Trabalhadores das Autarquias Locais (STAL), nos termos do n.º 2 do artigo 115.º e n.º 2 do artigo 132.º do RCTFP (regime). Assim, ao abrigo do disposto no artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa, nos artigos 115.º e 132.º do RCTFP (regime) e no uso da competência conferida pelas alíneas a) e e) do n.º 2 do artigo 68.º da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na versão actual, é aprovado o regulamento seguinte: Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º Lei habilitante O presente Regulamento é elaborado nos termos do disposto nos artigos 241.º da Constituição da República Portuguesa, no artigo 68.º, n.º 2, a) e e) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, na versão actual e nos artigos 115.º e 132.º do Regime do Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP) aprovado pela Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro. Artigo 2.º Âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento estabelece normas referentes à duração, organização do tempo de trabalho, horário de trabalho e controlo de assiduidade e pontualidade nos termos do RCTFP e respectiva 2
3 regulamentação, do Acordo Colectivo de Trabalho n.º 1/2009, de 28 de Setembro e do Regulamento de Extensão n.º 1-A/2010, de 2 de Março. 2. O presente Regulamento aplica-se a todos os trabalhadores com contrato de trabalho em funções públicas que exerçam funções na Câmara Municipal de Montijo. Capítulo II Duração e Organização do Tempo de Trabalho Artigo 3.º Período normal de trabalho O período normal de trabalho é em regra sete horas por dia e trinta e cinco horas por semana. Artigo 4.º Semana de trabalho e descanso semanal 1. A semana de trabalho é, em regra, de cinco dias, de segunda a sexta-feira. 2. Os dias de descanso semanal obrigatório e de descanso complementar correspondem, em regra, ao domingo e ao sábado, respectivamente. 3. Os dias de descanso podem deixar de coincidir com o sábado e o domingo nas situações previstas no artigo 166.º do RCTFP (regime). Artigo 5.º Período de funcionamento 1. O período de funcionamento dos serviços da Câmara Municipal de Montijo decorre, em regra, nos dias úteis, das 8h00 às 20h00, com excepção dos seguintes serviços/equipamentos: a) Serviços Gerais; b) Cemitérios; c) Oficinas Municipais; d) Obras; e) Estradas e caminhos; 3
4 f) Jardins; g) Higiene urbana; h) Pavilhões desportivos; i) Piscina Municipal; j) CTJA; k) Biblioteca; l) Mercados e Feiras; m) Museus; n) Posto de Turismo. 2. O período de funcionamento dos serviços da Câmara Municipal de Montijo consta de anexo ao presente regulamento, dele fazendo parte integrante. Artigo 6.º Período de atendimento 1. O período de atendimento dos serviços da Câmara Municipal de Montijo é definido para cada serviço de acordo com a sua especificidade e afixado nos locais de atendimento, indicando as horas do seu início e do seu termo. 2. O período de atendimento dos serviços da Câmara Municipal de Montijo consta de anexo ao presente regulamento, dele fazendo parte integrante. Artigo 7.º Regime da duração do trabalho 1. O trabalho a tempo completo constitui o regime regra de trabalho na Câmara Municipal de Montijo. 2. Em casos devidamente fundamentados e autorizados pelo Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada, pode ser prestado trabalho a tempo parcial, que decorrerá em todos ou em alguns dias da semana, sem prejuízo do descanso semanal. 4
5 Artigo 8.º Mapas de horário de trabalho Todos os serviços da Câmara Municipal de Montijo devem ter afixados em lugar bem visível o mapa de horário de trabalho, elaborado pelo serviço responsável pela imagem e sinalética da autarquia, de acordo com o disposto no artigo 105.º do Regulamento anexo à Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro. Capítulo III Horários de Trabalho Artigo 9.º Horários de trabalho 1. Em função das actividades dos serviços da Câmara Municipal de Montijo é adoptado, como regra, o horário fixo. 2. Sem prejuízo no disposto no número anterior, por motivo de organização e funcionamento dos serviços, ou por proposta do trabalhador devidamente fundamentada, podem ser adoptadas outras modalidades de horários: a. horário flexível b. horário específico c. jornada contínua 3. Os horários em vigor na Câmara Municipal de Montijo constam de anexo ao presente regulamento, dele fazendo parte integrante. Artigo 10.º Horário fixo 1. O horário fixo é aquele que, exigindo o cumprimento da duração semanal de trabalho, se reparte por dois períodos, com horas de entrada e saída fixas, separadas por um intervalo para descanso. 5
6 2. O horário fixo praticado na Câmara Municipal de Montijo é, em regra, o seguinte: Período da manhã 9h00m às 12h30m Período da tarde 14h00m às 17h30m Artigo 11.º Horário flexível 1. O horário flexível implica períodos obrigatórios de permanência e permite aos trabalhadores a gestão do seu tempo com escolha das horas de entrada e saída, nos termos dos números seguintes. 2. A flexibilidade não pode afectar o regular e eficaz funcionamento dos serviços, especialmente no que concerne às relações com o público nem obsta ao cumprimento pelos trabalhadores das tarefas que lhes estão atribuídas. 3. É obrigatória a permanência no serviço nos seguintes períodos: Período da manhã das 10h00m às 12h00m Período da tarde das 14h30m às 16h30m 4. O tempo de trabalho diário deve ser interrompido por um intervalo de descanso com a duração mínima de uma hora e a máxima de duas a utilizar entre os períodos obrigatórios de permanência. 5. Não podem ser prestadas por dia mais de nove horas de trabalho, nem mais de cinco consecutivas. 6. O cumprimento da duração do trabalho é aferido por referência a um mês. Artigo 12.º Jornada contínua 1. A jornada contínua consiste na prestação ininterrupta de trabalho, exceptuando um único período de descanso não superior a 30 minutos que, para todos os efeitos, se considera tempo de trabalho. 6
7 2. A jornada contínua deve ocupar predominantemente um dos períodos do dia e determina uma redução do período normal de trabalho diário de uma hora. 3. A jornada contínua pode ser autorizada nos seguintes casos: a) Trabalhador progenitor com filhos até à idade de doze anos, ou, independentemente da idade, com deficiência ou doença crónica; b) Trabalhador adoptante, nas mesmas condições dos trabalhadores progenitores; c) Trabalhador que, substituindo-se aos progenitores, tenha a seu cargo neto com idade inferior a doze anos; d) Trabalhador adoptante, ou tutor, ou pessoa a quem foi deferida a confiança judicial ou administrativa do menor, bem como o cônjuge ou a pessoa em união de facto com qualquer daqueles ou com o progenitor, desde que viva em comunhão de mesa e habitação com o menor; e) Trabalhador estudante; f) No interesse do trabalhador, sempre que outras circunstâncias relevantes, devidamente fundamentadas, o justifiquem; g) No interesso do serviço, quando devidamente fundamentado. Artigo 13.º Isenção de horário 1. Para além dos trabalhadores titulares de cargos dirigentes e que chefiem equipas multi-disciplinares, podem gozar da isenção de horário, mediante celebração de acordo escrito com a Câmara Municipal de Montijo, os trabalhadores integrados nas carreiras e categorias seguintes: Técnico Superior, Coordenador Técnico e Encarregado Geral Operacional. 2. A isenção de horário de trabalho referente aos trabalhadores que celebrem acordo escrito nos termos do número anterior, reveste obrigatoriamente a modalidade da observância dos períodos normais de trabalho acordados, prevista no artigo 140º, n.º 1 alínea c) do RCTFP (regime). 7
8 3. A isenção de horário de trabalho não dispensa a observância do dever geral de assiduidade, nem o cumprimento dos períodos normais de trabalho. Artigo 14.º Trabalho nocturno 1. Nos termos do Acordo Colectivo de Trabalho n.º 1/2009 é considerado trabalho nocturno aquele que é prestado entre as 20 horas de um dia e as 7 horas do dia seguinte. 2. O período considerado como trabalho nocturno referido no ponto anterior aplica-se aos trabalhadores inseridos na carreira de assistente operacional nos serviços de protecção civil e recolha de lixo e na carreira de assistente técnico nos serviços de protecção civil. 3. Aos trabalhadores não integrados nas carreiras e serviços referidos no número anterior, aplicam-se, em termos de trabalho nocturno, as regras da Lei n.º 59/2008, de 11/09 (artigo 21.º), as regras do RCTFP (artigos 153.º a 157.º e 210.º do regime) e respectiva regulamentação (artigos 108.º a 111.º do regulamento). Artigo 15.º Trabalho por turnos 1. O trabalho por turnos consiste na organização do trabalho em equipa, ocupando os trabalhadores sucessivamente os mesmos postos de trabalho, quando o período de funcionamento ultrapassa os limites máximos dos períodos normais de trabalho (7 horas por dia e 35 horas por semana). 2. Sem prejuízo do disposto no artigo 21.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, quando um dos turnos for total ou parcialmente coincidente com o período de trabalho nocturno, o trabalhador tem direito a um acréscimo remuneratório relativamente à remuneração base, nos seguintes termos: 8
9 a) Acréscimo de 25%, quando o regime de turnos for permanente (prestado nos sete dias da semana), total (prestado em pelo menos três períodos de trabalho diários) ou parcial (prestado em dois períodos de trabalho diários); b) Acréscimo de 22%, quando o regime de turnos for semanal prolongado (prestado de 2.ª a 6.ª feira e num dos dias de descanso), total (prestado em pelo menos três períodos de trabalho diários) ou parcial (prestado em dois períodos de trabalho diários); c) Acréscimo de 20%, quando o regime de turnos for semanal (prestado de 2.ª a 6.ª feira), total (prestado em pelo menos três períodos de trabalho diários) ou parcial (prestado em dois períodos de trabalho diários). Artigo 16.º Horários específicos 1. Podem ser adoptados horários específicos em virtude das características específicas das actividades desenvolvidas ou a requerimento do trabalhador, designadamente no caso de trabalhador estudante. 2. A adopção de horários específicos implica acordo entre o trabalhador e a Câmara Municipal de Montijo e a autorização do Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada. Artigo 17.º Teletrabalho 1. A prestação laboral através de teletrabalho, com subordinação jurídica, implica a sua realização habitualmente fora do órgão ou serviço da autarquia, através do recurso a tecnologias de informação e de comunicação. 2. A prestação laboral através de teletrabalho pressupõe o acordo escrito entre o trabalhador e a Câmara Municipal de Montijo e a sua duração inicial não pode exceder um ano. 9
10 3. Cessado o período de prestação de teletrabalho o trabalhador tem direito a retomar a prestação de trabalho nos termos em que o vinha fazendo antes do exercício de funções em teletrabalho, não podendo ser prejudicado nos seus direitos. Artigo 18.º Trabalho a tempo parcial 1. O trabalho a tempo parcial corresponde a um período normal de trabalho semanal inferior ao praticado a tempo completo. 2. Pode ser prestado em todos ou alguns dias da semana, sem prejuízo do descanso semanal, devendo o número de dias de trabalho ser fixado por acordo entre o trabalhador e a Câmara Municipal de Montijo. Capítulo IV Controlo da Assiduidade e Pontualidade Artigo 19.º Modo de verificação de assiduidade e pontualidade 1. Os trabalhadores devem comparecer regularmente ao serviço às horas que lhes forem designadas e aí permanecer continuamente, não podendo ausentar-se sem autorização do superior hierárquico sob pena de marcação de falta. 2. Todas as entradas e saídas são registadas por todos os trabalhadores com excepção dos trabalhadores com isenção de horário, no sistema de registo automático, designado relógio de ponto, mediante cartão individual de registo. 3. Não obstante o disposto no número anterior podem ser dispensados do registo automático no período do almoço, os trabalhadores autorizados pelos superiores hierárquicos. 4. Os cartões individuais de registo são propriedade da Câmara Municipal de Montijo. Sempre que ocorra a perda ou deterioração imputável ao titular 10
11 para além do segundo exemplar, este será responsável pelo pagamento da sua substituição. 5. Os cartões individuais de registo são pessoais e intransmissíveis e são para utilização exclusiva do seu titular sendo que o seu uso por outrem é punível nos termos da legislação em vigor. 6. Nos locais de trabalho onde ainda não se encontra disponível o sistema de registo automático, este é efectuado em livro ou modelo próprio, diariamente, em todos os períodos de entrada e saída dos trabalhadores. 7. Nos serviços em que se mantenha, transitoriamente, o registo em livro ou modelo próprio, deve a assiduidade mensal ser comunicada, à Divisão de Recursos Humanos, impreterivelmente até ao dia 3 do mês seguinte a que respeita, sendo que o incumprimento tem implicação no processamento dos vencimentos do mês. 8. Compete ao pessoal dirigente, chefia e/ou coordenador a verificação do registo de assiduidade dos trabalhadores sob sua dependência hierárquica, sendo responsáveis pelo cumprimento das presentes normas e procedimentos. Artigo 20.º Regime de compensação 1. No horário flexível, o crédito de horas ou saldo positivo pode ser gozado no próprio mês ou transitar para o mês seguinte até ao limite de sete horas, podendo ser gozado num dia ou dois meios-dias no mês seguinte. 2. No horário flexível, o débito de horas ou saldo negativo apurado no final de cada mês que perfaça períodos de três horas e meia ou sete horas dá lugar à marcação de meio dia ou um dia de falta no mês subsequente. 3. A falta referida no número anterior poderá ser justificada, por opção do trabalhador, através de: a) Falta por conta do período de férias nos termos da legislação em vigor; ou b) Desconto no vencimento no mês subsequente. 11
12 4. No horário flexível, o débito de horas ou saldo negativo apurado no final de cada mês que não perfaça um período mínimo de três horas e meia, será obrigatoriamente descontado no vencimento no mês subsequente. 5. Nos horários fixos, específicos e jornadas contínuas, excepcionalmente, são permitidos atrasos desde que não excedam os quinze minutos semanais (atrasos no início do período da manhã ou no início do período da tarde). 6. Os atrasos referidos no ponto anterior serão compensados no intervalo de descanso entre os dois períodos de trabalho ou no final do dia. Artigo 21.º Tolerâncias de ponto 1. As tolerâncias de ponto concedidas pela Câmara Municipal de Montijo não podem afectar a prestação dos serviços essenciais à população, sendo que os trabalhadores que prestem serviço nesses dias gozarão, em data a acordar com o seu superior hierárquico, os períodos correspondentes às tolerâncias concedidas. 2. As tolerâncias de ponto são gozadas pelos trabalhadores nos estritos períodos (horas) concedidos independentemente da modalidade de horário praticada. Capítulo V Trabalho extraordinário Artigo 22.º Regime de trabalho extraordinário 1. O trabalho extraordinário só pode ser prestado excepcionalmente, quando o órgão ou serviço tenha que fazer face a acréscimos eventuais e transitórios de trabalho e não se justifique a admissão de trabalhador. 2. O trabalho extraordinário pode ainda ser prestado em caso de força maior ou quando se torna indispensável para prevenir ou reparar prejuízos graves para o órgão ou serviço. 12
13 3. O trabalhador é obrigado a realizar a prestação de trabalho extraordinário excepto nos casos previstos na lei ou quando, havendo motivos atendíveis, expressamente solicite a sua dispensa. Artigo 23.º Limites e excepções 1. O trabalho extraordinário previsto no n.º 1 do artigo anterior está sujeito aos limites previstos nos artigos 161.º n.º 1 do RCTFP (regime) com excepção do limite anual de prestação de trabalho extraordinário que é de 150 horas, para os trabalhadores abrangidos pelo Acordo Colectivo de Trabalho n.º 1/2009 e pelo Regulamento de Extensão n.º 1-A/2010, de 1 de Março. 2. Os limites referidos no número anterior podem ser ultrapassados até ao limite de 60% da remuneração base do trabalhador no caso de trabalhadores que ocupem postos de trabalho de motoristas ou telefonistas e outros trabalhadores integrados nas carreiras de assistente operacional e de assistente técnico, cuja manutenção ao serviço para além do horário de trabalho seja fundamentadamente reconhecido como indispensável. 3. O limite anual de horas de trabalho extraordinário aplicável ao trabalho a tempo parcial é de 80 horas por ano. Artigo 24.º Autorização O trabalho extraordinário previsto nos artigos anteriores só pode ser prestado se devidamente fundamentado e previamente autorizado pelo Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada. 13
14 Artigo 25.º Acréscimo remuneratório e descanso compensatório A prestação de trabalho extraordinário confere ao trabalhador direito a acréscimo remuneratório e descanso compensatório previstos nos artigos 163.º, 164.º e 212.º do RCTFP (regime). Artigo 26.º Registo O registo do trabalho extraordinário é obrigatório, nos termos dos artigos 165.º do RCTFP (regime) e 112.º a 114.º do Regulamento anexo à Lei n.º 59/2008 de 11 de Setembro. Capítulo VI Disposições finais Artigo 27.º Cumprimento do regulamento Compete aos trabalhadores e ao pessoal dirigente, chefia e/ou coordenador zelar pelo respeito e cumprimento do disposto no presente regulamento. Artigo 28.º Legislação subsidiária, dúvidas e omissões 1. Em tudo o que não tiver expressamente previsto no presente regulamento é aplicável o disposto no RCTFP, respectiva regulamentação, acordo colectivo de trabalho n.º 1/2009 e regulamento de extensão n.º 1-A/2010, de 2 de Março e demais legislação aplicável. 2. As dúvidas resultantes da aplicação das normas constantes deste regulamento são resolvidas por despacho fundamentado do Presidente da Câmara ou Vereador com competência delegada. 14
15 Artigo 29.º Norma revogatória É revogado o Despacho n.º 1/2005, de 31 de Março da Presidente da Câmara, que aprovou o Regulamento Interno da Duração, Horário de Trabalho e Controlo de Assiduidade e Pontualidade dos Trabalhadores da Câmara Municipal de Montijo. Artigo 30.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no primeiro dia útil do mês seguinte ao da sua publicitação. 15
Regulamento Interno de Execução do Horário de Trabalho
Regulamento Interno de Execução do Horário de Trabalho Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto e âmbito de aplicação 1 - O presente Regulamento estabelece os períodos de funcionamento do Gabinete
Leia maisHorário de Trabalho, Assiduidade e Controlo
Horário de Trabalho, Assiduidade e Controlo Regulamento Nota Justificativa O presente regulamento foi elaborado, de acordo com a Lei nº 59/2008 de 11 de Setembro, com a adaptação pelo Acordo Colectivo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA
REGULAMENTO INTERNO DE DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO DOS TRABALHADORES DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALPIARÇA 1/11 Preâmbulo As últimas alterações legislativas, designadamente a publicação da Lei
Leia maisCâmara Municipal de São Pedro do Sul
Regulamento A elaboração do presente regulamento resulta da necessidade de definir regras e harmonizar os procedimentos relacionados com a duração e organização do tempo de trabalho, conforme impõe o definido
Leia maisRegulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça
Regulamento Interno de Duração e Organização do Tempo de Trabalho da Direcção-Geral da Política de Justiça do Ministério da Justiça Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º (Objecto e âmbito de aplicação)
Leia maisMUNICIPIO DE CASTRO MARIM
MUNICIPIO DE CASTRO MARIM Câmara Municipal REGULAMENTO, INTERNO DE FUNCIONAMENTO, ATENDIMENTO E HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE CASTRO MARIM Regulamento Interno de Funcionamento, Atendimento
Leia maisREGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO SECÇÃO I. Âmbito e princípios gerais. Artigo 1.
REGULAMENTO DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL DE VILA REAL DE SANTO ANTÓNIO SECÇÃO I Âmbito e princípios gerais Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento é aplicável a todo o pessoal que exerce
Leia maisS.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Despacho n.º 341/2015 de 6 de Fevereiro de 2015
S.R. DA EDUCAÇÃO E CULTURA Despacho n.º 341/2015 de 6 de Fevereiro de 2015 Considerando que nos termos do disposto na Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas o empregador público deve elaborar regulamentos
Leia maisCAPÍTULO I Âmbito e Vigência
Acordo Coletivo de Entidade Empregadora Pública entre o Município de Vila do Porto e o STAL Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional, Empresas Públicas, Concessionárias e
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIOS DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MURÇA NOTA JUSTIFICATIVA
REGULAMENTO INTERNO DE HORÁRIOS DE TRABALHO E CONTROLO DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE DA CÂMARA MUNICIPAL DE MURÇA NOTA JUSTIFICATIVA Nos termos do disposto no art.º 115º da Lei 59/2008, de 11 de Setembro,
Leia maisDespacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218
Despacho n.º 28777/2008, de 10 de Novembro Série II n.º 218 Regulamento de horário de trabalho aplicável aos trabalhadores da DGCI que prestam serviço no Edifício Satélite 1 - Em conformidade com o disposto
Leia maisRegulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República
Regulamento de Horário de Funcionamento e de Atendimento e Horário de Trabalho da Secretaria-Geral da Presidência da República Considerando a necessidade de proporcionar aos Serviços da Secretaria-Geral,
Leia maisAcordo colectivo de trabalho n.º 2/2010
Acordo colectivo de trabalho n.º 2/2010 Acordo colectivo de entidade empregadora pública celebrado entre o Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Sul e Açores e o Instituto Geográfico Português
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, HORÁRIO DE TRABALHO, CONTROLO DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
REGULAMENTO INTERNO DE FUNCIONAMENTO DOS SERVIÇOS MUNICIPALIZADOS DA MAIA, HORÁRIO DE TRABALHO, CONTROLO DE ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE 1/22 CAPITULO I NORMAS GERAIS Artigo 1.º (Objecto) O presente Regulamento
Leia maisMunicípio de Macedo de Cavaleiros Câmara Municipal
Regulamento interno do horário de trabalho dos trabalhadores da de Macedo de Cavaleiros Preâmbulo As alterações legislativas, designadamente a publicação da Lei nº 59/2008 de 11 de Setembro, que aprovou
Leia maisNORMAS E PROCEDIMENTOS DE REGISTO DE ASSIDUIDADE
NORMAS E PROCEDIMENTOS DE REGISTO DE ASSIDUIDADE I. OBJECTIVO O presente documento tem como objectivo divulgar as instruções de utilização das unidades de marcação (UM), adaptar as regras de assiduidade
Leia maisREGULAMENTO HORÁRIO DE TRABALHO (Aprovado na reunião do Executivo Municipal de 10/12/2007)
REGULAMENTO HORÁRIO DE TRABALHO (Aprovado na reunião do Executivo Municipal de 10/12/2007) CAPÍTULO I NORMAS GERAIS Artigo 1.º Legislação Habilitante Lei nº 23/2004, de 22 de Junho; Decreto-Lei nº 100/99.
Leia maisBOLETIM MUNICIPAL CÂMARA MUNICIPAL DA AMADORA. Edição Especial 19 de Dezembro de 2005. Regulamento do Relógio. de Ponto do Edifício dos
BOLETIM Edição Especial Regulamento do Relógio de Ponto do Edifício dos Paços do Município CÂMARA DA AMADORA 19 de Dezembro de2005 B O L E T I M M U N I C I P A L REGULAMENTO DO RELÓGIO DE PONTO DO EDIFÍCIO
Leia maisAcordo colectivo de trabalho n.º 8/2010
Acordo colectivo de trabalho n.º 8/2010 Acordo colectivo de entidade empregadora pública celebrado entre a Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública e a Administração Central do Sistema de Saúde,
Leia maisREGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IDE, IP-RAM CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º. Objeto
REGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO DO IDE, IP-RAM CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece o regime de duração e organização do tempo de trabalho do Instituto de
Leia maisNormas de registo e controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Espinho
Normas de registo e controlo da pontualidade e assiduidade dos trabalhadores da Câmara Municipal de Espinho Aprovadas por Despacho nº 33/2012, de 19 de março do Senhor Presidente da Câmara, Dr. Pinto Moreira
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE MOURA. Regulamento Interno de Funcionamento/ Atendimento e Horário de Trabalho da Câmara Municipal de Moura. Nota justificativa
Regulamento Interno de Funcionamento/ Atendimento e Horário de Trabalho da Câmara Municipal de Moura Nota justificativa Com a entrada em vigor do Regime de Contrato de Trabalho em Funções Públicas (RCTFP),
Leia maisREGULAMENTO DOS REGIMES DE PRESTAÇÃO DE TRABALHO DE HORÁRIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE LISBOA
REGULAMENTO DOS REGIMES DE PRESTAÇÃO DE TRABALHO DE HORÁRIOS DO O Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), é um Estabelecimento de Ensino Superior Público cujo período de funcionamento, de aulas
Leia maisNOTA: ESTE DOCUMENTO DEVERÁ ESTAR EXPOSTO DE 15 DE ABRIL A 31 DE OUTUBRO
Mapa de Férias O mapa de Férias tem que ser elaborado até ao dia 15 de Abril. O mapa de férias com a indicação do início e fim dos períodos de férias de cada trabalhador deve ser elaborado até ao dia 15
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012
Alterações ao Código do Trabalho A partir de 1 de Agosto de 2012 A Lei nº 23/2012, de 25 de Junho procede à terceira alteração ao Código do Trabalho, aprovado pela Lei nº 7/2009, de 12 de Fevereiro. Principais
Leia maisAcordo colectivo de trabalho n.º 6/2011
Acordo colectivo de trabalho n.º 6/2011 Acordo colectivo de entidade empregadora pública celebrado entre o Instituto Nacional de Emergência Médica, I. P. e a Federação Nacional dos Sindicatos da Função
Leia maisREGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E DOS HORÁRIOS DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DAS CALDAS DA RAINHA CAPÍTULO I SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO E DOS HORÁRIOS DE TRABALHO DO MUNICÍPIO DAS CALDAS DA RAINHA CAPÍTULO I SECÇÃO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Lei Habilitante 1 O Regulamento Interno do Funcionamento e dos
Leia maisDireito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho)
Direito a férias (art.ºs 237º ss do Código de Trabalho) Nos termos do Código de Trabalho ( CT ) em vigor, aprovado pela Lei nº 07/2009 de 12/02, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 23/2012, de
Leia maisREGULAMENTO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO, PERÍODO DE ATENDIMENTO E DO HORÁRIO DE TRABALHO
REGULAMENTO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO, PERÍODO DE ATENDIMENTO E DO HORÁRIO DE TRABALHO REGULAMENTO DO PERÍODO DE FUNCIONAMENTO, DO PERÍODO DE ATENDIMENTO E DO HORÁRIO DE TRABALHO DA CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE. Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho)
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Lei n.º 99/2003, de 27 de Agosto (Aprova o Código do Trabalho) Artigo 17.º (Trabalhador-estudante) O disposto nos artigos 81.º e 84.º do Código do Trabalho assim como
Leia maisDIREÇÃO REGIONAL DE JUVENTUDE E DESPORTO DESTACAMENTO DE DOCENTES PARA O MOVIMENTO ASSOCIATIVO DESPORTIVO ANO LETIVO 2014/2015
REGULAMENTO Artigo 1.º Objeto 1 - O presente regulamento define as condições de candidatura ao destacamento de docentes para entidades que operam no Sistema Desportivo Regional e regula os procedimentos
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 160 18 de agosto de 2015 23491 MUNICÍPIO DE BOTICAS MUNICÍPIO DO CARTAXO. CAPÍTULO I Disposições gerais
Diário da República, 2.ª série N.º 160 18 de agosto de 2015 23491 volvimento Económico, para exercer em comissão de serviço pelo perío do de três anos, o licenciado Mário Nuno Braz da Cunha Guimarães.
Leia maisDESPACHO. Nº. 46/2013 Data: 2013/12/20 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente
DESPACHO Nº. 46/2013 Data: 2013/12/20 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente Face à entrada em vigor da Lei n.º 68/2013 de 29 de agosto e às alterações provocadas no regime da duração
Leia maisAlterações ao Código do Trabalho
São três as alterações: Lei nº 53/2011, de 14 de Outubro Primeira alteração, revogada (parcialmente) pela terceira alteração. Lei 3/2012, de 10 de Janeiro Segunda alteração, revogada (parcialmente) pela
Leia maisPARECER N.º 81/CITE/2012
PARECER N.º 81/CITE/2012 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisMINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público. Acordo colectivo de trabalho n.
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Direcção-Geral da Administração e do Emprego Público Acordo colectivo de trabalho n.º 1/2009 Acordo Colectivo de Carreiras Gerais, entre as entidades
Leia maisREGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE. Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional)
REGRAS PARA A CONCESSÃO DO ESTATUTO DE TRABALHADOR- ESTUDANTE Artigo 1.º (Valorização pessoal e profissional) 1. A ERC compromete-se a criar as necessárias condições por forma a proporcionar iguais oportunidades
Leia maisO período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis, considerando-se úteis os dias de 2f.ª a 6f.ª, com excepção dos feriados.
TRABALHADORES EM CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO Lei 7/2009, de 12 de Fevereiro 1. Férias 1.1. Qual a duração do período de férias? O período anual de férias tem a duração de 22 dias úteis, considerando-se
Leia maisTrabalho suplementar e Banco de horas
Trabalho suplementar e Banco de horas INTRODUÇÃO Sem grandes considerações jurídicas acerca do Direito do Trabalho, é consabido que esta é uma área que se encontra muito próxima do indivíduo, desenvolvendo-se,
Leia maisESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE
ESTATUTO DO TRABALHADOR-ESTUDANTE Data de emissão Janeiro 2005 Data de revisão Janeiro 2005 Autor GabIGT Acesso Público ÍNDICE Págs. 1. Quem é considerado trabalhador estudante? 3 2. Como se pode beneficiar
Leia maisPARECER N.º 45/CITE/2011
PARECER N.º 45/CITE/2011 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível a trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do n.º 5 do artigo
Leia maisREGULAMENTO DA DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO E DO CONTROLO DA ASSIDUIDADE E DA PONTUALIDADE
REGULAMENTO DA DURAÇÃO E ORGANIZAÇÃO DO TEMPO DE TRABALHO E DO CONTROLO DA ASSIDUIDADE E DA PONTUALIDADE A Administração Regional de Saúde do Norte, I. P. é uma pessoa coletiva de direito público integrada
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da
Leia maisOrientação Normativa N.º 1/2004, de 20/02/2004 Módulo de Férias do Manual de Formação Técnica RH
ORIENTAÇÃO NORMATIVA N.º 2/2009 Data: 25 de Maio de 2009 RECURSOS HUMANOS Assunto: FÉRIAS Enquadramento Convencional e Legal: Acordo de Empresa Código do Trabalho Revogações: Orientação Normativa N.º 1/2004,
Leia maisDiário da República, 2.ª série N.º 194 6 de Outubro de 2010 49497 TURISMO DE LISBOA E VALE DO TEJO UNIVERSIDADE DOS AÇORES
Diário da República, 2.ª série N.º 194 6 de Outubro de 2010 49497 tadora da cédula profissional n.º 10045L, foi determinada a suspensão por tempo indeterminado da inscrição da referida Senhora Advogada
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08
AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08 PORTARIA Nº. 17, DE 23 DE JANEIRO DE 2015. Aprova
Leia maisSINDICATO DOS MÉDICOS DA ZONA SUL
1 INFORMAÇÃO N.º 12/2010 Medicina Geral e Familiar Clínica Geral HORÁRIO DE TRABALHO 1. O Acordo Colectivo da Carreira Especial Médica (ACCE) foi publicado, sob a designação de Acordo Colectivo de Trabalho
Leia maisO GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO
DECRETO Nº 04 DE 18 DE MARÇO DE 1991 Dispõe sobre a jornada de trabalho e registro de freqüência dos servidores públicos estaduais e dá outras providências. O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas
Leia maisO CONTRATO INDI- VIDUAL DE TRAB- ALHO NA ADMINIST- RAÇÃO PÚBLICA. Aplica-se a legislação Geral do Trabalho. (Código de Trabalho)
O QUE DIZ O CÓDIGO DE TRABALHO - PRIVADO (IPSS) - O CONTRATO INDI- VIDUAL DE TRAB- ALHO NA ADMINIST- RAÇÃO PÚBLICA Regime da Função Pública FALTAS As ausências inferiores a um dia são somadas até perfazerem
Leia maisDIÁRIO OFICIAL Nº. 31389 de 31/03/2009
DIÁRIO OFICIAL Nº. 31389 de 31/03/2009 GABINETE DA GOVERNADORA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº_03 /2009. O Defensor Público Geral do Estado do Pará, no uso de atribuições previstas
Leia maisREGULAMENTO DE HORÁRIO DE TRABALHO, FÉRIAS, FERIADOS E FALTAS 1. INTRODUÇÃO 2 2. HORÁRIO DE TRABALHO 2 3. FÉRIAS 2 4. FERIADOS 3 5.
Pág.: 1 / 5 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2 2. HORÁRIO DE TRABALHO 2 3. FÉRIAS 2 4. FERIADOS 3 5. FALTAS 3 A QUEM INTERESSA ESTE DOCUMENTO Para acção Para informação Colaboradores Elaborado: Director da DAP Aprovado:
Leia maisSecção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional
Secção II 1* Fundos e sociedades de investimento imobiliário para arrendamento habitacional Artigo 102.º Objecto É aprovado o regime especial aplicável aos fundos de investimento imobiliário para arrendamento
Leia maisATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.
ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013. Regulamenta o controle do cumprimento da jornada e do horário de trabalho pelos servidores do Senado Federal, nos termos do Ato da Comissão Diretora nº 7, de 2010. O
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DOS MÉDICOS
Comissão Tripartida. Proposta de Nova FAQ Referente ao Regime do Descanso Compensatório por Trabalho Normal Prestado ao Domingo, Feriado e Dia de Descanso, Após a apresentação na Comissão Tripartida do
Leia mais22514 Diário da República, 2.ª série N.º 122 26 de junho de 2012
22514 Diário da República, 2.ª série N.º 122 26 de junho de 2012 MUNICÍPIO DE PENAFIEL Aviso (extrato) n.º 8713/2012 Em cumprimento do disposto na alínea b) do n.º 1, do artº37.º da Lei n.º 12 -A/2008,
Leia maisCódigo do Trabalho. SUBSECÇÃO VIII Trabalhador-estudante Artigo 89.º. Artigo 90.º. Noção de trabalhador-estudante
SUBSECÇÃO VIII Trabalhador-estudante Artigo 89.º Noção de trabalhador-estudante Código do Trabalho 1 Considera-se trabalhador-estudante o trabalhador que frequenta qualquer nível de educação escolar, bem
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE SESIMBRA APRECIAÇÃO PÚBLICA PUBLICAÇÃO ENTRADA EM VIGOR REVOGAÇÕES ALTERAÇÕES
FICHA INFORMATIVA Regulamento Municipal de Instalações Desportivas LEGISLAÇÃO HABILITANTE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS APRECIAÇÃO PÚBLICA DELIBERAÇÃO DA CÂMARA MUNICIPAL DELIBERAÇÃO DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL
Leia maisPROGRAMA DE VOLUNTARIADO JOVEM EQUIPA DE VIGILÂNCIA FLORESTAL 2015. Artigo 1º Âmbito e definição
PROGRAMA DE VOLUNTARIADO JOVEM EQUIPA DE VIGILÂNCIA FLORESTAL 2015 Artigo 1º Âmbito e definição 1. As presentes normas instituem e regulam o Programa de Voluntariado Jovem para operacionalização da Equipa
Leia maisRestituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007
Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram
Leia maisPARECER N.º 50/CITE/2003. Assunto: Parecer nos termos do artigo 17.º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 230/2000, de 23 de Setembro Processo n.
PARECER N.º 50/CITE/2003 Assunto: Parecer nos termos do artigo 17.º n.º 2 do Decreto-Lei n.º 230/2000, de 23 de Setembro Processo n.º 57/2003 I - OBJECTO 1.1. A CITE recebeu, em 2 de Setembro de 2003,
Leia maisA proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa).
Ana Alves A proteção na parentalidade é um direito constitucionalmente reconhecido (artigo 68º da Constituição da República Portuguesa). A maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes.
Leia maisPARECER N.º 403/CITE/2015
PARECER N.º 403/CITE/2015 Assunto: Parecer prévio à intenção de recusa do pedido de autorização de trabalho em regime de horário flexível de trabalhadora com responsabilidades familiares, nos termos do
Leia maisAto PGJ nº 001/2012 RESOLVE:
Ato PGJ nº 001/2012 Dispõe sobre a jornada de trabalho, a prestação de serviço extraordinário, o banco de horas e o controle de frequência dos servidores do Ministério Público do Estado do Piauí, e dá
Leia maisPARECER N.º 19/CITE/2006
PARECER N.º 19/CITE/2006 Assunto: Parecer prévio nos termos do artigo 45.º do Código do Trabalho e dos artigos 79.º e 80.º da Lei n.º 35/2004, de 29 de Julho Processo n.º 20 FH/2006 I OBJECTO 1.1. A CITE
Leia maisQUADRO N.º 16. 3.º ano/2.º semestre. Área científica. Tipo
Diário da República, 2.ª série N.º 249 26 de dezembro de 2014 32483 QUADRO N.º 16 3.º ano/2.º semestre Unidades curriculares Área científica Tipo Total Tempo de trabalho (horas) Contacto Créditos Observações
Leia maisMINUTA DE RESOLUÇÃO. Florianópolis, XX de junho de 2011.
MINUTA DE RESOLUÇÃO Florianópolis, XX de junho de 2011. A REITORA DO INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelos artigos 10o. Paragrafo 4o e 11, da lei 11.892,
Leia maisDecreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro
Decreto-Lei n.º 167-E/2013, de 31 de dezembro A necessidade de contenção da despesa pública no longo prazo com caráter de definitividade obriga à redução da despesa no setor da segurança social, o que
Leia maisDECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas
DECRETO Nº. 1.370/2015 DE 05 DE JANEIRO DE 2015. Dispõe acerca da Política de uso do ponto eletrônico e da jornada de trabalho dos servidores públicos do Poder Executivo município de Querência - MT. atribuições,
Leia maisAvisos do Banco de Portugal. Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010
Avisos do Banco de Portugal Aviso do Banco de Portugal nº 2/2010 A Instrução nº 27/2003 consagrou no ordenamento jurídico nacional os procedimentos mais relevantes da Recomendação da Comissão nº 2001/193/CE,
Leia maisDireitos de Parentalidade
Direitos de Parentalidade 1 - INFORMAÇÃO POR PARTE DA ENTIDADE EMPREGADORA (Artigos 24.º n.º 4 e 127º nº 4 do Código do Trabalho) O empregador deve afixar nas instalações da empresa, em local apropriado,
Leia maisREGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA
REGULAMENTO DO CURSO DE LICENCIATURA EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICO-PRIVADA DA FACULDADE DE DIREITO DE COIMBRA (Aprovado pela Assembleia de Faculdade, em 16 de Janeiro de 2014) CAPÍTULO I Objecto e conceitos
Leia maisREGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA
MUNICÍPIO DE AZAMBUJA REGULAMENTO DA FEIRA DE VIATURAS USADAS DE AZAMBUJA Aprovado por deliberação da Assembleia Municipal de 28 de Junho de 2011. Publicado pelo Edital n.º 118/2011. Em vigor desde 19
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE CAMPOS DE FÉRIAS DE MANTEIGAS Preâmbulo Considerando: As competências previstas nos artigos 112º e 241º da Constituição da República Portuguesa; O regime previsto no Decreto-Lei
Leia maisREGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS
REGULAMENTO DE OCUPAÇÃO MUNICIPAL TEMPORÁRIA DE JOVENS REGULAMENTO Artigo 1.º Objecto 1 O programa de ocupação municipal temporária de jovens, adiante abreviadamente designado por OMTJ, visa a ocupação
Leia mais3. Proteção na parentalidade. Tânia Santos Direito Laboral
3. Proteção na parentalidade Tânia Santos Direito Laboral Protecção na parentalidade conciliação entre a vida profissional e as situações de maternidade e paternidade. Concretiza-se na consagração de normas
Leia mais15-02-12 - Vão mudar regras aplicáveis aos despedimentos
15-02-12 - Vão mudar regras aplicáveis aos despedimentos Esperam-se para breve alterações ao regime de cessação do contrato de trabalho por motivos objetivos, por via da proposta de lei que aguarda aprovação
Leia maisPor despacho do Presidente da Assembleia da República de 26 de Julho de 2004, foi aprovado
Regulamento dos Estágios da Assembleia da República para Ingresso nas Carreiras Técnica Superior Parlamentar, Técnica Parlamentar, de Programador Parlamentar e de Operador de Sistemas Parlamentar Despacho
Leia maisMaternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores
Maternidade, Paternidade e Família dos Trabalhadores A empresa tem de respeitar os direitos dos trabalhadores em matérias relativas à maternidade e paternidade e a outras relações familiares. Desta forma,
Leia maisSECÇÃO I Greve. Artigo 530.º Direito à greve. 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores.
LEI DA GREVE Código do Trabalho Lei nº 7/ 2009 de 12 de Fevereiro SECÇÃO I Greve Artigo 530.º Direito à greve 1 A greve constitui, nos termos da Constituição, um direito dos trabalhadores. 2 Compete aos
Leia maisRegulamento. Cartão. Giae. Pag. 1
Regulamento Cartão Giae Pag. 1 Regulamento Cartão GIAE I Objecto e Âmbito O presente documento define e regula o funcionamento do Sistema de Gestão Integrada para a Administração Escolar, designado de
Leia maisDIREITOS SINDICAIS I DISPOSIÇÕES GERAIS
DIREITOS SINDICAIS O QUE DIZ A LEI OBSERVAÇÕES Direito de Associação Sindical I DISPOSIÇÕES GERAIS Os trabalhadores têm o direito de constituir associações sindicais a todos os níveis para defesa e promoção
Leia maisR E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O
Escola Superior de Turismo e Hotelaria Instituto Politécnico da Guarda R E G U L A M E N T O D E A V A L I A Ç Ã O Data 2008-07-22 Conselho Científico Índice 1. Introdução... 3 2. Avaliação da aprendizagem...
Leia maisMunicípio de Leiria Câmara Municipal
REGULAMENTO DO SERVIÇO DE COMPONENTE DE APOIO À FAMÍLIA PRÉ ESCOLAR E DO SERVIÇO DE REFEIÇÕES NO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO, DE GESTÃO DIRECTA DO MUNICÍPIO DE LEIRIA Aprovado em reunião de Câmara a 30
Leia maisLei n.º 29/87, de 30 de Junho ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS
Lei n.º 29/87, de 30 de Junho ESTATUTO DOS ELEITOS LOCAIS A Assembleia da República decreta, nos termos dos artigos 164.º, alínea d), 167.º, alínea g), e 169.º, n.º 2, da Constituição, o seguinte: Artigo
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS
HOMOLOGADO 18 de Janeiro de 2008 O Presidente do Conselho Directivo (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO DOS ESTATUTOS S ESPECIAIS Artigo 1.º Âmbito 1) O presente regulamento
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA:
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA EMPRÉSTIMO OU COMPARTICIPAÇÃO NA AQUISIÇÃO DE MANUAIS ESCOLARES NOTA JUSTIFICATIVA: Considerando que, decorrente da imposição da lei fundamental, incumbe ao Estado assegurar
Leia maisAPOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS
ADENDA AO APOSENTAÇÃO, FÉRIAS, FALTAS E LICENÇAS Páginas 19 O artigo 1.º foi revogado pela Lei n.º 60/2005, de 29 de Dezembro: São revogados o artigo 1.º do Estatuto da Aposentação, aprovado pelo Decreto-Lei
Leia maisPRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010
PRESIDÊNCIA DO GOVERNO REGIONAL Resolução do Conselho do Governo n.º 107/2010 de 14 de Julho de 2010 O Programa Estagiar, nas suas vertentes L, T e U, dirigido a recém-licenciados e mestres, recém-formados
Leia maisDECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando:
DECRETO Nº 034/2013 SÚMULA: Dispõe sobre a jornada de trabalho em Regime de Trabalho em Turnos RTT e Regime de Trabalho de Sobreaviso RPS no âmbito da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo
Leia maisManual Prático MyGiaf. Perguntas Frequentes Glossário
Manual Prático MyGiaf Perguntas Frequentes Glossário PERGUNTAS FREQUENTES (faq s) Como proceder para o registo de assiduidade? a. Aproxime o cartão de colaborador FMUL do teclado numérico do terminal b.
Leia maisUNIVERSIDADE DOS AÇORES ADMINISTRAÇÃO SECÇÃO DE PESSOAL EXPEDIENTE E ARQUIVO
INFORMAÇÃO N.º 13/SPEA/2009 ASSUNTO: FÉRIAS E FALTAS FÉRIAS Duração do Período de Férias Nos termos do art.º 173.º da Lei n.º 59/2008, de 11 de Setembro, o período normal de férias tem, em função da idade
Leia maisDesenvolvimento Sustentável para o Cerrado Brasileiro N. VALEC NGL-03-01-002
Rev./ VALEC INDICAR NESTE QUADRO EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA Rev. / 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 1-1 1 1 1 0 0 0 16 2 17 3 18 4 19 5 20 6 21 7 22 8 23 9 24 10 25 11 26 12 27 13 28 14 29
Leia mais