CUSTOS DE PLANOS MÍNIMOS DE AMOSTRAGEM PARA CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, PARÁ.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CUSTOS DE PLANOS MÍNIMOS DE AMOSTRAGEM PARA CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, PARÁ."

Transcrição

1 CUSTOS DE PLANOS MÍNIMOS DE AMOSTRAGEM PARA CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DE ABASTECIMENTO NA REGIÃO METROPOLITANA DE BELÉM, PARÁ. Gilberto Caldeira Barreto 1 ; José Almir Rodrigues Pereira; Ana Julia Soares Barbosa; Valdinei Mendes da Silva Resumo - O trabalho objetivou verificar os custos com as análises de controle da qualidade da água para consumo humano na Região Metropolitana de Belém, recomendadas pela Portaria 518 do Ministério da Saúde em seu Plano Mínimo de Amostragem. E para tanto foram elaborados 07 Planos Mínimos de Amostragem, um para cada sistema de abastecimento de água da Unidade de Negócio UN Centro SUL localizados na Região Metropolitana de Belém - RMB, gerenciados pela Companhia de Saneamento do Pará COSANPA, e foram obtidos os custos para realização dos parâmetros microbiológicos e físicoquímicos previstos na referida Portaria, bem como os custos com pessoal, transporte para coleta das amostras, energia elétrica e gás butano. Com os resultados foi possível verificar que: (a) as análises de frequência mensal foram as que apresentaram maiores custos - 56,86 %; (b) o segundo maior custo é referente às análises de freqüência horária - 39,05 % e (c) os custos anuais por habitantes variaram entre 0,3879 a 0,6739 R$/ano/hab. A realização deste trabalho possibilitou desmistificar os elevados custos com as análises de controle de qualidade da água, uma vez que o Custo Per Capta Anual para a realização de tais análises para os sistemas estudados, apresentou valor médio de 0,4973 R$/hab ao ano - um valor relativamente baixo quando são considerados os benefícios à qualidade da água e, portanto, à saúde pública. Abstract - The work objectified to verify the costs with the analyses of control of the quality of the water for human consumption in the Metropolitan Area of Belém, recommended by the Entrance 518 of the Ministry of the Health in its Minimum Plan of Sampling. And for so much 07 Plans Minimum of Sampling were elaborated, one for each system of provisioning of water of the Unit of Business "UN SOUTH" Center located in the Metropolitan Area of Belém, operated for the Company of Sanetation of Pará, and they were obtained the costs for accomplishment of the parameters microbiological and physical-chemical foreseen in referred it Entrance, as well as the costs with personnel, transport for collection of the samples, electric energy and gas butane. With the results it was possible to verify that: (a) the analyses of monthly frequency were the ones that they presented larger costs - 56,86%; (b) the second largest cost is regarding the analyses of hourly 1 Endereço de Contato: Rua Almirante Tamandaré 144, Tapanã Belém Pará CEP Brasil - Tel: (091) gbarreto@ufpa.br.

2 frequency - 39,05% and (c) the annual costs for inhabitants varied among 0,3879 to 0,6739 R$/ano/hab. The accomplishment of this work facilitated to verify that the Custo Per Captures Annual for the accomplishment of the analyses for the control of the quality of the water of the studied systems, it presented medium value of 0,4973 R$/hab a year - a value relatively low when the benefits are considered to the quality of the water and, therefore, to the public health. Palavras-chave - água, qualidade da água; planos mínimos; controle de qualidade.

3 INTRODUÇÃO No Brasil, a qualidade da água é normatizada por meio da Portaria 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, que estabelece procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância de da potabilidade da água distribuída para fins de consumo humano (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004). Apesar do estabelecido nessa Portaria 518-MS, na Revista Bio (2002), é citado que, em mais da metade (52%) dos distritos brasileiros, não é realizado qualquer tipo de controle da qualidade da água. E mesmo nas regiões mais ricas do país, como Centro-Oeste ou Sul, o controle sistemático da qualidade da água ocorre em apenas 66% e 58% dos seus distritos, respectivamente. Muitos gestores das concessionárias prestadoras de saneamento justificam esse descaso alegando que são altos os custos com as análises previstas nos planos mínimos de amostragem previstos na portaria 518 do Ministério da Saúde. Esse trabalho foi elaborado com a finalidade de desmistificar a idéia de que os custos com o controle da qualidade da água para consumo humano, como previstos na Portaria 518 do MS, são impraticáveis. REVISÃO DE LITERATURA A água tem influência direta na saúde, qualidade de vida e desenvolvimento do ser humano. Para a Organização Mundial da Saúde (OMS) e seus países membros, todas as pessoas, em quaisquer estágios de desenvolvimento e condições sócio-econômicas, têm o direito ao suprimento adequado de água potável e segura, direito também assegurado aos Brasileiros, por meio da Constituição Federal Brasileiro de 1988, quando diz que a saúde é direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução do risco de doença e de outros agravos e ao acesso universal e igualitário às ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação em seu Artigo 196. De acordo com a OPAS (2001), a água potável é segura quando ocorre à oferta contínua em quantidade e qualidade suficiente para atender a todas as necessidades domésticas. No Brasil, a qualidade da água é normatizada por meio da Portaria 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, que estabelece procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância de da potabilidade da água distribuída para fins de consumo humano (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2004). O Art. 8 da Portaria 518-MS estabelece obrigações para o Responsável Pela Operação Do Sistema de Abastecimento de Água, e prevê a elaboração e aprovação, junto à(s) autoridade(s) de saúde pública, de um Plano de Amostragem para cada sistema de abastecimento, respeitando os Planos Mínimos De Amostragem expressos no Capítulo V da supracitada Portaria. Esses planos devem ser estabelecidos para executar o monitoramento da qualidade da água para consumo humano, no âmbito do Sistema Único de Saúde SUS, e seguir as recomendações da Norma de Qualidade da Água para Consumo Humano, anexa à Portaria 518-MS.

4 MATERIAIS E MÉTODOS Foram elaborados 07 Planos Mínimos de Amostragem, um para cada sistema de abastecimento de água da Unidade de Negócio UN Centro SUL localizados na Região Metropolitana de Belém - RMB, gerenciados pela Companhia de Saneamento do Pará COSANPA. Segundo a Portaria n.º 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde, um Plano Mínimo de Amostragem deve apresentar os seguintes itens: parâmetros a serem analisados, números mínimos de amostras e freqüências mínimas de amostragem para os sistemas de abastecimento de água, pontos de coleta devidamente cadastrados, indicação do(s) laboratório(s) onde deverão ser executas as análises, bem como as metodologias de determinação dos parâmetros (BRASIL, 2004). Sistemas de abastecimento de água Os sistemas de abastecimento de água da RMB, gerenciados pela COSANPA, são agrupados em quatro Unidades de Negócio e três Distritos de Medição e Controle, como pode ser verificado no Mapa 1. No Quadro 1, pode são apresentadas as principais características dos sistemas de abastecimento de água estudados. Esses sistemas recebem água de duas estações de tratamento de água, ETA-São Braz e ETA-Bolonha. Quadro 1 - Informações dos sistemas de abastecimento de água localizados na área de gerenciamento da Unidade de Negócio UN CENTRO SUL, operados pela COSANPA, na RMB. QUANTIDADE DE RESERVATÓRIOS SISTEMAS DA UN CENTRO SUL POPULAÇÃO (hab) DENSIDADE (hab/há) Apoiado Elevado ÁREA (há) EXTENÇÃO DE REDE (m) ORIGEM DA ÁGUA SA , SA , SA , SA , SA , ETA- BOLONHA SA , ETA- BOLONHA SA , ETA- BOLONHA Total ,

5 VI SEREA - Seminário Iberoamericano sobre Sistemas de Abastecimento Urbano de Água Mapa 1 Divisão da Região Metropolitana de Belém em Unidades de Negócios Parâmetros microbiológicos e físico-químicos Nos Quadros 2 e 3 são mostrados os parâmetros microbiológicos e físico-químicos do plano mínimo de amostragem, definidos com bases nas recomendações da norma de qualidade da água para consumo humano, anexo da Portaria MS, e no tipo de manancial utilizado no abastecimento de água da RMB. Quadro 2 - Parâmetros microbiológicos da proposta dos Planos Mínimos De Amostragem para os sistemas de abastecimentos de água da Região Metropolitana de Belém. PARÂMETROS CÓDIGOS Coliformes totais (deve ser determinado na saída do tratamento) CT Encherichia coli EC Bactérias heterotróficas BH Cianobactérias ou cianofíceas (algas azuis) CB Quadro 3 - Parâmetros físico-químicos da proposta dos Planos Mínimos De Amostragem para os sistemas de abastecimentos de água da Região Metropolitana de Belém. PARÂMETROS CÓDIGOS PARÂMETROS CÓDIGOS Alcalinidade AC Manganês MN Alumínio AL Monocloraminas MO Amônia AM Nitrato NT Cálcio CA Nitrito NI Cloretos CL Potencial hidrogeniônico (ph) PH Cloro residual CR Sódio SO Condutividade elétrica CE Sólido totais dissolvidos SD Cor CO Sulfato SF Dureza total DT Sulfeto de hidrogênio SH Ferro total FE Trihalometanos TH Fluoreto FL Turbidez TB Fosfato FT Zinco ZN Cianotoxinas (toxinas Magnésio MG CX produzidas por cianobactérias)

6 Determinação do número mínimo de amostras e freqüência mínima de amostragem para os sistemas de abastecimento de água Análises bacteriológicas Os números mínimos de amostras e as freqüências mínimas de amostragem, para fins de análises microbiológicas, foram definidos e calculados obedecendo às recomendações da TABELA 8 do Art. 18 da Portaria 518-MS, que prevê, para cada sistema, o número de amostras mensais em função da população abastecida. Análises físico-químicas Os números mínimos de amostras, para fins de análises físico-químicas, foram definidos e calculados obedecendo às recomendações da TABELA 6 do Art. 18 da Portaria 518-MS, que prevê, para cada sistema, o número de amostras em função do tipo de ponto (saída do tratamento e rede de distribuição) e da população abastecida. Da maneira que foram definidos os números mínimos de amostras, para fins de análises físicoquímicas, definiram-se as freqüências mínimas de amostragem, porém em obediência às recomendações da TABELA 7 do Art. 18 da Portaria 518-MS. Métodos de análises dos parâmetros As metodologias analíticas para determinação dos parâmetros físicos, químicos, e bacteriológicos foram definidos considerando às especificações das normas nacionais que disciplinem a matéria (CETESB), bem como a edição mais recente da publicação Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater da American Public Health Association. Custos das análises dos parâmetros Para determinação dos custos de realização dos planos de amostragem, foi considerado que todas as análises seriam realizadas no próprio laboratório da COSANPA, sendo na composição desses custos itenizados: - Materiais e reagentes para realização das análises físico-químicas e microbiológicas; - Equipe técnica do laboratório (01 Eng. Sanitarista, 01 Eng. Químico, 03 Técnicos de laboratório, 01 Auxiliar de laboratório, 01 Secretária e 01 pessoa para Atendimento ao púbico) - Consumo de energia elétrica; - Consumo de gás butano; - Gasolina para realização das coletas e - Insumos diversos (material de limpeza etc.) RESULTADOS Quantidade de amostras e freqüência das análises As quantidades totais de amostras para análises físicas, químicas e microbiológicas, por freqüência diária, semanal, mensal, semestral e anual, são sintetizadas na Tabela 1.

7 Tabela 1 - Quantidades totais de amostras, por freqüência diária, semanal, mensal, semestral e anual. SISTEMAS POP. QUANTIDADE ANUAL DE ANÁLISES (hab.) 2/2 h Semanal Mensal Trimestral Semestral Total SA SA SA SA ETA- BOONHA SA SA SA Total Quantidade e custos das análises física, química e bacteriológica de controle da qualidade nos setores da UN CENTRO SUL Na Tabela 2 são sintetizados os custos anuais de análises por sistemas da UN Centro SUL da COSANPA. Tabela 2 - Quantidade de análises por sistemas da UN CENTRO SUL -COSANPA. SISTEMAS POP. ANÁLISES REDE(m) (hab) POR ANO SA SA SA SA SA SA SA TOTAL Tabela 3 - Custos anuais de análises por sistemas da UN CENTRO SUL -COSANPA. SISTEMAS CUSTO ANUAL OUTROS CUSTOS (ANÁLISES) ANUAIS R$ ANUAL/hab. R$ ANUAL/100m SA-01 R$ ,80 R$ 7.920,66 0,606 0,489 SA-02 R$ ,40 R$ 6.435,85 0,674 0,595 SA-03 R$ ,40 R$ ,48 0,499 0,282 SA-04 R$ ,40 R$ ,71 0,388 0,661 SA-06 R$ ,80 R$ ,70 0,462 0,503 SA-07 R$ ,40 R$ ,04 0,455 1,034 SA-08 R$ ,40 R$ ,57 0,396 0,441 TOTAL R$ ,60 R$ ,00 0,497 0,572 Nas Tabelas 2 e 3 são mostrados os custos anuais das análises para o controle de qualidade da água dos sistemas, que apresentaram variações entre R$ ,40 e R$ ,40 com 50 % das ocorrências abaixo de R$ ,00.

8 Os custos com as análises para controle mensal foram os mais representativos, apresentando em média 56,86 % dos custos anuais totais ( e coeficiente de variação de 11,26 %). O segundo maior custo, é aqueles relacionados ao controle na saída do tratamento (análises de freqüência a cada 2 h), e representaram 39,05 % ( e coeficiente de variação de 15,76 %) dos custos anuais totais. Os Custos Anuais Por Habitantes, como apresentado na Tabela 2, variaram de 0,3879 a 0,6739 R$/ano/hab., com ocorrência de 50 % dos sistemas com valores abaixo de 0,4621 R$/ano/hab, e valor médio de 0,4973 R$/ano/hab (, Coeficiente de Variação de 21,45 %). Quando se verifica a direção e o grau de associação entre a população atendida com os custos anuais per capta do controle da qualidade da água dos sistemas, por meio da análise de Correlação Linear de Pearson, tem-se os seguintes coeficientes: r = -0,9421; n = 7 e p = , que constata e ratifica uma correlação negativa com grande significância, ou seja, quanto maior a população atendida por um sistema, menor será o custo operacional para o controle da qualidade da água. Em relação ao comprimento da rede de distribuição, observa-se a mesma idéia, ou seja, quanto maior a extensão da rede, menores serão os custos com o controle da qualidade da água por ela transportada (r = -0,7387; n = 7 e p = 0,0579). CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Na Revista Bio (2002), é citado que em mais da metade (52 %) dos distritos brasileiros não é realizado qualquer tipo de controle da qualidade da água e que, mesmo nas regiões mais ricas do país, como Centro-Oeste ou Sul, o controle sistemático da qualidade da água ocorre em apenas 66% e 58% dos seus distritos, respectivamente. Este cenário normalmente é justificado com a argumentação de que os custos com as análises dos parâmetros de controle previstos nos planos mínimos de amostragem dos sistemas de abastecimento, em atendimento da Portaria 518 do Ministério da Saúde, são bastante elevados. A realização deste trabalho possibilitou desmistificar os elevados custos com as análises de controle de qualidade da água, uma vez que o Custo Per Capta Anual para a realização de tais análises para os sistemas estudados, apresentou valor médio de 0,4973 R$/hab ao ano - um valor relativamente baixo quando são considerados os benefícios à qualidade da água e, portanto, à saúde pública. BIBLIOGRAFIA (exemplo) AMERICAN PUBLIC HEALTH ASSOCIATION. Standard Methods for the examination of water and wastewater. 19 ed. Washington, APHA, P; MINISTÉRIO DA SAÚDE. Portaria n.º 518, de 25 de março de 2004: Norma de qualidade da água para consumo humano. ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE. Água e Saúde. Brasil. 2001

9 REVISTA BIO. O Saneamento no Brasil: os números da pesquisa nacional de saneamento básico. Rio de Janeiro: Associação de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2002, n. 22. Trimestral. ISSN

V-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN

V-070 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN V-7 - AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA CONSUMIDA NO MUNICÍPIO DE CAIÇARA DO NORTE - RN André Luís Calado de Araújo (1) Engenheiro Civil pela UFPA (199). Mestre em Engenharia Civil pela UFPB (1993). PhD em

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS

AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM PRAIAS ESTUARINAS AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DE BALNEABILIDADE EM ESTUARINAS Bianca Coelho Machado Curso de Engenharia Sanitária, Departamento de Hidráulica e Saneamento, Centro Tecnológico, Universidade Federal do Pará.

Leia mais

IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF)

IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) IT-045.R-2 - INSTRUÇÃO TÉCNICA PARA ELABORAÇÃO DE MÉTODOS FEEMA (MF) Notas: Aprovada pela Deliberação CECA/CN nº 3.962, de 16 de janeiro de 2001. Publicada no DOERJ de 23 de janeiro de 2001. 1 OBJETIVO

Leia mais

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13.

Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. Edição Número 2 de 02/01/2004, páginas 12 e 13. PORTARIA Nº 2.458, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso de suas atribuições, e Considerando a necessidade de criar mecanismos

Leia mais

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO EMERGENCIAIS DO MUNICÍPIO DE NAZAREZINHO-PB

AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO EMERGENCIAIS DO MUNICÍPIO DE NAZAREZINHO-PB AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DOS SISTEMAS DE ABASTECIMENTO EMERGENCIAIS DO MUNICÍPIO DE NAZAREZINHO-PB Felipe Augusto Rodrigues Marques 1, Caio Henrique Pontes Fonteles 1, Francisco Josimar de Queiroz

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO Qualidade da Água de Abastecimento da sede do Município de Coimbra Belo Horizonte Dezembro de 2014 ÍNDICE 1. IDENTIFICAÇÃO DA AGÊNCIA REGULADORA... 5 2. IDENTIFICAÇÃO DO PRESTADOR

Leia mais

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação

Relatório elaborado pela. ONG Sustentabilidade e Participação CENTRO UNIVERSITÁRIO SERRA DOS ORGÃOS - FESO Centro de Ciência e Tecnologia - CCT Curso de Engenharia de Produção NAI - Núcleo de Atividades Complementares Relatório elaborado pela ONG Sustentabilidade

Leia mais

Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai

Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte. Dr. Cristiano Kenji Iwai Tecnologias para disposição final de resíduos sólidos urbanos em municípios de pequeno porte Dr. Cristiano Kenji Iwai Belo Horizonte Março/2013 Introdução Condições da disposição de resíduos no Brasil

Leia mais

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009.

RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. RESOLUÇÃO CRH Nº 10 /09, DE 03 DE DEZEMBRO DE 2009. Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de Análises Físico-químicas e Bacteriológicas com parâmetros físico-químicos e bacteriológicos específicos,

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 7 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO CETESB - Companhia Ambiental do Estado de São Paulo

Leia mais

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU

2 03/11 Relatório Final R.A. O.S. O.A. PU. 1 30/09 Alterado Endereço do Terreno R.A. O.S. O.A. PU Código Rev. Folha SD.KLA.PA.RE.001 2 1/ Código do cliente Rev. 0 KLABIN S. A. PARANAGUA PR TERRENO ROCHA RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO GEOTÉCNICA FUROS DE SONDAGENS Cliente : KLABIN S. A. Obra : LEVANTAMENTO

Leia mais

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA

Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo Humano - VIGIAGUA Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Coordenação Geral de Vigilância em Saúde Ambiental Programa Nacional de Vigilância em Saúde Ambiental relacionada à Qualidade da Água para Consumo

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA VOLUNTÁRIO PIC DIREITO/UniCEUB EDITAL DE 2016 O reitor do Centro Universitário de Brasília UniCEUB, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, torna público que

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BRASÁGUA TRATAMENTO DE ÁGUA E EFLUENTES DO BRASIL LTDA

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 7 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO GREEN LAB ANÁLISES QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS LTDA /

Leia mais

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação:

adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Agência Nacional de Vigilância Sanitária www.anvisa.gov.br Consulta Pública nº 89, de 13 de dezembro de 2004. D.O.U de 17/12/2004 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso

Leia mais

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA

Auditoria de Meio Ambiente da SAE/DS sobre CCSA 1 / 8 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Meio Ambiente por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Diretoria de Sustentabilidade DS, sobre as obras executadas no

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS Nº151401000001 Nº Processo: Ponto 01

RELATÓRIO DE ENSAIOS Nº151401000001 Nº Processo: Ponto 01 Nº151401000001 Nº Processo: Ponto 01 DADOS DO SOLICITANTE Nome: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAUDE DE IBIRAMA (CNES: 6379869) DADOS DA COLETA Finalidade: VIGIAGUA MENSAL Motivo: POTABILIDADE Local: RESIDÊNCIA

Leia mais

Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota Aline de Vasconcelos Silva

Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota Aline de Vasconcelos Silva UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA ASPECTOS HIDROGEOLÓGICOS E HIDROQUÍMICOS DO BAIRRO BENFICA FORTALEZA, CEARÁ Karen Vendramini Itabaraci N. Cavalcante Rafael Mota

Leia mais

EXPERIÊNCIA FOZ DO BRASIL LIMEIRA NBR 17025

EXPERIÊNCIA FOZ DO BRASIL LIMEIRA NBR 17025 Consórcio PCJ: A Certificação de Qualidade no Saneamento como Fator de Sustentabilidade no Setor EXPERIÊNCIA FOZ DO BRASIL LIMEIRA NBR 17025 Gilberto Coelho Júnior Americana, 17 de Agosto de 2011 O que

Leia mais

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização

Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Manual de preenchimento da planilha de cálculo do índice de nacionalização Atualizado em 02/07/15 Pág.: 1/9 SUMÁRIO Introdução... 3 1. Índice de nacionalização... 3 2. Objetivo da planilha... 4 3. O preenchimento

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: MOSTEIROS - NORTE Os resultados das análises definidas para o

Leia mais

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí.

Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 1 Objetivo Descrever o procedimento para realização do monitoramento da ETE no Porto de Itajaí. 2 Abrangência Este procedimento se aplica a todas as áreas e colaboradores enquadrados no perímetro de abrangência

Leia mais

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água

F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Comentários sobre os Indicadores de Cobertura até 6 F.17 Cobertura de redes de abastecimento de água Limitações: Requer informações adicionais sobre a quantidade per capita, a qualidade da água de abastecimento

Leia mais

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico

22 al 27 de agosto de 2004 Hotel Caribe Hilton - San Juan, Puerto Rico SISTEMA ADUTOR METROPOLITANO DA RMSP MODELAGEM MATEMÁTICA COM A UTILIZAÇÃO DO PIPE 2000 Alexandre Miguel López* O Engº. Alexandre M. López é Diretor de Expansão da Encibra S.A. Estudos e Projetos de Engenharia.

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA TRATADA EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE GOIÁS

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA TRATADA EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE GOIÁS AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA TRATADA EM MUNICÍPIOS DO ESTADO DE GOIÁS Saavedra del Aguila, N.K 1 * & Scalize, Paulo Sérgio. 2 & Rezende, Nayara 3 Resumo Avaliou-se a qualidade microbiológica de amostras

Leia mais

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET

TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET TRATAMENTO DE ÁGUA: SISTEMA FILTRO LENTO ACOPLADO A UM CANAL DE GARAFFAS PET Maick Sousa Almeida (1); Anderson Oliveira de Sousa (1); Ana Paula Araújo Almeida (2) (1) Universidade Estadual da Paraíba;

Leia mais

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar?

2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 2 Workshop processamento de artigos em serviços de saúde Recolhimento de artigos esterilizados: é possível evitar? 3 Farm. André Cabral Contagem, 19 de Maio de 2010 Rastreabilidade É definida como a habilidade

Leia mais

Política de Uso de Táxi. Novembro/2015

Política de Uso de Táxi. Novembro/2015 1 Política de Uso de Táxi Novembro/2015 2 SUMÁRIO 03 Objetivo 03 Abrangência 03 Definições Gerais 04 Papéis e Responsabilidades 05 Considerações 3 1. Objetivo: Estabelecer os procedimentos e diretrizes

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2014 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: MOSTEIROS, BRETANHA E REMÉDIOS Os resultados das análises definidas

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCOS BANCO ABN AMRO S.A. Setembro de 2013 SP Rua Leopoldo Couto de Magalhães Júnior, 700, 4º andar Itaim Bibi São Paulo SP CEP: 04542000 Tel: (11) 30737400 Fax: (11) 30737404

Leia mais

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO 1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO Nos quadros seguintes apresenta-se um resumo global dos resultados s para a água

Leia mais

Jackeline Mondini 1, Érica Almeida Pontes 2, Léia Carolina Lucio 3, Lígia Maria Molinari Capel 4

Jackeline Mondini 1, Érica Almeida Pontes 2, Léia Carolina Lucio 3, Lígia Maria Molinari Capel 4 ANÁLISE FÍSICO-QUÍMICA E MICROBIOLÓGICA DA ÁGUA IN NATURA DE UMA MINA DO MUNICÍPIO DE KALORÉ, PR Jackeline Mondini 1, Érica Almeida Pontes 2, Léia Carolina Lucio 3, Lígia Maria Molinari Capel 4 RESUMO:

Leia mais

Rabobank International Brazil

Rabobank International Brazil Rabobank International Brazil Política de Gerenciamento de Capital Resolução 3.988/2011 Conteúdo 1. Introdução... 3 Patrimônio de Referência Exigido (PRE)... 3 2. Princípios... 4 3. Papéis e Responsabilidades...

Leia mais

ANÁLISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA DO POÇO CACIMBÃO DA CIDADE DE BREJO DO CRUZ-PB

ANÁLISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA DO POÇO CACIMBÃO DA CIDADE DE BREJO DO CRUZ-PB ANÁLISE FISICO-QUIMICA DA ÁGUA DO POÇO CACIMBÃO DA CIDADE DE BREJO DO CRUZ-PB Jéssica Ferreira dos Santos; Geovana do Socorro Vasconcelos Martins Universidade Estadual da Paraíba, jfs_msn@hotmail.com,

Leia mais

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação

Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação 1 Estimativas de Arrecadação de Impostos Próprios Estaduais e Municipais, Transferências Constitucionais e os 25% Constitucionais da Educação Resumo O presente estudo objetivou levantar dados sobre o total

Leia mais

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE

DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE DIREÇÃO DE COMPROVAÇÃO DA QUALIDADE DIREÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes - agulhas, lancetas e seringas Dispositivos Médicos para o Controlo da Diabetes 17-07-2012

Leia mais

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014

EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ EDITAL APP-CAMPI 2014 EDITAL DE APOIO A PROJETOS DE PESQUISA INSTITUCIONAIS A SEREM DESENVOLVIDOS NOS CAMPI DO SISTEMA CEFET/RJ 1. INFORMAÇÕES GERAIS EDITAL APP-CAMPI 2014 A Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação (DIPPG) e o

Leia mais

FONTES E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB

FONTES E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB FONTES E DISTRIBUIÇÃO DE RECURSOS DO FUNDEB MILTON DOS REIS SOUZA Técnico Contábil Março/2009 FONTES DE RECURSOS FUNDEB FINANCIAMENTO DO FUNDEB 2009 ESTADOS - ICMS - ITCMD - IPVA - FPE (21,5% do IR e IPI)

Leia mais

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA).

Política de Responsabilidade Socioambiental - (PRSA) Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Política de Responsabilidade Socioambiental (PRSA). Versão 2.0 Fevereiro/2016 1 Histórico de Alterações Versão Data Responsável Alterações/Observações 1.0 Julho/15 2.0 Fevereiro/16 Jeniffer Caroline Rugik

Leia mais

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda

Nailsondas Perfurações de Solo Ltda APRESENTAÇÃO A Nailsondas Perfurações de Solo Ltda. é uma empresa que vem atuando no mercado desde 2002, prestando serviços em todo território nacional. Executando com excelência vários projetos por ano,

Leia mais

Contrata Consultor na modalidade Produto

Contrata Consultor na modalidade Produto Contrata Consultor na modalidade Produto PROJETO 914BRZ4012 EDITAL Nº 005/2010 1. Perfil: TR 007/2010-CGS - CIÊNCIAS SOCIAIS APLICÁVEIS 3. Qualificação educacional: Graduação na área de CIÊNCIAS SOCIAIS

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS E CIDADANIA COORDENAÇÃO GERAL DE DIREITOS HUMANOS

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE

CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE CRITÉRIOS PARA A CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA DE ENERGIA A LÂMPADAS LED COM DISPOSITIVO DE CONTROLE INTEGRADO À BASE (DOCUMENTO COMPLEMENTAR AO REGULAMENTO PARA CONCESSÃO DO SELO PROCEL DE ECONOMIA

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Especificação Sucinta de entro de Medição para 6 Medidores M-6 Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede ódigo Edição Data VR.-00.223 2ª Folha

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM ANEXO À PD.CA/BAK-37/2010 POLÍTICA DE INVESTIMENTOS DA BRASKEM Aprovada pelo Conselho de Administração da Braskem S.A. em 29 de Novembro de 2010 1 XX/XX/10 RAE Inventimentos LE Braskem Revisão Data da

Leia mais

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1

Plano de Manejo Parque Natural Municipal Doutor Tancredo de Almeida Neves. Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO. IVB-2012 Página 1 Encarte 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO IVB-2012 Página 1 CONTEÚDO 6 MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO 6.1 Monitoramento e avaliação anual da implementação do Plano 6.2 Monitoramento e avaliação da efetividade do

Leia mais

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB

REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB MANUAL DE PROCEDIMENTO 2013 REGIMENTO INTERNO RECOMENDADO PARA O ROTARY CLUB Artigo Assunto Página 1 Definições... 225 2 Conselho diretor... 225 3 Eleições e mandatos... 225 4 Deveres do conselho diretor...

Leia mais

IV Seminário de Iniciação Científica

IV Seminário de Iniciação Científica 385 AVALIAÇÃO DA RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO E DO MÓDULO DE ELASTICIDADE DO CONCRETO QUANDO SUBMETIDO A CARREGAMENTO PERMANENTE DE LONGA DURAÇÃO (Dt = 9 dias) Wilson Ferreira Cândido 1,5 ;Reynaldo Machado

Leia mais

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL

2. ATOS DO DIRETOR-GERAL 2.1. INSTRUÇÃO NORMATIVA 2. ATOS DO DIRETOR-GERAL INSTRUÇÃO NORMATIVA DE 7 DE MARÇO DE 2010 O DIRETOR-GERAL DA SECRETARIA DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo

Leia mais

Plano Anual de Auditoria PAA-2016

Plano Anual de Auditoria PAA-2016 Plano Anual de Auditoria PAA-2016 Secretaria de Controle Interno I INTRODUÇÃO A Secretaria de Controle Interno do Conselho da Justiça Federal integra o Sistema de Controle Interno da Justiça Federal como

Leia mais

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento do Escopo do Projeto (PMBoK 5ª ed.) De acordo com o PMBok 5ª ed., o escopo é a soma dos produtos, serviços e resultados a serem fornecidos na forma de projeto. Sendo ele referindo-se a: Escopo

Leia mais

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS

ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS ANEXO 2 - TERMO DE REFERÊNCIA PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS I. CONTEÚDO MÍNIMO DO PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL SIMPLIFICADO PCAS O Plano de Controle Ambiental Simplificado deverá conter

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS

COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS COMPARATIVO ENTRE OS ARTIGOS ALTERADOS PORTARIA RFB Nº 3.518 DE 30 DE SETEMBRO DE 2011 (DOU 03/10/2011) Art. 1º - Os procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos devem observar o disposto nesta

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 4ª 03/07/2009 Alteração do critério de aplicação e nos desenhos do ANEXO I.

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 4ª 03/07/2009 Alteração do critério de aplicação e nos desenhos do ANEXO I. Especificação Sucinta de entro de Medição para 6 Medidores M-6 (Tipo ) Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Planeja o Desenvolvimento da Rede ódigo Edição Data VR.-00.079

Leia mais

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos

Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Análise Qualitativa no Gerenciamento de Riscos de Projetos Olá Gerente de Projeto. Nos artigos anteriores descrevemos um breve histórico sobre a história e contextualização dos riscos, tanto na vida real

Leia mais

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012

PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL 15 de Novembro de 1889 PORTARIA Nº 72, DE 01 DE FEVEREIRO DE 2012 Estabelece normas gerais de consolidação das contas dos consórcios públicos a serem observadas na gestão

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO)

REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO) REGULAMENTO DE ESTÁGIO PROFISSIONAL (SUPERVISIONADO) GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO FÍSICA PROFª MS. ELAINE CRISTINA SIMOES BRAGANÇA PAULISTA 2013 O estágio é um ato educativo supervisionado, desenvolvido no ambiente

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009.

POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011. Vitória, 26 de agosto de 2009. POLÍTICA DE INVESTIMENTO PEIXE PILOTO PARA CLUBES DE INVESTIMENTOS 2009-2011 Vitória, 26 de agosto de 2009. ÍNDICE 1. OBJETIVO.... 3 2. ORIENTAÇÃO DA GESTÃO DOS INVESTIMENTOS E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA....

Leia mais

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO

CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CONCEITOS DE CARTOGRAFIA ENG. CARTÓGRAFA ANNA CAROLINA CAVALHEIRO CAMPO LARGO, 15 DE ABRIL DE 2013 Cartografia Cartografia é o conjunto de estudos e operações científicas, artísticas e técnicas, baseado

Leia mais

Minuta de Instrução Normativa

Minuta de Instrução Normativa Minuta de Instrução Normativa INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº [NÚMERO], DE Dispõe sobre o Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna (Paint), os aspectos relativos aos trabalhos de auditoria e o Relatório Anual

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO CONSULTOR NACIONAL OPAS/OMS 1. Objetivo geral: Assessorar tecnicamente a gestão e a implementação das atividades relacionadas com as iniciativas governamentais para

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914

RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 0735/14 PORTARIA MS 2914 DADOS REFERENTE AO LABORATÓRIO NOME: YOFEL SERV. E COM. TRATAMENTO DE ÁGUA LTDA. CNPJ: 05.053.575/0001-96 ENDEREÇO: RUA GASTÃO VIDIGAL, 16 - SANTO ÁNDRE SÁO PAULO. TEL: 4513-7348 TEL: 4513-7348 E-MAIL:

Leia mais

RESOLUÇÃO ARSAE-MG 45, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014.

RESOLUÇÃO ARSAE-MG 45, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014. RESOLUÇÃO 45, DE 20 DE FEVEREIRO DE 2014. Homologa a Tabela de Preços de Serviços Não Tarifados e o Termo de Ocorrência de Irregularidade, ambos do Serviço Autônomo de Água e de Esgoto do Município de

Leia mais

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL

IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL IMPACTO DA ATIVIDADE FISCALIZATÓRIA SOBRE A MELHORIA DA QUALIDADE NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO DE DRENAGEM URBANA NO DISTRITO FEDERAL Carolinne Isabella Dias Gomes (1) Possui Bacharelado e Licenciatura

Leia mais

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014

DECISÃO DA COMISSÃO. de 11.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 11.12.2014 C(2014) 9360 final DECISÃO DA COMISSÃO de 11.12.2014 relativa ao plano de transição nacional comunicado pela República Portuguesa, em conformidade com o artigo 32.º,

Leia mais

Primeira Infância Completa

Primeira Infância Completa Primeira Infância Completa Uma abordagem integrada do Desenvolvimento Infantil Seminário Itaú de Avaliação Econômica de Projetos Sociais Printed Eduardo Pádua Outubro, 2011 Agenda 1. Educação Infantil

Leia mais

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial.

2.2 Estruturar ação de oficina de integração com gestores, trabalhadores, usuários e familiares da RAPS, redes de saúde e rede intersetorial. Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas Coordenação Geral de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas. II Chamada para Seleção de Redes Visitantes

Leia mais

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação

Informações Gerenciais de. Contratações Públicas de Bens. e Serviços de Tecnologia da. Informação Informações Gerenciais de Contratações Públicas de Bens e Serviços de Tecnologia da Informação janeiro a dezembro de 2012 Sumário Executivo MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO Em 2012, os órgãos da administração

Leia mais

ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN

ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN ANEXO III DA RESOLUÇÃO 009/09/DPR GERÊNCIA DE PLANEJAMENTO DE EXPANSÃO - GPLAN 1.0 Objetivo Promover o planejamento físico-financeiro, acompanhamento e controle das ações de implantação, ampliação e melhoria

Leia mais

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL

AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL AVALIAÇÃO DE UM TANQUE DE DECANTAÇÃO DE SÓLIDOS UTILIZANDO FLUIDODINÂMICA COMPUTACIONAL E. F. S. PEREIRA e L. M. N de Gois Universidade Federal da Bahia, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia

Leia mais

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101

NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS NORMATIVOS - NOR 101 ASSUNTO: Elaboração de Instrumentos Normativos MANUAL DE ORGANIZAÇÃO APROVAÇÃO: Deliberação DIREX nº 25, de 12/05/2016 COD. VIGÊNCIA: 100 12/05/2016 NORMA DE ELABORAÇÃO DE INSTRUMENTOS 1/10 SUMÁRIO 1 FINALIDADE...

Leia mais

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB

REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB REGULAMENTO DA POLÍTICA DE MANUTENÇÃO E GUARDA DO ACERVO ACADÊMICO DA ESCOLA DE DIREITO DE BRASÍLIA EDB Estabelece a Política para Manutenção e Guarda do Acervo Acadêmico da Escola de Direito de Brasília

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 Norma de Origem: NIT-DICLA-013 Folha: 1 / 05 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO QUALITEX ENGENHARIA E SERVIÇOS LTDA ÁGUA TRATADA, RESIDUAL, E ÁGUA Determinação

Leia mais

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ

A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ 1 A PREVALÊNCIA DE CÁRIE DENTÁRIA EM 1 MOLAR DE CRIANÇAS DE 6 A 12 ANOS: uma abordagem no Novo Jockey, Campos dos Goytacazes, RJ Luciano Bárbara dos Santos 1 1 Cirurgião-dentista, aluno do curso de pós-graduação

Leia mais

Divisão do Concelho de Lagoa, em Freguesias ÁGUA DE PAU

Divisão do Concelho de Lagoa, em Freguesias ÁGUA DE PAU 1.INTRODUÇÃO De acordo com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de Agosto, compete às entidades gestoras de água apresentar um programa de controlo de qualidade que respeite no mínimo os requisitos do anexo

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CHAMADA INTERNA PROEX Nº 02/2014 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO Avenida Rio Branco, 0 Santa Lúcia 906- Vitória ES 7 7-7 CHAMADA INTERNA PROEX Nº 0/0 PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS A Pró-Reitoria

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DO RIO GRANDE DO SUL Autarquia Federal Lei nº 5.905/73 PARECER CTSAB Nº 05/2014 Porto Alegre, 22 de setembro de 2014. Atribuições da Enfermagem na realização de coordenação e desenvolvimento de educação em saúde. I RELATÓRIO: O presente parecer visa atender

Leia mais

Tratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas:

Tratamento de Água. Numa estação de tratamento de água, o processo ocorre em etapas: Tratamento de Água Definição Tratamento de Água é um conjunto de procedimentos físicos e químicos que são aplicados na água para que esta fique em condições adequadas para o consumo, ou seja, para que

Leia mais

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias

Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Implantação de um serviço de limpeza terminal a vapor em salas operatórias Sandra Terumi Yoshino 1 1. Enfermeira graduada pela Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e pós graduada em Enfermagem em

Leia mais

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE

ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE ENSAIO NÃO-DESTRUTIVO - LÍQUIDO PENETRANTE Procedimento CONTEC Comissão de Normas Técnicas Esta Norma substitui e cancela a sua revisão anterior. Indicação de item, tabela ou figura alterada em relação

Leia mais

Relatório de Laboratórios Certificados pela FATMA até 11/2013

Relatório de Laboratórios Certificados pela FATMA até 11/2013 Relatório de Laboratórios Certificados pela FATMA até 11/2013 Nome do Laboratório No da Certidão Validade Credenciador Matriz Descrição do Parâmetro Acquaplant Quimica do Brasil Ltda. 3/2013 20-12-2014

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado

Estrutura de gerenciamento do risco de mercado 1. Sistema Sicoob Estrutura de gerenciamento do risco de mercado A estrutura de gerenciamento do risco de mercado das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO

PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO PLANO MUNICIPAL DE SANEAMENTO BÁSICO PMSB PRODUTO IX METODOLOGIA PARA CRIAÇÃO DO SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA AUXÍLIO À TOMADA DE DECISÃO Terra Estudos e Projetos Ambientais 11ª Avenida, nº 686 Setor Universitário

Leia mais

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO

PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE ASSUNTOS ESTRATÉGICOS PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO EDITAL 006/2012 - PROJETO BRA/06/032 CÓDIGO: MAPEAMENTO O Projeto O Projeto BRA/06/032 comunica

Leia mais

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80)

FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 01/2016 (retificado conforme publicação no DOU nº 75, de 20/04/2016, página 80) A FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE FUNASA, por intermédio do Departamento

Leia mais

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária.

Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. Dos Serviços de Obras, Arquitetura, Engenharia e Tecnologia, Sanitária. - Planejar, programar, executar, avaliar, capacitar, orientar e fiscalizar as atividades relacionadas à análise, avaliação e aprovação

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 25, DE 15 DE ABRIL DE 2003 As importações de vegetais, seus produtos, derivados e partes, subprodutos,

Leia mais

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI)

EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) 1 EDITAL DE SELEÇÃO PARA MESTRADO 2016 PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (UNIFEI) O Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção (PPGEP) da Universidade Federal

Leia mais

RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA

RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA RECOMENDAÇÕES DA OUVIDORIA DA AGERSA MENSAGEM AO CONSUMIDOR ADMINISTRE A SUA CONTA DE ÁGUA PORQUE ADMINISTRAR Na maioria das vezes o morador de um imóvel ou o síndico de um condomínio somente se apercebe

Leia mais

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil

O Ministério da Saúde da República Federativa do Brasil MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTERIO DA SAÚDE DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O MINISTÉRIO DO TRABALHO, DA SAÚDE E DAS POLÍTICAS SOCIAIS DA REPÚBLICA ITALIANA SOBRE COOPERAÇÃO NO CAMPO DA SAÚDE

Leia mais

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período

RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR. Ano Letivo 2014/2015-1.º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ ESCOLAR Ano Letivo 04/05 -.º Período A Coordenadora Francisca Oliveira

Leia mais

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII

Manual. Alambique. A Engenharia nos Empreendimentos. Anexo VIII Manual A Engenharia nos Empreendimentos Alambique Anexo VIII ALAMBIQUE 1- Empreendimento Descrição: Entende-se como Alambique o empreendimento industrial que produz aguardente/cachaça e compreende desde

Leia mais

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água

Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Determinação das Durezas Temporária, Permanente e Total de uma Água Dureza: Parâmetro característico das águas de abastecimento industrial e doméstico. Em suma é a dificuldade de uma água não dissolver

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012

RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012 INTRODUÇÃO: RELATÓRIO ANUAL DO SISTEMA DE TRATAMENTO DE ÁGUA 2012 O objetivo deste relatório é apresentar os resultados do ano de 2012 de qualidade das águas de abastecimento de Jurerê Internacional pelo

Leia mais

Certificação e Auditoria Ambiental

Certificação e Auditoria Ambiental Certificação e Auditoria Ambiental Auditoria Ambiental - 3 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental Preparação Nesta etapa, a auditoria é organizada objetivando minimizar o tempo despendido pelos

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810

Manual do Revisor Oficial de Contas. Directriz de Revisão/Auditoria 810 Directriz de Revisão/Auditoria 810 CERTIFICAÇÃO DE CRÉDITOS INCOBRÁVEIS E DE DEDUÇÃO DE IVA Nos termos do n.ºs 9 e 10 do art.º 71.º do Código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (CIVA) Introdução Julho

Leia mais

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 031/2015 24/05/2015

COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 031/2015 24/05/2015 COMUNICADO DE PROCESSO SELETIVO SESI DR/ES N 031/2015 24/05/2015 O SESI Serviço Social da Indústria torna pública a realização de processo seletivo para provimento de vagas, observados os requisitos mínimos

Leia mais

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS

PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS PLANOS DE CONTINGÊNCIA, PROGRAMA DE ALERTA E PREPARAÇÃO DE COMUNIDADES PARA EMERGÊNCIAS LOCAIS Eduardo Lucena C. de Amorim 1 - INTRODUÇÃO IMPACTOS AMBIENTAIS O impacto ambiental é um desequilíbrio provocado

Leia mais