ANEXO RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO
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- Manoel Amaral Ramires
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1 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, COM(2017) 204 final ANNEX 1 ANEXO do RELATÓRIO DA COMISSÃO AO PARLAMENTO EUROPEU, AO CONSELHO EUROPEU E AO CONSELHO Quinto relatório sobre os progressos realizados na aplicação da Declaração UE-Turquia PT PT
2 Plano de ação conjunto para a aplicação da Declaração UE-Turquia Ações prioritárias Situação atual e ações em curso 1 Aumentar o número de funcionários destacados nas ilhas que são responsáveis pelo tratamento de pedidos de asilo O Gabinete Europeu de Apoio em matéria de Asilo (EASO) deve aumentar para 100 o número de funcionários responsáveis pelo tratamento dos processos e igualmente para 100 o número de intérpretes presentes nas ilhas. O serviço de asilo grego deve aumentar para 100 os seus efetivos nas ilhas. O EASO tem atualmente 59 peritos destacados nas ilhas. É necessário mobilizar mais 41 funcionários para tratar processos, dos quais 35 já foram recrutados pelo EASO como temporários. Após receberem formação, serão destacados para as ilhas a partir de 6 de março para trabalhar com funcionários mais experientes dos Estados-Membros, devendo ficar plenamente operacionais em meados de março. O EASO tem atualmente 87 intérpretes destacados nas ilhas. É necessário que sejam destacados mais 13 intérpretes. O serviço de asilo grego já destacou para as ilhas 100 responsáveis pelo tratamento de processos. Tratar os processos de reagrupamento familiar a título do Regulamento de Dublim Tratar os processos relativos aos requerentes vulneráveis O serviço de asilo grego deve examinar, caso a caso e no pleno respeito do artigo 7.º da Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, a aplicação do procedimento de inadmissibilidade aos processos de reagrupamento familiar a título de Dublim, tendo em vista o seu eventual regresso à Turquia, sob reserva de receber do EASO e dos Estados-Membros as informações pertinentes. O EASO elaborou e enviou aos Estados-Membros um questionário sobre as políticas e as práticas dos Estados-Membros em matéria de reagrupamento familiar a partir da Turquia. Após o termo do prazo de resposta, em 17 de fevereiro, deverão ser efetuadas consultas bilaterais com alguns Estados-Membros a fim de completar a perspetiva global. O serviço de asilo grego deve analisar, caso a caso e no pleno respeito dos artigos 6.º e 7.º da Carta dos Direitos Fundamentais da UE, a aplicação do procedimento de inadmissibilidade aos requerentes vulneráveis, tendo em vista o seu eventual regresso à Turquia, sob reserva de receber do EASO as informações pertinentes, nomeadamente no que se refere ao tratamento concedido pela Turquia às pessoas vulneráveis que possam viabilizar a realização da referida análise. O serviço de acolhimento e identificação grego e o EASO estão a trabalhar na definição de algumas categorias de vulnerabilidades e na elaboração de um modelo normalizado de exame médico para o tratamento dos processos das pessoas vulneráveis. Numa reunião realizada em 12 de janeiro, o EASO, o serviço de asilo grego e o serviço de acolhimento e identificação procederam ao levantamento das necessidades em termos de informação quanto ao tratamento concedido aos requerentes vulneráveis na Turquia e ao acesso aos cuidados de saúde. O EASO está a trabalhar com o serviço de asilo grego, que já recebeu igualmente as respostas dos Estados-Membros, a fim de incluir uma versão atualizada do dossier sobre a Turquia, fazendo referência às doenças graves e/ou incuráveis. 1 Em itálico figura um resumo das ações pertinentes. Para mais informações, consultar o plano de ação conjunto anexo ao quarto relatório sobre os progressos realizados na aplicação da Declaração UE-Turquia [COM(2016) 792 final de ]. 2
3 Acelerar o ritmo das entrevistas e dos procedimentos para apreciar os pedidos de asilo O serviço de asilo grego deve introduzir, com o apoio do EASO, uma segmentação por categorias de processos, entrevistas e instrumentos de apoio à tomada de decisão. Também com apoio do EASO, o serviço de acolhimento e identificação grego deve continuar a manter os migrantes informados. As autoridades devem reforçar a aplicação coerciva das consequências da falta de colaboração no âmbito do processo de asilo Com o apoio do EASO, as autoridades gregas devem reduzir o período de tempo que medeia entre a manifestação do interesse em requerer asilo e a apresentação efetiva do pedido. A introdução da segmentação por categorias de processos já se encontra em curso. Foram finalizados os modelos de observações finais quanto à admissibilidade e à elegibilidade, tendo sido distribuídos em todas as ilhas em 30 de janeiro para aplicação imediata. Na sequência das novas orientações quanto à fusão dos procedimentos de admissibilidade e de elegibilidade para as nacionalidades com elevada taxa de reconhecimento, o EASO desenvolveu novos modelos para as entrevistas e observações finais. Em 17 de fevereiro, o serviço de asilo grego enviou ao EASO as suas observações sobre os modelos para as entrevistas, tendo ainda de comunicar a sua posição sobre o modelo de observações finais. O serviço de asilo grego validou igualmente, em 29 de janeiro, a lista dos perfis por país, proposta pelo EASO em relação às três principais nacionalidades dos processos abertos nas ilhas (Iraque, Afeganistão e Paquistão). Na sequência de novas verificações e aditamentos pelos representantes das operações no terreno, o EASO finalizou e partilhou com o serviço de asilo grego, em 14 de fevereiro, as referências estruturadas por países de origem relativas a estas nacionalidades. Em 26 de janeiro, o EASO finalizou o material de formação que será utilizado para reforçar as competências dos intérpretes e permitir destacamentos flexíveis em todas as fases do processo. Estão a ser prestadas informações aos migrantes sobre os respetivos direitos, obrigações e alternativas, nomeadamente através dos postos de informação e da realização de sessões de informação pontuais, mediante um sistema de emissão de bilhetes em Lesbos e em Quios. Ainda não foram criados postos de informação em Samos, Cós ou Leros. Estão a ser desenvolvidos instrumentos para facilitar a aplicação coerciva das consequências da falta de colaboração no âmbito dos processos de asilo, nomeadamente através do controlo do paradeiro dos requerentes de asilo quando o processo se encontre pendente e do encerramento do processo de asilo quando o requerente não comparece. Quanto a este último aspeto, a polícia grega tem de assegurar que mantém sob controlo a lista dos processos arquivados que lhe for fornecida pelo serviço de asilo grego. O EASO tem ajudado o serviço de asilo grego a gerir o fluxo, o planeamento e o agendamento das entrevistas em Lesbos e em Quios. Sempre que possível, e em função do número de processos em atraso, o período de tempo que medeia entre a manifestação de interesse e a apresentação efetiva do pedido foi significativamente reduzido. Manter e acelerar o procedimento de elegibilidade para os requerentes de países de origem com baixas taxas de Com o apoio do EASO, o serviço de asilo grego tem tramitado os processos de asilo apresentados por requerentes de países de origem com baixas taxas de reconhecimento ao abrigo do processo de elegibilidade. Nas ilhas de Leros e Cós, os processos em atraso em primeira instância estão praticamente resolvidos. 3
4 reconhecimento Melhorar a segurança e o dispositivo de segurança nas ilhas A polícia grega deve aumentar a presença de agentes policiais, 24 horas por dia/sete dias por semana, nos centros de registo. Com o apoio da polícia grega, o serviço de acolhimento e identificação deve aumentar os controlos nas entradas e o patrulhamento dos centros de registo, assim como reforçar a infraestrutura de segurança. Em cooperação com o serviço de acolhimento e identificação, a polícia grega deve conceber e ensaiar planos de segurança e de evacuação dos centros de registo. O serviço de acolhimento e identificação deve reforçar a infraestrutura de segurança nos centros de registo. As autoridades gregas devem continuar a proporcionar áreas seguras para os grupos vulneráveis. Nomear coordenadores permanentes os dos A Agência Europeia da Guarda de Fronteiras e Costeira financiou o destacamento de 280 agentes da polícia grega para desempenhar tarefas relacionadas com a segurança nos centros de registo de Lesbos (65), Quios (65), Samos (65), Cós (45) e Leros (40). Alguns desses agentes já se encontram destacados nas ilhas. Embora a intensificação dos controlos nas entradas e do patrulhamento no interior das zonas de alojamento devam ter lugar em todos os centros de registo, estes só são integralmente efetuados em Lesbos. Nas ilhas de Quios, Cós e Leros são efetuados controlos nas entradas, mas o patrulhamento ainda não é feito regularmente. Em Samos, a polícia só efetua controlos e rondas de segurança ocasionais. Nem a polícia grega nem o serviço de acolhimento e identificação designaram qualquer agente de contacto único em matéria de segurança. Até à data, a polícia só publicou formalmente o plano de evacuação do centro de registo de Lesbos. Foram realizados com êxito exercícios de evacuação em alguns centros de registo. Importa concluir esses planos no que respeita aos centros de Quios, Cós, Leros e Samos. Importa realizar periodicamente exercícios de evacuação em todos os centros de registo. A polícia grega e o serviço de acolhimento e identificação devem designar agentes de contacto únicos em matéria de segurança. Em Lesbos estão a ser levadas a cabo obras importantes para reforçar as infraestruturas de segurança. Em Samos foram realizadas obras relativas à vedação, iluminação, saídas de emergência, separação das diferentes áreas e guaritas para os guardas. Em Cós e Leros os migrantes são separados em função da nacionalidade e da situação familiar. O serviço de acolhimento e identificação grego deve solicitar a melhoria da infraestrutura de segurança (vedação exterior, mais guaritas para a polícia, vigilância por câmaras) do centro de registo de Quios. Em Lesbos, para criar zonas de segurança para os grupos vulneráveis, os menores não acompanhados são alojados numa área protegida controlada 24 horas por dia. A partir de 25 de janeiro, o número de menores alojados em cada uma dessas áreas foi reduzido para sete. Em Quios e Samos não existe qualquer área de segurança destinada aos menores não acompanhados que lhes possa proporcionar proteção, enquanto em Cós são mantidos numa zona segura que é fechada durante a noite. Em Leros não há menores não acompanhados alojados no centro de registo; em vez disso, são acolhidos em locais específicos (Pikpa) onde o pessoal do serviço de acolhimento e identificação grego está presente 24 horas por dia. A falta de zonas seguras para os menores não acompanhados nos centros de Samos e Quios, bem como a designação de agentes de proteção das crianças em todos os centros de registo são problemas que importa resolver rapidamente. As autoridades gregas devem nomear coordenadores permanentes e adotar procedimentos operacionais normalizados para os centros de registo. Em 18 de fevereiro foram oficialmente nomeados os coordenadores permanentes, que 4
5 centros de registo começaram a exercer funções no dia 20 de fevereiro. O serviço de acolhimento e identificação elaborou os procedimentos operacionais normalizados, tendo convidado as partes interessadas a darem o seu contributo para a finalização do documento. Aumentar o número de comités de recurso Aumentar o número de decisões proferidas por cada comité de recurso Reduzir o número de instâncias de recurso no âmbito do procedimento de asilo Encontram-se atualmente operacionais 12 comités de recurso e um comité alternativo. Foi apresentada ao Parlamento grego, e deve ser adotada em breve, uma alteração legislativa destinada a permitir a utilização de apoio jurídico na redação das decisões. Além disso, os comités de recurso ficaram incumbidos de diferentes áreas de especialização. As autoridades gregas devem ponderar a possibilidade de limitar o número de instâncias de recurso. Manter os destacamentos da Guarda Europeia de Fronteiras e Costeira aos níveis necessários Reduzir os riscos de fuga A Guarda Europeia de Fronteiras e Costeira deve responder rapidamente aos pedidos de novos destacamentos e de meios de transporte exigidos pelo aumento das operações de regresso, com base numa avaliação rigorosa das necessidades pelas autoridades gregas. Os Estados-Membros e a Guarda Europeia de Fronteiras e Costeira têm respondido adequadamente aos pedidos de mobilizações e de meios de transporte para as operações de regresso que se encontram em curso. É tecnicamente possível efetuar operações de readmissão por ferry a partir de Lesbos, Quios e Cós. Os agentes do grupo de escoltas para operações de regresso forçado, recentemente criado pela Guarda Europeia de Fronteiras e Costeira, estão permanentemente destacados em exclusivo na ilha de Lesbos (cerca de elementos). Podem ser destacados agentes de escolta para Quios e Cós, na sequência de pedido oficial apresentado pela Grécia com pelo menos 21 dias úteis de antecedência em relação ao destacamento/operação em causa. A fim de garantir uma boa gestão dos recursos disponíveis, o recurso eventual a escoltas dos Estados-Membros para efetuar readmissões diretamente das outras ilhas gregas deve ser cuidadosamente ponderado com as autoridades gregas, tendo em conta o número de eventuais migrantes e a frequência prevista dessas operações. As autoridades gregas devem manter um sistema claro e rigoroso de registo e acompanhamento de todos os processos dos migrantes em situação irregular, a fim de facilitar o planeamento e a execução dos procedimentos de regresso, criar um sistema eletrónico de acompanhamento e continuar a aplicar restrições de caráter geográfico aos migrantes presentes nas ilhas onde existam centros de registo. As autoridades gregas estão atualmente a impor restrições geográficas à circulação dos migrantes recém-chegados e dos requerentes de asilo, não podendo estes abandonar as ilhas em que tenham entrado no território da Grécia. Encontra-se em curso a adaptação dos sistemas informáticos para permitir a publicação automática dos relatórios administrativos e o acompanhamento de casos individuais e, numa fase posterior, facilitar a transmissão de informações relativas a casos concretos entre o serviço de asilo, o serviço de acolhimento e identificação e a polícia grega. 5
6 Reforçar o programa de regresso voluntário assistido e de reintegração nas ilhas. Com o apoio financeiro da UE, a Organização Internacional para as Migrações deve intensificar as campanhas de promoção do regresso voluntário assistido e de reintegração dos migrantes, devendo as autoridades gregas eliminar os obstáculos administrativos a um rápido regresso voluntário. Prosseguem os esforços para aumentar o número de regressos voluntários a partir das ilhas gregas, incentivados pelo recente reforço do programa de regresso voluntário assistido e de reintegração, com a disponibilização de pacotes de reintegração a todos os participantes. Durante o ano de 2017 partiram voluntariamente das ilhas 212 migrantes. Foram levadas a cabo campanhas de informação específicas. Estas serão reforçadas a fim de promover a atualização do programa de regresso voluntário assistido e de reintegração nas ilhas. Emitir as decisões de regresso numa fase precoce do processo Criar novas capacidades de acolhimento nas ilhas e modernizar as instalações existentes Criar capacidades suficientes de detenção nas ilhas A polícia grega deve emitir a decisão de regresso logo que seja notificada da decisão negativa quanto ao pedido de asilo proferida em primeira instância. A polícia grega está a analisar os ajustamentos técnicos e informáticos necessários para o efeito. Com o apoio da UE, as autoridades gregas devem aumentar as capacidades de acolhimento e melhorar as instalações existentes, sempre que possível com a colaboração das autoridades locais. Estão a ser realizadas obras em Lesbos e em Samos para melhorar as infraestruturas sanitárias e de alojamento. Em Samos foram construídos alojamentos temporários de melhor qualidade para substituir o antigo acampamento. Em Lesbos, tanto o centro de registo como o campo de Karatepe estão igualmente a ser alargados. Em Quios, o serviço de acolhimento e identificação e o ACNUR efetuaram uma análise ao local para aumentar as capacidades de acolhimento do centro de registo. Sempre que possível, os migrantes são transferidos para hotéis ou apartamentos ao abrigo do regime de arrendamento do ACNUR. Com o apoio da UE, as autoridades gregas deverão criar o mais rapidamente possível capacidades de detenção suficientes nas ilhas, sempre que possível em colaboração com as autoridades locais. A polícia grega já designou o local na ilha de Cós onde ficará instalado o centro de detenção prévia ao repatriamento, com capacidade para 500 pessoas, adjacente ao centro de registo já existente. As obras de terraplanagem já começaram. Os primeiros lugares deverão estar prontos em meados de março. De momento, não existem planos para criar instalações de detenção prévia ao repatriamento na ilha de Quios, em virtude da sentença judicial proferida na sequência das queixas apresentadas quanto à utilização proposta de um local específico em Mersinidi. Deverão ser ponderadas outras alternativas a ilha de Quios. Em Lesbos, a capacidade de detenção no centro de registo foi reduzida de 200 para 100 lugares, após a destruição dos contentores existentes nas instalações. A polícia grega tenciona recuperar as capacidades do centro de detenção reparando os contentores danificados e acrescentando uma vedação; as obras deverão estar concluídas até 20 de março. Em Samos, o serviço de acolhimento e identificação e a polícia grega estão a estudar as possibilidades de construir um centro de detenção no interior do atual centro de registo. 6
7 Complementar os programas nacionais FAMI e FSI, sempre que necessário A Comissão deve continuar a fornecer à Grécia financiamento suplementar (ajuda de emergência, ajuda humanitária, etc.) e assistência técnica para a aplicação no país, sempre que necessário, da Declaração UE-Turquia. O apoio da Comissão encontra-se em curso, em conformidade com a programação financeira para
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