A Europa no Século XIX

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1 A Europa no Século XIX

2 As revoluções de Liberalismo Nacionalismo Socialismo As revoluções de 1830 e 1848

3 Deslocamentos Populacionais População europeia 200 milhões milhões A industrialização gerava alterações no mundo A necessidade de deslocamento gerava a perda de identidade das pessoas No campo ao contrário das cidades, se organizavam em comunidades Nas cidades crescia: alcoolismo, desagregação familiar e problemas psíquicos

4 Sigmund Freud ( ) Estudo dos desajustes psíquicos Pessoas buscaram amenizar estes problemas gerados pela industrialização

5 INGLATERRA Era Vitoriana (rainha Vitória ) Pax Britannica (séc. XIX) economia em desenvolvimento - 2ª Revolução Industrial Progresso industrial e liderança capitalista Paz Parlamentar através do acordo dos Tories( Conservadores) e Whigs (P. Liberais)

6 INGLATERRA A população descontente devido: péssimas condições de trabalho, melhores salários, redução da jornada de trabalho e direito na participação política. CARTISMO (carta do povo) sufrágio universal masculino igualdade de direitos eleitorais voto secreto legislaturas anuais fim dos censos eleitorais baseados na propriedade remuneração das funções parlamentares, jornada de trabalho de 10 horas Apesar de não conseguirem todas as reivindicações ao longo de 1850 foram conseguindo direitos.

7 INGLATERRA SOCIEDADE FABIANA Homenagem ao Gal romano Fábio Cuntactor Era SOCIALISTA Opunha-se à luta revolucionária marxista e anarquista e defendiam a Conquista progressiva de espaços políticos, para a construção do socialismo, por meio de eleições e do consenso entre todos os segmentos da sociedade. Posteriormente seus seguidores influenciaram na fundação do Partido Trabalhista inglês (Labour Party 1893)

8 França Restauração do absolutismo na França ( ) Luís XVIII de Bourbon sob ao trono (absolutismo disfarçado de constitucional ) Poder Legislativo subordinado ao rei (era exercido pela Câmara dos deputados, eleitos por meio do voto censitário) Contra esse regime: Ultrarrealistas - defendiam o retorno do absolutismo puro Bonapartistas - Luís Bonaparte Radicais - adversários dos Bourbons e ligados aos princípios da Revolução Francesa

9 A Revolução de 1830 Com a morte de Luís XVIII em 1824, seu irmão Carlos X assume e restaura os privilégios da nobreza e do clero (restaurando o Antigo Regime) Jornadas Gloriosas = Revolução de Julho o povo ergueu barricadas nas ruas de Paris e juntos com a ALTA BURGUESIA, conseguiram tirar Carlos X (que fugiu) do poder. Essa agitação espalhou-se e com fortes colaboradores nacionalistas, atingiu a Bélgica que proclamou sua independência da União Holandesa a Suíça, Polônia, e Estados alemães e italianos.

10 A MONARQUIA DE JULHO ( ) Revolução de Julho manteve a monarquia, com Luís Felipe de Orléans ao trono apelidado de Rei Burguês Características: reformulação da Constituição Aspectos liberais A monarquia submissa ao legislativo Os operários continuavam aumentado e sendo ignorados

11 Esse governo do Rei Burguês -- tinha a oposição dos Bonapartistas, republicanos e socialistas. Os movimentos contra o Rei Burguês, ficou conhecido como a Política dos banquetes que foram proibidos PRIMAVERA DOS POVOS (FEV/1848) A população se mobiliza e mais uma vez o rei foge Proclamada a 2ª República Francesa A Primavera dos Povos influenciou diversos movimentos revolucionários pelo mundo, inclusive na América Brasil Revolução Praieira PE, influenciada pela Primavera dos Povos

12 A SEGUNDA REPÚBLICA ( ) Governo Provisório adotou: abolição da pena de morte o sufrágio universal masculino criação de oficinas nacionais para combater o desemprego (para agradar aos socialistas) Alta Burguesia temia o retorno ao regime radical ( Período do Terror), e preparava uma reação (ao mesmo tempo que essa elite aceitava as mudanças, buscava enfraquecer o povo com auxílio do exército. DESTAQUE: Gal. Cavaigne massacrou milhares de trabalhadores até as eleições As forças populares devido a violência e repressão desarticulam-se

13 ELEIÇÕES DEZEMBRO 1848 Gal. Cavaigne Luís Bonaparte X

14 A SEGUNDA REPÚBLICA ( ) Dezembro / 1848 Luís Bonaparte vence as eleições Aliado a burguesia, Luís Bonaparte fechou o Legislativo e estabeleceu uma ditadura no final de 1851 com o título de Napoleão III. Elaborou uma Constituição com poderes ditatoriais era o novo Império Esse golpe ficou conhecido como o 18 Brumário de Luís Bonaparte (relacionado a Napoleão em 1799)

15 O SEGUNDO IMPÉRIO ( ) Características: Centralização dos poderes nas mãos de Napoleão III Liberdade de imprensa e a cessão de poderes para o legislativo Expansão econômica significativa (governo comprometido com interesses burgueses) Urbanização de Paris gerou muitos empregos

16 Barão de Haussmann Prefeito de Paris O boulevard Henri-IV: Criado por Haussmann para traçar uma perspectiva harmoniosa entre a coluna da Bastille e a dôme do Panthéon, foi apenas uma das inúmeras obras do "barão dos boulevares".

17 Política Externa Intervenção malograda da França no México Napoleão II apoiou os italianos no processo de unificação enviando tropas francesas para combater a Áustria. Posteriormente, pressionado pela igreja católica francesa, apoiou a igreja contra os italianos (que pretendiam apoderarse de territórios papais) A França só teve despesas nestas intervenções.

18 Política Externa Expedições militares em direção a Indochina (Vietnã) e África iniciando a montagem de um novo império colonial

19 Política Externa Desastre francês Guerra da Criméia ( ) Napoleão aliou-se a Inglaterra e a Turquia para lutar contra a Rússia Nesta guerra a França sofreu grandes baixas Tudo isso para evitar o avanço Russo na Península balcânica (era um interesse secundário francês)

20 Guerra Franco-Prussiana Contra a pretendida unificação alemã. A França perde na Batalha de Sedan, e Napoleão III é preso, encerrando assim o império. Tratado de Frankfurt - A França perde a Alsácia e a Lorena para a Alemanha Surge o nacionalismo francês que estimula um sentimento revanchista (uma das causas da 1ª Guerra Mundial)

21 A TERCEIRA REPÚBLICA ( ) Já nasceu em crise, liderada por Adolf Thiers (retirou o governo da capital, temendo o avanço alemão) O povo francês ficou contra essa república porque: era a Burguesia, derrotada e em fuga. COMUNA DE PARIS (Março / 1871) Primeiro governo socialista da História (foi uma experiência política de autogestão, democrática e popular) Durou 72 dias anunciou igualdade entre os cidadãos, medidas que beneficiassem os trabalhadores e serviço militar obrigatório. Esse movimento foi massacrado pelo exército alemão (invadia a França), e após o governo republicano francês se render, reequipou seu exército e esmagou a Comuna

22 UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA 1871

23 Mini Flash Back 962 Sacro Império Romano Germânico SIRG I Reich 1807 SIRG dominado por Napoleão Confederação do Reno 1815 Congresso de Viena Confederação do Reno Confederação Germânica ou Alemã (39 estados mais importante Prússia)

24 No período de Napoleão Bonaparte, foi criada a Confederação do Reno (associação dos estados alemães subordinados a autoridade francesa) O congresso de Viena extingue essa associação e em seu lugar cria a Confederação Alemã Composta por 39 estados independentes, porém, fortemente influenciada pelo Império Austríaco A Prússia um dos estados alemães (destacou-se na luta contra Napoleão), passará a disputar com a Áustria a hegemonia nos Estados alemães. Na verdade era a burguesia prussiana que desejava a unificação para ampliar mercados e impor sua vontade econômica no território alemão

25 1834 Criação do ZOLLVEREIN (União Alfandegária dos Estados Alemães) -- significou a vitória do livre comércio e do Liberalismo burguês

26 A Áustria não aprovou do Zollverein, pois este promoveria o crescimento dos Estados Alemães A burguesia prussiana + Junkers (grandes proprietários rurais) = Direção da política da Prússia O rei Guilherme I Hohenzollern, nomeou Otto von Bismarck para organizar uma estratégia de unificação

27 UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA 1871 Guerra dos Ducados 1864 Áustria + Prússia X Dinamarca A Dinamarca teve que entregar os ducados de Schleswig e Holstein

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29 UNIFICAÇÃO DA ALEMANHA 1871 Guerra das Sete Semanas 1866 Esta guerra favoreceu a Itália indiretamente ÁUSTRIA X PRÚSSIA

30 Essa vitória acirrou o nacionalismo alemão e abriu caminho para a Unificação TRATADO DE PRAGA fim à Confederação Germânica e da influência austríaca na Alemanha. Nem todos os Estados eram a favor da unificação, por isso Bismarck planeja um novo conflito: O alvo será a FRANÇA Bismarck falsifica um telegrama de Guilherme I ao embaixador francês DESPACHO DE EMS

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32 Guerra Franco-Prussiana Contra a pretendida unificação alemã. A França perde na Batalha de Sedan, e Napoleão III é preso, encerrando assim o império. Tratado de Frankfurt - A França perde a Alsácia e a Lorena para a Alemanha Surge o nacionalismo francês que estimula um sentimento revanchista (uma das causas da 1ª Guerra Mundial)

33 O conflito era a GUERRA FRANCO-PRUSSIANA ( )- Batalha mais importante foi a de SEDAN, onde a França sai derrotada Em jan/1871 Bismarck convoca todos os chefes de Estado Alemão e no Palácio de Versalhes onde Guilherme I foi proclamado o Kaiser da Alemanha --- era o início do II Reich Pelo Tratado de Frankfurt, a França perdeu os territórios da Alsácia a da Lorena e ainda teve que indenizar a Alemanha A unificação Alemã a transformou em uma potência a produção de carvão e aço superava a da Inglaterra A unificação gerou um revanchismo da França com Alemanha A Inglaterra começou a temer perder o posto de primeira potência fatores que causarão a primeira guerra mundial.

34 UNIFICAÇÃO DA ITÁLIA 1870

35 Precursores os Carbonários *movimento secreto, voltado para a divulgação de ideias nacionalistas * participavam tanto monarquistas e republicanos A primavera dos povos (1848) intensificaram as diferenças entre os projetos de unificação Os republicanos liderados por Giuseppe Mazzini e Giuseppe Garibaldi Os monarquistas liderados pelo Conde de Cavour (responsáveis pelo início do projeto de unificação.)

36 As Diferenças O Reino de Piemonte- Sardenha governado por Vítor Emanuel II, possuía uma indústria dirigida por uma dinâmica burguesia A partir de 1860 Piemonte aliou-se com Napoleão III, para combater a Áustria que conseguiram vários territórios que pertenciam aos austríacos Monarquistas Sicília e Sul da Península Garibaldi liderava os Camisas Vermelhas (que iniciaram um processo de conquista armada de outras áreas da Itália (Sícilia e Sul da Península) Republicanos

37 O jornal Risorgimento estimulava o movimento de unificação e era bastante ativo nos territórios controlados pela Igreja (os Estados pontifícios ) Garibaldi alia-se a Cavour e a Vitor Emanuel II, cedendo-lhes a liderança do movimento Napoleão III, pressionado por católicos franceses aproxima-se da Áustria e garantiu ao papa que Roma seria defendida militarmente de qualquer ameaça vinda dos italianos

38 PROBLEMAS PARA A UNIFICAÇÃO: Áustria controlando Veneza (sem apoio externo os unificadores não teriam chance) -- e a anexação dos Estados Pontifícios significaria uma guerra com a França O QUE FACILITOU: A Guerra das 7 Semanas (1866) a Áustria foi derrotada pela Prússia, os italianos aproveitaram e dominaram a região do Vêneto A vitória da Prússia sobre a França na Guerra Franco-Prussiana ( ), facilitou para os italianos dominarem os territórios papais.

39 A Questão Romana A Igreja não reconheceu o novo Estado, e o papa passou a ser considerado um prisioneiro em Roma (Papa Pio IX) A questão só foi resolvida em 1929, quando o Papa Pio XI assinou com Mussolini o Tratado de Latrão, criando o Estado do Vaticano (independente administrado pela igreja)

40 A Itália não conseguiu anexar todos os territórios desejados As Províncias irridentes Tirol, Trento e da Ístria, continuaram sob domínio austríaco, mais um fato que gerará a PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL.

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