Instrumento de desenvolvimento dos Estados africanos (NEPAD)
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- Ágatha Gameiro Bernardes
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1 P5_TA(2004)0021 Instrumento de desenvolvimento dos Estados africanos (NEPAD) Resolução do Parlamento Europeu sobre a Nova Parceria para o Desenvolvimento de África (NEPAD) (2003/2106(INI)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta a iniciativa NEPAD, adoptada em Outubro de 2001 em Abuja (Nigéria), e seguidamente reconhecida pela União Africana como fazendo parte do seu programa de desenvolvimento socioeconómico, Tendo em conta o Acto Constitutivo da União Africana, adoptado em 11 de Julho de 2000, em Lomé (Togo), Tendo em conta o Acordo de Parceria ACP-UE, assinado em Cotonu em 23 de Junho de 2000, nomeadamente, o seu artigo 11º relativo às políticas de consolidação da paz, prevenção e resolução de conflitos, Tendo em conta o processo de Barcelona, Tendo em conta as declarações da Conferência dos chefes de Estado e de Governo e as decisões e declarações da segunda sessão ordinária da Conferência da União Africana, realizada no Maputo (Moçambique), de 10 a 12 de Julho de 2003, Tendo em conta os trabalhos do Fórum dos Parlamentares Africanos da NEPAD, que teve lugar em Cotonu (Benim) em 8 e 9 de Outubro de 2002 e as conclusões da reunião dos parlamentos africanos, realizada na cidade do Cabo (África do Sul), de 30 de Junho a 1 de Julho de 2003, Tendo em conta o Relatório especial n. 8/2003 do Tribunal de Contas, relativo à execução dos projectos de infra-estrutura financiados pelo FED 1, Tendo em conta o plano de acção adoptado, em 27 de Junho de 2002, pelo Grupo dos 8 países mais industrializados (G8), em Kananaskis, e as conclusões da Presidência do G8 reunida em Evian, em 3 de Junho de 2003, Tendo em conta a Comunicação da Comissão ao Conselho sobre o diálogo UE-África (COM(2003) 316), Tendo em conta a resolução da Assembleia Parlamentar Paritária ACP-UE sobre a nova parceria para o desenvolvimento da África (NEPAD), adoptada em Brazzaville (República do Congo), em 3 de Abril de , Tendo em conta o artigo 163º do seu Regimento, Tendo em conta o relatório da Comissão para o Desenvolvimento e a Cooperação (A5-0329/2003), 1 2 JO C 181 de , p. 1. JO C 231 de
2 A. Considerando a extrema importância de que se reveste a criação da União Africana enquanto quadro institucional e político a nível de todo aquele continente para a progressiva integração dos Estados que o integram, assim como o interesse da NEPAD como programa subscrito pela União Africana enquanto iniciativa política que veio confrontar, com força e pertinência, a comunidade internacional com a questão do subdesenvolvimento da África, B. Recordando que a União Africana é uma instituição pan-africana, composta nomeadamente por uma Comissão, por um Conselho de Ministros e por uma Assembleia, e que a NEPAD não está vocacionada para a substituir, C. Recordando as várias iniciativas anteriormente levadas a cabo na África e destinadas a vencer os desafios ao desenvolvimento deste continente, designadamente o Plano de Acção de Lagos (1980), o Quadro alternativo africano para o ajustamento estrutural (1989) e o Tratado de Abuja (1991), D. Considerando a vontade dos Estados africanos de assentar a construção da unidade do continente africano não só numa base geográfica, mas igualmente com base em valores comuns, tais como o respeito dos direitos humanos e os princípios democráticos, E. Considerando a conveniência de preservar e incentivar a diversidade cultural como a melhor forma de cultivar a compreensão recíproca e prevenir conflitos (armados), F. Considerando que, apesar do reconhecimento do protagonismo central dos povos africanos na realização dos objectivos da NEPAD, os parlamentos nacionais, a sociedade civil e as organizações socioprofissionais não foram consultadas para efeitos de formulação e definição desta iniciativa, G. Considerando a necessidade de inserir num quadro coerente a ajuda da UE às iniciativas pan-africanas, H. Considerando a experiência da União Europeia, experiência esta que poderá constituir uma fonte de inspiração para a União Africana, tendo ao mesmo tempo em conta as realidades muito diferentes de ambos os continentes, I. Considerando o carácter inovador da NEPAD, que coloca a tónica não só na ajuda clássica mas também noutros factores não financeiros, como o quadro jurídico propício ao desenvolvimento das empresas, a boa governança e as parcerias entre os sectores público e privado, para atingir o desenvolvimento, J. Considerando que, para realizar os objectivos estabelecidos pela NEPAD, é necessário mobilizar uma verba financeira, K. Considerando que, para atingir os objectivos da NEPAD, os dirigentes africanos deverão assumir conjuntamente um certo número de responsabilidades, em conformidade com o programa de acção da NEPAD adoptado em Abuja, em Outubro de 2001, e que será, nomeadamente, necessário: consolidar os mecanismos de prevenção, gestão e resolução de conflitos à escala regional e pan-africana e favorecer o recurso a estes mecanismos para restabelecer e manter a paz sob a autoridade política da União Africana; encorajar e respeitar a democracia e os direitos humanos nos seus próprios países e regiões, mediante a definição de regras claras em matéria de responsabilidade, de 2
3 transparência, de boa gestão e de democracia participativa, tanto a nível local como nacional, L. Considerando a necessidade de incluir as mulheres, de modo efectivo e a todos os níveis, nas instâncias de discussão e de decisão; notando, com satisfação, o sinal muito positivo constituído pela adopção efectiva da paridade entre homens e mulheres na composição da Comissão da União Africana; M. Considerando que o Mecanismo de Avaliação Interpares dos Parceiros Africanos (MEPA) constitui um interessante instrumento ao serviço dos objectivos referidos e que o Acto constitutivo da União Africana, assim como a Conferência sobre Segurança, Estabilidade, Desenvolvimento e Cooperação em África, integram os valores fundamentais relativos, nomeadamente, aos direitos humanos e à boa governança, N. Considerando a importância das autoridades regionais e locais enquanto nível essencial para a consecução do desenvolvimento sustentável e da boa governança, O. Considerando que a paz e a estabilidade constituem condições prévias essenciais em qualquer processo de desenvolvimento, e lamentado a persistência de conflitos e o desenvolvimento de novos conflitos em vários países ou regiões de África, P. Considerando que, frequentemente, a existência de condições económicas, políticas e sociais favoráveis cria a base para uma paz e uma segurança sustentáveis, ao mesmo tempo que reduz o risco de eclosão e escalada de um conflito, Q. Considerando a decisão - a primeira no género - de enviar uma força militar - a Missão Africana no Burundi (MIAB) -, sob a égide da União Africana, para o Burundi, e considerando o considerável contributo em recursos humanos e financeiros da África do Sul para esta força, assim como o que foi proposto por Moçambique e pela Etiópia, R. Considerando o valor de que a MIAB se reveste como ensaio para futuras operações do mesmo tipo, S. Considerando que o Acordo de Parceria ACP-UE, nomeadamente, o seu artigo 11º, constitui uma base que permite à UE apoiar as iniciativas africanas no domínio da gestão de crises e de construção da paz, sob a autoridade política da União Africana, e que caberia desenvolver iniciativas a fim de alargar o quadro desse apoio a nível continental, T. Considerando o pedido formulado pela Cimeira da União Africana em Maputo, de acordo com o qual a União Europeia foi convidada a criar um Fundo Operacional de Apoio à Paz para financiar as operações de apoio e de manutenção da paz levadas a cabo sob os auspícios da União Africana, U. Considerando que a União Europeia disponibilizou 50 milhões de euros, no âmbito do Fundo Europeu de Desenvolvimento, para apoiar o processo de paz na Libéria, V. Considerando o aumento da pobreza nos países africanos e a amplitude persistente dos problemas nos sectores da educação e da saúde (e, em especial, os devastadores efeitos da pandemia de HIV/SIDA na força produtiva do continente africano e no tecido social dos países afectados), W. Considerando a Convenção sobre a luta contra a corrupção, recentemente adoptada pela União Africana, e os compromissos assumidos no âmbito da NEPAD no quadro da luta 3
4 contra este verdadeiro flagelo, disseminado em vários países africanos e que constitui um importante obstáculo ao desenvolvimento, X. Considerando o peso da dívida dos países africanos e a necessidade de ir mais além das iniciativas em curso, tais como a iniciativa "HIPC reforçada" a favor dos países pobres fortemente endividados, até à sua efectiva extinção, Y. Lamentando que o "Plano de Acção para África", anunciado pelo G8 em 2002, continue a não dispor do calendário preciso das autorizações e que este plano esteja sobretudo orientado para o objectivo de abertura dos mercados, Z. Considerando que os investimentos directos estrangeiros na África subsariana se concentram em apenas três países (Angola, Nigéria e África do Sul), AA. Considerando que os países pobres, na sua maioria países africanos fortemente endividados, continuam a reembolsar quase 40% do seu PNB, e que o peso da dívida dos países africanos constitui um nó de estrangulamento para o desenvolvimento, AB. Considerando que o continente africano necessita de uma integração regional eficaz que possibilite o desenvolvimento das economias de escala exigidas pelo processo de globalização e que contribua para aumentar as capacidades destes países de produzir e exportar produtos elaborados e diversificados, AC. Considerando a necessidade de um maior envolvimento dos investidores privados no desenvolvimento da África e o nível demasiado baixo de colaboração entre os sectores público e privado, 1. Acolhe entusiasticamente a implementação da União Africana e, com grande interesse, o seu programa NEPAD, promovido por cinco chefes de Estado africanos, que assenta, nomeadamente, no seguinte: princípio da apropriação do desenvolvimento; paz e segurança mediante a prevenção e a resolução dos conflitos; primado dos direitos do Homem, da democracia e da boa governança; necessidade de acelerar a integração regional; 2. Considera que estas prioridades deveriam constituir os vectores principais e inovadores da ajuda ao desenvolvimento no continente africano; 3. Toma nota das críticas de numerosos actores da sociedade civil africana e encoraja os Estados-Membros da União Africana e, em especial, os países promotores da NEPAD, a permitirem a participação activa e democrática de todos os segmentos da sociedade civil - as ONG, os sindicatos e as organizações patronais, as igrejas - a nível pan-africano e em cada país; considera que a criação do Conselho Económico e Social da UA constituirá um elemento primordial desta participação activa e democrática; 4. Recorda que a NEPAD é um programa socioeconómico da União Africana para o desenvolvimento de África, e não uma instituição independente; 5. Encoraja os Estados africanos a levarem a cabo um debate público sobre as consequências da NEPAD para os direitos sociais, a segurança alimentar, o acesso às matérias-primas e a protecção do ambiente; 4
5 6. Saúda o empenho, no Maputo, da União Europeia, representada pelo Presidente da Comissão Europeia, Romano Prodi, em favor do reforço da sua cooperação com África, 7. Lamenta que o Plano de Acção para a África anunciado pelo G8 em 2002 não se tenha ainda traduzido em compromissos concretos, e solicita ao G8 e à UE que contribuam sem demora para a mobilização anual dos recursos necessários para apoiar a consecução dos objectivos da NEPAD; 8. Solicita ao Conselho, à Comissão e ao Alto Representante para a Política Externa e de Segurança Comum que desenvolvam um diálogo político global e estruturado, de União a União, entre a União Europeia e a União Africana; 9. Encoraja os Estados africanos, as organizações regionais africanas e a Comissão Europeia a fazerem uma profunda reflexão sobre as prioridades da NEPAD nos programas comunitários de ajuda e, por conseguinte, a procurarem uma maior adequação entre os objectivos da NEPAD e os programas regionais (no âmbito dos acordos com os Estados ACP, MEDA e com a África do Sul); 10. Sublinha a necessidade de adaptar, no âmbito das próximas revisões dos acordos de cooperação com os Estados MEDA, ACP e com a África do Sul, os mecanismos existentes de cooperação da UE com os países africanos, a fim de se ter em conta a dimensão panafricana; 11. Felicita a Comissão Europeia pelo apoio concedido ao desenvolvimento institucional da União Africana e pelo apoio dispensado às iniciativas de paz; 12. Felicita a União Africana por ter incluído na sua rede institucional a criação do Parlamento Pan-Africano; insta os Parlamentos dos Estados africanos a ratificarem, o mais depressa possível, o Protocolo relativo à implementação do referido Parlamento Pan-Africano; compromete-se, na pessoa do Parlamento Europeu, a prestar à instituição congénere que é o Parlamento Pan-Africano toda a ajuda possível para o seu lançamento e para o seu ulterior funcionamento eficaz; 13. Considera que os países africanos devem dispor dos meios para implementarem uma estratégia de desenvolvimento sustentável, equitativa e viável, que abra caminho rumo à realização do direito à alimentação, à saúde, à educação, à habitação e às outras necessidades das populações africanas; 14. Atribui a maior importância à implementação e ao controlo parlamentar democrático do Mecanismo de Avaliação Interpares dos Parceiros Africanos (MEPA), na medida em que este mecanismo contribuirá para realizar os princípios e objectivos fundamentais da NEPAD, tanto políticos como económicos, nomeadamente através da criação de um quadro de controlo e de promoção das melhores políticas, normas e práticas, gestão governamental responsável, democracia, respeito do Estado de direito e dos direitos do Homem, por exemplo; insta todos os parlamentos dos países africanos a tomarem as medidas necessárias para garantir o funcionamento democrático deste mecanismo; 15. Considera que deve ser reabilitado o papel do Estado democrático no processo de desenvolvimento centrado na equidade social, no respeito dos direitos humanos e no pluralismo político, na redistribuição equitativa dos recursos e no controlo democrático dos processos de tomada de decisão; 16. Insta todos os países africanos a aderirem ao MEPA e a garantirem que a sua actividade se reja pelos princípios da independência e da competência técnica; 5
6 17. Exorta, neste contexto, a que se enalteça a participação profícua na MEDA, nomeadamente em consequência do reforço da cooperação financeira por parte da UE na política de desenvolvimento dos países em causa; 18. Solicita igualmente aos países abrangidos que reajam aos resultados dos mecanismos de avaliação que devem ser postos em prática o mais rapidamente possível; 19. Considera que a credibilidade da NEPAD dependerá das decisões, por vezes difíceis, que a UA adoptará contra os países que, a médio prazo, não respeitem os critérios do MEPA; 20. Saúda os esforços da União Africana tendentes a reforçar as suas instituições, de modo a garantir o respeito dos direitos humanos, a democracia e a boa governança; 21. Felicita a União Africana pelo progressivo desenvolvimento de um princípio de "não indiferença" e a sua vontade de intervir num Estado-Membro em caso de crime de guerra, genocídio e crime contra a humanidade; 22. Convida os Estados-Membros da UA e, em primeiro lugar, os membros da SADC (Comunidade de desenvolvimento da Àfrica do Sul) a adoptarem uma iniciativa a favor de uma transição política e constitucional no Zimbabué que deverá culminar na organização de eleições dentro dos próximos 24 meses; 23. Reitera a sua convicção de que o impulsionamento e o controlo parlamentar da NEPAD devem naturalmente caber ao Parlamento Pan-Africano, sendo conveniente evitar a duplicação de esforços e de despesas, assim como sobreposições institucionais; incentiva os parlamentos africanos a concentrar os seus esforços numa ratificação imediata do protocolo relativo ao Parlamento Pan-Africano; 24. Encoraja os Estados africanos a apoiarem-se nas autoridades regionais e locais, na geminação entre cidades e na cooperação entre autoridades regionais e locais para levar à prática os objectivos da UA e da NEPAD e convida as autoridades regionais e locais africanas a recorrerem, neste contexto, ao know-how e aos conhecimentos especializados das autoridades regionais e locais setentrionais; 25. Encoraja os Estados percursores da NEPAD a adoptarem uma atitude de abertura face a todos os segmentos da sociedade civil, às ONG, aos sindicatos e às organizações patronais, bem como às igrejas; 26. Toma nota do compromisso assumido pelo G8 e pelos países percursores da NEPAD de concederem a prioridade à luta contra o terrorismo, mas insiste igualmente para que este combate seja levado a cabo no respeito pelo Estado de Direito, pelos direitos do Homem e pelos direitos civis e políticos fundamentais; 27. Considera ser essencial apoiar a capacidade da África para resolver por si mesma os seus conflitos e instaurar a paz sob a autoridade política da União Africana; 28. Considera que a política de prevenção de conflitos da União Africana deve igualmente incidir sobre as respectivas causas estruturais: as desigualdades económicas, a injustiça social, a ausência de participação democrática no processo de tomada de decisões, a degradação do ambiente, as violações dos direitos humanos, o acesso aos recursos naturais e o seu controlo, etc.; 6
7 29. Apoia o Conselho de Paz e Segurança da União Africana, enquanto autoridade política e órgão de coordenação dos esforços efectuados pelos parceiros externos e encoraja os Estados-Membros da UA a ratificarem o protocolo relativo a este Conselho; 30. Felicita a União Africana pelo seu empenho em prol da paz no Burundi, através da MIAB; 31. Convida a Comissão Europeia e os Estados-Membros a apoiarem, mobilizando o conjunto dos instrumentos adequados, as acções a favor da paz, da prevenção e da resolução dos conflitos, levadas a cabo sob a égide da União Africana; 32. Congratula-se pela atribuição, por parte da União Europeia, de uma dotação de 50 milhões de euros a cargo do Fundo Europeu de Desenvolvimento para apoiar o processo de paz na Libéria; 33. Solicita que o código de conduta sobre as exportações de armas se torne vinculativo para os Estados-Membros da UE; 34. Considera necessário elaborar um quadro juridicamente vinculativo, articulado com sanções para as empresas que contribuam para a génese de conflitos; 35. Felicita a Comissão Europeia pelos esforços envidados no sentido de uma redução da dívida no âmbito da iniciativa HIPC reforçada e convida esta última assim como os Estados-Membros a tomarem outras medidas na mesma direcção; 36. Acolhe favoravelmente as medidas anunciadas na Cimeira do G8 em Evian com vista ao financiamento do Fundo Global de Luta contra a Sida, a Tuberculose e a Malária; 37. Convida os Estados africanos a encorajarem e facilitarem a participação do sector privado, no espírito da reunião de Dacar de Abril de 2002, em especial através de parcerias entre os sectores público e privado e de sociedade mistas de empresas europeias e africanas; 38. Considera que a cooperação entre sectores públicos africanos e europeus poderia ser promissora na perspectiva da satisfação das necessidades fundamentais das populações africanas, nomeadamente no domínio dos serviços; 39. Apoia o projecto de um instrumento de financiamento internacional para atrair os financiamentos privados para os países em desenvolvimento; 40. Sublinha que o apelo lançado ao sector privado não deve dar origem a que os mutuantes de fundos, concretamente, os Estados-Membros e a UE, se subtraiam às suas responsabilidades; lembra os seus pedidos em favor de uma reforma e de um crescimento da ajuda pública para o desenvolvimento; 41. Insiste na necessidade de uma boa coordenação entre os diferentes projectos de desenvolvimento e adverte contra a tentação de privilegiar os grandes projectos em detrimento de operações mais modestas levadas a efeito a nível local; 42. Convida todos os Estados africanos a ratificarem rapidamente a Convenção da União Africana contra a corrupção e a aplicarem-na escrupulosamente, bem como a participarem no desenvolvimento das iniciativas regionais de luta contra o branqueamento de capitais, em ligação com os trabalhos do Grupo de Acção Financeira sobre o branqueamento de capitais (GAFI); 7
8 43. Encarrega o seu Presidente de transmitir a presente resolução ao Conselho e à Comissão, à União Africana e ao Secretariado-Geral da NEPAD, ao Conselho ACP e à Assembleia Parlamentar Paritária ACP-UE. 8
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