BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE. Sexta-feira, 2 de Agosto de I SÉRIE Número 62

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1 Sexta-feira, 2 de Agosto de 2013 I SÉRIE Número 62 BOLETIM DA REPÚBLICA PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE IMPRENSA NACIONAL DE MOÇAMBIQUE, E.P. A V I S O A matéria a publicar no «Boletim da República» deve ser remetida em cópia devidamente autenticada, uma por cada assunto, donde conste, além das indicações necessárias para esse efeito, o averbamento seguinte, assinado e autenticado: Para publicação no «Boletim da República». Conselho de Ministros: Decreto n.º 34/2013: SUMÁRIO Aprova o Regulamento do Licenciamento da Actividade Comercial e revoga o Decreto n.º 49/2004, de 17 de Novembro. Decreto n.º 35/2013: Aprova o Regulamento de Estágios Pré-profissionais. CONSELHO DE MINISTROS Decreto n.º 34/2013 de 2 de Agosto Havendo necessidade de actualizar o regime do licenciamento comercial face às alterações legislativas entretanto ocorridas, nestas evidenciando-se a aprovação do regulamento de licenciamento simplificado pelo Decreto n.º 5/2012, de 7 de Março, e tendo em conta os esforços actuais do Governo relativamente à harmonização e simplificação legislativas e à proximidade dos centros de decisão aos operadores económicos, particularmente no que diz respeito ao licenciamento e à desconcentração de competências, o Conselho de Ministros, ao abrigo do disposto no artigo 3 da Lei n.º 6/98, de 15 de Junho, decreta: Artigo 1. É aprovado o Regulamento do Licenciamento da Actividade Comercial, em anexo, que é parte integrante do presente Decreto. Art. 2. É revogado o Decreto n.º 49/2004, de 17 de Novembro e as demais disposições legais que contrariem o previsto no presente Decreto. Art. 3. Compete ao Ministro que superintende a área do comércio aprovar as normas que se mostrem necessárias para assegurar a aplicação do presente Decreto. Art. 4. O presente Decreto entra em vigor noventa dias após a sua publicação. Aprovado pelo Conselho de Ministros, aos 21 de Maio de Publique-se O Primeiro-Ministro, Alberto Clementino António Vaquina. Regulamento do Licenciamento da Actividade Comercial CAPÍTULO I Disposições Gerais ARTIGO 1 (Definições) Os termos usados no presente Regulamento constam do Glossário junto como o seu Anexo I e que dele faz parte integrante. ARTIGO 2 (Objecto) 1. O presente Regulamento tem por objecto estabelecer o regime jurídico do licenciamento da actividade comercial não abrangida por lei especial, incluindo, as condições e procedimentos para o: a) Licenciamento do exercício das actividades de comércio a grosso, comércio a retalho e prestação de serviços de acordo com as subclasses da Classificação das Actividades Económicas CAE em Moçambique, constantes do Anexo II do presente regulamento e que dele faz parte integrante; b) Licenciamento do exercício da actividade de representação comercial estrangeira de acordo com as subclasses constantes do Anexo II; c) Registo de operadores de comércio externo. 2. O exercício cumulativo de actividades de comércio a grosso e a retalho deve ser exercido em estabelecimentos física e nitidamente separados. 3. O exercício cumulativo de actividades de comércio a retalho e de prestação de serviços nos centros urbanos deve ser efectuado com observância do princípio da especialização. 4. O presente Regulamento aplica-se ainda às actividades económicas constantes do CAE que não estejam abrangidas por lei especial, incluindo as actividades comerciais e agente de comercialização agrícola presentemente abrangidos pelo regulamento de licenciamento simplificado aprovado pelo Decreto n.º 5/2012, de 7 de Março.

2 480 I SÉRIE NÚMERO 62 ARTIGO 3 (Âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento aplica-se a: a) Empresas e empresários comerciais que operam no território nacional; b) Representações comerciais estrangeiras que operam no território nacional. 2. O licenciamento de uma entidade estrangeira domiciliada no estrangeiro que pretenda exercer no território nacional uma actividade económica de natureza que não comercial rege-se pelo disposto no respectivo regime de licenciamento. 3. Apenas as empresas e empresários qualificados como operadores de comércio externo podem ser registadas e ter o respectivo cartão, a emitir em conformidade com o modelo previsto no Anexo III do presente regulamento e que dele faz parte integrante. 4. Os alvarás dos empresários e licenças das representações comerciais estrangeiras estão sujeitos a registo nos termos previstos no regulamento do registo das entidades legais aprovado pelo Decreto-Lei n.º 1/2006, de 3 de Maio. ARTIGO 4 (Competências) 1. Compete ao Ministro que superintende a área do comércio autorizar o licenciamento das representações comerciais estrangeiras. 2. Compete ao Director Executivo do Balcão de Atendimento Único autorizar o licenciamento do exercício do comércio a grosso, comércio a retalho, de prestação de serviços e o registo de operadores de comércio externo e emissão de cartão de operador de comércio externo. 3. Sem prejuízo do disposto no número anterior onde não existam os Balcões de Atendimento Único, compete ao Administrador Distrital autorizar o licenciamento do exercício do comércio a retalho e de prestação de serviços por parte de micro e pequenas empresas tal como definidas no estatuto aprovado pelo Decreto n.º 44/2011, de 21 de Setembro. 4. Compete à autoridade licenciadora coordenar com a autoridade local competente em matéria de ordenamento do território para assegurar que o licenciamento está conforme o respectivo plano de urbanização. CAPÍTULO II Instrução ARTIGO 5 (Pedido de licenciamento) 1. O pedido de licenciamento do exercício de comércio a grosso e/ou de comércio a retalho e/ou de prestação de serviços é feito mediante submissão do formulário junto como Anexo IV do presente regulamento e que dele faz parte integrante, devidamente preenchido e assinado, acompanhado de cópias não autenticadas dos seguintes documentos, e cuja veracidade é conferida no acto de entrega, mediante apresentação dos respectivos originais: a) Bilhete de identidade, ou passaporte, ou carta de condução ou cartão de eleitor válidos para os nacionais, e do DIRE ou passaporte com visto de negócios ou autorização de residência precária válidos para os estrangeiros, desde que o respectivo termo de autorização o permita exercer actividade económica; b) Certidão integral de registo da entidade legal; c) Número único de identificação tributária NUIT; e d) Procuração conferindo poderes do assinante se este não for designado na certidão de registo como administrador ou representante autorizado. 2. O pedido de licenciamento de representação comercial estrangeira é feito mediante submissão do formulário junto como Anexo IV, devidamente preenchido e assinado, acompanhado de cópias não autenticadas dos seguintes documentos, e cuja veracidade é conferida no acto de entrega, mediante apresentação dos respectivos originais: a) Bilhete de identidade, ou passaporte, ou carta de condução ou cartão de eleitor válidos para os nacionais, e o DIRE ou passaporte com visto de negócios ou autorização de residência precária válidos para os estrangeiros, desde que o respectivo termo de autorização o permita exercer actividade económica; b) Certidão integral de registo da entidade legal; b) Certidão integral de registo de entidade legal no caso de o requerente ser uma pessoa colectiva; c) Procuração conferindo poderes do assinante se este não for designado na certidão de registo como administrador ou representante autorizado; d) Parecer positivo da entidade que superintende a área da actividade económica solicitada; e) Registo comercial, ou seu equivalente legal, da entidade requerente no seu país de origem e sua tradução ajuramentada; caso este documento não inclua a referência à qualidade de operador de comércio externo, o requerente deve também juntar cópia e tradução ajuramentada do documento constitutivo onde conste tal menção expressa; f) Procuração a favor do empresário ou empresa credenciada como mandatária do requerente na República de Moçambique onde constem os respectivos poderes de representação, a forma da representação, limite temporal, e sua tradução ajuramentada. ARTIGO 6 (Pedido de registo de operador de comércio externo) 1. O pedido de registo como operador de comércio externo é feito assinalando o respectivo campo no formulário junto como Anexo IV. 2. Tratando-se de operadores de comércio externo não sujeitos ao presente regime de licenciamento, ou de pedido subsequente ao licenciamento comercial, o pedido de registo é feito mediante submissão do formulário junto como Anexo IV, devidamente preenchido e assinado, acompanhado de cópia não autenticada da respectiva licença e NUIT, e cuja veracidade é conferida no acto de entrega, mediante apresentação dos respectivos originais. 3. Não obstante o disposto no número e artigo anterior, quanto à apresentação de documentos originais o requerente pode optar por entregar cópias autenticadas dos referidos documentos. ARTIGO 7 (Averbamentos) O pedido de licenciamento de actividade comercial adicional, por referência a outras actividades do CAE na mesma província é feito através de averbamento, sendo exigível apenas a submissão do formulário junto como Anexo IV, devidamente preenchido e assinado, acompanhado da licença original, ao requerente que queira exercer: a) Uma outra actividade no mesmo estabelecimento; b) A mesma ou outra actividade noutro estabelecimento.

3 2 DE AGOSTO DE ARTIGO 8 (Vistoria) 1. A instrução dos processos para o licenciamento de actividade comercial que envolva produtos alimentares, matérias-primas, componentes e produtos de origem química, biológica ou radiológica que apresentem um risco potencial à vida, saúde e ao meio ambiente, inclui a realização de vistoria para avaliação da conformidade do pedido com os interesses superiores de segurança, higiene e saúde públicas. 2. A vistoria é realizada por uma comissão que integra representantes da autoridade licenciadora, que a preside, do órgão da autoridade administrativa local, do órgão local da saúde, existindo, do serviço de bombeiros, e se necessário da autoridade local competente em razão da matéria, e dela resulta a elaboração de um Auto que decide sobre as condições para o início de funcionamento do estabelecimento. 3. No próprio dia da vistoria, e antes do seu início, o requerente deve disponibilizar ao presidente da comissão de vistoria uma peça desenhada com o traçado das instalações. 4. A não entrega da peça desenhada com o traçado das instalações ou entrega de um documento insuficiente ou claramente errado leva à suspensão do processo de licenciamento até que nova vistoria seja marcada pela autoridade licenciadora. ARTIGO 9 (Tramitação, Decisão e Prazos) 1. A instrução do processo para o licenciamento de actividade comercial que não requer vistoria deve estar concluída, proferida a decisão e notificado o requerente no prazo de oito dias úteis a contar da data da submissão do pedido de licenciamento. 2. A instrução do processo que requer a realização de vistoria deve estar concluída, proferida a decisão e notificado o requerente no prazo de dez dias úteis a contar da data da submissão do pedido de licenciamento. 3. O prazo para emissão de uma declaração com os códigos de importador e exportador que permite ao requerente iniciar as suas operações é de três dias úteis, sendo o prazo para entrega do cartão de operador de comércio externo, de oito dias úteis. 4. A não conclusão do processo de licenciamento, incluindo renovação e averbamento, dentro dos prazos enumerados nos números anteriores equivale a deferimento tácito e emissão imediata do alvará, licença ou do cartão. CAPÍTULO III Unidade, Validade, Renovação e Deveres do Titular da Licença ARTIGO 10 (Unidade) 1. Para cada requerente é emitido, por Província, apenas um alvará para exercício de actividades de comércio a grosso, de comércio a retalho e de prestação de serviços, ou uma licença de representação comercial estrangeira, e um cartão de operador de comércio externo, em conformidade com o modelo previsto no Anexo V do presente Regulamento e que dele faz parte integrante. 2. Em caso de perda, extravio ou deterioração de um alvará ou de uma licença, a remissão de um título novo deve ser fundamentada pelo requerente. ARTIGO 11 (Validade) 1. O alvará para o exercício de comércio a grosso, comércio a retalho e prestação de serviços é válido por tempo indeterminado. 2. A licença de representação comercial estrangeira tem a validade mínima de um ano e máxima de cinco anos, consoante o requerido. 3. O registo e o cartão de importador são válidos por um ano. 4. O registo e o cartão de exportador são válidos: a) Por cinco anos, no caso de actividades comerciais; b) Pelo período de validade da respectiva licença, para as outras actividades. ARTIGO 12 (Renovação) 1. A licença de representação comercial estrangeira deve ser renovada com a antecedência mínima de dez dias úteis sobre a data do termo da validade da licença actual, bastando para tal submeter o formulário junto como Anexo IV, devidamente preenchido e assinado, acompanhado do original da licença e de cópias não autenticadas dos seguintes documentos, e cuja veracidade é conferida no acto de entrega, mediante apresentação dos respectivos originais: a) NUIT; b) Procuração a favor da pessoa ou empresa credenciada como mandatária do requerente na República de Moçambique onde constem os respectivos poderes de representação, a forma da representação, o novo limite temporal e sua tradução ajuramentada. 2. O registo e o cartão de operador de comércio externo devem ser renovados com a antecedência mínima de sete dias úteis sobre a data do termo da validade expressa no cartão actual, bastando para tal submeter o formulário junto como Anexo IV, devidamente preenchido e assinado, e acompanhado de cópia não autenticada da licença a que diz respeito. ARTIGO 13 (Deveres dos titulares das licenças) 1. O titular da licença deve: a) Cumprir com as condições e requisitos legais de laboração, segurança, higiene, saúde e segurança públicas, meio ambiente e de ordenamento do território; b) Observar o período de funcionamento do estabelecimento tal como constante do horário de trabalho aprovado; c) Manter em arquivo a documentação pertinente à constituição e registo da entidade legal, bem como à propriedade ou locação do estabelecimento comercial; d) Colaborar com a autoridade licenciadora, comissão de vistoria e órgão de fiscalização, prestando a informação e dados que lhe forem solicitados. 2. O titular da licença deve ainda, com a antecedência mínima de dez dias úteis, comunicar à autoridade licenciadora: a) A alteração de dados da licença: da firma e sede do titular da licença, incluindo o trespasse, do objecto do pacto social, de alterações ao imóvel a onde funciona o estabelecimento, e do mandatário, no caso das representações comerciais estrangeiras;

4 482 I SÉRIE NÚMERO 62 b) O encerramento temporário e definitivo de quaisquer dos seus estabelecimentos e a suspensão de actividades; c) A alteração do período de funcionamento. 3. A alteração de dados da licença e encerramento é formalizada com o averbamento nos termos previstos no artigo 7. CAPÍTULO IV Fiscalização e Penalidades ARTIGO 14 (Fiscalização) Compete à Inspecção Nacional das Actividades Económicas fiscalizar o exercício das actividades comerciais previstas no presente Regulamento. ARTIGO 15 (Penalidades) 1. Sem prejuízo de outras medidas previstas em demais legislação, a violação às disposições do presente Regulamento é punível com aplicação das seguintes medidas: a) Advertência registada; b) Multa; c) Suspensão do exercício da actividade; d) Encerramento do estabelecimento; e) Cancelamento do registo de operador do comércio externo; f) Revogação do alvará ou da licença; g) Interdição do exercício de actividade de representação comercial estrangeira. 2. O disposto no número anterior não prejudica a apreensão de bens relacionados com a infracção que estejam na posse do infractor ou do seu representante e que revertem a favor do Estado nos casos de exercício de actividade ilegal ou em que haja perigo iminente para o interesse, segurança, higiene e saúde públicas. ARTIGO 16 (Sanções) 1. A primeira infracção às disposições do presente Regulamento é punível com pena de advertência registada, exceptuando os actos proibidos por lei ou que periguem a segurança, higiene ou saúde públicas. 2. As infracções às disposições do presente Regulamento são sancionadas da seguinte forma, sendo as multas calculadas com base no salário mínimo da função pública: a) Estabelecimento não licenciado - 40 salários mínimos para as actividades de comércio a grosso, comércio a retalho e para prestação de serviços e 120 salários mínimos para as representações comerciais estrangeiras; b) Exercício de actividade de um grupo CAE não autorizado - 20 salários mínimos para as actividades de comércio a grosso, comércio a retalho e prestação de serviços e 60 salários mínimos para as representações comerciais estrangeiras; c) Não comunicação atempada da ocorrência de factos que devam ser notificados conforme o previsto no n.º 2 do artigo salários mínimos; d) Não renovação atempada da licença - 5 salários mínimos, para do cartão de operador externo e 10 salários mínimos, para a licença de representação comercial estrangeira; e) Encerramento temporário injustificado superior a 90 dias 10 salários mínimos; f) Incumprimento injustificado do período de funcionamento do estabelecimento - 8 salários mínimos; g) Encerramento injustificado causador de perturbações na distribuição e/ou comercialização de bens e produtos de primeira necessidade contrárias ao interesse público 500 salários mínimos. 3. Sem prejuízo da possibilidade de apreensão de bens, as multas fixadas nos números anteriores podem ser acrescidas de medidas de suspensão do exercício da actividade ou encerramento temporário quando da infracção resultar em fortes indícios de perigo iminente para o interesse, segurança, higiene ou saúde ou públicas. 4. Supridas as razões que tiverem fundamentado a aplicação de suspensão ou de encerramento e reposta a situação anterior, a penalidade é levantada no prazo de cinco dias úteis após a comunicação a entidade que a emitiu. 5. O encerramento definitivo ocorre quando a infracção que deu lugar ao encerramento temporário não tiver sido corrigida e a situação anterior à sua ocorrência não tiver sido reposta. 6. O cancelamento do registo de operador do comércio externo tem lugar quando o operador do comércio externo tenha cometido uma infracção fiscal, aduaneira, cambial ou às normas sectoriais de licenciamento aplicáveis. 7. A revogação da licença é aplicável em caso de reincidência no cometimento de infracções lesivas do interesse, higiene, saúde ou segurança públicas e de encerramento definitivo. 8. Sem prejuízo das sanções acima previstas, as representações comerciais estrangeiras que operem ilegalmente ficam interditas de exercerem qualquer actividade no território nacional, por um período de cinco anos. ARTIGO 17 (Reincidência) 1. Salvo o disposto no n.º 7 do artigo 16, a reincidência é punível, elevando-se ao triplo os valores fixados para as multas. 2. Há lugar a reincidência quando o agente a quem tiver sido aplicado uma qualquer sanção prevista neste Regulamento cometer a mesma infracção antes de decorridos seis meses a contar da data da fixação definitiva da sanção anterior. ARTIGO 18 (Pagamento das multas) 1. O prazo para o pagamento voluntário das multas é de quinze dias de calendário, a contar da data da notificação. 2. O pagamento é efectuado por meio de guia a depositar na direcção da área fiscal onde se situar o estabelecimento ou onde se exerça a actividade comercial. 3. Na falta de pagamento voluntário, dentro do prazo referido no número anterior, o processo é remetido ao tribunal competente. ARTIGO 19 (Destino das multas) As receitas com as multas são repartidas da seguinte forma: a) 60% para a Inspecção Nacional das Actividades Económicas; b) 40% para o Orçamento de Estado.

5 2 DE AGOSTO DE 2013 CAPÍTULO V Taxas ARTIGO 20 (Taxas de Licenciamento) Pelos actos seguidamente listados é devido o pagamento de taxas, calculadas com base no salário mínimo da função pública: a) Licença de exercício de comércio a grosso, comércio a retalho e prestação de serviços (independentemente do número de grupos, classes ou subclasses do CAE) 1 salário mínimo; b) Licença de representação comercial estrangeira 2 salários mínimos por cada ano solicitado; c) Cartão de operador de comércio externo 25% do salário mínimo; d) Averbamentos 25% do salário mínimo; e) Remissão de alvará ou de licença 50% do salário mínimo; f) Vistoria 50% do salário mínimo. ARTIGO 21 (Destino das taxas) Os valores cobrados a título de taxas de licenciamento são repartidos da seguinte forma: a) 60% para o Orçamento de Estado; b) 40% para a autoridade licenciadora. CAPÍTULO VI Disposições finais e transitórias ARTIGO 22 (Garantias dos administrados) Na sua relação com a autoridade licenciadora e órgão de fiscalização do exercício da actividade comercial, os requerentes e titulares de licenças têm as garantias previstas na lei da formação da vontade da administração pública, Lei n.º 14/2011, de 10 de Agosto. ARTIGO 23 (Licenças e Registos Anteriores) As licenças, alvarás, registos e cartões emitidos ao abrigo da vigência do Decreto n.º 49/2004, de 17 de Novembro, continuam válidos e eficazes e só serão substituídos por novos alvarás, licenças, registos e cartões se e quando forem pedidas alterações, ou se e quando se verificarem factos que impliquem averbamentos nos termos previstos no presente Regulamento. ARTIGO 24 (Processos iniciados durante a vigência do Decreto n.º 49/2004) Os processos iniciados na vigência do Decreto n.º 49/2004, de 17 de Novembro, e que subsistam à data da entrada em vigor do presente Regulamento, continuam a reger-se pelo Decreto n.º 49/2004, de 17 de Novembro. ARTIGO 25 (Actualização de Modelos) Compete ao Ministro que superintende a área do comércio aprovar, por despacho, as alterações aos modelos juntos como Anexos III, IV e V que se revelem necessárias de forma a garantir uma crescente eficácia na tramitação e controle 483 do licenciamento da actividade comercial, assim como uma maior harmonização e uniformização do licenciamento, no geral e de outros procedimentos relacionados. Glossário ANEXO I Para efeitos do disposto do presente Regulamento entende-se por: a) Actividade comercial exercício do comércio a grosso, do comércio a retalho, prestação de serviços, representação comercial estrangeira e operador de comércio externo em áreas designadas para ocupação com fins comerciais; b) Comércio a grosso actividade comercial que consiste na venda de produtos em grandes quantidades quer a empresas e empresários, grossistas ou retalhistas; c) Comércio a retalho actividade comercial que consiste na venda de produtos, geralmente em pequenas quantidades, ao consumidor final; d) Estabelecimento não especializado exercício do comércio a grosso ou a retalho em hipermercados, supermercados, mercearias e mini-mercados; e) Exportação venda de produtos no estrangeiro a partir do território nacional; f) Importação aquisição de produtos no estrangeiro, sua entrada e transacção no território nacional; g) Operador de comércio externo empresas e empresários licenciados ao abrigo deste regulamento, do regulamento de licenciamento simplificado e de outros regimes sectoriais de licenciamento cujas actividades sejam produtivas e impliquem a venda e ou aquisição de produtos no estrangeiro; h) Peça desenhada com o traçado das instalações documento particular constituído por uma planta apresentada em escala conveniente que permite visualizar com a perfeita compreensão dos pormenores o traçado de um estabelecimento; i) Prestação de serviços actividade comercial que consiste no fornecimento de trabalho intelectual ou manual, mediante retribuição; j) Princípio da especialização organização dos factores de produção para a execução de uma função ou em particular; k) Representação comercial estrangeira actividade comercial em território nacional exercida por uma entidade domiciliada no estrangeiro, sob a forma de delegação (prestação de serviços) ou agenciamento (comércio a grosso ou a retalho e com ou sem prestação de serviços), através de empresas e empresários com sede em Moçambique com os devidos poderes de representação; l) Salário mínimo da função pública Vencimento mais baixo do conjunto das tabelas salariais em vigor no Aparelho do Estado.

6 484 I SÉRIE NÚMERO 62 Nível ANEXO II Actividades CAE Serviços Divisão Grupo Classe Subclasse CITA Rev. 4 G Comércio por grosso e a retalho: reparação de veículos automóveis e motociclos 45 Comércio por grosso e a retalho: manutenção e reparação de veículos automóveis e motociclos Comércio de veículos automóveis Comércio de peças e acessórios para veículos automóveis Comércio, manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios Comércio por grosso e a retalho de motociclos, de suas peças e acessórios P Manutenção e reparação de motociclos, de suas peças e acessórios P Comércio por grosso (inclui agentes), excepto de veículos automóveis e motociclos Agentes do comércio por grosso Agentes de comércio por grosso de matérias primas agrícolas e têxteis, animais vivos e produtos semi-acabados Agentes do comércio por grosso de combustíveis, minérios, metais, produtos químicos para indústria máquinas, equipamento industrial, embarcações e aeronaves Agentes do comércio por grosso de madeira, materiais de construção, mobiliário, artigos para uso doméstico e ferragens P4610 p4610 p Agentes do comércio por grosso de produtos alimentares, bebidas e tabaco p Agentes do comércio por grosso misto sem predominância p Agentes do comércio por grosso de produtos, n.e. p Comércio por grosso de produtos agrícolas brutos e animais vivos Comécio por grosso de cereias, sementes, leguminosas, oleaginosas e alimentos para animais p Comércio por grosso de flores e plantas p Comércio por grosso de animais vivos, de peles e couros p Comércio por grosso de tabaco em bruto p Comércio por grosso de produtos alimentares, bebidas e tabaco Comércio por grosso de fruta e de produtos hortícolas p Comércio por grosso de carne e de produtos à base de carne p Comércio por grosso de leite e derivados, ovos, azeite, óleos e gorduras alimentares p Comércio por grosso de bebidas p Comércio por grosso de tabaco p Comécio por grosso de café, açúcar, chá, cacau, produtos de confeitaria e de especiarias p Comércio por grosso de peixe, crustáceos e moluscos p Comércio por grosso de outros produtos alimentares p Comércio por Grosso de Bens de Consumo (Excepto Alimentares, Bebidas e Tabaco) 4641 Comércio por grosso de têxteis, vestuário e calçado Comécio por grosso de têxteis, vestuário e acessórios p Comécio por grosso de calçado p Comércio por grosso de outros bens de consumo (excepto alimentares, bebidas e tabaco) Comércio por grosso de electrodomésticos, aparelhos de rádio e de televisão p Comércio por grosso de louças em cerâmica e em vidro, de papel de parede e de produtos de limpeza p Comércio por grosso de perfumes, de produtos de higiene e de produtos farmacêuticos p4649

7 2 DE AGOSTO DE Nível Serviços Divisão Grupo Classe Subclasse CITA Rev Comércio por grosso de artigos de papelaria, livros, revistas e jornais p Comércio por grosso de outros bens e consumo, n.e. p Comércio por grosso de máquinas, equipamentos e suas partes Comércio por grosso de computadores, equipamentos periféricos e programas informáticos Comércio por grosso de outros componentes e equipamentos electrónicos, de telecomunicações e suas partes Comércio por grosso de máquinas e equipamentos agrícolas Comércio por grosso de outras máquinas e equipamentos Comércio por grosso de máquinas, ferramentas de máquinas para construção e engenharia civil Comércio por grosso de máquinas e de equipamento de escritório (inclui móveis), excepto computadores Comércio por grosso de máquinas e equipamentos para a indústria, comércio, navegação e para outros fins, n.e. 466 Outro comércio por grosso especializado Comércio por grosso de combustíveis sólidos, líquidos, gasosos e produtos derivados Comércio por grosso de minérios e de metais Comércio por grosso de madeira, de materiais de construção, ferragens, equipamento sanitário, equipamento e acessórios para canalizações e climatização p4659 p4659 p Comércio por grosso de madeira em bruto e de produtos derivados p Comércio por grosso de materiais de construção (excepto madeira) e equipamento sanitário Comércio por grosso de ferragens, ferramentas manuais e artigos para canalizações e aquecimento 4669 Comércio por grosso de desperdícios, sucatas e outros produtos, n.e p4663 p Comércio por grosso de produtos químicos p Comércio por grosso de bens intermédios não agrícolas, n. e., de desperdícios e de sucatas Comércio por grosso não especializado Comércio a retalho, excepto de veículos automóveis e motociclos 471 Comércio a retalho em estabelecimentos não 4711 Comércio a retalho em estabelecimentos não, com predominância de produtos alimentares, bebidas ou tabaco p Comércio a retalho em supermercados e hipermercados p Comércio a retalho em outros estabelecimentos não, com predominância de produtos alimentares, bebidas ou tabaco Comércio a retalho em estabelecimentos não sem predominância de produtos alimentares, bebidas ou tabaco 472 Comércio a retalho de produtos alimentares, bebidas e tabaco em estabelecimentos Comércio a retalho de tabaco, em estabelecimentos Comércio a retalho de equipamento das tecnologias da informação e comunicação (tic/ /ict), em estabelecimentos 4741 Comércio a retalho de computadores, equipamentos periféricos, programas informáticos e de equipamento de telecomunicações, em estabelecimentos Comércio a retalho de computadores, equipamentos periféricos e programas informáticos em estabelecimentos Comércio a retalho de equipamento de telecomunicações em estabelecimetos 4711 p p4741 p4741

8 486 I SÉRIE NÚMERO 62 Nível Serviços Divisão Grupo Classe Subclasse CITA Rev. 4 J Comércio a retalho do equipamento audiovisual em estabelecimentos Comércio a retalho de outro equipamento para uso doméstico em estabelecimentos Comércio a retalho de têxteis em estabelecimentos Comércio a retalho de carpetes, tapetes, cortinados e de outros revestimentos para paredes e pavimentos em estabelecimentos 476 Comércio a retalho de bens culturais e recreativos em estabelecimentos Comércio a retalho de artigos de desporto, de campismo e lazer, em estabelecimentos Comércio a retalho de jogos e brinquedos em estabelecimentos Comércio a retalho de outros produtos em estabelecimentos 4773 Outro comércio a retalho de produtos novos em estabelecimentos Comércio a retalho de flores, plantas, sementes e fertilizantes em estabelecimentos Comércio a retalho de combustíveis para uso doméstico em estabelecimentos p4773 p Comércio a retalho de outros produtos novos em estabelecimentos n.e. p Comércio a retalho de artigos em segunda mão em estabelecimentos Comércio a retalho não efectuado em estabelecimentos, bancas, feiras ou unidades móveis de venda Comércio a retalho por correspondência ou por Internet Comércio a retalho por outros métodos, não efectuado em estabelecimentos, em bancas, feiras ou unidades móveis de venda 58 Actividades de edição Actividades de informação e de comunicação 581 Edição de livros, jornais e de outras publicações Edição de livros, brochuras, partituras e outras publicações Edição de listas destinadas a consulta Edição de jornais, de revistas e de outras publicações periódicas Outras actividades de edição Edição de programas informáticos Consultoria e programação informática e actividades relacionadas Actividades de programação informática Actividades de consultoria em informática, gestão e exploração de equipamento informático p Actividades de consultoria e programação informática p Gestão e exploração de equipamento informático p Actividades dos serviços de informação 639 Outras actividades dos serviços de informação Actividades de agências de notícias Outras actividades de serviços de informação, n.e M Actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares 69 Actividades jurídicas e de contabilidade

9 2 DE AGOSTO DE Nível Serviços Divisão Grupo Classe Subclasse CITA Rev. 4 N Actividades jurídicas Actividades de contabilidade e auditoria, consultoria fiscal Actividades das sedes sociais e de consultoria para a gestão Actividades de consultoria para os negócios e a gestão Actividades de arquitectura, de engenharia e técnicas afins, actividades de ensaios e de análises técnicas Actividade de arquitectura, de engenharia e ténicas afins Actividade de arquitectura p Actividades de engenharia e técnicas afins p Actividades de ensaios e análises técnicas Publicidade, estudos de mercado e sondagens de opinião Publicidade Estudos de mercado e sondagens de opinião Outras actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Actividades de design Actividades fotográficas Outras actividades de consultoria, científicas, técnicas e similares, n.e Actividades de aluguer Actividades administrativas e dos serviços de apoio Aluguer de veículos automóveis Aluguer de bens de uso pessoal e doméstico Aluguer de bens recreativos e desportivos Aluguer de videocassetes e discos Aluguer de outros bens de uso pessoal e doméstico Aluguer de outras máquinas e equipamentos (sem operador) Aluguer de máquinas e equipamentos agrícolas (sem operador) p Aluguer de máquinas e equipamentos para construção e engenharia civil (sem operador) p Aluguer de máquinas e equipamentos de escritório (inclui computadores), sem operador p Aluguer de meio de transporte marítimo e fluvial (sem operador) p Aluguer de meio de transporte aéreo (sem operador) p Aluguer de meio de transporte terrestre, sem operador (excepto veículos automóveis) p Aluguer de outras máquinas e equipamentos, n.e. (sem operador) p Actividades de emprego Actividades das empresas de selecção e colocação de pessoal Outro fornecimento de recursos humanos Actividades relacionadas com edifícios, plantação e manutenção de jardins Actividades combinadas de apoio à gestão de edifícios Actividades de limpeza Actividades de limpeza geral em edifícios Outras actividades de limpeza em edifícios e em equipamentos industriais Actividades de plantação e manutenção de jardins Actividades de serviços administrativos e de apoio prestados às empresas 821 Actividades de serviços administrativos e de apoio Actividades combinadas de serviços administrativos Execução de fotocópias, preparação de documentos e outras actividades especializadas de apoio administrativo 8219

10 488 I SÉRIE NÚMERO 62 Nível Serviços Divisão Grupo Classe Subclasse CITA Rev. 4 Q S E Actividades dos centros de chamadas Organização de feiras, congressos e outros eventos similares Actividades de serviços de apoio prestados às empresas, n.e Actividades de cobrança e avaliação de crédito Actividades de embalagem Outras actividades de serviços de apoio aos negócios, n.e Actividades de saúde humana e acção social 88 Actividades de acção social sem alojamento Acção social para pessoas idosas e com deficiência, sem alojamento Acção social para pessoas com deficiência, sem alojamento p Acção social para pessoas idosas, sem alojamento p Outras actividades de acção social, sem alojamento Actividades de cuidados diurnos para crianças, sem alojamento p Outras actividades de acção social, sem alojamento, n.e. p8890 Outras actividades de serviços 95 Reparação de computadores e de bens de uso pessoal e doméstico 951 Reparação de computadores e equipamento de comunicação Reparação de computadores e equipamento periférico Reparação de equipamento de comunicação Outras actividades de serviços pessoais Lavagem e limpeza a seco de têxteis e peles Outras actividades de serviços pessoais n.e Captação, tratamento e distribuição de água: saneamento gestão de resíduos e despoluição Captação, tratamento e distribuição de água Recolha, drenagem e tratamento de águas residuais 3700

11 2 DE AGOSTO DE ANEXO III Cartão de Identidade do Operador de Comércio Externo REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Governo Provincial de. Cartão de Identificação de Operador de Comércio Externo N.º :.. Actividade - IMP./EXP. Empresa/Empresário designação contida na Autorização:. Endereço:. NUIT:... Data de Emissão: / /. Válido até: / / Assinatura e Carimbo da Autoridade Licenciadora.. Cartão de Identidade do Operador de Comércio Externo REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE Governo Provincial de. Cartão de Identificação de Operador de Comércio Externo N.º :.. Actividade IMP./EXP. Empresa/Empresário designação contida na Autorização:. Endereço:. NUIT:... Data de Emissão: / /. Válido até: / / Assinatura e Carimbo da Autoridade Licenciadora..

12 & F 1 2 [affffffffffffgg 490 I SÉRIE NÚMERO 62 Zhb`cc^ijc`bc_kl`kbk^c^dca ANEXO IV Formulário! "# $ OmV)<?U)n)opqOBJ+ <)op)<)oy) 1 2 )*+,-./0 %! &' 3 ( D/*C6DE/8v6/::/;86-98Kw/- $ 4 JA-,9ErED8=P/@868/-.-6DuDE/A/ # 3 $ "# "# "# # ( D/*-6DE8E:-:968,v-E68: JA-,9ErED8=P/@8688:6-@6-:-,98=>-: ( # $ $ $ "# 4 # ( 3 (! $ 4 D/*C6DE/-.9-6,/ # $ "# "# # (?@-68A/6A/B/*C6DE/).9-6,/ *-,9/:;<-,/58=>-:- JA-,9ErED8=P/@868/:/@-68A/6-:A- "# $ "# "# Z[\\]^[_[`[Z\ab`cdc^e]e[Z\a G F " I 1 2( +BYJsJU+U)B?V)<BJ+t G H G M 4 N OP/E,DKLE J,DKLE % 4 $ "# " "# G M & "# 4 N % 4 I 1 2( "# QQQQQQQQ G M 4 N OP/E,DKLE J,DKLE % 4 G M F R "# 4 N % 4 Z[\\]^[_[`[Z\ab`cdc^e]e[Z\aa "# "# F "?T)<+U?<U)B?VW<BJ?)XY)<O? S (' "#

13 2 DE AGOSTO DE ANEXO V Modelo de Alvará e de Licença de Representação Comercial Estrangeira xyz{ }~ y y ~ } REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA E COMÉRCIO {ƒ} { y ~ {ƒ y{~ˆ { {Š EXERCÍCIO DE ACTIVIDADE COMERCIAL Decreto nº /2013 ~ y ~ } ~šy} Œ~z~ ~{~ { ~ }z } } ~Œ } {ƒ} y~y ~ ˆ}y ~ {ƒ} { }z } } ~ } {~ { ~ }z } } ~Œ } {ƒ} y~y ~ ˆ}y ~ Ž ~ }z }z } } ~Œ { { ~ { ƒ~ } {ƒš }ƒ y }y {~yƒz{ ~Œ {Š} z{ ~Œ { ALVARÁ COMERCIAL Nº OU LICENÇA š{~ y ~Œ { { ~ } }yƒ} { DE REPRESENTAÇÃO COMERCIAL Nº está autorizado a exercer a actividade de {ƒ y{~ } ~ {Šz } ~Œ { } } yœ{, das subclasses CAE { y ~ }šy} y~ { ~ y ~ ~ š{~ }œ~ ~ ~ ˆ{ Para se constar, se lavrou o presente título que é por mim assinado e segue devidamente autenticado, O titular da licença deve: 1. Cumprir com as condições e requisitos legais de laboração, higiene, segurança, saúde e segurança pública e meio ambiente e de ordenamento do território 2. Observar o horário de trabalho do estabelecimento; 3. Manter em arquivo a documentação pertinente à constituição e registo da entidade legal, bem como à propriedade ou locação do estabelecimento comercial 4. Colaborar com a autoridade licenciadora prestando a informação e dados que lhe forem solicitados para e durante a vistoria 5. Comunicar à autoridade licenciadora com a antecedência mínima de 10 dias úteis: a) A alteração de dados da licença: da firma e sede do titular da licença (incluindo o trespasse), do objecto do pacto social, de alterações ao imóvel aonde funciona o estabelecimento, e do mandatário, no caso das representações comerciais estrangeiras; b) O encerramento temporário e definitivo de quaisquer dos seus estabelecimentos e a suspensão de actividades c) A alteração do horário de funcionamento dos estabelecimentos Página 2 AVERBAMENTOS REF A REF B REF C REF D Novo Estabelecimento Nova Actividade Alteração de dados da licença Da Licença de Representação RENOVAÇÃO

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