Orthoptera. André Bristot Andrei de Souza Ângela Ramos Antonio Borba

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1 Orthoptera André Bristot Andrei de Souza Ângela Ramos Antonio Borba

2 Orthopteros Orthos = reto; ptera = asas; Gafanhotos, esperanças, grilos, paquinhas e taquarinhas; Terceiro par de pernas do tipo saltatória; Dois primeiros pares do tipo ambulatória;

3 Orthoptera

4 Orthoptera Antenas filiformes ou setáceas

5 Orthoptera Olhos compostos bem desenvolvidos

6 Orthoptera Primeiro par de asas do tipo tégmina e segundo par membranosa

7 Orthoptera Abdome séssil

8 Orthoptera Cerca de 20 mil espécies ; Familia Acrididae, 10 mil espécies (Gafanhotos); São de hábitos terrestres; Fitófagos; Encontrados nos ambientes mais diversos;

9 Orthoptera Reprodução sexuada, a maior parte ovíparo, podendo ter algumas espécies partenogéticas; Paurometabólicos (Hemimetabólicos); Possuem tímpanos estridulantes;

10 Orthoptera Forma jovem é ninfa

11 Familias Família Procospiidae: Taquarinhas. Família Tetrigidae: Gafanhotos pequenos. Família Tettigoniidae: Esperanças. Família Gryllotalpidae: Paquinhas. Família Grillacrididae: Grilos.

12 Família Gryllidae Classificação Taxonomica Reino animal, Filo artropoda Classe insecta Sub-classe pterigota Ordem orthoptera sub-ordem ensifera Super família grylloidea Família gryllidae.

13 Gryllidae Grilos espécies

14 Gryllidae Terrestres; Cosmopolitas; Fazem tocas; Hábitos noturnos tendo espécies arborícolas e semi-aquáticas; Espécies domésticas são onívoras.

15 Gryllidae Tamanho varia de alguns milímetros a alguns centímetros

16 Gryllidae São pardos, mais ou menos escuros Os "grilos das arvores apresentam a cor amarela ou verde pálida

17 Gryllidae Cabeça Cabeça grande, globulosa e geralmente convexa no vertex Olhos compostos bem desenvolvido Ocelos presentes em numero de 2 ou 3, ou ausentes Antenas longas e multiarticuladas, geralmente filiformes

18 Gryllidae Cabeça Aparelho bucal mastigador

19 Gryllidae Tórax O Pronoto é subcilíndrico e no dorso subquadrado O primeiro par de asas é do tipo tégmina e a segunda é membranosa Tégminas em repouso, geralmente a tégmina direita sobrepõe à esquerda

20 Gryllidae Tórax Nos machos dos grilos há um aparelho de estridulação Espécies cujos machos não estridulam não possuem estes órgãos Fêmures posteriores geralmente bastante robustos Ultimo articulo tarsal provido de 2 garras

21 Gryllidae Tórax

22 Gryllidae Abdômen Cercos notavelmente longos, pilosos, não segmentados Ovopositor mais ou menos saliente, alongado e recurvado para cima Aparelho genital mais simples

23 Gryllidae Abdômen

24 Gryllidae Anatomia Interna Glândulas salivares bem desenvolvidas Possuem dois cecos gástricos A parte mais desenvolvida do estomodeu é o proventrículo Os grilos geralmente se reproduzem por via sexuada

25 Gryllidae Anatomia Interna Nos grilos, como nas esperanças, não ha uma verdadeira cópula Aparelho genital mais simples Os espermatozóides são introduzidos nas vias genitais, mediante a aplicação de um espermatóforo na vulva

26 Gryllidae Hábitos Hábitos noturnos Encontrando-se frequentemente no solo e no interior das habitações Alimentam-se de matéria orgânica de origem animal e de animáculos que vivem no solo Algumas espécies são semi-aquáticas e outras arborícolas.

27 Gryllidae Hábitos As arborícolas, causam danos pelas lesões resultantes da postura Esses danos seriam até certo ponto compensados pelos benefícios que os grilos trazem Devoram Afídeos e Coccídeos

28 Gryllidae Danos e Prejuizos Cortam as plântulas na região do colo Atacam as raízes Causam amarelecimento, tombamento e morte Alimentam-se de caules de mudas novas e tenras

29 Gryllidae Danos e Prejuizos São mais comuns nos meses da primavera e do verão Muitas vezes não chegam a ser pragas notórias

30 Gryllidae Controle Iscas envenenadas Fragmentos de alface, de couve, previamente tratados por um soluções insetívoras Contra os grilos campestres é eficiente o revolvimento do solo

31 Gryllidae Grilo-Preto (Gryllus assimilis) Ocorrência está mais ligada a hortas, jardins, e lavouras Dificilmente chega a um nível de praga O grilo preto prefere ambientes úmidos, sob torrões e restos culturais. Sua coloração predominante é a preta, Tamanho médio de 30 mm Ocorre em todas as regiões do país.

32 Gryllidae Grilo-Preto (Gryllus assimilis)

33 Família Acrididae Classificação taxonômica Reino animal Filo artropoda, Classe insecta Sub-classe pterigota Ordem orthoptera Subordem caelifera Superfamília acridoidea Família acrididae.

34 Família Acrididae Compreende os gafanhotos

35 Família Acrididae Antenas muito mais curtas que o corpo Geralmente setáceas

36 Família Acrididae Pernas anteriores semelhantes ao do par médio

37 Família Acrididae Cabeça Cabeça consideravelmente prolongada entre os olhos do tipo hipognato

38 Família Acrididae Cabeça Olhos são compostos e apresentam três ocelos sendo o terceiro mediano

39 Família Acrididae Cabeça Aparelho bucal é do tipo mastigador

40 Família Acrididae Torax Protórax se prolonga Os fêmures apresentam uma série linear de dentículos, ruído As fêmeas em geral são desprovidas de tal órgão

41 Família Acrididae Abdômen Abdômen é constituído por dez segmentos distintos No ultimo segmento encontra-se a placa supra-anal ou anal Cada lado da placa anal há geralmente um cerco curto

42 Família Acrididae Abdomen Nas fêmeas se tem as valvas do ovopositor Movendo esta peça a fêmea escava o solo, fazendo penetrar o abdômen para efetuar a postura

43 Família Acrididae Anatomia Interna Tubo digestivo é reto Mesêntero possui seis cecos gástricos Na região pilórica inserem-se numerosos tubos de malpighi

44 Família Acrididae Anatomia Interna Aparelho respiratório apresenta muitos sacos aéreos Aparelho reprodutor dos machos possui testículos reunidos sobre um invólucro comum Depois de fecundadas põem os ovos no solo Cartucho

45

46 Família Acrididae Anatomia Interna Paurometabolicos

47 Família Acrididae Emigrantes e migratórios que vivem em grupos Espécies locais de hábitos solitários não migratórios

48 Família Acrididae Distribuição Schistocerca gregaria

49 Família Acrididae Distribuição Anualmente a Argentina é invadida por nuvens de gafanhotos Casos a quantidade de gafanhotos voando é tal que pode obscurecer a luz solar

50 Família Acrididae Danos

51 Família Acrididae Nuvem de Gafanhoto

52 Família Acrididae Danos

53 Família Acrididae Meios de Combate É praticamente impossível o combate eficiente dos gafanhotos invasores Devem ser marcados os lugares em que há posturas para logo em seguida proceder à destruição dos cartuchos

54 Família Acrididae Meios de Combate Formas jovens empregam-se também pulverizações com inseticida Emprego de barreiras metálicas e de fossos Inimigos naturais são algumas moscas, além de fungos entomófilos e bactérias

55

56 Curiosidades Em algumas culturas os grilos são tomados como animais de estimação Na China, o pouso de um grilo em uma pessoa significa muita sorte Criação em cativeiro é feita há mais de mil anos em países como a China e o Japão criavam-se grilos-de-briga

57 Curiosidades Atualmente são criados em larga escala Vendidos como alimento vivo em lojas de animais Como iscas para pescaria Iguaria culinária em restaurantes especializados

58 Grilos em cativeiro

59 Obrigado pela atenção!

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