Nota Técnica FUNDO SOCIAL MUNICIPAL DIVISÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL

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1 Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Presidência do Conselho de Ministros Nota Técnica FUNDO SOCIAL MUNICIPAL 2015 página Nota introdutória 2 Apresentação 3 Legislação de referência 3 Despesas elegíveis para Apuramento da despesa elegível 5 Contabilidade de Custos vs Ótica de Caixa 6 Organização da informação 8 Dever de informação 9 Notas adicionais ao preenchimento 10 Validação pela CCDR-LVT 11 Não justificação da verba atribuída 11 Nota final 12 FSM Questões Frequentes 13 DIVISÃO PARA A ADMINISTRAÇÃO LOCAL 1

2 Nota introdutória Considerando: as disposições legais existentes; as orientações técnicas e entendimentos produzidos pela Direção Geral das Autarquias Locais (DGAL) e demais entidades competentes; a contínua existência de dúvidas e solicitações de esclarecimentos por parte dos municípios da Região de Lisboa e Vale do Tejo, procede-se à elaboração da presente Nota Técnica, no âmbito do Fundo Social Municipal (FSM) para 2015, tendo em conta os entendimentos sobre a matéria por parte desta CCDR, entidade com competências de validação e acompanhamento nos termos do n.º 5 do art.º 87º do Orçamento de Estado para 2015 e art.º 59º do respetivo Decreto-Lei de Execução Orçamental. Deste modo, é objetivo principal esclarecer, definir e uniformizar os procedimentos desenvolvidos por todos os municípios da RLVT, tornando, por sua vez, o desenvolvimento das competências, quer dos municípios, quer desta CCDR, mais eficientes e eficazes. Pretende-se a criação de um documento que se mantenha em constante atualização, considerando não só as eventuais alterações legislativas, mas também os resultados da aplicabilidade de procedimentos nos municípios e necessários ajustamentos aos seus sistemas de funcionamento. Neste sentido, estamos convictos que todos contribuirão, ao longo dos próximos tempos, com sugestões, questões e relatos práticos de situações que levarão à evolução constante do presente documento. 2

3 Apresentação O Fundo Social Municipal é uma verba anualmente distribuída aos municípios para o exclusivo financiamento das funções desenvolvidas nos domínios da educação, da saúde ou da ação social. n.º 1, art.º 30º, da Lei n.º 73/2013, de 03/09 RFALEI Constitui uma das participações dos municípios nos impostos do Estado, fixado anualmente na Lei de Orçamento de Estado e repartido pelos municípios de acordo com os indicadores referidos no n.º 1 do artigo 34.º da Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais (RFALEI). O Fundo foi criado em 2007, tendo em vista a operacionalização do processo de descentralização das competências em matéria da educação da administração central para os municípios, designadamente as relativas ao pessoal não-docente do ensino básico, ao fornecimento das refeições e apoio ao prolongamento de horário na educação pré-escolar, às atividades de enriquecimento curricular no 1.º ciclo do ensino básico, à gestão do parque escolar e à ação social nos 2.º e 3.ºciclos do ensino básico. Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28/07 Legislação de referência Decreto-Lei n.º 36/2015, de 9 de março Lei n.º 82-B/2014, de 31 de dezembro Lei n.º 73/2013, de 3 de setembro Lei n.º 50/2012, de 31 de agosto Decreto-Lei n.º 144/2008, de 28 de julho Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro Decreto-Lei n.º 54-A/1999, de 22 de fevereiro 3

4 Despesas elegíveis para 2015 São elegíveis a este Fundo as despesas ou custos incorridos no desenvolvimento da função educação a cargo dos municípios, designadamente: As despesas de funcionamento corrente do pré-escolar público: as remunerações de pessoal não docente os serviços de alimentação o prolongamento de horário o transporte escolar outras despesas de funcionamento corrente As despesas de funcionamento corrente do 1.º ciclo do ensino básico público: as remunerações de pessoal não docente os serviços de alimentação as atividades de enriquecimento curricular o transporte escolar outras despesas de funcionamento corrente n.º 2, art.º 30º, da Lei n.º 73/2013, de 08/09 RFALEI As despesas de funcionamento corrente do 3.º ciclo do ensino básico: o transporte escolar n.º 4 do artigo 87.º da Lei n.º 82-B/2014, de 31/12- LOE 2015 As despesas com professores, monitores e outros técnicos com funções educativas de enriquecimento curricular do 1º ciclo do ensino básico público, nas áreas de: iniciação ao desporto e às artes orientação escolar apoio à saúde escolar acompanhamento socioeducativo do ensino básico público e outras despesas de funções educativas de enriquecimento curricular Considerando a abrangência possível quanto à designação despesas de funcionamento corrente, uma vez que o art.º 30 do RFALEI apenas enumera algumas, consideramos essencial definir, antes de mais, as despesas passiveis de elegibilidade para efeitos do FSM. Entende-se que deverão ser consideradas todas as despesas enquadradas nos agrupamentos de despesa corrente nos termos do classificador decorrente do Decreto-Lei n.º 26/2002, de 14 de fevereiro, adaptado às autarquias locais. 4

5 No entanto, entende-se que nem todas as despesas correntes poderão ser consideradas como de funcionamento, como é o caso das despesas enquadráveis no agrupamento 03 Juros e Outros Encargos, que se considera em nada contribuírem para o funcionamento corrente e direto das competências atribuídas ao município, decorrendo estes encargos das opções de gestão do município, pelo que não deverão as mesmas ser consideradas para efeitos de elegibilidade. O mesmo deverá acontecer relativamente às despesas do agrupamento 06 Outras Despesas Correntes. Sendo um agrupamento de carácter residual relativamente aos restantes e sendo possível a identificação específica dos serviços afetos ao FSM, a utilização do presente agrupamento deverá ser evitável. No que se refere às despesas de capital, pertencentes aos agrupamentos de 07 Aquisição de Bens de Capital a 11 Outras Despesas de Capital, as mesmas não deverão ser consideradas como elegíveis. Apuramento da despesa elegível Por forma a justificar a utilização dada à receita recebida a título de FSM recomenda-se o recurso à informação dada pela contabilidade analítica para permitir identificar os custos referentes às funções educação, em especial do pré-escolar e do 1.º e 3º ciclo do ensino básico público. n.º 3, art.º 34º, da Lei n.º 73/2013, de 08/09 RFALEI Assim sendo, encontrando-se implementada a contabilidade de custos no município, devem ser incluídos no processo os documentos contabilísticos relevantes para o apuramento dos custos relativos à função educação, respeitantes ao exercício a que se refere a transferência financeira. Saliente-se que, de acordo com o princípio da especialização (ou do acréscimo), acolhido na alínea d) do ponto 3.2 do POCAL, os custos devem ser reconhecidos quando ocorridos, independentemente do seu pagamento (ótica económica). Neste sentido, recomenda-se que sejam desenvolvidos todos os esforços e procedimentos de modo a que os custos elegíveis, apurados no exercício, sejam pagos, preferencialmente, no respetivo exercício, considerando as transferências de receita recebidas no mesmo. Não obstante, não se encontrando ainda implementada a contabilidade de custos no município, ou seja, não existindo por isso mecanismos necessários ao apuramento dos custos financiados pelo 5

6 FSM, o município pode, em alternativa, adotar a ótica de caixa, caso em que deverá juntar ao processo os documentos contabilísticos relevantes para a justificação das despesas pagas no ano a que se refere a transferência financeira. Note-se que, quer seja utilizado o regime de contabilidade de custos, quer seja utilizado o regime contabilístico numa ótica de caixa, a validação do FSM por parte das entidades competentes, terá como objetivo a verificação da utilização de uma receita arrecadada em determinado exercício para pagamento das despesas a que é consignada. Neste sentido, considera-se que o pagamento dos custos considerados elegíveis no âmbito do FSM é preponderante. Contabilidade de Custos vs Ótica de Caixa Reconhecendo-se as especificidades inerentes ao apuramento de despesas com base na contabilidade de custos, consideramos relevante evidenciar alguns aspetos e definir, desde já, algumas orientações com o objetivo de uniformizar procedimentos bem como minimizar eventuais discrepâncias entre os municípios que procedam à justificação da receita do FSM através do referido sistema ou na ótica de caixa. Assim, tendo como base as despesas consideradas elegíveis, nos termos da legislação em vigor e, considerando o caso concreto das remunerações do pessoal não docente, nas situações em que o mesmo faz parte do quadro de pessoal do município, importa esclarecer e definir: De acordo com o ponto das considerações Técnicas do POCAL, para o cálculo do custo/hora da mão-de-obra é considerado: Remuneração ilíquida Subsídio de refeição Encargos anuais Apurando-se o custo hora de acordo com a metodologia descrita no referido ponto. Os encargos anuais referem-se apenas aos encargos da entidade patronal obrigatórios e decorrentes do vínculo laboral estabelecido com o trabalhador, ou seja, encargos com Segurança Social, Caixa Geral de Aposentações, ADSE, etc., independentemente da situação familiar do mesmo. 6

7 Ou seja, não são incluídos no cálculo do custo/hora da mão-de-obra quaisquer encargos que decorram da situação individual de cada trabalhador, como seja, o subsídio familiar a criança e jovens ou outros encargos. Assim, para os municípios que apresentam as despesas elegíveis na ótica de caixa apenas deverão considerar as da mesma natureza, no que se refere às remunerações do pessoal não docente pertencentes ao quadro de pessoal do município. Saliente-se ainda que, no caso da apresentação de despesas com base na contabilidade de custos, o município deverá proceder aos devidos ajustamentos no reporte do 4º trimestre do exercício, uma vez que, regra geral, o cálculo do custo/hora da mão-de-obra tem por base valores pagos no exercício anterior. Assim, tendo em conta que, no reporte do 4º trimestre já se encontra terminado o exercício corrente, deverá o município proceder ao novo cálculo do custo/hora da mão-de-obra, procedendo aos devidos ajustamentos de valores com base no custo hora apurado no exercício a que se refere a receita do FSM. Procedimentos semelhantes de ajustamento de final de exercício, deverão ser tidos em conta no que respeita ao cálculo do custo/hora de máquinas e viaturas, no reporte de despesa elegível associada aos transportes escolares, quando estamos na presença de um serviço prestado pelos recursos da própria autarquia e cujos valores são evidenciados através da contabilidade de custos. No entanto, neste caso, salienta-se a questão das amortizações, que não assumindo um fluxo financeiro e sendo um custo decorrente da aquisição de equipamentos, cuja classificação económica reverte uma natureza de despesas de capital, não poderá em qualquer situação ser considerada como despesa elegível. Assim poderá o município proceder ao seu ajustamento em sede de reporte trimestral, desenvolvendo internamente os procedimentos que considerar convenientes para o efeito, ou em alternativa, proceder à sua exclusão aquando dos ajustamentos no final do exercício no apuramento dos custos elegíveis com base nos pagamentos efetuados. Em qualquer das situações decorrentes da apresentação de despesa elegível através do sistema de contabilidade de custos ou através da ótica de caixa, importa salvaguardar que é possível a verificação da utilização de uma receita arrecadada em determinado exercício para pagamento das despesas a que é consignada. 7

8 Organização da informação Cada município deverá obrigatoriamente constituir um processo autónomo do qual conste toda a informação documental que sustente, quer o reporte efetuado através do SIIAL, quer a listagem enviada à CCDR, o qual poderá ser solicitado por estes serviços, a qualquer momento. A sua constituição deverá ter como base o entendimento de cada município, no sentido de que o mesmo evidencie o cumprimento de todos os princípios legais e contabilísticos inerentes aos circuitos da despesa e da receita. No entanto, permitam-nos evidenciar alguns elementos considerados essenciais para efeitos de justificação e validação: Contratos/protocolos estabelecidos com as diversas entidades no âmbito das despesas/ receitas de educação suportadas/auferidas pelo município; Nota justificativa dos critérios e percentagens de imputação relativamente às despesas consideradas; Declaração da não existência do sistema de contabilidade de custos (para os municípios que utilizem a ótica de caixa para apuramento dos custos); Documentos constantes do ponto 12.3 do POCAL, quando aplicável; Documentos comprovativos do vínculo contratual ao nível dos recursos humanos; Documentos comprovativos dos instrumentos contratuais no âmbito da despesa realizada; Documentos comprovativos da realização e pagamento da despesa (nomeadamente faturas, ordens de pagamento e respetivo documento comprovativo de pagamento no exercício); Cálculos e documentos justificativos para efeitos de apuramento de valores finais no âmbito da contabilidade de custos; Demais documentos contabilísticos considerados relevantes, para o município, no apuramento e identificação dos custos elegíveis. 8

9 Dever de informação À Direção Geral das Autarquias Locais Os municípios devem apresentar trimestralmente as despesas efetuadas, nos 10 dias subsequentes ao trimestre a que respeitam, junto da Direção Geral das Autarquias Locais, através do preenchimento do formulário FSM disponibilizado para o efeito na plataforma SIIAL, de acordo com o calendário e as notas de preenchimento divulgadas no Portal Autárquico. Artigo 78º, da Lei n.º 73/2013, de 08/09 RFALEI Solicitamos a vossa atenção para as instruções de preenchimento disponíveis em: À Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Competindo à CCDR os procedimentos de validação e acompanhamento da execução de despesa elegível devem os municípios preencher a respetiva listagem no formulário próprio definido pela DGAL, disponível em anexo à presente Nota Técnica ou através do endereço e ser remetido a esta CCDR nos 10 dias subsequentes ao final de cada trimestre para o seguinte endereço eletrónico: administracao.local@ccdr-lvt.pt n.º 5, art.º 87º, da Lei n.º 82-B/2014, 31/12 LOE 2015 Note-se que, após o reporte através do SIIAL e respectivo envio da listagem a esta CCDR, não poderá o município proceder a alterações da informação, salvo quando as mesmas forem comunicadas através destes serviços. Nos casos em que seja detetado pelo município a necessidade de inserção de novos valores ao nível do reporte trimestral já enviado, deverão os mesmos ser inseridos nos reportes seguintes, não obstante a indicação da data de pagamento evidenciar períodos anteriores. 9

10 Notas adicionais ao preenchimento do formulário FUNDO SOCIAL MUNICIPAL LISTAGEM A REMETER À CCDR / REGIÃO AUTÓNOMA COM INFORMAÇÃO RELATIVA À DESPESA INDICADA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO INFORMÁTICA Instruções de preenchimento - Nos cabeçalhos assinalados com (*) deve preencher as células de acordo com a lista pendente, conforme se apresenta no formulário do FSM da aplicação informática SIIAL, não devendo colar células copiadas de outro ficheiro Excel para não alterar a formatação; - Pode acrescentar as linhas necessárias sem alterar o formato do quadro. IDENTIFICAÇÃO DO AGENTE DA DESPESA TIPOLOGIA DA DESPESA (*) DESCRIÇÃO SUMÁRIA DA DESPESA (*) CÓDIGO DE CLASSIFICAÇÃO ECONÓMICA (a) Município (*) ( 6 ) Trimestre a que respeita (*) ( 6 ) DATA PAGAMENTO MONTANTE DA DESPESA RELATIVA AO TRIMESTRE ( ) MONTANTE DA DESPESA ANUAL ACUMULADA ( ) (Valor acumulado até ao trimestre em análise, devendo coincidir com o montante inserido na aplicação informática SIIAL) ( 1 ) ( 2 ) ( 2 ) ( 3 ) (4) ( 5 ) TOTAL 0,00 0, Identificação do fornecedor do bem e/ou prestador de serviço que deu origem à despesa, sendo que, no que se refere às remunerações de pessoal não docente, deverão as mesmas ser descriminadas por colaborador (no caso de pessoal dos quadros), não obstante poder ser agrupado ao nível da classificação económica (ótica de caixa); apenas deste modo é possível aos serviços procederem à sua validação através das folhas de remunerações, recibos de vencimentos, folhas de mão-de-obra e demais instrumentos justificativos da sua imputação; 2 Campos pré formatados, condicionados à escolha da tipologia de despesa elegível adequada a cada despesa registada, conforme SIIAL e demais legislação aplicável, não podendo o município alterar ou acrescentar qualquer outra designação ou parâmetro; 3 No caso do apuramento das despesas elegíveis com base na contabilidade de custos, o preenchimento deste campo ficará condicionado aos custos diretos considerados, devendo no caso de custos indiretos ser evidenciada tal situação; em qualquer outra situação (ótica de caixa) o preenchimento é obrigatório; 4 - No caso do apuramento das despesas elegíveis com base na contabilidade de custos, na impossibilidade de evidenciar uma data de pagamento do exercício em curso, deverá ser utilizada a expressão apuramento de custo, sendo que, aquando dos valores finais deverá inserir-se a referência ajustamento (ver o ponto Contabilidade de Custos vs Ótica de Caixa); 5 - Considerando o envio trimestral cumulativo, a célula deverá somar o valor da linha acima com o valor inscrito na coluna ao lado; 6 - Células pré formatadas, apenas para seleção da designação do município e do trimestre em reporte. 10

11 Validação da CCDR-LVT No âmbito das competências de validação e de acompanhamento atribuídas a estes serviços, caberá à CCDR-LVT a elaboração de relatórios trimestrais de monitorização do FSM e consequente envio à DGAL até 60 dias após o término de cada período de reporte. art.º 59º, do DL n.º 36/2015, de 39/03 Para o efeito, considerando os 52 municípios pertencentes à área de atuação desta CCDR serão, em cada trimestre e de forma aleatória, solicitados os elementos necessários ou desenvolvidas deslocações físicas aos municípios para efeitos de validação das despesas elegíveis. No decurso dos trabalhos assume primordial relevância o cumprimento, por parte dos municípios, dos prazos estabelecidos para resposta a esclarecimentos sobre divergências detetadas na justificação de execução da respetiva despesa elegível. Não justificação da verba atribuída Tratando-se de uma transferência de receita consignada a um fim específico, caso o município não realize e justifique despesa elegível de montante pelo menos igual à verba que lhe foi afeta, no ano subsequente é deduzida, à verba a que teria direito ao abrigo do FSM, a diferença entre a receita FSM e a despesa correspondente. n.º 2, art.º 34º, da Lei n.º 73/2013, de 08/09 RFALEI 11

12 Nota final Em primeiro lugar cumpre-nos agradecer, desde já, a colaboração, o esforço e o interesse demonstrados pelos Técnicos Municipais no decorrer dos trabalhos de validação do FSM do 1º trimestre de Tendo em conta o reforço legislativo decorrente do Orçamento de Estado e respetivo Decreto-Lei de Execução Orçamental, no que se refere à validação do FSM para o ano de 2015, importa cada vez mais definir e uniformizar procedimentos adotados, quer de imputação de despesas por parte dos municípios, quer de validação por parte dos serviços competentes, que no caso concreto dos municípios da Região de Lisboa e Vale do Tejo, cabe à CCDR-LVT. Saliente-se ainda a necessidade de minimizar e/ou eliminar qualquer discrepância que possa decorrer da apresentação de despesas elegíveis com base nos regimes contabilísticos distintos (contabilidade de custos ou ótica de caixa) permitidos. Neste sentido, procedemos a uma revisão da Nota Técnica inicialmente divulgada, introduzindo novos esclarecimentos e definições de procedimento, tendo em conta os conhecimentos, entendimentos, dúvidas e questões desenvolvidas e apresentadas no decorrer dos trabalhos do 1º trimestre, mantendo sempre, como base, as normas legais existentes. Mantem-se e reforça-se o papel primordial que os municípios assumem através da colocação de questões e/ou transmissão de opiniões e conclusões, no que respeita à transposição das normas legais para a sua aplicabilidade. Consideramos essencial dar continuidade e reforçar a comunicação já existente entre a CCDR-LVT e os municípios, pelo que reiteramos a nossa disponibilidade para informações, esclarecimentos e propostas que entenderem por convenientes através dos seguintes endereços eletrónicos: margarida.chaves@ccdr-lvt.pt (municípios do Oeste e Área Metropolitana de Lisboa) teresa.rosa@ccdr-lvt.pt (municípios do Médio Tejo e Lezíria do Tejo) helena.santos@ccdr-lvt.pt 12

13 Fundo Social Municipal Questões Frequentes: i) Em que formato deverá o formulário ser enviado à CCDR-LVT? Considerando a necessidade de tratamento dos elementos constantes do formulário, o mesmo terá de ser remetido em formato Excel. Adicionalmente poderá o município enviar o mesmo formulário no formato que considere mais conveniente para salvaguarda dos elementos enviados. ii) A despesa poderá ser apresentada agrupada por tipologia da despesa? O formulário a enviar à CCDR-LVT deverá apresentar individualmente todos os valores considerados elegíveis associando a cada um o agente da despesa, a tipologia da despesa, a natureza da despesa, a classificação económica e a sua data de pagamento, esta última sempre que possível. iii) Considerando o envio trimestral do formulário, deverá o mesmo ser enviado contendo apenas as despesas do trimestre a que respeita? Recomendamos que trimestralmente seja enviado o formulário cumulativo com as despesas do trimestre anterior, isto é, procedendo-se à inserção de novas linhas para cada trimestre em reporte. Deste modo é possível, quer ao município, quer aos serviços da CCDR-LVT proceder de forma mais direta ao acompanhamento da execução. Solicitamos a atenção para as notas explicativas constantes do formulário Pode acrescentar as linhas necessárias sem alterar o formato do quadro. iv) No caso do apuramento através da contabilidade de custos é obrigatória a indicação da classificação económica? Não obstante a utilização do sistema de contabilidade de custos, certo é que as aplicações informáticas atualmente em uso nos municípios permitem a emissão de extratos, balancetes ou outros documentos onde seja evidenciada a classificação económica a que o custo está afeto, pelo que caberá ao município estabelecer o sistema que considere mais adequado de modo a evidenciar a informação necessária. 13

14 v) Quando se procede à indicação do pagamento de remunerações aos funcionários do município, no âmbito das despesas com a educação elegíveis e uma vez que os valores são apurados através das folhas de remunerações extraídas das aplicações em uso apresentando valores totais dos encargos, é necessário proceder à discriminação de cada funcionário? E por cada classificação económica? Tal como já referido, o documento a enviar a esta CCDR consiste numa listagem que se pretende seja detalhada, tanto quanto possível, justificando os valores reportados acumulados através do SIIAL. No entanto, é certo que existirão situações que terão de ser objeto de adaptação tendo em conta os sistemas implementados em cada município. Não obstante a opção do município quanto à metodologia adotada neste caso específico, terá sempre de ser garantida a possibilidade de validação dos mesmos quanto à elegibilidade dos valores apresentados. vi) Relativamente às amortizações dos equipamentos afetos à educação poderão os mesmos ser considerados como custo elegível? Tal como referido ao longo da presente Nota Técnica, as receitas ao abrigo do FSM estão consignadas ao pagamento das despesas consideradas elegíveis. As amortizações de equipamentos não geram um fluxo financeiro, pelo que não poderão ser consideradas como despesas elegíveis. Para além de que, decorrem da aquisição de um equipamento considerado como investimento para o município e ao qual é atribuída uma classificação de despesa de capital, sendo a receita do FSM consignada apenas às despesas de funcionamento corrente. vii) Tendo procedido ao envio da listagem detalhada para a CCDR-LVT bem como procedido ao reporte na plataforma do SIIAL, detetou-se a existência de valores que não foram considerados em nenhuma das comunicações. Como proceder? Considerando os prazos legais para elaboração do relatório de validação por parte da CCDR-LVT, após o envio da informação, dentro do prazo legal, não deverão os municípios proceder a novos envios, exceto quando solicitados por estes serviços, considerando as divergências detetadas no âmbito dos trabalhos de validação do FSM. No caso de comunicação de despesas adicionais, deverão as mesmas ser incluídas nos reportes posteriores. Tal como referido na presente Nota Técnica, nos casos em que seja detetado pelo município a necessidade de inserção de novos valores ao nível do reporte trimestral já enviado, deverão os mesmos ser inseridos nos reportes seguintes, não obstante a indicação da data de pagamento evidenciar períodos anteriores. 14

15 viii) Os reembolsos de despesas de saúde quer seja através da ADSE, quer seja diretamente ao trabalhador, são consideradas elegíveis? Os custos do município no âmbito das despesas mencionadas estão diretamente relacionados com a situação (neste caso de saúde) do colaborador e não com a atividade desenvolvida pelo mesmo, no âmbito das tipologias de despesa elegíveis, pelo que não deverão ser consideradas. Veja-se o ponto Contabilidade Analítica vs Ótica de Caixa da presente Nota Técnica. ix) Os encargos de cobrança por parte de entidades bancárias, decorrentes da utilização do multibanco como meio de pagamento das comparticipações nas refeições escolares por parte dos encarregados de educação, são considerados despesas elegíveis? A opção de utilização do multibanco como meio de cobrança depende em exclusivo de uma decisão do município não contribuindo para o desenvolvimento da atividade financiada pelo FSM, pelo que não deverão as mesmas ser consideradas como despesas elegíveis (situação semelhante ao valor de juros de mora, ou outros, decorrentes das opções de gestão do município). x) O Municipio concede às famílias, com rendimentos abaixo de determinado valor, apoios financeiros (transferências correntes) para auxílio à aquisição de material escolar. Poderão esses montantes ser considerados como despesas elegíveis? É nosso entendimento que a medida do município insere-se no âmbito das suas competências ao nível da ação social que, não obstante ser uma das áreas a financiar pelo FSM, na sequência da delegação de competências da Administração Central para a Administração Local, não é, em 2015, considerada elegível, de acordo com o já referido anteriormente no presente documento, pelo que não deverão as transferências correntes efetuadas nesse âmbito ser imputadas ao FSM. Divisão para a Administração Local Rua Alexandre Herculano, Lisboa T: F: helena.santos@ccdr-lvt.pt 15

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