ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS EM LAURO DE FREITAS - BA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS

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1 1 ESTATUTO SOCIAL DA ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS EM LAURO DE FREITAS - BA CAPÍTULO I - DA DENOMINAÇÃO, SEDE E FINS Art. 1º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DE DIREITOS HUMANOS EM LAURO DE FREITAS - doravante designada pela sigla ACDDH, é Pessoa Jurídica de Direito Privativo, sendo também Organização da Sociedade civil de Interesse Público sem fins lucrativos, com personalidade jurídica própria e autonomia administrativa financeira, com prazo de duração por tempo indeterminado, com sede provisória, administração e foro em Lauro de Freitas BA na Rua Loteamento Moradas Tropicais, Lot. 30 Qd. 01 rua A Pitangueiras / Lauro de Freitas BA. Art. 2º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS tem caráter democrático, informativo, mobilizador e assistencial. É notadamente autônoma, não sendo vinculada a partidos políticos, grupos religiosos e/ou qualquer entidade ou filosofia cujos fins, específicos ou não, não digam respeito às finalidades do Artigo 3º do presente Estatuto. Art. 3º - Constitui finalidade fundamental da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS: é a defesa da vida, onde mais for ameaçada, e dos direitos humanos, onde menos forem reconhecidos, com atenção privilegiada aos mais pobres, explorados e oprimidos. Parágrafo Único ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS, fundado e estabelecido em doze de abril de dois mil e sete (12/04/2007), com sede administrativa, localizada em Lauro de Freitas Bahia é composto por um número ilimitado de Delegados, Conselheiros, Defensores, Agentes e Comissários de Direito Humanos (sócios voluntários), sem quaisquer definições de sexo, raça, credo, ideologia, nacionalidade, profissão ou filiação político- partidária, intitulados como Delegados e Defensores de Direitos Humanos, com representação em todo município através das suas Núcleos Especiais de Direitos Humanos. Art. 4º - Constituem finalidades adicionais da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS: Baseado nos Decretos nº de 12 de fevereiro de 2007 da Política Nacional de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos, Decreto nº de 20 de outubro de 2000, no Art. 5º da Constituição Brasileira 1948, sancionado pela organização das Nações unidas ONU, são as seguintes: I - Finalizar, inspecionar, proteger, promover e defender os direitos, da pessoa humana e o meio ambiente e contribuir na constituição de uma sociedade justa, democrática e igualitária, mantendo parceria com os três poderes: executivo, legislativo e judiciário, cumprindo e fazendo cumprir todos os planos de ações integradas em conjunto com o CONSELHO INTERNACIONAL DE

2 2 PROTEÇÃO E DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS, MINISTÉRIO DA JUSTIÇA e com a SEDH Secretária Especial de Direitos Humanos da Presidência da República e outros órgãos congêneres; II- Promover, defender e difundir os Direitos Humanos em todos os níveis.; III Denunciar atos atentatórios contra os direitos Humanos e ao Meio Ambiente, atuando em parceria com SEDH, Ministério Público, Ministério da Justiça, Polícia Federal, Secretárias Estaduais de Segurança Pública, Secretarias de Justiça dos estados, com Poder Judiciário em suas várias atuações, assim como os Sistemas internacionais de proteção, além de ONGs; IV Acompanhar os trabalhos nos presídios, penitenciárias, cadeias, escolas estádios, ginásios de esportes, campos de futebol, cinemas, casas de show, carnavais, teatros, parques de diversões, hotéis, motéis, pousadas, pensões, rodovias, asilos, internatos e outros ambientes congêneres e as instituições, públicas e privadas que estejam ferindo e descumprindo os Direitos Humanos e denunciá-las as autoridades competentes; V Fazer parceria com os Governos: Federal, Estadual, Distrital e Municipal e ONGs para a promoção dos Direitos Humanos, no auxílio do programa especial dos Direitos Humanos; VI Captar recursos visando atender as demandas sociais de habitação e moradia para seus associados e população carente em todo território nacional; VII - Divulgar para a sociedade as finalidades, objetivos, promoções e realizações da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS. Art. 5º - No desenvolvimento de suas atividades, A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS observará os princípios de legalidade, impessoalidade, economicidade, princípio da publicidade e da eficiência e não fará qualquer discriminação de raça/etnia, gênero, religião ou orientação afetivosexual. Parágrafo único - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS se dedica às suas atividades por meio da execução direta de projetos, programas ou planos de ações, por meio de doação de recursos físicos, humanos e financeiros, ou prestação de serviços intermediários de apoio a outras organizações sem fins lucrativos e a órgãos do setor público que atuam em áreas afins. Art. 6º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS terá um Regimento Interno que, aprovado pela Assembléia Geral, disciplinará seu funcionamento.

3 3 CAPÍTULO II DAS FORMAS DE ASSOCIAÇÃO Art. 7º - Pode ser filiado a ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS número ilimitado de indivíduos maiores de 18 anos, que aceitem o presente Estatuto e que tenham formalizado inscrições conforme previsto no presente. Art. 8º - Os filiados da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS: ASSOCIADO(A): É o individuo, com mais de 18 anos, morador deste Município,que concorde e apóie os objetivos da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS. Para associar a ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS o candidato deverá: a) Encaminhar para a Secretaria Geral da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS o seu pedido de filiação em formulário próprio, cópia do RG e CPF; b) Concordar por escrito com os objetivos da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; c) Fornecer dados fidedignos da organização a que pertence, sua finalidade e composição quando pertinente. Art. 9º - São direitos dos filiados da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS I - Votar e ser votado para os cargos eletivos, desde que seja associado e estejam em dia com as contribuições; II - Tomar parte nas Assembléias e demais eventos da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; III - Beneficiar-se de todas as vantagens e benefícios que a Entidade venha a conceder; IV - Receber um certificado e/ou declaração de comprovação de filiação à ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; V - Cumprir e fazer cumprir todas as disposições do presente Estatuto e de regimentos que venham a ser criados; VI - Acatar as decisões da Assembléia Geral em primeira instância; VII - Pagar mensalmente com a contribuição;

4 4 VIII - Informar todas as questões pertinentes, externas e internas, ao Setor cabível, visando à tomada de providências necessárias para cada caso concreto. 1º - Considera-se excluído da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS o associado que preenche pelo menos um dos seguintes requisitos: a) Deixe de comparecer às reuniões da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS ao longo de 3 meses consecutivos, sem justificativa; b) Deixe de manter contato no período de 6 meses; c) Deixe de efetuar pagamento da contribuição de filiado, sem justificativa prévia por mais de 1 ano; d) Deixe de cumprir as normas previstas no regimento interno. 2º - O filiado excluído da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS terá o direito de apresentar pedido de recurso à Assembléia Geral. 3º - O filiado que não puder pagar a taxa prevista no inciso VII, do artigo 9, deverá encaminhar um oficio para o Presidente e Tesoureiro com a alegação de que não possui rendas próprias; 4º - A exclusão do associado só admissível por justa causa ou se for reconhecida a existência de motivos graves, em deliberação fundamentada, pela maioria absoluta dos presentes à assembléia geral especialmente convocada para esse fim,sem prejuízo de outros assuntos pautados. Art. 10º - São Requisitos para exclusão dos associados: I - Por grave violação aos princípios estabelecidos pelo Estatuto da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS. Parágrafo único - Para demissão do associado além da incidência do inciso I deste artigo, deverá ser reconhecida em deliberação fundamentada, por no mínimo 2/3 dos associados presentes na Assembléia Geral, convocada para esse fim; Art. 11º - Os filiados não respondem, nem subsidiariamente, pelos encargos da Instituição.

5 5 CAPÍTULO III - DA ADMINISTRAÇÃO Art. 12º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS será composto da seguinte forma: I Assembléia Geral; II Diretoria; III Conselho de Ética; e IV Conselho Fiscal. 1º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS não remunera, sob qualquer forma, os cargos de sua Diretoria ou Colegiado de Secretarias, Conselho Fiscal ou Conselho de Ética, bem como as atividades de seus sócios, cujas atuações são inteiramente gratuitas. Onde o mandato da diretoria será 04 anos podendo ser os mesmos concorrer a reeleição, por uma única vez; 2º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS não distribui entre os seus sócios ou associados, conselheiros, diretores, empregados ou doadores eventuais excedentes operacionais, brutos ou líquidos, dividendos, bonificações, participações ou parcelas de seu patrimônio, auferidas mediante o exercício de suas atividades, e os aplica integralmente na consecução do seu objetivo social. Art. 13º - A Assembléia Geral, órgão soberano da Instituição, se constituirá dos filiados em pleno gozo de seus direitos estatutários. Art. 14º - Compete à Assembléia Geral: I - decidir por maioria simples nos termos do presente Estatuto; II - eleger e destituir a Diretoria, o Conselho Fiscal e o Conselho de Ética, total ou parcialmente; III - decidir sobre alterações do Estatuto da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; IV - decidir sobre a extinção da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; V - decidir sobre a conveniência de alienar, transigir, hipotecar ou permutar bens patrimoniais; VI - aprovar e fazer observar o Regimento Interno e o Estatuto da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS, bem como as normas internas de funcionamento das Secretarias; VII - Destituir administradores. 1º - Aprovar as contas da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS 2º - Para as deliberações a que se referem os incisos III e VII é exigido o voto concorde de dois terços dos associados em dia com suas obrigações estatutárias presentes à assembléia especialmente convocada para esse fim, não podendo ela deliberar, em primeira convocação, sem a maioria absoluta dos associados, ou

6 6 com menos de um terço dos associados em dia com suas obrigações estatutárias nas convocações seguintes. Art. 15º - A Assembléia Geral reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por mês para: I - Formular as diretrizes políticas de atuação da Entidade; II - Apreciar o relatório anual e avaliar o desempenho da executiva e secretarias regionais e do Conselho de Ética; III - Discutir e homologar as contas e o balanço aprovados pelo Conselho Fiscal; IV- Aprovar, por maioria simples, os novos filiados da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS, conforme os Artigos 7º e 9º do presente Estatuto; V - Fixar o valor da mensalidade ou anuidade que contribui para a manutenção da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; Art. 16º - A Assembléia Geral realizar-se-á, extraordinariamente, quando convocada, com antecedência de no mínimo quinze dias; I Pela Diretoria e/ou II Pelo Conselho Fiscal; e/ou III Pelo Conselho de Ética; e/ou IV Por requerimento de um quinto (um quinto) dos seus Associados quites com as obrigações sociais. 1º - A Assembléia Extraordinária instalar-se-á em primeira convocação com a maioria dos Associados e, em segunda convocação, com qualquer número, ressalvando o disposto no art. 9 parágrafo 4º, art. 10 parágrafo único e artigo 14 parágrafo único deste Estatuto. 2º - A Assembléia Extraordinária tratará tão somente do assunto para o qual foi convocada. Art. 17º - A convocação das Assembléias Geral Ordinária e Extraordinária será feita por meio de edital afixado na sede da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS e de correspondência eletrônica remetida a todos os filiados, com antecedência mínima de trinta quinze dias respectivamente. Parágrafo Único - O quorum mínimo para abrir as sessões da Assembléia Geral é de 25% dos filiados da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS e as deliberações e decisões serão definidas por maioria simples, respeitando o disposto no art.9 parágrafo 4º, art. 10 parágrafo único e artigo 14 parágrafo único do estatuto em dias com suas obrigações estatutárias. Art. 18º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS adotará práticas de gestão administrativa, necessárias e suficientes, a coibir a obtenção de forma individual ou coletiva, de benefícios e vantagens pessoais, em decorrência da participação nos processos decisórios.

7 7 Art. 19º - A Diretoria da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS será composta por: a) Presidente (a) / Vice- Presidente b) 1º Secretario(a) / 2º Secretário(a) c) 1º Tesoureiro(a) / 2º Tesoureiro(a) d) Secretaria de Comunicação e Eventos SEÇÃO I DA DIRETORIA Art.20º - Compete à Diretoria: I - Elaborar e executar o programa anual de atividades, aprovado pela Assembléia Geral; II - Elaborar e apresentar à Assembléia Geral o relatório anual; III - reunir-se com instituições públicas e privadas para mútua colaboração em atividades de interesse comum; IV - Contratar e demitir funcionários; V - preservar a sintonia da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS com o conjunto da sociedade civil; VI - elaborar o orçamento anual da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS a apresentá-lo à Assembléia Geral para aprovação VII - representar a Associação perante a Sociedade Civil, o Estado e Entidades Internacionais; VIII - preparar a Assembléia Geral, acréscimos e alterações para a reforma do Estatuto da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS. Art. 21º - Compete ao (à) Presidente: I II III IV V VI Assumir como delegado Geral de Direitos Humanos e representar a entidade, em todos os atos sociais, governamentais e jurídicos, em juízo ou fora dele, podendo constituir procurador para defesa da Diretoria Executiva Representar a ACDDH ativa e passivamente, perante os órgãos públicos, judiciais e extrajudiciais, inclusive em juízo ou fora dele, podendo delegar poderes e constituir procuradores, advogados e comissões de trabalho para o fim que julgar necessário; Cumprir e fazer cumprir este Estatuto e os Regimentos Internos que disciplinem o funcionamento da entidade; Convocar e presidir as Assembléias Gerais Ordinárias e Extraordinárias. Convocar e presidir as reuniões da Diretoria Executiva; Juntamente com o tesoureiro, abrir e manter contas bancárias, assinar cheques e documentos bancários e contábeis; Organizar relatório contendo o balanço do exercício financeiro e os principais eventos do ano anterior, apresentando-o a Assembléia Geral Ordinária;

8 8 VII Contratar funcionários ou auxiliares especializados, fixando seus vencimentos, podendo licenciá-los, suspendê-los ou demiti-los; VIII Criar departamentos patrimoniais, culturais, sociais, de saúde e outros que julgar necessário ao cumprimento das finalidades sociais, nomeando e destituindo os respectivos responsáveis. IX Supervisionar e coordenar as atividades da entidade; X Assinar todas as correspondências e documentos emitidos pela Presidência; XI Apresentar relatório semestral das atividades realizadas; XII Realizar as demais funções delegadas pela Diretoria; XIII Autorizar o pagamento de despesas da responsabilidade da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; XIV Assinar cheques em conjunto com o (a) Tesoureiro (a) e ou um dos vicepresidentes, na ausência ou impedimento dos mesmos; Art. 22º - Compete ao Vice-Presidente: I - auxiliar o(a) Presidente e substituí-lo(a) em suas faltas ou seus impedimentos; II - autorizar despesas para pagamento pela Tesouraria, no impedimento do(a) Presidente; III - assinar cheques, na falta ou no impedimento do(a) Presidente, em conjunto com o(a) Tesoureiro(a). Art. 23º - Compete ao Primeiro Secretário(a): I - Manter em ordem e em dia o arquivo e o fichário dos filiados da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; II - Secretariar as reuniões da Diretoria e da Assembléia Geral e redigir as atas. Parágrafo único O Segundo-Secretário substituirá o primeiro em caso de ausência ou vacância. Art. 24º - Compete ao(à) Tesoureiro(a): I - Coordenar a Tesouraria; II - Assinar documentos oriundos da Tesouraria, bem como toda correspondência a ela dirigida; III - Assinar cheques relativos à Tesouraria em conjunto com o (a) Presidente ou Vice- Presidentes, para fazer frente às despesas de responsabilidade da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS. IV - Arrecadar e contabilizar as contribuições dos Associados e Colaboradores, bem como demais rendas, auxílios e donativos, mantendo em dia a escrituração; V - Pagar as contas autorizadas pelo(a) Presidente, ou pelos(a) Vice- Presidentes, respeitando-se os Artigos 21 e 22; VI - Apresentar relatórios de receitas e despesas, sempre que forem solicitados, no prazo mínimo de 15 dias; VII - Apresentar o relatório financeiro para ser submetido à Assembléia Geral;

9 9 VIII - Apresentar ao Conselho Fiscal a escrituração da Instituição, incluindo os relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas; IX - Conservar, sob sua guarda e responsabilidade, os documentos relativos à Tesouraria; X - Manter todo o numerário em estabelecimento de crédito; XI - Procurar financiamentos para a manutenção da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS bem como para a realização de eventos, projetos e afins, quando solicitado; XII - Manter o registro do patrimônio da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS; XIII - Manter todo o material em estabelecimento bancário; XIV Auxiliar, quando solicitado, as Secretarias na elaboração dos seus orçamentos anuais. 1º - Toda a movimentação financeira e contábil da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS será feita pela Tesouraria em conjunto com a Presidência. É vetada as Secretarias autonomia política e financeira para abrir e movimentar contas correntes. 2º - A Tesouraria será responsável pela prestação de contas da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS como um todo. Assim sendo, todas as Secretarias deverão repassar as suas prestações de contas mensalmente (com documentação original), não mais de quinze dias após o último dia do mês em questão para a Tesouraria e para inspeção pelo Conselho Fiscal. Se não houver movimento, deve-se informar a Tesouraria deste fato por escrito. 3º - Se as prestações de contas advindas das Secretarias não cumprirem as diretrizes do regimento interno financeiro, a Tesouraria devolverá a prestação para a Secretaria em questão mediante correção da irregularidade. 4º - Se houver suspeito de fraude por parte de uma Secretaria, o repasse do orçamento será suspenso e far-se-á uma auditoria in situ. No caso de comprovar a fraude convocar-se-á uma Assembléia Geral Extraordinária. Parágrafo único O Segundo Tesoureiro substituirá o primeiro em caso de ausência ou vacância. SEÇÃO II - DO CONSELHO DE ÉTICA Art. 25º - O Conselho de Ética será constituído por 3 (três) Associados eleitos pela Assembléia Geral. O mesmo terá 03 (três) suplentes que só e unicamente assumirão no impedimento jurídico ou de força maior dos Titulares. Parágrafo único - O mandato do Conselho de Ética será coincidente com o mandato da Diretoria.

10 10 Art. 26º - Compete ao Conselho de Ética: I - Julgar questões de ética na ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS, ouvindo sempre as partes envolvidas; II - Apresentar relatórios de suas atividades a Diretoria e à Assembléia Geral. 1º - O Conselho de Ética reunir-se-á sempre que necessário. 2º - O Conselho de Ética elaborará seu próprio Regimento Interno, o qual será aprovado em Assembléia. SEÇÃO III - DO CONSELHO FISCAL Art. 27º - O Conselho Fiscal será constituído por 03 (três) Associados eleitos pela Assembléia Geral. O mesmo terá 03 (três) suplentes que só e unicamente assumirão no impedimento jurídico ou de força maior dos Titulares. Parágrafo único - O mandato do Conselho Fiscal será coincidente com o mandato da Diretoria. Art. 28º - Compete ao Conselho Fiscal: I - examinar os livros de escrituração da entidade; II - opinar sobre os balanços e relatórios de desempenho financeiro e contábil e sobre as operações patrimoniais realizadas, emitindo pareceres para os organismos superiores da entidade III - requisitar ao Tesoureiro, a qualquer tempo, documentação comprobatória das operações econômico-financeiras realizadas pela Instituição; SEÇÃO IV - DO MANDATO Art. 29º - As eleições para a Diretoria executiva e Conselho Fiscal realizar-se-ão, conjuntamente, de 04 (quatro) em 04 (quatro) anos, por chapa completa de candidatos apresentada à Assembléia Geral, podendo seus membros serem reeleitos. Parágrafo único: Os candidatos só poderão candidatar-se à eleição, se estiverem exercendo há no mínimo 01 (hum) ano sua função na ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS. SEÇÃO V - DA PERDA DO MANDATO Art. 30º - A perda da qualidade de membro da diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal será determinada pela Assembléia Geral, sendo admissível somente havendo justa causa, assim reconhecida em procedimento disciplinar, quando ficar comprovado: I Má conservação ou dilapidação do patrimônio social;

11 11 II Grave violação deste Estatuto; III Abandono do cargo, assim considerada a ausência não justificada em 3 (três) reuniões ordinárias consecutivas, sem expressa comunicação dos motivos da ausência, à secretária do conselho; IV Aceitação de cargo ou função incompatível com o exercício do cargo que exerce no conselho; V Conduta duvidosa. 1º - Definida a justa causa, o diretor ou conselheiro será comunicado, através de notificação extrajudicial, dos fatos a ele imputados, para que apresente sua defesa prévia à Diretoria Executiva, no prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento da comunicação; 2º Após o decurso do prazo descrito no parágrafo anterior, independentemente da apresentação de defesa, a representação será submetia à Assembléia Geral Extraordinária, devidamente convocada para esse fim, composta de associados contribuintes de 2/3 ( dois terços) dos presentes, sendo em primeira chamada, com a maioria absoluta dos associados e em segunda chamada, uma hora após a primeira, com qualquer número de associados, onde será garantido o amplo direito de defesa. SEÇÃO VI - DA RENÚNCIA Art.31º - Em caso de renúncia de qualquer membro da Diretoria Executiva ou do Conselho Fiscal, o cargo será preenchido pelos suplentes. Parágrafo Primeiro - O pedido de renúncia se dará por escrito, devendo ser protocolado na secretaria do conselho o qual, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, contando da data do protocolo, o submeterá à deliberação da Assembléia Geral; CAPÍTULO IV DO PATRIMÔNIO Art. 32º - A receita da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS será constituída: Constitui-se patrimônio do ACDDH os bens materiais, móveis, imóveis e semoventes de que seja proprietário ou que determina este artigo, a Diretoria Financeira deve manter devidamente atualizado, um livro de patrimônio, onde será inscrito sob ordem numérica todos os bens pertencentes ao ACDDH, nos quais deverá constar uma etiqueta com a respectiva identificação. Art. 33º - São rendas do ACDDH as verbas contribuições, subvenções, doações e tudo a mais que, em benefício da entidade, estipulem a União, o Distrito Federal. Os Estados e os Municípios, bem como outras entidades de cooperação nacional ou internacional, inclusive a Organização das Nações Unidas, ou ainda qualquer outra pessoa idônea, acrescidas;

12 12 I - As contribuições voluntarias de seus membros; II - As Anuidades dos Delegados, Conselheiros, Defensores, Agentes e Comissários III - Os Recursos internacionais, Federais, Distritais, Estaduais e Municipais; IV - As Doações de empresas e instituições não governamentais e internacionais V - As Doações dos Governos Municipais, Estaduais e Distrito Federal VI - As Doações de empresas e instituições não governamentais nacionais e internacional; VII - Subvenção que venha a perceber Convênios, parcerias e/ou contratos estabelecidos e/ou firmados com o poder público e iniciativa privada. Art. 34º - Os recursos financeiros do ACDDH destinam-se a realização de seus fins, sua manutenção e desenvolvimento, ressaltando o emprego especial que sua providencia exige. Art. 35º - Os fundos do ACDDH serão depositados em estabelecimentos bancários, em contas especificas ou entregues na Diretoria Financeira e suas contas movimentadas pelo Presidente em conjunto com o Diretor Financeiro. Parágrafo Único - Todos os bens adquiridos por quaisquer formas de aquisição, inclusive os recursos financeiros, serão registrados em livros obrigatórios de contabilidade, Diário, Razão, Balancetes e Balanços Patrimoniais, conforme as normas brasileiras de contabilidade. Art. 36º - Em caso de dissolução do ACDDH, seu patrimônio será confiado a qualquer instituição ou Entidade de comprovada idoneidade e tradição de lutas, cujos fins se assemelham aos desta Entidade,. Art. 37º - Na hipótese da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS obter e, posteriormente, perder a qualificação instituída, o acervo patrimonial disponível, adquirido com recursos públicos durante o período em que perdurou aquela qualificação, será contabilmente apurado e transferido a outra pessoa jurídica qualificada nos termos da mesma Lei, preferencialmente que tenha o mesmo objetivo social. Parágrafo único: Não existindo no Estado, em que a associação tiver sede, instituição nas condições indicadas neste artigo, o que remanescer do seu patrimônio se devolverá à Fazenda do Estado ou da União. Art. 38º - A prestação de contas da ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS observará no mínimo: I - os princípios fundamentais de contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade; II - a publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, do relatório de atividades e das demonstrações financeiras da entidade, incluindo as certidões negativas junto ao INSS e ao FGTS, colocando-as à disposição para o exame de qualquer cidadão;

13 13 III - a realização de auditoria, inclusive por auditores externos independentes se for o caso, da aplicação dos eventuais recursos objeto de Termo de Parceria, conforme previsto em regulamento IV - a prestação de contas de todos os recursos e bens de origem pública recebidos será feita, conforme determina o parágrafo único do Art. 70 da Constituição Federal. CAPÍTULO VI DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 39º - Competirá a Diretoria Executiva elaborar o Regimento Interno do CACDDH, que contemple um plano de cargos e funções, desta Entidade e dos seus grupos de trabalho Art. 40º - A Diretoria em consonância com o que determina este Estatuto e demais regimentos poderá criar novos grupos de trabalho, conselhos municipais de defesa dos direitos humanos, delegacias regionais e especiais, secretarias especiais, departamentos de direitos humanos, setores e departamentos, cargos e instituir funções, sempre que os interesses maiores desta Entidade o exigir o melhor consecução dos seus objetivos. Art. 41º - A ASSOCIAÇÃO DENOMINADA CONSELHO DE DEFESA DOS DIREITOS HUMANOS será dissolvido por decisão da Assembléia Geral Extraordinária, especialmente convocada para este fim, quando se tornar impossível a continuação de suas atividades, contando com a presença de 75% (setenta e cinco por cento) dos grupos associados junto à Secretaria Geral. Art. 42º - O presente estatuto poderá ser reformado, a qualquer tempo, com o quorum do art. 16, parágrafo único, em Assembléia Geral Extraordinária especialmente convocada para esse fim, e entrará em vigor na data de seu registro em Cartório. Art. 43º - Os casos omissos serão resolvidos pela Diretoria e referendados pela Assembléia Geral. Art. 44º - Este Estatuto foi aprovado em 25 de abril de 2009 e entrará em vigor e terá validade jurídica após o registro ao Cartório de Registro Civil. Lauro de Freitas, 25 de abril de Antonio Jorge Andrade dos Santos Presidente Ezequias Rodrigues Araújo Sobrinho Advogado OAB-BA Nº

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