MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 432, DE 13 DE MAIO DE 2008.

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1 Portaria Nº 432, DE 13 DE MAIO DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 15/05/2008, Seção 1, Página 12 Ementa: Submete à consulta pública pelo prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa referente ao Extrativismo Sustentável Orgânico e seus respectivos Anexos, que visam complementar a regulamentação da Lei nº , de 23 de dezembro de Histórico: Os textos legais disponíveis no site são meramente informativos e destinados a consulta / pesquisa, sendo imprópria sua utilização em ações judiciais. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 432, DE 13 DE MAIO DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, e o Decreto nº 6.323, de 27 de dezembro de 2007, e tendo em vista o que consta do Processo nº / , resolve: Art. 1º Submeter à consulta pública pelo prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data da publicação desta Portaria, o Projeto de Instrução Normativa referente ao Extrativismo Sustentável Orgânico e seus respectivos Anexos, que visam complementar a regulamentação da Lei nº , de 23 de dezembro de Art. 2º O objetivo da presente consulta pública é permitir a ampla divulgação do projeto de Instrução Normativa, para receber sugestões de órgãos, entidades ou pessoas interessadas, a serem avaliadas por Grupo de Trabalho, composto de seis membros, sendo quatro pertencentes à rede de produção orgânica indicados pela Câmara Setorial da Agricultura Orgânica e dois da Coordenação de Agroecologia - COAGRE/CGDS/DEPROS/SDC/MAPA. Parágrafo único. Uma vez concluído o trabalho pelo Grupo de Trabalho, os textos propostos serão submetidos à apreciação da Câmara Setorial da Agricultura Orgânica. Art. 3º As sugestões de que trata o art. 2º, tecnicamente fundamentadas, deverão ser enviadas para a Coordenação de Agroecologia - COAGRE/CGDS/DEPROS/SDC/MAPA, situada na Esplanada dos Ministérios, Bloco D, Anexo B, Sala 152, CEP , Brasília-DF, ou para o seguinte endereço eletrônico: organicos@agricultura.gov.br. Parágrafo único. Na elaboração e envio das sugestões, deve-se observar: I - só serão consideradas as sugestões enviadas no formulário apresentado no sítio eletrônico no ícone "Agricultura Orgânica";

2 II - todos os campos do formulário são de preenchimento obrigatório, exceto o de organização e endereço eletrônico; III - só serão consideradas as sugestões postadas dentro do prazo da consulta pública. Art. 4º O Grupo de Trabalho observará critérios estabelecidos pela Câmara Setorial da Agricultura Orgânica. 1º Os critérios para aceitação das sugestões, inclusão e exclusão nos textos obedecerão aos seguintes pontos: I - a sugestão é compatível com os demais dispositivos legais e constitucionais vigentes; II - na sugestão, estão contemplados os princípios da agricultura orgânica, conforme definidos no texto da Lei nº , 2003, e no Decreto nº 6.323, de 23 de dezembro de 2007; III - a sugestão é conveniente e oportuna para o desenvolvimento da produção orgânica no País; IV - a sugestão contribui para a confiabilidade do sistema de acompanhamento da produção orgânica; V - a sugestão é compatível com normas internacionais das quais o País é signatário; e VI - a sugestão não pode trazer dificuldades no comércio internacional ou nos processos de reconhecimentos de equivalência com o Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica. 2º No caso de análise de sugestões conflitantes, será dada a preferência para aquelas oriundas das Comissões da Produção Orgânica na Unidade da Federação - CPOrgs/UF sobre as encaminhadas individualmente. 3º As decisões de alterações nos textos serão tomadas, preferencialmente, por consenso entre os membros do Grupo de Trabalho, admitindo-se as decisões tomadas por maioria absoluta. Caso isso não seja possível, a decisão final será da Câmara Setorial da Agricultura Orgânica. Art. 5º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. REINHOLD STEPHANES PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA CONJUNTA

3 PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA MAPA/MMA Nº, DE DE DE O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO e a MINISTRA DO MEIO AMBIENTE, no uso da atribuição que lhes confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista a Lei nº , de 23 de dezembro de 2003, o Decreto nº 6.323, de 27 de dezembro de 2007, e o que consta do Processo nº / , resolvem: Art. 1º Esta Instrução Normativa tem por objetivo a regulamentação da produção orgânica de produtos e subprodutos oriundos do Extrativismo Sustentável Orgânico, de ecossistemas nativos ou agroecossistemas. 1º Este regulamento não se aplica aos demais processos extrativistas que não tenham como objetivo receber o reconhecimento da qualidade orgânica. 2º Para os efeitos dessa Instrução Normativa, o conceito de Extrativismo Sustentável Orgânico abrange o conjunto de práticas associadas ao conceito de Agroextrativismo, conforme definido no GLOSSÁRIO Anexo I. 3º Excetuam-se desta regulamentação os produtos madeireiros e os recursos faunísticos, que serão objeto de regulamentação específica. Art. 2º O Extrativismo Sustentável Orgânico deve seguir os princípios gerais, práticas de produção e fundamentos técnicos de manejo, descritos no Anexo II, bem como as diretrizes básicas de obtenção dos produtos e subprodutos estabelecidos no Anexo III. 1º No caso da prática do Extrativismo Sustentável Orgânico em Unidades de Conservação de Uso Sustentável, além do disposto nesta Instrução Normativa, a exploração de produtos e subprodutos está sujeita a regulamentos específicos, cujo controle e monitoramento é de competência do órgão gestor da unidade. 2º Os órgãos competentes pela gestão das Unidades de Conservação de Uso Sustentável devem articular-se no sentido de incentivar o Extrativismo Sustentável Orgânico de produtos e subprodutos do agroextrativismo daquelas Unidades de Conservação, bem como a avaliação da conformidade dos mesmos. Art. 3º Os órgãos competentes deverão incentivar e apoiar, por meio de planos, programas, projetos, ações e instrumentos específicos, o Manejo Sustentável Orgânico de produtos derivados da biodiversidade brasileira. Art. 4º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data da sua publicação. REINHOLD STEPHANES MARINA DA SILVA GLOSSÁRIO ANEXO I

4 Para efeito desta Instrução Normativa, considera-se: I - Extrativismo Sustentável Orgânico: conjunto de práticas associadas ao manejo sustentável dos recursos naturais, com vistas ao reconhecimento da qualidade orgânica de seus produtos. Para os efeitos dessa Instrução Normativa, abrange o conceito de Agroextrativismo; II - Agroextrativismo: combinação de atividades extrativas com técnicas de cultivo, criação e beneficiamento, imersa no ambiente social dominado pela cultura singular própria do local. É orientado para a diversificação, consórcio de espécies, imitação da estrutura e dos padrões do ambiente natural, e uso de técnicas desenvolvidas pela pesquisa a partir dos saberes e práticas tradicionais, do conhecimento dos ecossistemas e das condições ecológicas regionais; III - Agricultor Familiar: compreende agricultor familiar, assentado de reforma agrária, extrativista, pescador artesanal e silvicultor que promova o manejo sustentável do ambiente, desde que, predominantemente, utilize, mão-de-obra familiar, obtenha renda familiar, seja do próprio estabelecimento ou empreendimento ou unidade de produção, e que dirija o seu estabelecimento ou empreendimento com sua família; IV - Povos e Comunidades Tradicionais: grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição; V - Produtos Não-madeireiros: são todos os materiais de origem vegetal e fúngica oriundos dos ecossistemas nativos ou agroecossistemas, produtos brutos e seus subprodutos, tais como: raízes, cogumelos, cascas, cipós, folhas, flores, frutos, sementes, exsudatos, fibras, destinados ao uso medicinal, ornamental, aromático, alimentar, industrial, religioso e para o artesanato; VI - Produtos Madeireiros: todo material de origem vegetal oriundos dos ecossistemas nativos e agroecossistemas, produtos brutos e seus subprodutos que contenham celulose, hemicelulose e lignina de forma estruturada lenhosa, formando o tronco ou cerne em diferentes características que os identificam como madeira. Os cipós, que também são de origem vegetal, contêm celulose, hemicelulose e lignina, porém de forma não estruturada, por isso não são identificados como madeira, sendo aqui considerados como Produtos Não-madeireiros; VII - Projeto Extrativista Sustentável Orgânico: documento que descreve um conjunto de práticas e fundamentos técnicos organizados para o Extrativismo Sustentável Orgânico dos recursos naturais de uma área determinada, com vistas ao reconhecimento da qualidade orgânica de seus produtos. VIII Coletores: o mesmo que extrativistas; IX Extrativista: aquele que pratica o extrativismo e/ou agroextrativismo; X - Produção a longo prazo: ciclo temporal de práticas adotado, de acordo com os objetivos do Projeto Extrativista Sustentável Orgânico. O período envolvido irá variar de acordo com o contexto e as condições ecológicas. Além disso, será determinado em função do tempo necessário para que um dado ecossistema recupere sua estrutura e composição natural ou atinja condições de maturidade ou características primárias; XI Intensidade: representa um grau, medida ou severidade que se explora o recurso e está sempre relacionada com a freqüência. P. ex., uma freqüência baixa com alta intensidade (poucas coletas com extração de muito recurso) poderá ser mais prejudicial que uma freqüência alta com baixa intensidade (muitas coletas com extração de pouco recurso); XII Freqüência: quantidade de intervenções ao longo de um tempo determinado, em uma população ou individuo, cuja adequação é necessária para diminuir ou neutralizar os impactos negativos

5 em longo prazo sobre seu vigor e produção. As freqüências são ajustadas de acordo com combinação do incremento, rebrota e regeneração natural da planta; XIII Sazonalidade: um período de tempo em relação a um acontecimento de ocorrência regular e periódica. P. ex., as estações do ano, a época de queda de frutos, a floração, etc.; XIV - Taxa de recrutamento: relação entre o potencial inicial quantitativo de indivíduos versus a quantidade real estabelecida. Em longo prazo a mortalidade não pode exceder o recrutamento, pois uma queda no recrutamento pode causar uma mudança notável na estrutura futura da população; XV - Recursos faunísticos: são recursos gerados a partir da utilização da fauna, por meio da caça e pesca autorizadas, bem como a criação autorizada de animais silvestres para consumo; XVI - Unidades de Conservação de Uso Sustentável: São unidades de conservação integrantes do Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC, cujo objetivo básico é compatibilizar a conservação da natureza com uso sustentável de parcela dos seus recursos naturais; XVII Biodiversidade ou Diversidade Biológica:conforme a Convenção sobre Diversidade Biológica, é definida como variedade entre organismos vivos de todas as origens, incluindo ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos, bem como os complexos ecológicos dos quais eles fazem parte, isto inclui diversidade dentre uma mesma espécie, entre espécies diferentes e entre ecossistemas; XVIII Ecossistema: conjunto formados por todos os fatores bióticos (seres vivos) e abióticos (solo, água e atmosfera), que atuam simultaneamente sobre determinada região XIX Agroecossistema: combinação de atividades extrativas com técnicas de cultivo, criação e beneficiamento, imersas no ambiente social dominado pela cultura singular própria do local. XX Sucessão: mudanças progressivas na composição de espécies e na estrutura (nos diversos estratos) da floresta causadas por processos naturais (sem interferência humana) ao longo do tempo. XXI Ciclagem de nutrientes: conjunto de processos que garantem o transporte de nutrientes nas plantas e entre as espécies, realizada pela água, luz, flora, fauna e microrganismos, buscando alcançar o equilíbrio nutricional do ambiente como um todo; XXII Regeneração: ato de tornar a gerar, reproduzir o que foi destruído, dar nova vida, formar de novo, de recuperar; XXIII Posse: acordos socialmente definidos firmados por indivíduos ou grupos, reconhecidos por estatutos legais ou costumes relativos ao "conjunto de direitos e obrigações" sobre a propriedade, ocupação, acesso e/ou uso de uma unidade de área particular ou de seus recursos associados, como árvores individuais, espécies de plantas, recursos hídricos ou minerais etc.; XXIV - Práticas de Produção toda atividade diretamente ligada a uma etapa de produção de um produto definido; XXV - Habitat natural ambiente que não sofreu intervenção humana que prejudique a manutenção e continuidade de seu estado natural; XXVI - Habitat antrópico: ambiente alterado pela ação humana; XXVII - Recursos naturais: são elementos da natureza com utilidade para o homem, aos quais são atribuidos historicamente valores econômicos, sociais e culturais XXVIII - Conhecimento tradicional: informação ou prática individual ou coletiva de Povos e Comunidades Tradicionais e Agricultores Familiares, com valor real ou potencial, associada ao patrimônio genético XXIX - Espécies Não-madeireiras: o mesmo que Produtos Não-madeireiros; XXX Exsudatos: são materiais produzidos pelas plantas, associados à sua seiva, excretados de forma natural ou provocada, como látex, resinas, óleo-resinas e gomas; XXXI População: é o conjunto de pessoas ou organismos de uma mesma espécie que habitam uma determinada área, num espaço de tempo definido e possuem grau de parentesco. Diferenciam-se duas populações da mesma espécie quando não há grau de parentesco.

6 XXXII - Manejo de População: manejo realizado com a supressão de indivíduos sem que a população seja afetada. A Instrução Normativa considera que o manejo deve conservar os atributos básicos para a perpetuação da espécie, de forma quantitativa (estrutura) e qualitativa (genética). P. ex. ao invés de retirar a casca de vários indivíduos, opta-se pelo abate de alguns, em função de menores danos à população; XXXIII - Croqui de localização: mapa simples, geralmente feito a mão, sem formalização de escala ou coordenadas geográficas, com o objetivo de demonstrar o caminho até um local específico, no caso a(s) área(s) de manejo ou espécie(s) dentro da(s) área(s); XXXIV detentor: que detém ou possui. No caso desta Instrução Normativa, o detentor será sempre em função da posse e não em relação a sua responsabilidade. P. ex. o detentor do plano de manejo: aquele que detém ou possui o plano, não sendo, obrigatoriamente, o responsável pelo mesmo; e XXXV Histograma: representação gráfica, na forma de barras verticais contíguas, que representam a distribuição da freqüência permitindo a identificação de padrões dificilmente perceptíveis em uma tabela numérica. No histograma, os grupos ou classes de itens são relacionados no eixo x e os diferentes itens de cada classe no eixo y.

7 ANEXO II MANEJO SUSTENTÁVEL ORGÂNICO 1. No processo do Extrativismo Sustentável Orgânico, entende-se por Manejo Sustentável Orgânico o desenvolvimento de Práticas de Produção a partir do ecossistema nativo ou agroecossistemas, que visam a obtenção de benefícios econômicos e socioambientais, garantindo os mecanismos de sustentação do ecossistema objeto do manejo e respeitando-se a singularidade cultural dos povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares envolvidos O Manejo Sustentável Orgânico considera a utilização conjunta ou alternada de múltiplas espécies plantadas e/ou manejadas em seu habitat natural ou antrópico e seus produtos e/ou subprodutos O Manejo Sustentável Orgânico das espécies para obtenção de Produtos Não- madeireiros é compatível com a exploração de madeira e, quando na mesma área, as diferenças nos processos de licenciamento necessitam ser compatibilizados pelo órgão licenciador O Manejo Sustentável Orgânico deverá ser descrito no Projeto Extrativista Sustentável Orgânico que, para os efeitos desta Instrução Normativa, é equivalente ao Plano de Manejo Orgânico O Projeto Extrativista Sustentável Orgânico deverá ser elaborado, preferencialmente, com utilização de metodologias participativas A avaliação da conformidade orgânica realizada por meio de certificação ou sistema participativo de garantia, estará vinculada à apresentação de Projeto Extrativista Sustentável Orgânico No caso de venda direta de produtos e subprodutos do Extrativismo Sustentável Orgânico, deverá ser seguido o disposto no anexo V da Instrução Normativa de Mecanismos de Garantia e Informação da Qualidade Orgânica. 2. As Práticas de Produção do Manejo Sustentável Orgânico devem atender aos seguintes princípios gerais: I - Proteção dos recursos naturais; II - Manutenção da estrutura dos ecossistemas e suas funções; III - Manutenção da diversidade biológica; IV - Desenvolvimento socioambiental local e regional; V - Respeito à singularidade cultural dos povos e comunidades tradicionais e agricultores familiares; e VI - Aproveitamento dos resíduos de produção que visem a eficiência com mecanismos de retroalimentação. 3. Para implementação dos Princípios de que trata o artigo anterior, são definidos os seguintes Fundamentos Técnicos para o Extrativismo Sustentável Orgânico: I - levantamento dos recursos naturais disponíveis, considerando as características ecológicas das espécies a serem manejadas, podendo considerar o potencial de enriquecimento;

8 II - garantia de manutenção das populações das espécies nos ecossistemas e das suas funções ecológicas, obedecendo a critérios técnico-científicos e/ou conhecimentos tradicionais, para garantir sua reprodução e variabilidade genética; III - uso dos recursos naturais compatível com a capacidade local, assegurando o estoque e sustentabilidade da espécie utilizada; IV - garantia de manutenção e regeneração natural do ecossistema; V - adoção de técnicas de manejo compatíveis com os princípios gerais descritos no artigo anterior; e VI - adoção de monitoramento das práticas de produção que avaliem a conformidade com os princípios gerais, garantindo medidas mitigadoras aos impactos socioambientais negativos; a) o proponente do manejo poderá sugerir critérios e fundamentos técnicos para o Manejo Sustentável Orgânico da(s) espécie(s) das quais não se tenham informações básicas suficientes, desde que os mesmos estejam de acordo com o disposto nesta Instrução Normativa e sejam aprovados pelos órgãos competentes. 4. O proponente poderá incluir nova(s) espécie(s) a ser (em) manejada(s) no projeto já aprovado, desde que apresente as informações exigidas. 5. A área de manejo poderá ser composta de propriedades públicas ou privadas sob concessão, áreas próprias, arrendadas, assentamentos, em regime de acordo coletivo comunitário, comodato ou de posse mansa e pacífica, contíguas ou não, excetuando-se os casos previstos em lei ou regulamentação específica A transferência do imóvel objeto do Projeto Extrativista Sustentável Orgânico ou desistência do produtor, seja pessoa física ou jurídica, deverá ser comunicada por este, em caso de venda, doação ou outros motivos, à autoridade competente Em qualquer caso que configure transferência de responsabilidade em relação a área do projeto de manejo sustentável orgânico, o adquirente deverá assumir as obrigações estabelecidas para a referida área. 6. As práticas de Manejo Sustentável Orgânico poderão ser definidas por Estado, de acordo com sua realidade socioambiental local, devendo o Projeto Extrativista Sustentável Orgânico apresentar obrigatoriamente responsável técnico, pessoa física ou jurídica, responsável pela elaboração, execução, supervisão e orientação técnica Quando o Projeto Extrativista Sustentável Orgânico for desenvolvido no contexto de Sistemas Participativos de Garantia, a responsabilidade técnica será avalizada solidariamente, em atendimento ao que determina o anexo IV da Instrução Normativa de Mecanismos de Garantia e Informação da Qualidade Orgânica. 7. Constatadas incorreções ou irregularidades, entre as informações prestadas e os dados de campo, o detentor do Projeto Extrativista Sustentável Orgânico será notificado e deverá apresentar justificativas ou proposta de correção da execução deste.

9 7.1 - No caso das incorreções mencionadas no caput deste artigo, relacionadas a Projeto Extrativista Sustentável Orgânico, e comprovadas em procedimento administrativo, o órgão competente notificará o detentor e o responsável técnico, e caso haja incorrência, será notificado o respectivo conselho ao qual se filia o mesmo, e, se for o caso ao Ministério Público na forma da Lei nº 9.605, de 12 de fevereiro de Lei de Crimes Ambientais No caso das incorreções mencionadas no caput deste artigo, relacionadas aos Sistemas Participativos de Garantia, e comprovadas em procedimento administrativo, deverão ser seguidas as medidas previstas no anexo IV da Instrução Normativa de Mecanismos de Garantia e Informação da Qualidade Orgânica.

10 ANEXO III DIRETRIZES BÁSICAS DE OBTENÇÃO DOS PRODUTOS E SUBPRODUTOS NÃO- MADEIREIROS 1. Para os Produtos e subprodutos oriundos das Espécies Não-madeireiras, o Projeto Extrativista Sustentável Orgânico deverá discorrer sobre os seguintes itens abaixo, apresentando o conjunto de precauções e/ou justificativas para aprovação do órgão competente, se: I a obtenção dos produtos e subprodutos causa supressão/remoção; II a obtenção de produtos e subprodutos afeta o crescimento ou produtividade de outras espécies; III - a obtenção de produtos e subprodutos causa dano ao indivíduo, às outras espécies ou a outros produtos florestais; IV - os produtos e subprodutos possuem alto valor para a sobrevivência da fauna silvestre e domesticada; V - os produtos e subprodutos possuem interdependências ecológicas específicas; VI - os produtos e subprodutos são coletados para subsistência; VII - os produtos e subprodutos sofrem restrições por meio de listas oficiais e acordos internacionais dos quais o Brasil é signatário; VIII a obtenção dos produtos e subprodutos ofereçam riscos à vida dos coletores; IX a posse ou direito da terra e/ou dos produtos objeto do manejo são passíveis de disputas, afetando a integridade física de coletores, comunidades ou do meio ambiente; e X o órgão competente, na medida da necessidade, deverá estabelecer orientações específicas para cada um dos itens relacionados. 2. Para os efeitos desta Instrução Normativa, os produtos e subprodutos oriundos das Espécies Não-madeireiras estão divididos em 8(oito) grupos, citados a seguir: a) exsudatos; b) cascas; c) cipós; d) folhas; f) flores; g) frutos; h) sementes; e i) raízes Os cipós, mesmo possuindo lenho, estão contemplados, para os efeitos desta Instrução Normativa, como grupo específico de Produtos Não-madeireiros, em virtude de sua estrutura, sua relação socioeconômica e tradição de manejo Em situações não abrangidas nos grupos citados no item 2 deste anexo III, o Projeto Extrativista Sustentável Orgânico deverá comprovar o cumprimento dos itens 2 e 3 do anexo II. 3. Para a elaboração do Projeto Extrativista Sustentável Orgânico, devem ser observadas as disposições técnicas gerais descritas a seguir:

11 I tamanho, diâmetro e/ou idade deverá ser determinado um diâmetro mínimo para exploração (diâmetro à altura do peito), ou a idade mínima, de modo a minimizar os impactos negativos relacionados ao vigor e produção em longo prazo; II - freqüência e intensidade (as taxas de intensidade, freqüência e sazonalidade de coleta devem ser definidas e registradas, baseadas em observações de várias fontes); III - volumes extraídos (os volumes devem ser ajustados de acordo com a combinação do incremento, rebrota e regeneração natural da planta, de forma que seja possível análise das implicações das diferentes taxas de exploração); para isso, é necessário que: a) sejam documentados por escrito, com base em observações sistemáticas da(s) espécie(s) a ser(em) explorada(s) e/ou; b) haja informação científica disponível. IV deve ser considerado, no âmbito do ecossistema ou agroecossistema a ser manejado, a necessidade de manutenção de espécies em número e qualidade suficiente para sucessão vegetal e ciclagem de nutrientes; V - deve ser considerada, sob o ponto de vista socioeconômico e ambiental e no contexto de manejo de população, a viabilidade da supressão de indivíduos como alternativa à retirada de partes de diversos indivíduos da Espécie Não-madeireira, desde que não exceda o recrutamento natural da espécie manejada; VI devem ser inventariados os indivíduos da Espécie Não-madeireira para identificação de sua localização na área de manejo, com instrumentos que garantam seu registro ao longo do tempo, considerando o menor impacto possível sobre o ecossistema; VII deve ser registrado, de forma padronizada, a capacidade produtiva da Espécie Nãomadeireira em relação ao produto obtido durante a estação de coleta, por período de tempo suficiente para determinação dessa capacidade; VIII - na falta de informação técnica, não deve se coletado, explorado ou extraído mais de 30% do recurso; e IX - os parâmetros técnicos estabelecidos devem garantir que a taxa de recrutamento da população seja positiva em relação à ação de manejo. 4. As diretrizes gerais estabelecidas neste anexo, bem como boas práticas de coleta específicas para os grupos citados no item 2, deverão ser definidas por estudos científicos, experiência local de longo prazo e/ou conhecimentos tradicionais, sistematizadas e/ou desenvolvidas pelos órgãos e instituições competentes, de forma participativa e disponibilizadas em meio de comunicação e linguagem acessível. 5. O roteiro base para elaboração do Projeto Extrativista Sustentável Orgânico, deverá seguir o modelo abaixo: I - título: PROJETO SUSTENTÁVEL ORGÂNICO DO(A) Colocar o nome da Espécie Nãomadeireira PARA PRODUÇÃO DE colocar o(s) Produto(s) e subproduto(s) final(is) II - identificação:

12 a) proponente: 1. nome; 2. endereço completo; 3. endereço para contato; 4. natureza Jurídica (quando for o caso); 5. tipo de instituição; 6. data do registro jurídico; 7. CNPJ; 8. representante(s) legal (ais); e 9. CPF/RG. b) executores: 1. nome(s) do(s) produtor(es); 2. CPF/RG; 3. nome(s) da(s) propriedade(s) ou unidade(s) de produção; 4. localização; 5. estado; 6. município; 7. croqui de localização da(s) área(s); 8. croqui de localização da(s) espécie(s); 9. tamanho da(s) área(s); e 10. principais atividades que desenvolve na área. III roteiro geral: a) introdução, deverá abordar os itens: 1. descrição das precauções contidas no item 1 deste anexo III, apresentando as respectivas justificativas e medidas precautórias; 2. descrição dos impactos negativos e suas medidas mitigadoras; 3. Planejamento da obtenção dos produtos e subprodutos objeto do manejo; e 4. demonstrar que a supressão, quando for o caso, não excede o recrutamento. b) fase pré-exploratória, atividades a serem realizadas antes do início da exploração, que deverá conter: 1. definição da área de manejo; 2. definição dos objetivos de manejo; 3. método de inventário; 4. definição do(s) produto(s) a ser(em) extraído(s); 5. informações sobre os volumes; 6. definição das taxas de intensidade, freqüência e sazonalidade da exploração, preferencialmente garantindo comparação entre diferentes taxas de exploração e suas implicações; 7. demonstração, na falta de dados recentes, e com comprovada eficácia, de que as taxas de exploração são resultados de estudos científicos, experiência local de longo prazo e/ou conhecimentos tradicionais; 8. demonstração de que a previsão de volumes extraídos não excedem os volumes estipulados em estudos científicos, experiência local de longo prazo e/ou conhecimentos tradicionais; 9. demonstração, no caso de rebrota e regeneração natural da planta, de que o volume está de acordo com o incremento conhecido, tendo estes dados documentados por escrito;

13 10. relacão da Informação científica disponível; e 11. citação da referência (p. ex, diâmetro à altura do peito ou a idade mínima) que permita cálculos demonstrativos de que a exploração não gera impactos negativos no vigor e produção a longo prazo. c) fase exploratória, atividades a serem realizadas durante a exploração, que deverão conter: 1. descrição da exploração; 2. métodos de coleta; e 3. resultados alcançados. d) fase pós-exploratória, descrição dos procedimentos de armazenamento, transporte e beneficiamento a ser realizado. IV monitoramento Avaliar a sobrevivência dos indivíduos que foram explorados (para cada caso um tempo, tendo como sugestão geral, 6 meses após a extração e, posteriormente, a cada ano), que deverá considerar: a) verificação do número de plantas com rebrote e o número de rebrote por planta (6 meses após a extração e, posteriormente, a cada ano), quando necessário; b) o registro anual da produção total; c) a avaliação da estrutura populacional a cada 3 anos após início do manejo, por meio de levantamento; d) as descrições das observações percebidas na fauna; e e) procedimentos de medição dos indicadores: 1. utilizar gráficos e/ou histogramas que demonstrem a variação da estrutura populacional ao longo do tempo; 2. medir a variação da produção, tendo a curva inicial como indicador principal; e 3. utilizar outros métodos, inclusive empíricos, que possam mensurar os impactos do manejo.

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