AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA ESCOLA EB 2,3/ES DE SÃO SEBASTIÃO ANO LETIVO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCCNICO DE APOIO PSICOSSOCIAL 11º B

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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA ESCOLA EB 2,3/ES DE SÃO SEBASTIÃO ANO LETIVO CURSO PROFISSIONAL DE TÉCCNICO DE APOIO PSICOSSOCIAL 11º B Disciplina: Psicopatologia Geral Módulo 5 Semiologia Psíquica AS ALUCINAÇÕES DIA 10 DE ABRIL DE 2013 ALUCINAÇÕES Adaptado de: Introdução à Psicopatologia Geral, Christian Scharfetter, Climepsi Editores Conferência de Oliver Sackcs com muito interesse: 1

2 1. Noção de alucinação Diagnostica-se a presença de alucinações quando alguém ouve, cheira, saboreia ou sente fisicamente experiências que quem está próximo não pode confirmar através das suas funções cognitivas. A alucinação pode ser definida como uma percepção de um elemento que não existe na realidade o objecto alucinado existe apenas no sistema sensorial de quem o identifica. Por exemplo, o sujeito que alucina pode ver uma pessoa num local onde não se encontra ninguém. É uma percepção sem objecto, sem estímulo externo. Já a ilusão é um erro de percepção de um elemento que, de facto, existe, mas é interpretado de forma errada. Por exemplo, ao encontrar um pedaço de tronco de árvore caído no chão o sujeito vê uma cobra e fica muito assustado. O sujeito sedento, perdido no deserto, pode ter a ilusão de ver água, quando, na verdade há apenas um buraco no meio das dunas. Nestas duas situações existe um objecto (o tronco, o buraco na areia); no caso das alucinações, os objectos percepcionados são, na realidade, inexistentes. Do ponto de vista clínico, as alucinações merecem muita atenção, porque há transtornos que podem estar na sua origem, inclusivamente doenças crónicas. As alucinações podem ser provocadas por vários fatores, como o uso de medicamentos, a privação excessiva de sono, consumo de drogas, esquizofrenia, infecções que provoquem febre alta, etc. 2

3 2. CLASSIFICAÇÃO DAS ALUCINAÇÕES 2.1. Alucinações auditivas O sujeito ouve ruídos, sons, palavras, frases, murmúrios, vozes. Pode ouvir com nitidez ou apenas murmúrios vagos e distantes. Por vezes, a fonte do som situa-se fora do próprio corpo, noutras ocasiões localiza-se no próprio corpo ( como se eu tivesse engolido um homenzinho ). O conteúdo da alucinação pode não ser inteligível (compreensível) ou sêlo apenas parcialmente. O doente pode, ocasionalmente, reconhecer quem fala, ouvir uma ou várias vozes que lhe falam diretamente, ou que acompanham as suas ações ou os seus pensamentos com comentários, distribuindo tarefas e ordens, inculcando-lhe ideias, etc. Este tipo de audição de vozes é característico dos esquizofrénicos. Estes doentes podem ter a sensação de que, de facto, não ouvem sons através dos ouvidos, mas que os percepcionam no cérebro, na cabeça, ou então sentem, através do corpo, que as vozes se aproximam. Outros doentes ouvem várias pessoas falar sobre eles próprios (por exemplo, escarnecendo ou ameaçando ou, então, conspirando contra o doente). Por vezes as vozes alucinadas podem dar ordens ao paciente, que lhes obedece mesmo contra sua vontade. Esta situação, de obediência cega às ordens ditadas por vozes alucinadas, designa-se AUTOMATISMO MENTAL. São situações que encerram algum perigo, já que, quase sempre, as ordens proferidas são eticamente condenáveis ou socialmente desaconselháveis. Normalmente, a alucinação auditiva é recebida pelo paciente com muita ansiedade pois, na maioria das vezes, o conteúdo de tais vozes é acusatório, infame e calunioso. Quando elas ditam antecipadamente as atitudes do paciente falamos em SONORIZAÇÃO DO PENSAMENTO, como se ele pensasse em voz alta ou como se alguma voz estivesse permanentemente a comentar todos os seus atos: " lá vai ele lavar as mãos", "lá vai ele ligar a televisão" e assim por diante. 3

4 2.2. Alucinações visuais São percepções visuais de objetos que não existem, mas tão claras e intensas que dificilmente são removíveis pela argumentação lógica. O paciente refere, por exemplo, ter visto vultos e estes são muito fielmente percebidos, portanto são reais para a pessoa que os percebe. O objeto alucinado pode não ter uma forma específica: clarões, chamas, raios, sombras, etc., ou têm formas definidas, tais como pessoas, monstros, demónios, animais, santos, anjos, bruxas. Há determinadas ocasiões em que o transtorno visual alucinatório adquire a consistência de uma cena, uma situação. Por exemplo, ver uma carruagem passar pela paciente e dela descer um príncipe. Neste caso falamos em ALUCINAÇÕES ONÍRICAS, como se decorressem num sonhar acordado. 4

5 No alcoólico delirante, por exemplo, as alucinações visuais têm uma temática predominantemente de bichos e animais peçonhentos (cobras, aranhas, percevejos, jacarés, lagartos) e, neste caso, damos o sugestivo nome de ZOOPSIAS (forma de alucinação em que o paciente crê ver animais), que provocam uma grande ansiedade e apreensão. O conteúdo das alucinações é extremamente variável, existindo sempre uma íntima relação com a bagagem cultural do paciente que alucina. Não é possível alucinar com alguma coisa que não faça parte do mundo psíquico do paciente. Um físico nuclear pode alucinar com um certo brilho atómico a revestir os seus inimigos; uma pessoa com um nível cultural médio, pode alucinar com o espírito de um morto a rondar a sua casa. Ambos porém, independentemente do nível sociocultural, têm a mesma probabilidade de alucinar Alucinações olfactivas e gustativas Misturam-se entre si de acordo com as vivências. Podem-se observar acentuadas alucinações olfactivas e alterações do sentido do paladar em tumores da área olfactiva, e por vezes, também, durante os ataques epilépticos. Os doentes delirantes com temores de perseguição e de envenenamento podem sentir o cheiro de veneno ou julgar saboreá-lo. Alguns esquizofrénicos experimentam cheiros desagradáveis. Na melancolia grave com apagamento de sinais vitais e com medo de apodrecer, não é raro descobrir, através de um interrogatório sistemático, que o doente sente o cheiro de cadáver ou de putrefacção, o qual 5

6 conjuga com frequência com a ideia delirante de que os doentes incomodam com isso os outros ou, em todo o caso, de que os outros já se tinham apercebido, evitando-os por isso. No delírio do seu próprio odor, o sintoma dominante é o mau cheiro exalado pelo doente. Note-se, mais uma vez, que nestas situações o gosto e os odores podem ser muito desagradáveis e são percebidos, como é típico de todas alucinações, sem que exista o objeto correspondente ao gosto e ao cheiro Alucinações táteis Referem-se a sensações cutâneas. Frequentemente, não é possível distinguir estas alucinações, de acordo com a experiência, das alucinações corporais em geral. Os doentes experimentam, por exemplo, que são agarrados, dominados, soprados, queimados, beliscados, trespassados, que lhes fazem cócegas, os serram, os estrangulam, os cegam, etc. Tudo isto pode, ou não, ser acompanhado de dor. Inclui-se aqui ainda a sensação de ser tocado pelo calor ou pelo frio (alucinações térmicas) ou por humidade (alucinações hídricas). Surgem nas psicoses orgânicas (delírios tóxicos, delírio cocaínico). Na alucinação táctil crónica sentem-se sobre a pele ou sob esta, no interior do corpo, no intestino e nos órgãos genitais, sensações de formigueiro ou de perfuração, que os doentes julgam ser produzidas por pequenos animais (vermes, escaravelhos, parasitas ) Alucinações corporais (cenestésicas) Cenestesia é o conjunto das sensações internas do homem (térmicas, viscerais, circulatórias etc.). Quando existe uma percepção falsa dos órgãos internos ou do esquema corporal, falamos em alucinações cenestésicas. Nestes casos os pacientes sentem como se tivessem o fígado revirado, os pulmões esvaziados, os intestinos arrancados, o cérebro apodrecido, o coração rasgado, e assim por diante. São extraordinariamente variadas (deslizando para alucinações tácteis): por exemplo, a impressão de estar petrificado, seco, encolhido, vazio, oco, entupido, dourado por dentro, de pedra, etc. O corpo é inundado por correntes, por raios, etc. Estas alucinações podem ser sentidas por 6

7 todo o corpo, ou então localmente. É frequente afectarem os órgãos genitais: extracção de esperma, estimulações eléctricas, vivências alucinatórias de coito (no delírio erótico); ou então impressão de levitar, de flutuar, de movimentação. Vivência de deformação corporal: o corpo cresce, contorce-se, aumenta de volume, torna-se mais pesado, mais leve, as várias partes do corpo mudam de tamanho e de forma. Nos esquizofrénicos, muitas destas alucinações assumem o carácter de serem executadas a partir do exterior, impostas (por exemplo, ser electrificado, torturado sob hipnose, abusado sexualmente). Na melancolia e na hipocondria delirante, o enfraquecimento dos sentimentos vitais constituía base das vivências de destruição, de deterioração. 3. CLASSIFICAÇÃO DAS ALUCINAÇÕES SEGUNDO A CAUSA DO SEU APARECIMENTO 3.1 Nas doenças somáticas localizadas Trata-se, quase sempre, de alucinações elementares. Em traumatismos, ou outras doenças do globo ocular e das vias ópticas, surgem alucinações ópticas. Existem por vezes, alucinações acústicas em doenças do ouvido, mas trata-se, nestes casos, de um ouvir interior, de ruídos do ouvido. Em tumores da área olfactiva ou do lobo temporal podem-se observar alucinações olfactivas. 3.2 Em determinadas situações sensoriais Sob isolamento sensorial (seja experimental, seja em condições naturais), bem como em sobrecargas de estímulos sensoriais podem surgir alucinações de natureza ótica e acústica. 3.3 Em determinadas situações da vida Por exemplo, em celas de isolamento (situação em que se acrescenta o fator de isolamento sensorial). Tais alucinações durante o isolamento são 7

8 amplamente determinadas pelo estado de humor. Deste modo, por exemplo, o medo determina sentimentos delirantes de perseguição, e as alucinações surgem como uma confirmação do delírio. O doente ouve segredar sobre si, como conjuram contra si, como combinam a sua execução, ou então ouve os passos dos seus carrascos, sente o cheiro a gás que é introduzido na sua cela para o envenenar ou julga sentir o sabor do veneno na sua comida. 3.4 Na epilepsia Podem surgir vivências alucinatórias integradas em episódios psicomotores, por exemplo. 3.5 Na esquizofrenia Encontra-se sobretudo uma determinada audição de vozes e diversas alucinações cenestésicas, passando para segundo plano todas as outras vivências alucinatórias. 3.6 Na depressão endógena (cujas causas são fundamentalmente biológicas e não existe uma relação proporcional entre o momento depressivo e as eventuais vivências causadoras. Não se identificam causas externas ao sujeito, que a possam provocar. Os pacientes com Depressão Endógena ou, mais modernamente, com Depressão Maior, biológica ou constitucional, tendem a sentir-se melhor no período da tarde e sua doença costuma relacionar-se com as mudanças de estação, havendo um aumento de sintomas na primavera e outono. Esses casos podem ser hereditários). Em inquéritos sistemáticos junto de doentes hospitalizados não é raro encontrar alucinações olfativas: cheiro a cadáver, a putrefação. Alguns melancólicos veem, nas paredes, sombras fugazes que representam figuras, esqueletos, o diabo, a morte. 8

9 Síndrome de Charles Bonnet A síndrome de Charles Bonnet é um transtorno que ocorre especialmente nas pessoas cegas ou com algum tipo de cegueira. Trata-se de alucinações visuais e silenciosas, que muitas vezes ocorrem em pacientes com tumores na região do cérebro responsável pela visão, mas esta síndrome não tem relação com demência ou velhice. A característica principal desta síndrome, que atinge indivíduos cegos ou com alguma limitação visual, é que nunca tem relação com algo que lhes é familiar ou memórias do passado. Na síndrome de Charles Bonnet o que se vê são sempre imagens coloridas em geral, com rostos quase sempre deformados ou irreconhecíveis e sem relação entre elas. Este tipo de alucinações surge de forma repentina e desaparecem da mesma forma. Esta síndrome foi descrita pela primeira vez no século XVIII por Charles Bonnet que deu seu nome à síndrome que identificou. O neurologista e escritor Oliver Sacks chama a nossa atenção para a síndrome de Charles Bonnet na qual as pessoas visualmente deficientes experimentam alucinações. 9

10 1 O que se entende por alucinação? Pág. 2 e tabela.. 2 O que são ilusões? Pág. 2 e tabela.. 3 Indique 3 caraterísticas das alucinações auditivas. Pág. 3 4 O que se entende por automatismo mental, no âmbito das alucinações? Pág Indique 3 caraterísticas das alucinações visuais. Pág. 4 10

11 6 O que são zoopsias? Pág Que patologias poderão dar origem a alucinações olfactivas e gustativas? Pág. 5 e 6 8 Indique 12 exemplos de alucinações tácteis. Pág. 6 9 Defina a noção de alucinação cenestésica e apresente 6 exemplos deste distúrbio da percepção. Pág. 7 11

12 _. 10 Quais as causas possíveis para a ocorrência de alucinações? Pág.7 e 8 11 Caracterize duas perturbações delirantes à sua escolha. Cf. Tabela. _. 12 Já vivenciou algum distúrbio perceptivo? Uma ilusão, alucinação, delírio,. 12

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