Fertilizantes nitrogenados: obtenção, características, ação fertilizante e emprego
|
|
- Eugénio Silveira de Barros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LSO-526 ADUBOS E ADUBAÇÃO Fertilizantes nitrogenados: obtenção, características, ação fertilizante e emprego Prof. Dr. Rafael Otto Piracicaba, SP 11 e 12 de maio de 2017
2
3 Atmosfera: Possui 78% de nitrogênio em volume na forma de gás inerte t de N Elemento Composição (%) Nitrogênio 78 Oxigênio 21 CO 2 0,038 Outros gases 0,962 Todo o N do solo vem da atmosfera
4 Um pouco de história... SÍNTESE DE NH Alemanha Idealizador: Fritz Haber Larga escala: Carl Bosch (BASF) Primeira Guerra Mundial Produção de explosivos (Nitrato de Sódio-Chile) Prêmio Nobel: Haber (1920) e Bosch (1931) Early NH 3 plant at Oppau, Germany (1913) Source: Smil (2001)
5 SÍNTESE DE NH * Museu de Berlim * BASF *Planta industrial em Trinidad
6 A síntese industrial de amônia a partir do N 2 e H foi mais importante do que a invenção do avião, da energia nuclear, dos vôos espaciais e da televisão. A expansão da população mundial de 1,6 bilhões para os atuais 6 bilhões de pessoas não seria possível sem a síntese de amônia Fonte: Smil (2001) Enriquecendo a terra Produção de amônia
7 Adições de N ao solo Entradas de N no solo NATURAIS Fixação biológica de N Descargas elétricas (raios) Mat. orgânico (estercos, restos vegetais, etc.) ADUBAÇÕES Fertilizantes minerais Fertilizantes orgânicos Fertilizantes organominerais
8 Descargas elétricas Quebra do N atmosférico pelos raios; Conversão do nitrogênio em óxidos e, posteriormente HNO 3 transporte pelas águas das chuvas Infiltração no solo Nitratos disponíveis às plantas
9 Fixação biológica de N Leguminosas; Assimilação do N 2 atmosférico por microrganismos: Fungos; Algas; Bactérias: Rizobium; Azotobacter; Beijerinkia. Fonte: interna.coceducacao.com.br
10 Produção de fertilizantes N O 2 HNO 3 Fosfatos de rocha Nitrofosfatos NH 3 Nitrato de amônio (NH 4 NO 3 ) NaCO 3 Nitrato de sódio (NaNO 3 ) H 2 SO 4 Sulfato de amônio (NH 4 ) 2 SO 4 NH 3 CO 2 Ureia CO(NH 2 ) 2 (LOPES, 2005) H 2 O H 3 PO 4 Aquamônia (NH 4 OH) Fosfatos de amônio (MAP e DAP) (NH 4 H 2 PO 4 ) e (NH 4 ) 2 HPO 4
11 Consumo de fertilizantes nitrogenados no Brasil (% do total) CAN Nitrato de Amônio Sulfato de Amônio Ureia Fonte: IFA, 2013
12 Amônia Base para produção dos fertilizantes nitrogenados; Alta concentração de N 82%; Baixas temperaturas e alta pressão; Necessita de aplicação diferenciada (injeção); Produto com alto risco para manuseio; Produto susceptível a altas perdas. Fonte:
13 Nitrato de amônio Neutralização do HNO 3 pela amônia anidra Produto granulado de alta solubilidade Concentração de nitrogênio ~ 33% N Possui as 2 formas de absorção pelas plantas: NH 4 + absorvido ou nitrificado NO 3- absorvido, lixiviado ou desnitrificado Problemas de higroscopicidade Venda controlada pelo exército (potencial explosivo)
14 Sulfato de amônio Síntese industrial: neutralização do ácido sulfúrico pela amônia anidra Subproduto industrial: produção de caprolactama (Nylon) Principal fonte Produto granulado ou cristais de alta solubilidade; Concentração de nitrogênio 21% de N; Possui enxofre em sua composição (24%); Maior poder acidificante entre os nitrogenados
15 Ureia Fonte de N mais utilizada (65%) Altamente solúvel Alta concentração de nitrogênio ~45% de N Transporte Armazenagem Aplicação Menores custos! Produto na forma granulada ou prill (pérolas) Muito susceptível a perdas por volatilização (NH 3 )
16 Outras fontes de N MAP e DAP: Reação da amônia com ácido fosfórico São adubos fosfatados porém contendo nitrogênio (10% de N; e 17% de N respectivamente) Solúveis e alto teor de P 2 O 5 (48% no MAP e 45% no DAP) Nitrocálcio (14% de N e 16% de Ca) Cloreto de amônio (25% de N) Nitrato de potássio (12% de N e 44% de K 2 O)
17 Fontes orgânicas de N Cama de frango: concentração de N mínima de 1% Muito disputada hoje Proximidade de regiões produtoras Estercos (concentração mínima de 1%): Poedeiras Bovinos Suínos Fonte: CPT, R7 e O2 comunicação (respectivamente) *Devem possuir baixa umidade
18 Efeitos no solo Transformações Acidificação Salinidade Higroscopicidade Empedramento
19 TRANSFORMAÇÕES DO NITROGÊNIO (e o que o homem tem feito para alterá-lo) Mineralização: N orgânico NH 4 + Imobilização: NH 4+ ou NO 3- N orgânico Hidrólise da ureia: CO(NH 2 ) 2 + 2H + + H 2 O 2NH 4+ + H 2 CO 3 NH 4+ + OH - NH 3 + H 2 O Inibidor de urease, fertilizantes de liberação lenta Nitrificação: NH O 2 NO 3- + H 2 O + 2H + Inibidor de nitrificação Lixiviação: NO 3- águas subterrâneas Inibidor de nitrificação, fertilizantes de liberação lenta Desnitrificação: NO 3- NO 2- NO N 2 O N 2 Inibidor de nitrificação
20 Acidificação Nitrificação: 2NH O 2 2NO H 2 O + 4H + 2NO 2- + O 2 2NO 3 - Índice de acidez dos fertilizantes nitrogenados Fertilizante Equivalente CaCO 3 por kg de N por t do produto kg Amônia anidra -1, Ureia -1, Sulfato de Amônio -5, MAP -5, Nitrato de Amônio -1, Nitrocalcio 0 0 Nitrato de cálcio +1, Nitrato de sódio +1, Nitrato de potássio +2, Fonte: Raij et al. (1997) e IFDC (1979)
21 Perdas de N Volatilização Lixiviação Desnitrificação
22 VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA Reações da Ureia no solo urease 1) CO(NH 2 ) 2 + H 2 O + 2H + 2NH 4+ + H 2 CO 3 volatilização 2) NH 4+ + OH - NH 3 + H 2 O
23 COMPORTAMENTO DA UREIA APÓS HIDRÓLISE NO SOLO Secamento do solo e vaporação da água: amônia para atmosfera! UREIA APLICADA EM SOLO ÚMIDO (APÓS A CHUVA) ALTAS PERDAS ph = 5,5 6,0 7,5 9,0 NH 4 + = 100% 100% 90% 50% NH 3 = 0% 0% 10% 50% UREIA APLICADA EM SOLO SECO (ANTES DA CHUVA) BAIXAS PERDAS ph = 5,5 6,0 6,5 6,5 NH + 4 = 100% 100% 90% 90% NH 3 = 0% 0% 10% 10% Ilustração de Otto (2017)
24 NH 3 SOLO Média de 30% CO(NH 2 ) 2 + H 2 O UREASE NH 3 + CO 2 Necessário incorporação dificultação pela palha Vieira, 2009
25 N volatilizado acumulado, % do aplicado - Perdas de N-NH 3 por volatilização - Plantio direto de milho sobre aveia e plantio convencional Aplicação Superficial: Incorporado 0 SA NA UR Plantio direto SA NA UR Plantio convencional Dose de N: 100 kg/ha Fonte: Lara-Cabezas (1998)
26 Medida mitigadora Incorporação da ureia Aplicação em solo seco (antes da chuva) Uso de inibidores de urease
27 Lixiviação Percolação do nutriente pelo perfil de solo; NO 3- (não fica retido na CTC). NO 3 - NO 3 - NO 3 - NO 3 -
28 Medida mitigadora Parcelamento das adubações de modo a evitar o excesso de nutriente no solo. Utilizar fertilizantes com inibidores de nitrificação (pouco usados no Brasil)
29 Desnitrificação Produção de formas gasosas de N a partir do NO - 3 Bactérias anaeróbias facultativas: Bacilus Pseudomonas Spirilum etc. NO - NO H 2 N 2 O 2 N 2 O N 2 desnitrificação
30 Medida mitigadora Não aplicar fertilizantes com fonte de N nítrica (ex. nitrato de amônio) em condições de solo alagado nessa situação, esperar o solo secar Utilizar fertilizantes com inibidor de nitrificação Se for arroz irrigado, dar preferência ao uso de ureia
31 Recomendação Análise de solo Extração da cultura Curvas de respostas experimentos Análise foliar
32 Fertilizantes de eficiência aumentada Polímeros Enxofre turfas Ceras látex Tecnologias Nitrificação urease Iso butilaldeído formaldeído crotonaldeído
33 FERTILIZANTES DE EFICIÊNCIA AUMENTADA A) Fertilizantes de liberação lenta Recobertos, encapsulados, insolúveis, etc B) Fertilizantes estabilizados Contêm aditivos ou inibidores
34 A) FERTILIZANTES DE LIBERAÇÃO LENTA
35 A) FERTILIZANTES DE LIBERAÇÃO LENTA Coberturas com polímeros
36 B) FERTILIZANTES ESTABILIZADOS Inibidores de Nitrificação: caros e pouco usados no Brasil, devido ao potencial limitado de perdas de nitrato por lixiviação Inibidores de Urease: muito usado, devido ao alto potencial de perdas de NH 3 por volatilização e custo relativamente barato
37 B) FERTILIZANTES ESTABILIZADOS
38 Cumulative NH 3 loss (% of N applied) B) FERTILIZANTES ESTABILIZADOS OBJETIVO Retardar a hidrolise da ureia e as perdas de NH 3 40 UREA UREA+NBPT NH₃ = 31.03/(1 + exp( (t 4.82)/1.35)) NH₃ = 14.78/(1 + exp( (t 8.32)/2.11)) UREA UREA+NBPT 30 Ureia 31% Ureia + NBPT 15% Days after fertilizer urea application Fonte: Silva et al (2017) - Agronomy Journal
39 B) FERTILIZANTES ESTABILIZADOS Inibidores da urease Ex: NBPT Fonte: Agrotain
40
41 FATORES QUE AFETAM A RESPOSTA À ADUBAÇÃO NITROGENADA Rotação de culturas Uso de subprodutos Condições climáticas
42 ROTAÇÃO DE CULTURAS NH O 2 X NO - 3 Braquiolactanas NH 4 + Crotalaria spectabilis NH NO 3 -
43 A ROTAÇÃO SOJA-MILHO REDUZ A RESPOSTA DO MILHO À ADUBAÇÃO NITROGENADA Sem irrigação Rotação Soja-Milho Milho sobre milho Fonte: Site da Pioneer (2013)
44 ROTAÇÃO DE CULTURAS NH NO 3 - Milho verão : 0,8 a 1,1 kg N saco -1 após soja no ano anterior 1,1 a 1,2 kg N saco -1 após milho ou sorgo Milho safrinha: 0,4 a 0,6 kg N saco -1 (devido ao residual da soja)
45 USO DE SUBPRODUTOS TORTA DE FILTRO VINHAÇA
46 Produtividade (t/ha) VINHAÇA + TORTA DE FILTRO NO PLANTIO 150 Sem aumento Dose de N (kg/ha) Fonte: Otto et al (2013)
47 Produtividade (sc ha -1 ) CONDIÇÕES CLIMÁTICAS Resposta do milho-safra ao N SEM RESTRIÇÃO HIDRICA sc ha -1 Dose econômica de N (kg ha -1 ) 50 0 y = -0,0003x2 + 0,2346x + 170,63 R² = 0,9861; P < 0, Doses de N (kg ha -1 ) Fonte: Vitti et al (dados não publicados)
48 Produtividade (sc ha -1 ) Resposta do milho-safra ao N COM RESTRIÇÃO HIDRICA Seca severa no florescimento do milho y = -0,0663x + 105,71 R² = 0,7918; P < 0, Doses de N (kg ha -1 ) Fonte: Vitti et al (dados não publicados)
49 CÁLCULO DA DOSE ÓTIMA E DOSE ECONÔMICA DE NITROGENIO
50 Produtividade (t/ha) Curva de resposta ao N de soqueira de cana-de-açúcar (obtida a partir de resultados de 37 sites) 100 y = -0,0005x 2 + 0,136x + 86,112 R² = 0, Dose de N (kg/ha) Fonte: Castro e Otto (2013)
51 COMO CALCULAR A MELHOR DOSE DE N? Considere a equação da curva: y = a + b x c x 2 y = 86, ,136 x 0,0005 x 2 1) Dose de N que proporciona maior produtividade - Derive a equação e a iguale a zero dy = b - 2 c x dx dy = 0 dx y = 86, ,136 x 0,0005 x 2 0 = 0,136 - (2*0,0005x) 0,001 x = 0,136 x para maior produtividade = 136 kg/ha N
52 COMO CALCULAR A MELHOR DOSE DE N? 2) Dose de N mais econômica - Derive a equação e a iguale à relação de preço dy = b - 2 c x dx dy = relação de preço dx Ureia: R$1.200,00/t ou R$2,67/kg Cana-de-açúcar: R$ 60,00/t Relação de preço = 2,67/60 = 0,0445 y = 86, ,136 x 0,0005 x 2 0,0445 = 0,136 - (2*0,0005x) 0,0445 0,136 = - 0,001 x - 0,0915 = - 0,001 x X para maior retorno econômico = 92 kg/ha N
53 CONCLUSÕES 1. N é um elemento caro e que pode poluir o ar e água 2. Ureia é a principal fonte de N utilizada no Brasil 3. A ureia sofre perdas por volatilização quando aplicada sobre o solo ou sobre a palha. Mitigação: Incorporação Aplicação em solo seco (antes da chuva) Inibidores de urease 4. Fertilizantes de liberação lenta: permitem redução de parcelamento, porém custam caro 5. Como não existe análise de solo para N, a recomendação se baseia em curvas de resposta, histórico da área e expectativa de produtividade
54 Obrigado!
Fertilizantes nitrogenados: obtenção, características, ação fertilizante e emprego
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ LSO-526 ADUBOS E ADUBAÇÃO Fertilizantes nitrogenados: obtenção, características, ação fertilizante e emprego Prof. Dr. Rafael Otto
Leia maisFertilizantes nitrogenados: obtenção, características, ação fertilizante e emprego
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciência do Solo LSO-526 ADUBOS E ADUBAÇÃO Fertilizantes nitrogenados: obtenção, características, ação fertilizante
Leia maisImpactos ambientais dos fertilizantes e sua mitigação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 360 - RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Impactos ambientais dos fertilizantes e sua mitigação
Leia maisImpactos ambientais dos fertilizantes e sua mitigação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 360 - RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Impactos ambientais dos fertilizantes e sua mitigação
Leia maisImpactos ambientais dos fertilizantes e sua mitigação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS Impactos ambientais dos fertilizantes e sua mitigação Prof. Dr.
Leia maisAdubação do Milho Safrinha. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas
Adubação do Milho Safrinha Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico (IAC), Campinas Produtividade, kg/ha Área (milhões ha) AUMENTO DA ÁREA E PRODUTIVIDADE 8000,0 7000,0 6000,0 Total MT 7.012 5000,0
Leia maisPiracicaba, 17 e 18 de março de 2016.
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Depto. de Ciência do Solo LSO-526 ADUBOS E ADUBAÇÃO Prof. Paulo Sergio Pavinato Piracicaba, 17 e 18 de março de 2016. 1. INTRODUÇÃO
Leia maisTecnologias para fertilizantes nitrogenados. Prof. Dr. Douglas Guelfi
Tecnologias para fertilizantes nitrogenados Prof. Dr. Douglas Guelfi Desnitrificção Volatilização Ciclagem do N N 2 N 2 O NO Gás Amônia Matéria prima (NH Amônia 3 ) Adubos N tecido da planta Matéria orgânica
Leia maisDEMANDA DAS CULTURAS NITROGÊNIO
DEMANDA DAS CULTURAS NITROGÊNIO CULTURA COLHEITA (t/ha) N (kg/ha) ARROZ 3,2 81 MILHO 6,4 305 TRIGO 3,0 125 CANA 100,0 132 FEIJÃO 1,0 102 SOJA 3,0 300 CAFÉ (COCO) 2,0 253 Extração de nutrientes pela cultura
Leia maisTecnologias para fertilizantes nitrogenados. Prof. Dr. Douglas Guelfi
Tecnologias para fertilizantes nitrogenados Prof. Dr. Douglas Guelfi Desnitrificção Volatilização Ciclagem do N N 2 N 2 O NO Gás Amônia Matéria prima (NH Amônia 3 ) Adubos N tecido da planta Matéria orgânica
Leia maisCÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação CÁLCULOS DE FECHAMENTO DE FORMULAÇÕES E RECOMENDAÇÃO DE ADUBAÇÃO Prof.
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS FERTILIZANTES MINERAIS E ORGÂNICOS
CARACTERÍSTICAS DOS FERTILIZATES MIERAIS E ORGÂICOS ITRODUÇÃO Conceito Adubo ou fertilizantes são substâncias que contêm um ou mais nutrientes de plantas, em formas prontamente disponíveis ou que se tornam
Leia maisUTILIZAÇÃO DE ADUBOS NK DE LENTA OU PROGRAMADA LIBERAÇÃO, PROTEGIDOS, ORGANOMINERAIS E ORGÂNICOS ASPECTOS GERAIS ROBERTO SANTINATO
UTILIZAÇÃO DE ADUBOS NK DE LENTA OU PROGRAMADA LIBERAÇÃO, PROTEGIDOS, ORGANOMINERAIS E ORGÂNICOS ASPECTOS GERAIS ROBERTO SANTINATO ADUBAÇÃO TRADICIONAL NK Fundamentada = Adubos solúveis NITROGÊNIO POTÁSSIO
Leia mais08/06/2017. Prof. Dr. Reges Heinrichs FCAT UNESP/Dracena
Prof. Dr. Reges Heinrichs FCAT UNESP/Dracena Colaboradores: Guilherme Constantino Meirelles, Maikon Vinícius da Silva Lira, Thiago Bergamini Ibañez, Carolina dos Santos Batista Bonini, Cecílio Viega Soares
Leia maisManejo da adubação nitrogenada para altas produtividades da cana-de-açúcar
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciência do Solo Manejo da adubação nitrogenada para altas produtividades da cana-de-açúcar Prof. Dr. Rafael Otto
Leia maisNITROGÊNIO. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia
Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Campus Experimental de Dracena Faculdade de Zootecnia NITROGÊNIO Curso : Zootecnia Disciplina: Fertilidade do Solo e Fertilizantes Prof. Dr. Reges
Leia maisRedução das perdas de nitrogênio pelo uso de fertilizantes nitrogenados estabilizados na região Sul do Brasil
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Agronomia Programa de Pós-graduação em Ciência do Solo Redução das perdas de nitrogênio pelo uso de fertilizantes nitrogenados estabilizados na região
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Campus Experimental de Dracena Curso de Zootecnia Disciplina: Fertilidade do solo e fertilizantes FERTILIZANTES E CORRETIVOS: CONCEITOS BÁSICOS E CLASSIFICAÇÃO Prof. Dr.
Leia maisEco new farmers. Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais. Sessão 2 O sistema planta/solo
Eco new farmers Módulo 2 Solos e nutrientes vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo Module 2 Solos e Nutrientes Vegetais Sessão 2 O sistema planta/solo www.econewfarmers.eu 1. Introdução Combinar a disponibilidade
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE SOLOS FERTILIDADE DO SOLO NITROGÊNIO OCORRÊNCIA FENÔMENOS ADIÇÃO MANEJO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE SOLOS FERTILIDADE DO SOLO NITROGÊNIO OCORRÊNCIA FENÔMENOS ADIÇÃO MANEJO E a ciclagem com as culturas comerciais? Cultura Partes da Quantidade de nutrientes-
Leia maisADUBAÇÃO DE CULTURAS ANUAIS EM SOLOS ARENOSOS. Heitor Cantarella
ADUBAÇÃO DE CULTURAS ANUAIS EM SOLOS ARENOSOS Heitor Cantarella INSTITUTO AGRONÔMICO - CAMPINAS Solos arenosos Definições variáveis. Assumindo esta < 25% de argila CTC < 60 mmol c /dm 3 Solos arenosos??
Leia maisContinente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja
Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO ADUBAÇÃO ORGÂNICA Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O. Camargo. Porto
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Rogério Peres Soratto Carlos
Leia maisUniversidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA
Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Curso de Zootecnia Disciplina de Manejo e fertilidade do Solo ADUBAÇÃO ORGÂNICA Elisandra Pocojeski Prof. Gustavo Brunetto Santa Maria, 17
Leia maisADUBOS FLUÍDOS (líquidos)
Universidade Federal do Paraná Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Volnei Pauletti ADUBOS FLUÍDOS (líquidos) Conceitos Uso Vantagens Matérias primas Fabricação 1 Adubos líquidos ou fluídos: CONCEITOS
Leia maisProf. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido
NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:
Leia maisADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS
ADUBAÇÃO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS ITHAMAR PRADA DIRETOR DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO ADUBAÇÃO (PLANTA SOLO) X F Nutrientes Efficiência (%) Fator de Compensação N, S, B 50 70 1,5-2 x P. Zn, Mn, Cu 20 30 3-5
Leia maisRecomendação da quantidade de fósforo
ADUBAÇÃO FOSFATADA FÓSFORO -Aula passada Fósforo na planta Fósforo no solo Avaliação da disponibilidade de fósforo Recomendação da quantidade de fósforo FÓSFORO -Aula hoje Avaliação da disponibilidade
Leia maisDINÂMICA DO NITROGÊNIO NO AMBIENTE AGRÍCOLA
DINÂMICA DO NITROGÊNIO NO AMBIENTE AGRÍCOLA Introdução O Nitrogênio (N) está entre os principais elementos demandados pelos vegetais, juntamente com o carbono (C), hidrogênio (H) e oxigênio (O). Este elemento
Leia maisCURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO
CURSO DE AGRONOMIA FERTILIDADE DO SOLO Prof. Leandro Souza da Silva Prof. Carlos Alberto Ceretta Prof. Danilo R. dos Santos Aula 1 Bases conceituais à fertilidade do solo Fertilidade do solo Solo -Sistema
Leia maisFeijão. 9.3 Calagem e Adubação
Feijão 9.3 Calagem e Adubação Fonte: Fageria et al. (1996). 1996 CORREÇÃO DO SOLO -CALAGEM -GESSAGEM -SILICATAGEM CALAGEM -Aumento da eficiência dos adubos -Produtividade -Rentabilidade Agropecuária. Lopes
Leia maisNITROGÊNIO. Conclusão: Utilizar adequadamente
+N +N - N +N +N - N +N +N - N NITROGÊNIO A) Macronutriente Primário ou Nobre N - P 2 O 5 - K 2 O B) O Nitrogênio (N) é o mais utilizado, mais extraído e o mais exportado pelas culturas C) É o nutriente
Leia maisUSO EFICIENTE DO N NA AGRICULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DEPARTAMENTO DE SOLOS PROGRAMA DE PÓSGRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO USO EFICIENTE DO N NA AGRICULTURA MITIGAÇÃO DAS PERDAS DE N DE FERTILIZANTES NITROGENADOS PELO USO
Leia maisCultura da Cana-de-açúcar. Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim
Cultura da Cana-de-açúcar Profª Msc. Flávia Luciane Bidóia Roim MANEJO DO SOLO PARA CULTIVO DA CANA SOLOS COMPACTADOS SOLOS COMPACTADOS NUTRIÇÃO E ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR Quantidade de nutrientes
Leia maisSUSTENTABILIDADE DO BIOETANOL Oficina de Trabalho Brasília 25 e 26 de fevereiro de 2010
SUSTENTABILIDADE DO BIOETANOL Oficina de Trabalho Brasília 25 e 26 de fevereiro de 2010 Uso e suprimento de fertilizantes vs emissões de GEE Heitor Cantarella Instituto Agronômico, Campinas Suprimento
Leia maisFluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas
Fluxos de Energia e de Materiais nos Ecossistemas Uma vez que o fluxo de materiais é um fluxo cíclico nos ecossistemas, é possível analisar estes fluxos usando as técnicas de balanço de materiais: [Taxa
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos Alexandre C. Crusciol UNESP/Botucatu (SP) Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem Ciro A. Rosolem IMPORTÂNCIA DA COBERTURA DO
Leia maisFabio Vale. Eng o Agr o, Dr. Adubai Consultoria
Fabio Vale Eng o Agr o, Dr. Adubai Consultoria Recuperação da Produtividade Correções do Solo: Ênfase na Utilização da Fosfatagem Fabio Vale Eng o Agr o, Dr. Adubai Consultoria Manejo Nutricional do Canavial
Leia maisAdubação alternativa para reduzir custos e aumentar a produtividade na cana de açúcar
Adubação alternativa para reduzir custos e aumentar a produtividade na cana de açúcar Grupo noble agri Linha do tempo Preferência de via de absorção e fontes de Nitrogênio Interação de vinhaça, substâncias
Leia maisMANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás
MANEJO DE NUTRIENTES NO ALGODOEIRO Solos de Goiás Ana Luiza Dias Coelho Borin Engenheira agrônoma, D.Sc. em Ciência do Solo Pesquisadora da Embrapa Algodão Adubação de sistemas intensivos de produção Conceitos
Leia maisBoas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes na Cultura do Milho. Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC)
Boas Práticas para Uso Eficiente de Fertilizantes na Cultura do Milho Aildson Pereira Duarte Instituto Agronômico, Campinas (IAC) Sucessão Soja e Milho Safrinha em Sistema Plantio Direto Antecipar a semeadura
Leia maisAdubos e Adubação Potássica
Adubos e Adubação Potássica 1. Introdução Exigências das culturas K no solo Objetivos da adubação Tabela 1: Quantidades de macronutrientes extraídas (kg/ha) Elemento N P K Ca Mg S Soja (3 t/ha) 300 40
Leia maisMITOS E VERDADES SOBRE FERTILIDADE DO SOLO. Luciano Colpo Gatiboni Universidade do Estado de Santa Catarina CREA-SC
MITOS E VERDADES SOBRE FERTILIDADE DO SOLO Luciano Colpo Gatiboni Universidade do Estado de Santa Catarina CREA-SC 97132-6 luciano.gatiboni@udesc.br SUMÁRIO 1 - O que são mitos e verdades na fertilidade
Leia maisAgro Pastoril Paschoal Campanelli
Agro Pastoril Paschoal Campanelli Área Total aprox. 16.000 ha 9.200 hectares - Cana 2.500 hectares Milho 5.000 hectares Pasto p/ recria 55.000 bois confinados / ano 25.000 bois recria / ano Tripé de sustentação
Leia maisSISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU unesp SISTEMAS DE PRODUÇÃO E EFICIÊNCIA AGRONÔMICA DE FERTILIZANTES Carlos A. C. Crusciol Rogério
Leia maisCálcio Magnésio Enxofre
Cálcio Magnésio Enxofre Absorção Intemperismo Cálcio e Magnésio Ciclos do Ca e Mg no sistema solo-planta Ca, Mg (calcários e adubos) Ca, Mg (material de origem) Ca, Mg fixados Troca Ca, Mg na solução do
Leia maisCorretivos Adubos e Adubações. Prof. ELOIR MISSIO
Corretivos Adubos e Adubações Prof. ELOIR MISSIO FORMULAÇÃO DE FERTILIZANTES Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas. Carlos A. Bissani; Clesio Gianello; Marino J. Tedesco; Flávio A. O.
Leia maisAPRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT
APRESENTAÇÃO: FERTILIZANTE TERRAPLANT DESCRIÇÃO DO PRODUTO Fertilizante proveniente de cama de aviário; Fonte de macro e micro nutrientes; Fonte excepcional de matéria orgânica. DESCRIÇÃO DO PRODUTO Para
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS I Fertilizantes ou adubos são compostos químicos que visam suprir as deficiências em substâncias vitais à sobrevivência dos vegetais. São aplicados na agricultura com o intuito
Leia maisOTIMIZAÇÃO DE INSUMOS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA-MILHO SAFRINHA
OTIMIZAÇÃO DE INSUMOS NO SISTEMA DE PRODUÇÃO SOJA-MILHO SAFRINHA Aildson P. Duarte Heitor Cantarella IAC-APTA IAC INSTITUTO AGRONÔMICO Recomendação de adubação para soja e milho-safrinha Análise do solo
Leia maisManejo da adubação nitrogenada na cultura do milho
Manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho Atualmente, pode-se dizer que um dos aspectos mais importantes no manejo da adubação nitrogenada na cultura do milho refere-se à época de aplicação e
Leia maisA Cultura da Cana-de-Açúcar
A Cultura da Cana-de-Açúcar Saul Carvalho 11. Adubação Nutrição de plantas Noções gerais Fornecimento de nutrientes essenciais ao desenvolvimento completo das plantas Macronutrientes Primários: N, P, K
Leia maisEstratégias de manejo do solo e fertilidade
Estratégias de manejo do solo e fertilidade Rotação de culturas; Utilização de adubaçao verde; Consorciação entre espécies; Plantio direto; Cobertura morta e viva; Mineralização do solo; Inserção de espécies
Leia maisMANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS
MANEJO DO SOLO PARA O CULTIVO DE HORTALIÇAS Vinícius Macedo Msc. em Agroecologia SOLO Ao longo da história da humanidade, o homem sempre conviveu com o solo. No começo, ele apenas colhia os produtos da
Leia maisApostila Adubos e Adubação
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Ciências Agrárias Apostila Adubos e Adubação Prof. Gaspar H. Korndörfer Uberlândia, Julho de 2001 2 LEGISLAÇÃO P/CALCÁRIOS Portaria Nº1-04/03/1983 1. Características
Leia maisPiracicaba SP / 09 de Junho de 2016
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO 526 Adubos e Adubação 1 Attilio Kandrotas Bercht nºusp 8019586 Érica Tiemi Okamura n USP 7656001
Leia mais1. Nitrato de potássio para uma nutrição vegetal eficiente
Nitrato de potássio é uma fonte única de potássio devido ao seu valor nutricional e a sua contribuição para a sanidade e a produtividade das plantas. O nitrato de potássio possui desejáveis características
Leia maisBIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Ciclos biogeoquímicos Parte 2. Professor: Alex Santos
BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Parte 2 Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Parte 1 Introdução a biogeoquímica e ciclo do carbono: I Características gerais do nitrogênio II Ciclo do nitrogênio
Leia maisGestão da fertilidade do solo no sistema soja e milho
Como manejar adequadamente seu solo e suas adubações Gestão da fertilidade do solo no sistema soja e milho Eng. Agro. Renato Roscoe PhD Solos e Nutrição de Plantas Superintendente do CREA-MS Gestão da
Leia mais6 CALAGEM E ADUBAÇÃO
CULTURA DO MILHO 6 CALAGEM E ADUBAÇÃO 6.1 - CALAGEM -Neutralização do Al; -Buscando atingir 70% da saturação de bases corrige a camada de incorporação; -Correção mais profunda incorporação mais profunda
Leia maisADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO 526 Adubos e Adubação ADUBOS FLUIDOS E ADUBAÇÃO FOLIAR Prof. Dr. Rafael Otto Piracicaba, SP
Leia maisEstratégias de manejo da fertilidade do solo na citricultura
Estratégias de manejo da fertilidade do solo na citricultura III Workshop GTACC - Tecnologias de manejo para aumento de produtividade Dirceu de Mattos Jr. Centro Citros Sylvio Moreira Pesquisa para o agronegócio
Leia maisSUMÁRIO. Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1
SUMÁRIO Capítulo 1 ESCOPO DA FERTILIDADE DO SOLO... 1 1.1 Considerações gerais... 1 1.1.1 Importância da fertilidade do solo... 2 1.1.2 Relação com outras disciplinas... 3 1.1.3 Importância do método científico...
Leia maisPERDAS DE NITROGÊNIO POR VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE UREIA EM SOLOS AGRÍCOLAS
PERDAS DE NITROGÊNIO POR VOLATILIZAÇÃO DE AMÔNIA ATRAVÉS DA APLICAÇÃO DE UREIA EM SOLOS AGRÍCOLAS Marcos Paulo Zambiazi 1 ; Neuri Antonio Feldmann 2 ; Joel Carlos Hennecka 1 ; Rogério Klein 1 ; Fabiana
Leia maisFERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Departamento de Ciência do Solo LSO-810 Adubos e Adubação FERTILIZANTES ORGÂNICOS E SEU EMPREGO Prof. Dr. Rafael Otto Piracicaba/SP
Leia maisGASPAR H. KORNDÖRFER RFER UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA
GASPAR H. KORNDÖRFER RFER UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLANDIA FÓSFORO - IMPORTÂNCIA Elemento vital na dieta de todos os organismos (macro e microorganismos) É o 2º 2 nutriente mineral mais abundante no
Leia maisBalanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro
Balanço de nutrientes em sistemas de produção soja-milho* Equipe Fundação MT Leandro Zancanaro Sinop, 17 de agosto de 217 Estratégias de Adubação x Balanço de Nutrientes Fonte: adaptado de Gianello & Wiethölter
Leia maisO SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES
O SOLO COMO F0RNECEDOR DE NUTRIENTES LIQUIDA (SOLUÇÃO DO SOLO) ÍONS INORGÂNICOS E ORGÂNICOS/MICROPOROS SÓLIDA - RESERVATORIO DE NUTRIENTES - SUPERFÍCIE QUE REGULA A CONCENTRAÇÃO DOS ELEMENTOS NA SOLUÇÃO
Leia maisCiclos Biogeoquímicos. Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS
Ciclos Biogeoquímicos Prof. Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS INTRODUÇÃO CICLO DA ÁGUA; CICLO DO CARBONO; CICLO DO OXIGÊNIO; CICLO DO NITROGÊNIO; CICLO DA ÁGUA CICLO DA ÁGUA Origens do vapor-d água: Evaporação:
Leia maisADUBAÇÃO DO SISTEMA SOJA-MILHO- ALGODÃO
64º SIMPAS Sistemas Integrados de Manejo na Produção Agrícola Sustentável Barra do Garças/MT 5/11/13 ADUBAÇÃO DO SISTEMA SOJA-MILHO- ALGODÃO Dr. Eros Francisco Dr. Valter Casarin Dr. Luís Ignácio Prochnow
Leia maisCondicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO-526 Adubos e Adubação Condicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola Prof. Dr. Paulo
Leia maisNOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES. Uréia revestida com boro e cobre
Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo NOVAS TECNOLOGIAS EM FERTILIZANTES Prof. Milton F. Moraes UFPR - Campus Palotina Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo Curitiba-PR,
Leia maisL!! ' ~...~, '. ",.~ I. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
L!! ' '. ",.~ I ------ ~...~, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Milho e Sorço Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ~ 33. I.. C 951frrl ~OIJ o produtor pergunta, a fmbrapa
Leia maisProf. Marcelo Langer. Curso de Biologia. Aula 12 Ecologia
Prof. Marcelo Langer Curso de Biologia Aula 12 Ecologia Fundamental na constituição bioquímica dos organismos vivos. Faz parte das moléculas orgânicas (DNA, RNA, Proteínas, ATP, ADP, vitaminas, clorofila
Leia maisNITROGÊNIO. Prof. Volnei Pauletti. Profa. Beatriz Monte Serrat
NITROGÊNIO Prof. Volnei Pauletti Profa. Beatriz Monte Serrat Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo vpauletti@ufpr.br NUTRIENTES ESSENCIAIS Nitrogênio
Leia maisCLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina
CLAUDINEI KURTZ Eng. Agrônomo, Dr. OBJETIVOS: MÁXIMA EFICIÊNCIA ECONÔMICA QUALIDADE DOS PRODUTOS MENOR RISCO DE CONTAMINAÇÃO AMBIENTAL Brasil existem poucos estudos gerando curvas de acúmulo de nutrientes
Leia maisDinâmica de nutrientes no Solo
8º Curso de Atualização em Cafeicultura Dinâmica de nutrientes no Solo Alysson Vilela Fagundes Eng. Agr.Fundação Procafé Antônio Wander R. Garcia Eng. Agr.MAPA/Fundação Procafé Introdução: Solo: Fase Gasosa
Leia maisConceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo
Conceitos Básicos sobre Fertilidade de Solo André Luiz Monteiro Novo Artur Chinelato de Camargo Fernando Campos Mendonça Marco Bergamaschi EMBRAPA Pecuária Sudeste - São Carlos, SP Lei do Mínimo Luz H
Leia maisNitrogênio Nutrição Mineral de Plantas NITROGÊNIO. Prof. Volnei Pauletti. Departamento de Solos e Engenharia Agrícola
NITROGÊNIO Prof. Volnei Pauletti Departamento de Solos e Engenharia Agrícola vpauletti@ufpr.br FREQUÊNCIA RELATIVA DA DEFICIÊNCIAS DE NITROGÊNCIO NO BRASIL ATMOSFERA 21% 1% (N2) Oxigênio (O2) Outros gases
Leia maisO SOLO E SUA COMPOSIÇÃO. O gráfico abaixo mostra a composição física média de um solo com boas condições de cultivo (% do volume).
O SOLO E SUA COMPOSIÇÃO O gráfico abaixo mostra a composição física média de um solo com boas condições de cultivo (% do volume). Composição Volumétrica de um solo com boas condições Solos Tropicais Cultivados
Leia maisSoluções Nutricionais Integradas via Solo
Soluções Nutricionais Integradas via Solo Pedro Torsone Gerente Técnico Cerrado MT / MS Soluções Nutricionais Integradas Fertilidade do Solo e Nutrição Plantas Etapas da construção da Fertilidade / Produtividade
Leia maisCondicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DO SOLO LSO-526 Adubos e Adubação Condicionadores de solo - Uso eficiente do gesso agrícola Prof. Dr. Paulo
Leia maisCiclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos.
Ciclos em escala global, de elementos ou substâncias químicas que necessariamente contam com a participação de seres vivos. Principais ciclos: Água Carbono Nitrogênio Mais abundante componente dos seres
Leia maisDEPARTAMENTO DE AGRONOMIA ADUBOS E ADUBAÇÃO CALAGEM
DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA ADUBOS E ADUBAÇÃO CALAGEM Prof. Dr. Gaspar H. Korndörfer Universidade Federal de Uberlândia PORQUE OS SOLOS ÁCIDOS DEVEM RECEBER CALAGEM? A acidez do solo afeta o crescimento
Leia maisAdubação na Cultura de Milho
Adubação na Cultura de Milho Integrantes: Diego Fiuza Lucas Baroncini Matheus Zampieri Mireille Matos Thiago Faria INTRODUÇÃO Características gerais: Planta C4 Ciclo de 120-150 dias Maturação Milho seco:
Leia maisA ICL Oferece Soluções em Fertirrigação, Aplicação Foliar e Produtos de Liberação Controlada para Todas as Culturas do Brasil. Where need take us
A ICL Oferece Soluções em Fertirrigação, Aplicação Foliar e Produtos de Liberação Controlada para Todas as Culturas do Brasil. Where need take us Referência de Nutrição em Viveiros, Principalmente Substratos
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Adubos e Adubações Código da Disciplina: AGR 258
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Adubos e Adubações Código da Disciplina: AGR 258 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: I e II Faculdade responsável: Agronomia Programa em vigência a partir
Leia maisA cultura da soja. Recomendação de correção e adubação
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz LSO 526 - Adubos e Adubação A cultura da soja Recomendação de correção e adubação Piracicaba, Junho 2017 Eduardo de Castro Mattos
Leia maisACIDEZ DO SOLO CORREÇÃO DO SOLO. ph DO SOLO CORREÇÃO DO SOLO. ph DO SOLO. ph DO SOLO ACIDEZ ATIVA ACIDEZ TROCÁVEL ACIDEZ NÃO TROCÁVEL ACIDEZ POTENCIAL
CORREÇÃO DO SOLO 1 2 CORREÇÃO DO SOLO O QUE VAMOS CORRIGIR? POTENCIAL HIDROGENIÔNICO ACIDEZ DO SOLO = =0,0001 ph 1 =log 0,0001 =log 1 10 =log10 =4,0 3 4 TIPOS DE ACIDEZDO SOLO ACIDEZ ATIVA ACIDEZ TROCÁVEL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE DOCENTE: Dr. José Ribamar Silva Conceituação: D MATÉRIA ORGÂNICA. Todo material de origem vegetal ou animal que se encontre no solo independentemente de seu estado de decomposição.
Leia maisAdubação do milho safrinha: Nitrogênio e Fósforo.
Adubação do milho safrinha: Nitrogênio e Fósforo. Eng. Agr. Dr. Douglas de Castilho Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do Solo (67) 9681-7293 douglas@fundacaoms.org.br Roteiro da Palestra 1. Ambientes
Leia maisCÁTIONS NO SOLO. PAULO ROBERTO ERNANI, Ph.D. Professor da UDESC Bolsista do CNPq
CÁTIONS NO SOLO PAULO ROBERTO ERNANI, Ph.D. Professor da UDESC Bolsista do CNPq TROCA DE CÁTIONS Eletrostática: Importante para NH 4+, K +, Ca +2, Mg +2, Al +3 e Mn +2 Solos com ph acima de 5,5: Al e Mn
Leia maisAdubação com Dejetos Animais na Carolina do Norte
7/4/216 Adubação com Dejetos Animais na Carolina do Norte Carl R. Crozier Estudos Aplicação de Dejeto Líquido de Suínos (DLS) (Sobrenadante) Produtividade e acúmulo de nitrato em Capim Bermuda (Cynodon
Leia maisDinâmica de Fósforo em Solos Tropicais
Dinâmica de Fósforo em Solos Tropicais Eficiência de Fertilizantes Fosfatados Carlos Henrique Eiterer de Souza Prof Adj Centro Universitário de Patos de Minas - UNIPAM DESAFIOS DO MANEJO DE FERTILIZANTES
Leia maisNa natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier
Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma. Antoine de Lavoisier Transferência de elementos químicos entre os seres vivos e o ambiente. Ciclo da Água Ciclo do Oxigênio Ciclo do Fósforo
Leia maisResposta de híbridos de milho ao nitrogênio. Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo
Resposta de híbridos de milho ao nitrogênio Eng. Agr. Dr. Douglas Gitti Pesquisador Manejo e Fertilidade do solo Roteiro da Palestra 1. N em cobertura - Resultados Milho 2015 2. Níveis de investimento
Leia maisFUNÇÕES MICROBIANAS NOS SOLOS: ciclos biogeoquímicos
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciência do Solo LSO - 0257 - Fundamentos de Ciência do Solo FUNÇÕES MICROBIANAS NOS SOLOS: ciclos biogeoquímicos
Leia mais