INFORMATIVO. Setor Florestal. nº 187 JULHO. Preços de madeiras têm variações mistas em julho no Estado de São Paulo

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1 INFORMATIVO Setor Florestal nº 187 JULHO 2017 Preços de madeiras têm variações mistas em julho no Estado de São Paulo

2 INTRODUÇÃO Ocorreu, na região de Sorocaba, variação negativa do preço médio do estéreo da árvore em pé de eucalipto na fazenda (-0,41%), do preço médio do estéreo lenha de eucalipto em pé na fazenda (-1,86%) e do preço médio do estéreo da lenha de eucalipto cortada e empilhada na fazenda (-1,62%). Ainda nessa região, no período supracitado, ocorreram variações positivas nos preços médios do estéreo da tora de pinus em pé na fazenda (8,61%) e do estéreo da tora de eucalipto em pé na fazenda (1,37%), ambas para processamento em serraria. Na região de Itapeva houve uma variação positiva de 18,83% no preço do estéreo da tora em pé de pinus na fazenda para processamento em serraria. Os preços médios da prancha de eucalipto, do sarrafo de pinus e da prancha de pinus em Bauru apresentaram variações negativa (-6,84%, -4,03% e -0,64%, respectivamente) em julho de 2017 em comparação ao mês predecessor. Na região de Sorocaba, o preço médio do m3 de sarrafo de pinus apresentou EXPEDIENTE ELABORAÇÃO Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (CEPEA-ESALQ/USP) Economia Florestal SUPERVISÃO Prof. Dr. Carlos José Caetano Bacha PESQUISADORES COLABORADORES Pedro Henrique de Abreu Paiva APOIO TÉCNICO Alêda Martins Coutinho do Nascimento Ariele Martinelli Bondioli Caroline Ganéo Paulino dos Santos Felipe Matias Bailez Viana Gabriel Valério Rodrigues Salles Jessica Lima de Souza Lina Gabriela Souza de Almeida Lucas Gabriel de Paula Silveira aumento (0,77%) no período analisado. Por fim, os preços médios da pranchas de peroba e de Cumaru apresentaram alterações positivas na região de Campinas (3,49% e 3,23%, respectivamente) em julho de 2017 no período. O mercado interno de pranchas e toras de essências florestais nativas do estado do Pará, quando comparado julho de 2017 com junho do mesmo ano, apresentou variações nos preços médios das pranchas de Maçaranduba, Angelim Pedra e Angelim Vermelho. Os preços médios do metro cúbico da prancha de Angelim Pedra e de Angelim Vermelho apresentaram variações negativas de 0,93% e 2,14%, respectivamente. Por outro lado, os preços médios do metro cúbico da prancha de Cumaru, Jatobá e Maçaranduba sofreram aumentos de 0,46%, 0,51% e 1,06%, respectivamente, no período analisado. O preço médio do metro cúbico da tora de Angelim Vermelho apresentou variação negativa de 1,61% entre julho e junho de Mayara Aparecida Correa Paulo Augusto Gradiz do Nascimento Vinícius Cintra Moschetti CEPEA. Todos os direitos reservados. Nenhuma parte dessa publicação pode ser reproduzida ou transmitida sob nenhuma forma ou qualquer meio, sem permissão expressa por escrito. Retransmissão por fax, ou outros meios, os quais resultem na criação de uma cópia adicional é ilegal. CEPEA - CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA Avenida Pádua Dias, Piracicaba-SP Fones: (19) / Fax: (19) floresta@usp.br 2

3 NÚMERO 187 JULHO DE 2017 Com relação ao mercado doméstico de celulose, ocorreram aumentos nos preços médios em dólar da tonelada de celulose de fibra curta tipo seca (5,5%) e em reais da tonelada de papel offset em bobina (1,38%) no mês de julho de 2017 em relação ao mês predecessor. Por fim, o valor total das exportações brasileiras de produtos florestais apresentou queda de 10,40% no mês de julho de 2017 em comparação a junho do mesmo ano. Essa diminuição foi devida ao declínio de 15,68% no valor exportado de papel e celulose nesse período. ESPÉCIE O uso é na produção de dormentes, tacos, portais, postes, eixos de roda, na construção civil como vigas, e na construção naval como quilhas de navio. A madeira dessa espécie também é resistente ao ataque de insetos e ao apodrecimento. O preço médio do metro cúbico de pranchas de ipê no Estado do Pará, cotado em Junho de 2017, foi de R$ 2.371,43, o preço mínimo, R$ 1.500,00 e, o máximo de R$ 3.500,00 (CEPEA, 2017). Ipê-Roxo é uma planta comum na vegetação secundária, abrangendo capoeiras e capoeirões, possuindo como habitat: Floresta Estacional Semidecidual e Decidual, Floresta Ombrófila Densa e Mista, Chaco Sul-Matogrossence e Pantanal Matogrossence. A espécie, também utilizada de forma ornamental, possui árvores de até 30 m de altura, podendo atingir 90 cm de DAP, e possui madeiras pesadas e duras de alta resistência mecânica e baixa retrabilidade volumétrica. Seu Ipê-Roxo (Tabebuia heptaphylla) Fonte: Adaptado do portal do Instituto Brasileiro de Florestas e Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais. 3

4 MERCADO INTERNO - ESTADO DE SÃO PAULO Produtos Florestais Em comparação à junho de 2017, o mês de julho deste ano apresentou variação dos preços médios em reais correntes dos produtos florestais madeireiros nas regiões de Sorocaba, Itapeva, Bauru e Campinas. Esses produtos são divididos em três categorias: madeiras in natura e semiprocessadas procedentes de florestas plantadas e pranchas de essências florestais nativas. Em relação às cotações de madeiras in natura, na região de Sorocaba ocorreram variações negativas, em julho de 2017 em relação ao mês anterior, de 0,41% no preço médio do estéreo da árvore em pé de eucalipto, de -1,86% no preço médio do estéreo em pé para lenha de eucalipto e de -1,62% no preço médio do estéreo da lenha de eucalipto cortada e empilhada na fazenda. Ainda na região de Sorocaba, ocorreram, para o mesmo período, variações positivas de 8,61% no preço médio do estéreo da tora em pé de pinus na fazenda para processamento em serraria e de 1,36% no preço médio do estéreo da tora em pé na fazenda para processamento em serraria de eucalipto. Já na região de Itapeva, no mês de julho de 2017 em comparação ao mês anterior, houve aumento de 18,83% do preço médio do estéreo da tora de pinus em pé na fazenda para processamento em serraria. Para os produtos florestais semiprocessados, ocorreram variações negativas na região de Bauru de 6,84% no preço médio do metro cúbico da prancha de eucalipto, -4,03% no preço médio do sarrafo de pinus, e -0,64% no preço médio da prancha de pinus. Na região de Sorocaba, o preço médio do metro cúbico de sarrafo de pinus apresentou pequeno aumento de 0,77% no período supracitado. Em relação aos preços das pranchas de madeiras de florestas nativas, apenas a região de Campinas apresentou variações nos preços médios das pranchas de algumas espécies florestais. Houve, nessa região, aumentos de 3,49% no preço médio do metro cúbico da prancha de peroba e de 3,23% no preço médio do metro cúbico da prancha de cumaru em julho de 2017 frente a junho do mesmo ano. 4

5 Gráfico 1 - Preço médio do st da árvore de eucalipto em pé de SOROCABA Fonte: CEPEA Fonte: CEPEA Gráfico 2 - Preço médio do st da tora de pinus em pé para processamento em serraria de SOROCABA 5

6 MERCADO INTERNO - ESTADO DO PARÁ Produtos Florestais O mercado de pranchas e toras de essências florestais nativas da Amazônia no estado do Pará apresentou algumas alterações nos preços médios de seus produtos em julho de 2017 em comparação a junho do mesmo ano. Na região de Paragominas, os preços médios do metro cúbico da prancha do Angelim Pedra e do Angelim Vermelho sofreram reduções de 0,94% e 2,14%, respectivamente, no período acima mencionado. Porém, os preços médios do metro cúbico da prancha de Cumaru, Jatobá e Maçaranduba sofreram aumentos de 0,46%, 0,51% e 1,06%, respectivamente, em julho de 2017 em comparação ao mês antecessor. O preço do metro cúbico da prancha de Ipê ficou estável quando comparado com o mês anterior no período analisado. Após quatro meses consecutivos de estabilidade nos preços das toras de essências nativas no estado, o preço do metro cúbico da tora de Angelim Vermelho sofreu uma leve queda de 1,61% em julho de 2017 em comparação a junho do mesmo ano. Os outros preços continuaram estáveis. Fonte: CEPEA Fonte: CEPEA Gráfico 3 - Preço médio do m³ da pranha da prancha de jatobá da região de PARAGOMINAS Gráfico 4 - Preço médio do m³ da tora de maçaranduba na região de PARAGOMINAS 6

7 MERCADO DOMÉSTICO Celulose e Papel Opreço médio em dólar sem desconto (chamado de preço lista) da tonelada de celulose de fibra curta tipo seca apresentou variação positiva no mês de agosto de 2017 em relação ao mês de julho de 2017 para as vendas feitas no estado de São Paulo. A alta desse preço foi de 5,5%, passando de US$ 818,52 por tonelada em julho de 2017 para US$ 863,66 por tonelada em agosto de O preço médio em reais da tonelada do papel offset em bobina também apresentou variação positiva no mês de agosto de 2017 em relação ao mês anterior. Esse preço, em julho de 2017, era de R$ 2.954,08, subindo para R$2.994,99 em agosto do mesmo ano. Isso representa uma alta de 1,38% no preço médio em reais da tonelada de papel offset em bobina. Por fim, O preço médio em reais da tonelada do papel cut size se manteve estável em julho e agosto de 2017, sendo esse valor de R$ 3.666,03 por tonelada. TABELA 1 - PREÇOS MÉDIOS NO ATACADO DA TONELADA DE CELULOSE E PAPEL EM SÃO PAULO MAIO DE 2017 E JUNHO DE 2017 Fonte: CEPEA JUL/17 AGO/17 MÊS CELULOSE DE FIBRA CURTA - SECA (PREÇO LISTA EM US$ POR TONELADA PAPEL OFFSET EM BOBINA (PREÇO COM DESCONTO EM A R$ POR TONELADA PAPEL CUT SIZE (PREÇO COM DESCONTO B EM R$ POR TONELADA) mínimo 796, , ,60 médio 818, , ,03 máximo 832, , ,66 mínimo 861, , ,60 médio 863, , ,03 máximo 864, , ,66 Fonte: CEPEA. Nota: os preços acima incluem frete e impostos e são para pagamento a vista. Preço lista para a celulose e preço com desconto para os papéis. A = papel com gramatura igual ou superior a 70 g/m² - B = papel tipo A4. 7

8 MERCADO EXTERNO Produtos Florestais Tabela 2 Exportações brasileiras de produtos florestais manufaturados de março de 2017 a maio de 2017 ÍTEM PRODUTOS ABR/17 MAI/17 JUN/17 VALOR DAS EXPORTAÇÕES (EM MILHÕES DE DÓLARES) PREÇO MÉDIO DO PRODUTO EMBARCADO (US$/T) QUANTIDADE EXPORTADA (EM MIL TONELADAS) No mês de julho de 2017, as exportações totais de produtos florestais (madeiras, papel e celulose) totalizaram US$ 889,62 milhões. Em relação ao mês de junho do mesmo ano (quando foram exportados US$ 992,93 milhões) ocorreu um considerável queda de 10,40% nessas exportações. Essa diminuição foi devida à queda no valor exportado de papel e celulose. Essas apresentam um retração de 15,68% no valor exportado no mês de julho de 2017 em relação ao mês anterior. Foram exportados US$ 779,00 milhões em junho de 2017, enquanto que essa quantia foi de US$ 656,86 milhões no mês subsequente. Por outro lado, cresceu o valor das exportações de madeiras e painéis no mês de julho de 2017 em relação ao mês anterior. As exportações de madeiras e painéis de madeira apresentaram elevação de 8,80% no período supracitado. Foram exportados US$ 232,76 milhões em madeiras e painéis de madeira no mês de julho de No mês de junho do mesmo ano, esse valor foi de US$ 213,93 milhões. Celulose e outras pastas 403,23 438,27 390,10 Papel 179,88 156,29 162,36 Madeiras compensadas ou contraplacadas 41,03 38,26 39,47 Madeiras laminadas 3,04 2,02 2,11 Madeiras serradas 49,73 44,07 43,56 Obras de marcenaria ou de carpintaria 23,84 25,52 24,86 Painéis de fibras de madeiras 21,01 20,63 24,36 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 63,41 59,94 57,48 Celulose e outras pastas 417,28 375,12 384,53 Papel 888,17 884,18 869,71 Madeiras compensadas ou contraplacadas 486,37 488,76 499,96 Madeiras laminadas 638,06 635,74 816,64 Madeiras serradas 465,12 460,61 458,08 Obras de marcenaria ou de carpintaria 1674, , ,01 Painéis de fibras de madeiras 341,55 329,07 314,02 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 332,72 412,86 457,46 Celulose e outras pastas 966, , ,48 Papel 202,53 176,76 186,69 Madeiras compensadas ou contraplacadas 84,36 78,27 78,94 Madeiras laminadas 4,76 3,18 2,58 Madeiras serradas 106,91 95,68 95,09 Obras de marcenaria ou de carpintaria 14,23 15,28 15,49 Painéis de fibras de madeiras 61,52 62,70 77,56 Outras madeiras e manufaturas de madeiras 190,59 145,19 125,64 Fonte: SECEX/MDIC - Balança Comercial Brasileira 8

9 NOTÍCIAS - DESEMPENHO DO Madeira bruta lidera ranking das exportações Amadeira bruta aparece em primeiro lugar no ranking das exportações brasileiras do setor florestal nos seis primeiros meses de 2017, com alta de 37,8% em tonelagem na comparação com o mesmo período do ano passado, conforme relatório do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC). A lista conta ainda com madeira laminada, serrada, compensada e móveis e suas partes que tiveram altas de 21,7%, 18,3%, 12,4% e 0,8%, respectivamente, no período supracitado, De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria da Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), os Estados Unidos são o maior comprador individual de compensados de pinus produzidos no Brasil, com 34% de participação nesse mercado, seguidos de perto pela Europa, responsável por 30% das compras. Este país também lidera a importação de portas brasileiras, com 73% de participação na compra. brasileiras do segmento Já o maior comprador de compensados tropicais produzidos no Brasil é a vizinha Argentina (que adquiriu 45% do total exportado desse produto pelo Brasil), sendo que 29% do total exportado são vendidos para diferentes países. De acordo com a Abimci, apesar do cenário preocupante, com queda do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro por dois anos seguidos, as exportações dos produtos supracitados têm contribuiu para o saldo positivo da balança comercial. Atento às oportunidades e às movimentações dos mercados, o setor industrial madeireiro aproveita o bom momento do crescimento da economia norte-americana, um dos principais destinos das exportações de madeira do Brasil. Dados da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) mostram que o setor madeireiro alcançou um aumento de 6% em 2015 e chegou próximo a 2% em 2016 nas vendas para o exterior. Fonte:Texto adaptado de Luciana Zonta no Portal Nacional de Seguros (03/08/2017): -ranking-das-exportacoes-brasileiras-do-segmento.html 9

10 NOTÍCIAS - POLÍTICA Fabricantes de cupons fiscais, papéis higiênicos e guardanapos passam a contar com créditos do BNDES Empresas brasileiras com faturamento anual bruto de até R$300 milhões já tinham à sua disposição o Cartão BNDES. Este cartão tem uma linha de crédito rotativo e pré-aprovado, com a menor taxa de juros do mercado, exclusiva para adquirir mais de 278 mil itens nacionais necessários às suas atividades, entre eles os papéis para imprimir e escrever e aqueles utilizados para confecção de embalagens. No final de 2016, o governo brasileiro ampliou a faixa de enquadramento para solicitação de crédito exclusivo a micro, pequenas e médias empresas, subindo o teto de faturamento máximo de R$ 90 milhões para R$ 300 milhões. Isso implica um aumento do número de empresários com acesso a empréstimos e financiamentos com condições melhores. A novidade fica para a abertura de financiamento para compras de papéis especiais e os de uso sanitário, também conhecidos como tissue. Esta é uma alternativa que favorece os dois lados da cadeia. A empresa compradora consegue adquirir os produtos de forma imediata, mas com pagamento num prazo de até quatro anos, com parcelas fixas. Já o produtor fornece o insumo através desta linha de financiamento e recebe o valor líquido da compra num prazo de 30 dias após registrar o número da nota fiscal no portal do BNDES, o que elimina riscos de inadimplência, melhorando o seu capital de giro. Até o momento, existem aproximadamente 135 fornecedores de papéis credenciados, entre fabricantes e distribuidores, disponibilizando 256 itens para compra com o Cartão BNDES. Desde 2006, já foram realizadas mais de 28 mil operações envolvendo a venda de papéis no Portal do Cartão BNDES, totalizando R$ 430 milhões. Fonte: Texto adaptado do Portal do Painel Florestal (24/07/2017): -fiscais-papeis-higienicos-e-guardanapos-passam-a-contar-com-credito-do-bndes 10

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