ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

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1 ARTIGO COM APRESENTAÇÃO BANNER - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL FLORESTA NACIONAL DE CARAJÁS-SUDESTE PARAENSE (COLETA E COMERCIALIZAÇÃO DE SEMENTES NATIVAS) JUAN PEDRO ELIOT NERIS LACARRA, WSLENA RAYANE BONFIM GONÇALVES, VANDEILSON BELFORT MOURA A há duas atividades extrativistas realizadas pela cooperativa dos extrativistas de Carajás (COEX), na Floresta Nacional de Carajás (FLOCANA), como a coleta da folha do jaborandi e a de sementes nativas. Essa demanda por sementes e mudas de espécies florestais nativas tem aumentado em virtude da crescente recuperação de ecossistemas degradados e da necessidade de adequação dos exploradores e à obrigatoriedade em manter as Áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente. Objetivou-se com este trabalho levantar as espécies das sementes nativas coletadas na FLONACA, quantificar a comercialização de sementes nativas pela cooperativa dos extrativistas e os preços atribuídos e descrever a importância socioeconômica da atividade de coleta de sementes aos extrativista. Para o desenvolvimento deste trabalho foram compilados dados sobre a coleta de sementes e comercialização das mesmas entre o período de dezembro de 2014 a dezembro de Essas planilhas foram cedidas pela COEX-CARAJÁS/PA. Atualmente a COEX coleta sementes de mais de 350 espécies, porém no período avaliado, obtivemos dados de 196 espécies de sementes coletadas pelos cooperados (Tabela 1), totalizando 1.606,51 kg de sementes. As famílias que apresentaram maior comercialização foram a Arecaceae (404kg), e Fabaceae (394,57kg) Malvaceae (166,5kg). As espécies mais comercializadas foram Buriti (Mauritia flexuosa) com 92,8 kg, Bacaba-de-leque (Oenocarpus distichus) com 44,3 kg e Gueiroba (Syagrus oleracea) com 41,9 kg. Foi possível observar que a maioria dos cooperados possuem baixo grau de escolaridade e idade elevada. Podendo isso comprometer as práticas de manejo utilizadas em suas atividades extrativistas. Palavras Chaves: Extrativismo, cooperativismo, incremento socioeconômico, desenvolvimento sustentável, recuperação de áreas degradadas. INTRODUÇÃO

2 Após o assassinato do líder sindical Chico Mendes em dezembro de 1988, o extrativismo passou a ser difundido como a grande solução ambiental do Brasil para conter o desmatamento ilegal e predatório e as queimadas na Amazônia, priorizando a sustentabilidade das atividades extrativistas. Essa atividade pertence a uma etapa da humanidade caracterizada por baixa densidade demográfica e baixo padrão tecnológico que hoje, vem sendo superadas pelo desenvolvimento humano (HOMMA, 2008). Na região de carajás, as atividades extrativistas são realizadas principalmente pela cooperativa dos extrativistas de carajás (COEX), com duas atividades: a coleta da folha do jaborandi e a de sementes nativas, realizadas na floresta nacional de carajás. Esta unidade de conservação está localizada no Sudeste do Estado do Pará e em seu plano de manejo estabelece áreas para pesquisa científica, mineração, extrativismo sustentável e conservação (CARVALHO, 2010). O setor de sementes florestais faz parte das atividades extrativistas onde incumbe parte dos produtos florestais não-madeireiros, sendo um dos mais extensos segmentos do setor florestal, com admirável importância ambiental, social e econômica (PINTO, 2010). A demanda por sementes e mudas de espécies florestais nativas tem aumentado em virtude da crescente recuperação de ecossistemas degradados e da necessidade de adequação dos exploradores à obrigatoriedade em manter as Áreas de Reserva Legal e de Preservação Permanente previstas no novo Código Florestal Brasileiro (Lei , de 25 de maio de 2012) e (FLORES, LEÃO, et al MARTINS, 2013). Essa demanda tem contribuído significativamente no contexto socioeconômico brasileiro, transformando o Brasil em um dos líderes mundiais no segmento de exportação de produtos de plantações florestais nativas de uso madeireiro e não-madeireiro demonstrando o grau de importâncias das comunidades extrativistas e do setor de reflorestamento brasileiro (INAM, 2005; BACHA & BARROS, 2004). OBJETIVOS Levantar as espécies das sementes nativas coletadas na Floresta Nacional de Carajás; Quantificar a comercialização de sementes nativas pela Cooperativa dos Extrativistas de Carajás e os preços atribuídos. Descrever a importância socioeconômica da atividade de coleta de sementes aos extrativista da Cooperativa dos Extrativistas de Carajás. METODOLOGIA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE ESTUDO

3 A Floresta Nacional de Carajás (FLONACA) está localizada na Região Sudeste do Estado do Pará, onde fica uma das maiores províncias minerais do mundo. A FLONACA é gerenciada pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), que compreende os municípios de Parauapebas, Canaã dos Carajás e Água Azul do Norte e possui uma área de aproximadamente 400 mil hectares (Figura 1). Figura 1. Mapa de Localização da FLONA de Carajás. Fonte: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio). OBTENÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Para o desenvolvimento deste trabalho foram compilados dados sobre a coleta de sementes e comercialização das mesmas entre o período de dezembro de 2014 a dezembro de Essas planilhas foram cedidas pela Cooperativa dos Extrativistas de Carajás/PA. A COEX é composta por 34 cooperados e suas instalações ficam localizadas no município de Parauapebas- PA sob coordenadas geográficas S e W. As espécies foram agrupadas por famílias, nome popular, nome científico para as 196 espécies coletadas, agora para as 10 mais comercializadas foi elaborado uma tabela contendo a família, nome comum, nome científico, quantidade de venda em quilos, preço por quilo e valor final obtido pela venda das sementes. A importância socioeconômica da atividade de coleta de sementes para os cooperados da COEX foi avaliada a partir de entrevista com a administração da cooperativa. Os dados repassados por ela tiveram origem em questionários aplicados pela própria cooperativa à todos os membros da mesma. As informações foram referentes ao grau de satisfação em relação à renda gerada pela atividade de coleta de sementes.

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES COLETA DE SEMENTES NA FLORESTA NACIONAL DE CARAJÁS Atualmente a COEX coleta sementes de mais de 350 espécies, porém no período avaliado, obtivemos dados de 196 espécies de sementes coletadas pelos cooperados (Tabela 1), totalizando 1.606,51 kg de sementes retiradas da Floresta Nacional de Carajás ao longo de 1 ano mostrando uma produtividade em quilos relativamente alta. A coleta de sementes demonstra-se menos onerosa por ocorrer junto com a extração da folha do jaborandi que é feita no período sazonal da floresta. Onde a permanência dos extrativistas na floresta é reduzida, requerendo uma demanda menor por transporte, desgaste físico e alimentação, além disso, a atividade de coleta de sementes nativas ocorre durante todo o ano, assim não deixando os cooperados sem trabalho e sem renda. Os ricos físicos, químicos, biológicos e de acidentes são constantes na execução das atividades dos extrativistas. Constatando a necessidade de capacitação quanto ao uso de EPI e EPC para garantir segurança na execução de suas atividades laborais. Família Espécie Nome comum Achariaceae Lindackeria latifólia Farinha-seca Anacardiaceae Spondias mombin Cajá ou Taperebá Anacardiaceae Anacardium spruceanum Cajuaçu-fruto-amarelo Anacardiaceae Anacardium giganteum Cajuaçu-vermelho ou Caju-daflona Anacardiaceae Tapirira guianensis Tatapiririca-branca Anacardiaceae Tapirira obtusa (Benth.) J.D. Mitch. Tatapiririca-preta Annonaceae Annona montana Araticum Annonaceae Guatterira poeppigiana Envira-preta-cheirosa Annonaceae Guatteria olivacea Envira-preta-folha-grande Annonaceae Guatteria citriodora Envira-preta-folha-peluda Annonaceae Duguetia megalocarpa Pindauba-amarela Apocynaceae Rauvolfia paraenses Borra-leiteira Apocynaceae Lacmellea arborescens Pau-de-colher Apocynaceae Aspidosperma pyrifolium Peroba Apocynaceae Aspidosperma obscurinervium Piquiá-marfim-roxo Apocynaceae Geissospermum argenteum Quinarana Apocynaceae Couma macrocarpa Sorva-grande

5 Araliaceae Didymopanax morototoni Morototó Arecaceae Euterpe oleracea Açaí Arecaceae Oenocarpus bacaba Bacaba Arecaceae Oenocarpus distichus Bacaba-de-leque Arecaceae Mauritia flexuosa Buriti Arecaceae Mauritiella aculeata Buritirana Arecaceae Attalea phalerata Coco-babaçú Arecaceae Syagrus oleracea Gueiroba Arecaceae Attalea maripa Inajá-cabeçudo Arecaceae Acrocomia aculeata Macaúba Arecaceae Bactris maraja Marajá Arecaceae Socratea exorrhiza Paxiúba Arecaceae Bactris gasipaes Pupunha Arecaceae Astrocaryum aculeatum Tucumã-açu Arecaceae Bixa arbórea Urucum-do-baixo Asteraceae Vernonanthura ferruginea Asa-peixe-do-pará Bignoniaceae Handroanthus serratifolius Ipê-amarelo Bixaceae Bixa orellana L. Urucum Boraginaceae Cordia nodosa Grao-de-galo Burseraceae Protium subserratum Breu-serrote Burseraceae Trattinnickia lawrancei Breu-sucuruba-folha-áspera Burseraceae Protium decandrum Breu-vermelho Calophyllaceae Calophyllum brasiliense Jacareúba Cannabaceae Trema micrantha Periquiteira Caryocaraceae Caryocar villosum (Aubl.) Pers. Piquiá Chrysobalanaceae Licania egleri Macucu-de-sangue Clusiaceae Symphonia globulifera Anani Clusiaceae Clusia grandiflora Cebola-braba Clusiaceae Tovomita brasiliensis Manguerana Combretaceae Terminalia argentea Cuiarana-da-mata Dichapetalaceae Tapura amazonica Pau-de-bicho Ebenaceae Diospyros guianensis Caqui-branco Ebenaceae Diospyros vestita Caqui-preto Euphorbiaceae Maprounea guianensis Cachicha-branco

6 Euphorbiaceae Joannesia heveoides Ducke Castanha-de-arara Euphorbiaceae Conceveiba guianensis Cróton Euphorbiaceae Glycydendron amazonicum Pau-doce Fabaceae Andira surinamensis Andira uxi Fabaceae Anadenanthera colubrina Angico Fabaceae Piptadenia gonoacantha (Mart.) Angico-branco-de-espinho J.F.Macbr. Fabaceae Samanea tubulosa Bordão-de-velho Fabaceae Bauhinia acreana Capa-bode Fabaceae Senna silvestris Cassa-piolho Fabaceae Copaifera duckei Copaíba-angelim Fabaceae Swartzia corrugata Coração-de-negro Fabaceae Swartzia laurifolia Coração-de-negro-cascavermelha Fabaceae Swartzia flaemingii var. Culhão-de-bode arumateuana Fabaceae Senegalia polyphylla (DC.) Britton Espinheiro-preto & Rose Fabaceae Vataireopsis surinamensis Fava-amarela Fabaceae Parkia pendula Fava-bolota-terra-firme Fabaceae Stryphnodendron obovatum Fava-camuzê Fabaceae Parkia platycephala Fava-de-boi Fabaceae Stryphnodendron pulcherrimum Fava-de-paca Fabaceae Enterolobium schomburgkii Fava-de-rosca Fabaceae Parkia gigantocarpa Fava-japacamim Fabaceae Stryphnodendron paniculatum Fava-pitiú ou Tachirana Fabaceae Enterolobium maximum Fava-tamboril Fabaceae Parkia multijuga Fava-tanã Fabaceae Senna pendula Fedegoso Fabaceae Cassia grandis Geneúna Fabaceae Zygia latifolia Ingá-bravo Fabaceae Zygia ramiflora Ingá-bravo-folha-miúda Fabaceae Inga stenoptera Ingá-chato Fabaceae Inga minutula Ingá-cipó

7 Fabaceae Inga fagifolia Ingá-de-macaco Fabaceae Inga alba Ingá-de-rosca Fabaceae Inga cylindrica Ingá-feijão Fabaceae Inga thibaudiana Ingá-roçeiro Fabaceae Inga gracilifolia Ingá-xixica Fabaceae Machaerium acutifolium Jacarandá-do-campo Fabaceae Dalbergia glauca Jacaranda-do-pará Fabaceae Hymenaea courbaril Jatobá Fabaceae Hymenaea intermedia Jutaí-fruto-vermelho Fabaceae Hymenaea parvifolia Jutaí-mirim Fabaceae Dialium guianense Jutaí-pororoca Fabaceae Senna macranthera Manduira Fabaceae Albizia pedicellaris Mapaxique Fabaceae Cassia spruceana Mari-mari-da-terra-firme Fabaceae Cassia fastuosa Mari-mari-fruto-comprido Fabaceae Alexa grandiflora Melancieira Fabaceae Andira inermis (W.Wrigth) Kunth ex Morcegueiro DC Fabaceae Pterocarpus rohrii Mututi-duro Fabaceae Enterolobium contortisiliquum Orelha-de-negro Fabaceae Schizolobium parahyba var. Paricá amazonicum Fabaceae Hydrochorea corymbosa Paricá-da-várzea-folha-miúda Fabaceae Bauhinia longicuspis Pata-de-vaca Fabaceae Bauhinia longipedicellata Pata-de-vaca-folha-grande Fabaceae Senna multijuga Pau-cigarra Fabaceae Cenostigma tocantinum Pau-preto Fabaceae Zollernia paraenses Pau-santo Fabaceae Abarema jupunba Saboeiro Fabaceae Sesbania exasperata Sesbania-do-baixo Fabaceae Tachigali paniculata Tachi-preto-da-várzea Fabaceae Ormosia paraensis Tento-vermelho-preto Humiriaceae Vantanea parviflora Lam. Uxirana

8 Humiriaceae Endopleura uchi (Huber) Cuatrec Uxi-amarelo Humiriaceae Sacoglottis guianensis Uxirana Hypericaceae Vismia latifolia Lacre-folha-amarela Lamiaceae Vitex triflora Tarumã Lauraceae Aniba canelilla Casca-preciosa Lauraceae Mezilaurus itauba Itaúba-preta Lauraceae Ocotea tabacifolia Louro-abacate Lecythidaceae Bertholletia excelsa Castanha-do-pará Lecythidaceae Lecythis lúrida Jarana-fruto-grande Lecythidaceae Lecythis idatimon Jatereu Lecythidaceae Gustavia augusta Jeniparana Lecythidaceae Eschweilera coriacea Mata-matá Lecythidaceae Lecythis pisonis Sapucaia-vermelha Malpighiaceae Lophanthera lactescens Lanterneira Malpighiaceae Byrsonima poeppigiana Mucuri-da-capoeira Malpighiaceae Byrsonima crassifólia Muruci Malpighiaceae Byrsonima chrysophylla Muruci-cultivado Malpighiaceae Byrsonima stipulacea Muruci-folha-peludo Malvaceae Luehea grandiflora Açoita-cavalo-folha-grande Malvaceae Theobroma cacao L. Cacau Malvaceae Theobroma speciosumwilld.ex Cacaurana Spreng. Malvaceae Sterculia chicha Chichá Malvaceae Sterculia striata Chichá-do-cerrado Malvaceae Sida cordifolia Malva Malvaceae Urena sinuata Malva-carrapicho Malvaceae Bombacopsis paraenses Mamorana Malvaceae Bombax aquaticum Mamorana-da-várzea Malvaceae Bombacopsis nervosa Mamorana-terra-firme Malvaceae Guazuma ulmifolia Lam. Mutamba Malvaceae Apeiba aspera Pente-de-macaco Malvaceae Apeiba tibourbou Pente-de-macaco-folha-peluda Malvaceae Ceiba pentandra Sumaúma ou Barriguda Meliaceae Cedrella fissilis Cedro-rosa

9 Meliaceae Cedrela odorata Cedro-vermelho Meliaceae Guarea guidonia (L.) Sleumer Marinheiro Meliaceae Swietenia macrophylla Mogno Menispermaceae Abuta grandifolia Abacate-de-anta Moraceae Maquira sclerophylla Castanha-amarga Moraceae Perebea mollis Cauchorana Moraceae Perebea mollis Cauchorana Moraceae Ficus paraensis Gameleira Moraceae Ficus americana Guachinduba-folha-média Moraceae Brosimum gaudichaudii Inharé Moraceae Chlorophora tinctoria Moureira Moraceae Brosimum acutifolium Mururé Myristicaceae Iryanthera sagotiana Ucubarana Myristicaceae Virola surinamensis Ucuúba-da-várzea Myristicaceae Virola michelii Ucuúba-preta Myrtaceae Eugenia patrisii Comida-de-jaboti Myrtaceae Eugenia omissa Goiabinha-da-casca-solta Nyctaginaceae Neea oppositifolia João-mole-da-folha-média Olacaceae Dulacia cândida Cajuzinho-do-baixo Opiliaceae Agonandra brasiliensis Pau-marfim Polygonaceae Triplaris americana Pajaú Polygonaceae Triplaris weigeltiana Tachi-vermelho-da-várzea Rhamnaceae Zizyphus itacaiunensis Maria-preta Rubiaceae Coussarea revoluta Caferana Rubiaceae Chimarrhis turbinata Pau-de-remo Rubinaceae Genipa americana Genipapo Rutaceae Esenbeckia grandiflora Canela-de-cotia-amarela Rutaceae Pilocarpus microphyllus Jaborandi Salicaceae Casearia decandra Jacq. Cafezinho Sapindaceae Allophylus amazonicus Baga-de-morcego Sapindaceae Cupania scrobiculata Rich. Espeturana Sapindaceae Matayba guianensis Espeturana-folha-lisa Sapindaceae Vouarana guianensis Olho-de-cabra

10 Sapindaceae Talisia esculenta (A. St.-Hil.) Radlk. Pitomba-da-mata Sapindaceae Sapindus saponaria Saboneteira Sapotaceae Pouteria pachycarpa Pires Abiu-casca-grossa Sapotaceae Pouteria guianensis Abiu-comestível Sapotaceae Pouteria oblanceolata Abiu-maçaranduba Sapotaceae Pouteria venulosa Abiurana Sapotaceae Richardella macrophylla Taturubá Simaroubaceae Quassia amara Quina Urticaceae Cecropia obtusa Embaúba-branca Urticaceae Cecropia ficifolia Embaúba-lombada Urticaceae Cecropia purpurascens Embaúba-roxa Urticaceae Cecropia distachya Embaúba-vermelha Urticaceae Pourouma guianensis Mapatirana Urticaceae Pourouma guianensis Mapatirana ou Embaubão Verbenaceae Citharexylum myrianthum Cafezinho-pau-de-viola Violaceae Leonia glycycarpa Canela-de-velho Vochysiaceae Erisma uncinatum Quarubarana COMERCIALIZAÇÃO DAS SEMENTES COLETADAS NA FLONACA As espécies mais comercializadas foram da família Arecaceae, tais como o Buriti (Mauritia flexuosa), Bacaba-de-leque (Oenocarpus distichus) e a Gueiroba (Syagrus oleracea). Podendo ser pela sua alta adaptabilidade às condições ambientais, as sementes comercializadas são utilizadas nos projetos de recuperação de áreas degradas pela mineração que ocorre dentro da FLONACA e em enriquecimento florestal de áreas que foram parcialmente desmatas para outros fins. Os próprios extrativistas relatam que o uso de sementes nativas da própria Floresta Nacional da Carajás é fundamental no sucesso do plano de recuperação de área degrada (PRAD), devido as espécies já serem adaptadas ao clima local por serem nativas da área, garantindo o sucesso na recuperação de muitas funções ecológicas e processos sucessionais. Além disso, as sementes possuem menor preço de comercialização. Tais fatores podem estar relacionados com o fato dessa família participar do topo das tabelas de vendas de sementes, sendo as mais utilizadas nos projetos de recuperação de áreas degradadas pela mineração e enriquecimento florestal. As espécies da família Fabaceae e Malvaceae também se destacam na utilização de suas sementes na recuperação de áreas degradadas, devido a disponibilidade de oferta na

11 floresta. Ressaltando que a família Fabaceae são leguminosas e tem capacidade de fixação de nitrogênio no solo (Tabela 2). Tabela 2. As 10 espécies de sementes mais comercializadas pela Coex-Carajás no período de Família Espécie Nome Quant. em Preço por Valor final Comum kg kg Arecaceae Mauritia Buriti 92,8 46, ,80 flexuosa Arecaceae Oenocarpus Bacaba-deleque 44,3 34, ,20 distichus Arecaceae Syagrus Gueiroba 41,9 38, ,20 oleracea Fabaceae Andira Morcegueiro , ,00 inermis Arecaceae Attalea Cocobabaçú 37,3 48, ,00 phalerata Arecaceae Oenocarpus Bacaba 36,5 34, ,00 bacaba Arecaceae Astrocaryum Tucumã-açu 28,4 42, ,80 aculeatum Arecaceae Socratea Paxiúba 28,2 46, ,20 exorrhiza Malvaceae Sida Malva , ,00 cordifolia Salicaceae Casearia Cafezinho 24,3 138, ,40 decandra Jacq. Total 400, ,60 dezembro de 2014 a dezembro de DESCRIÇÃO SOCIOECONÔMICA DOS EXTRATIVISTAS Os familiares dos cooperados estão intimamente ligados a renda dos mesmos devido a dependência direta para a sua sobrevivência e sustento a partir das atividades extrativistas desenvolvidas pela COEX-CARAJÁS. No entanto é necessário aprimorar as técnicas de

12 manejo para melhorar o aproveitamento dos produtos coletados pelos extrativistas. Aumentando consequentemente a renda dos cooperados e melhorando as condições socioeconômicas dos mesmos e de seus dependentes. Garantindo a sustentabilidade do meio ambiente e a preservação dos recursos naturais, devido ao manejo adequado e a redução dos impactos gerados pelas atividades dos sementeiros e folheiros na FLONACA. Atualmente a cooperativa possui 34 cooperados, com faixa etária variando de 24 a 81 anos e média de 46 anos, sendo que seu grau de escolaridade se distribui em, 10% são analfabetos, 50% são semianalfabetos, 22% estudaram até o 5º ano, 13% completaram o Fundamental e 6% o ensino médio. Onde a renda familiar média é de 1.435,00 por cooperado onde esse valor corresponde ao valor líquido que o extrativista recebe da COEX, sendo sua renda incrementada por outras atividades como pedreiro, pintor e eletricista. CONCLUSÃO A coleta de sementes na Floresta Nocional de Carajás é uma atividade economicamente viável, socialmente justa e ambientalmente correta e tem mostrado rentabilidade aos extrativistas da COEX-CARAJÁS. As famílias que apresentaram maior comercialização foram a Arecaceae (404kg), e Fabaceae (394,57kg) Malvaceae (166,5kg). As espécies mais comercializadas foram Buriti (Mauritia flexuosa) com 92,8 kg, Bacaba-de-leque (Oenocarpus distichus) com 44,3 kg e Gueiroba (Syagrus oleracea) com 41,9 kg. CONSIDERAÇÕES FINAIS A coleta de semente gera um impacto econômico fundamental na vida dos cooperados e de seus dependentes, devido ao aumento da renda e a frequência com que ela ocorre o ano todo. Demonstrando ser uma atividade importante para a cooperativa e seus cooperados. Foi possível observar que a maioria dos cooperados possuem baixo grau de escolaridade e idade elevada. Podendo comprometer as práticas de manejo utilizadas em suas atividades extrativistas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BACHA, C. J. C.; BARROS, A.L.M. Reflorestamento no Brasil: evolução recente e perspectivas para o futuro. Scientia Forestalis, n. 66, p , 2004.

13 BATISTA, G. S. Germinação de sementes de palmeiras quanto a tolerância a dessecação, salinidade e temperatura. Tese de Doutorado. Campus de Jabuticabal-UNESP CARVALHO, A. S. Mamíferos de médio e grande porte na Floresta Nacional de Carajás, Pará: Riqueza, Abundância e Efeitos da Fitofisionomia e do Impacto da Mineração. Dissertação de Mestrado. UERJ. Rio de Janeiro, Brasil pp. FLORES, A. V.; ATAÍDE, G. M.; BORGES, E. E. L.; SILVEIRA, B. D.; PEREIRA, M. D. Tecnologia e Comercialização de Sementes Florestais: Aspectos Gerais. Informativo Abrates. vol.21, nº.3, HOMMA, A. K. O. Extrativismo, Biodiversidade e Biopirataria na Amazônia. Texto para discussão 27, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA). Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) INSTITUTO NATUREZA AMAZÔNICA INAM. Segurança e saúde no trabalho em atividades de manejo florestal: informações básicas e importantes sobre acidentes no trabalho. BELÉM: INAM, p. LEÃO, N. V. M.; OHASHI, S. T.; FREITAS, A. D. D. de; NASCIMENTO, M. R. S. M. do; SHIMIZU, E. S. C.; REIS, A. R. S.; GALVÃO FILHO, A. F.; SOUZA, D. Colheita de sementes e produção de mudas de espécies florestais nativas. Belém, PA: Embrapa Amazônia Oriental, p. (Embrapa Amazônia Oriental. Documentos, 374). MARTINS, S.V. Recuperação de Áreas Degradadas: Ações em Áreas de Preservação Permanente, Voçorocas, Taludes Rodoviários e de Mineração. 3.ed. Viçosa, MG: Aprenda Fácil, p. PINTO, A. AMARAL, P. GAIA, C. OLIVEIRA, W. Boas práticas para manejo florestal e agroindustrial de produtos florestais não madeireiros: Açaí, Andiroba, Babaçu, Castanha-do-Brasil, Copaíba e Unha-de-Gato. P.123 a p.138, (Belém, PA: Imazon; Manaus, AM: Sebrae-AM, 2010).

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