NBR INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS PARA USO RESIDENCIAL. Carlos do Amaral C. Bratfisch (11)
|
|
- Juan Ventura Belo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 NBR INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS PARA USO RESIDENCIAL Carlos do Amaral C. Bratfisch bratfisch@uol.com.br (11)
2 NBR 13103:2011 INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS PARA USO RESIDENCIAL REQUISITOS Eng Carlos do Amaral Coutinho Bratfisch bratfisch@uol.com.br (11)
3 ESCOPO 1 Escopo Esta norma estabelece os requisitos mínimos exigíveis para a instalação de aparelhos a gás para uso residencial, cujo somatório de potências nominais não exceda 80,0 kw (1 146,67 kcal/min) em um mesmo local de instalação. Esta norma trata da instalação de aparelhos a gás para cocção, aquecimento de água, aquecimento de ambiente, refrigeração, lavagem, secagem, iluminação, decoração e demais utilizações de gás combustível em ambientes residenciais. Os requisitos constantes nesta norma não se aplicam as instalações existentes de aparelhos a gás, a não ser que seja determinado por regulamentações legais aplicáveis.
4 TERMOS E DEFINIÇÕES ITEM 2 da normas, TERMOS E DEFINIÇÕES aparelho a gás: aparelho que utiliza gás combustível
5 COMBUSTÃO COMBUSTÃO COMBUSTÍVEL = GN ou GLP COMBURENTE = OXIGÊNIO (AR)
6 COMBUSTÃO + + METANO (GN) OXIGÊNIO (AR) OU BUTANO +PROPANO (GLP) CALOR CO2 ÁGUA (VAPOR)
7 COMBUSTÃO INCOMPLETA + + METANO (GN) OXIGÊNIO (AR) OU BUTANO +PROPANO (GLP) CALOR + CO2 ÁGUA (VAPOR) + FULIGEM E OUTROS CO
8 CONCLUSÃO 1 CONCLUSÃO 1: É PRECISO COMBURENTE, E ESTE É O AR, EU PRECISO DE AR PARA QUE A COMBUSTÃO OCORRA; SE EU PRECISO DE AR, ESTE AR TEM QUE ESTAR DISPONÍVEL NO LOCAL DA QUEIMA E NA QUANTIDADE NECESSÁRIA; GLP: 1 m³ - 30 m³ ar GN: 1 m³ - 12 m³ ar
9 CONCLUSÃO 2 PRODUTOS DA COMBUSTÃO: H 2 O (vapor de água), CO 2 (dióxido de carbono), N 2 (nitrogênio), O 2 (oxigênio), CO (monóxido de carbono), Fuligem (Carbono que se presente é devido à combustão incompleta) e outros PRODUTO DE RELEVÂNCIA: CO (monóxido de carbono) CONCLUSÃO 2: PRECISAMOS CONHECER O MONÓXIDO DE CARBONO
10 MONÓXIDO DE CARBONO Ligação do Monóxido de Carbono à Hemoglobina Mecanismo de ação para o envenenamento por monóxido de carbono. A primeira ilustração descreve o processo normal de como a hemoglobina de uma célula vermelha do sangue (CVS) leva oxigênio e dióxido de carbono. A segunda ilustração mostra como o monóxido de carbono se liga fortemente à hemoglobina, desalojando as moléculas de oxigênio e dióxido de carbono das moléculas de hemoglobina. O dióxido de carbono e o oxigênio não podem mais ser levados, conseqüentemente as células do corpo não recebem o oxigênio que precisam para funcionar. A hemoglobina prefere o monóxido 200 x mais que o oxigênio
11 MONÓXIDO DE CARBONO LIMITE NORMATIVO - NBR 15923:2011
12 MONÓXIDO DE CARBONO LIMITE HUMANO
13 MONÓXIDO DE CARBONO
14 MONÓXIDO DE CARBONO SEM COR SEM ODOR SEM SABOR
15 NBR APLICAÇÃO DA NORMA 15
16 NBR ESTRUTURA DA NORMA Circuito aberto sem duto de exaustão; Circuito aberto com duto de exaustão; Circuito fechado. Volume; Ventilação. Sem chaminé; Chaminé Individual; Chaminé Coletiva. 16
17 NBR REVISÃO DA NORMA A NORMA ESTA EM REVISÃO A ESTRUTURA CONTINUA COMO ESTA VIGENTE HOJE INCLUSÃO DE REQUISITOS, EM FUNÇÃO DO TIPO DO APARELHO PROPOSTO NOVO CAPITULO SOBRE INSTALAÇÃO DE APARELHOS ÁGUA POSIÇÃO FONTE ENERGIA ELÉTRICA PRESSÃO VAZÃO PROTEÇÃO OUTROS PROPOSTA NOVO CAPITULO SOBRE INSTALAÇÃO DE APARELHOS EM ESPAÇO, LAJE TÉCNICA AFASTAMENTOS PROTEÇÃO 17
18 TIPO DE APARELHO
19 AMBIENTE
20 AMBIENTE
21 COMBURENTE
22 COMBURENTE
23 LOCAIS ONDE APARELHOS PODEM SER INSTALADOS Banheiros Dormitórios 23
24 VENTILAÇÃO SUPERIOR Altura mínima 1,5 m Área especificada = área livre Abertura para: exterior, prisma ou local considerado como tal Abertura 0,40 m de entrada de ar e de outro ambiente Através de duto 24
25 VENTILAÇÃO SUPERIOR
26 VENTILAÇÃO SUPERIOR A abertura deve ser permanente 26
27 VENTILAÇÃO INFERIOR Altura máxima 0,80 m Área especificada = área livre Abertura direta: exterior, prisma ou local considerado como tal Abertura 0,40 m de entrada de ar e de outro ambiente Abertura indireta: através de duto individual ou coletivo, outros ambientes (exceção dormitórios), sendo estes com ventilação permanente se volume = 30 m³ 27
28 VENTILAÇÃO INFERIOR 28
29 AMBIENTES CONTIGUOS Aplicação: Áreas de serviço e cozinha com abertura permanente Copa e cozinha Outros 29
30 ÁREA EXTERNA O QUE É ÁREA EXTERNA? Área de serviço sem caixilho (instalado no futuro, aviso) Varandas Outros 30
31 PRISMA DE VENTILAÇÃO Dimensões ver norma Ventilação superior e inferior 31
32 PRODUTOS DA COMBUSTÃO CHAMINÉ INDIVIDUAL VERTICAL HORIZONTAL TERMINAL TE TERMINAL CHAPÉU CHINÊS COLETIVA
33 COMO FUNCIONA A CHAMINÉ 33
34 O que NÃO deve ser feito 34
35 O que NÃO deve ser feito 35
36 O que NÃO deve ser feito 36
37 O que NÃO deve ser feito 37
38 O que NÃO deve ser feito 38
39 O que NÃO deve ser feito 39
40 O que NÃO deve ser feito 40
41 O que NÃO deve ser feito 41
42 CONFORME 42
43 PRODUTOS DA COMBUSTÃO CHAMINÉ DIMENSIONAMENTO MATERIAIS POSIÇÃO TERMINAL DIMENSÕES MATERIAIS POSIÇÃO
44 CHAMINÉ INDIVIDUAL 44
45 TERMINAL 45
46 TERMINAL 46
47 O que NÃO deve ser feito 47
48
49 O que NÃO deve ser feito 49
50 O QUE DEVE SER FEITO 50
51 A INSTALAÇÃO A PAREDE O GÁS O FLEXÍVEL 51 O ELETRICISTA
52 FIM O item 0 da norma, Bom senso Nós estamos lidando com vidas Desconhecido Própria Alguém que nós damos mais valor do que a nós mesmos 52
NBR 13103:2011. Instalação de aparelhos a gás para uso residencial - Requisitos. Eng Luiz Felipe Amorim
NBR 13103:2011 Instalação de aparelhos a gás para uso residencial - Requisitos Eng Luiz Felipe Amorim Concentração de CO x tempo de aspiração Objetivos da Norma Aplicação da Norma Projetista x Norma Condições
Leia maisRecomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás.
Recomendações para instalação de rede interna e de equipamentos a gás. USO DE GÁS NATURAL CANALIZADO NORMAS E LEGISLAÇÃO: ABNT NBR 14570 ABNT NBR 13103 COSCIP código de segurança - decreto estadual nº
Leia maisINSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS
7 INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS Versão 2014 Data: Março / 2014 7.1. Aparelhos a gás... 7.3 7.1.1. Introdução... 7.3 7.1.2. O ambiente onde será instalado o aparelho a gás... 7.3 7.1.2.1. Ambiente a ser
Leia maisINSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS
7 INSTALAÇÃO DE APARELHOS A GÁS 7.1 Tipos de aparelhos a gás 7.2 Localização de aparelhos a gás 7.3 Ventilação do ambiente 7.4 Exaustão dos produtos de combustão 7.5 Exemplos de instalação de aparelhos
Leia maisParâmetros para o correto uso do gás canalizado
Parâmetros para o correto uso do gás canalizado 2 Os parâmetros para utilização adequada do gás canalizado encontram-se no Decreto Estadual 23.317/97 que aprova o Regulamento de Instalações Prediais -
Leia maisCapítulo 2. Caracterização dos gases Combustíveis
Capítulo 2 Caracterização dos gases Combustíveis 1 Caracterização dos gases combustíveis... 1 2 Principais características dos gases... 2 2.1 Gases da 1ª família gás de cidade... 2 2.2 Gases da 2ª família
Leia maisInstalações prediais de gases combustíveis água quente. Construção de Edifícios 5. Arquitetura e Urbanismo FAU USP. J.
Instalações prediais de gases combustíveis água quente Construção de Edifícios 5 Arquitetura e Urbanismo FAU USP J. Jorge Chaguri Jr Para que gás? Principais Normas NBR 15526 NBR 13103 Edifícios prumada
Leia maisInstalações de Gás. Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências.
Instalações de Gás Objetivo: Fornecer Gás Combustível com segurança e sem interrupções para residências. Tipos de Gases: Os gases combustíveis oferecidos no Brasil são: GLP (Gás Liquefeito de Petróleo)
Leia maisGENERALIDADES. Versão 2014 Data: Março / 2014
2 GENERALIDADES Versão 2014 Data: Março / 2014 2.1. Principais características... 2.3 2.1.1. Poder calorífico superior (PCS)... 2.3 2.1.2. Poder calorífico inferior (PCI)... 2.3 2.1.3. Densidade relativa...
Leia maisANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA
ANEXO I TERMO DE REFERÊNCIA Sumário 1. OBJETO 2 2. INFORMAÇÕES INICIAIS 2 2.1. Definições 2 2.2. Normas Técnicas Aplicáveis 3 3. DESCRIÇÃO DOS ITENS DA PPU 3 4. DISPOSIÇÕES GERAIS 4 1. OBJETO 1.1 Trata
Leia maisChamamos de sistema individual quando um equipamento alimenta um único aparelho.
AULA 11 SISTEMA PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE 1. Conceito e classificação O sistema de água quente em um edificação é totalmente separado do sistema de água-fria. A água quente deve chegar em todos os pontos
Leia maisEFICIÊNCIA EM PROCESSOS DE COMBUSTÃO À GÁS. Apresentação Eng Wagner Branco wagnerbranco@zetecambiental.com.br
EFICIÊNCIA EM PROCESSOS DE COMBUSTÃO À GÁS Apresentação Eng Wagner Branco wagnerbranco@zetecambiental.com.br Principais atividades da Zetec Tecnologia Ambiental Engenharia de Combustão Diagnósticos energéticos.
Leia maisEstudo técnico. Melhores práticas para monitoramento de gás em cozinhas comerciais
Estudo técnico Melhores práticas para monitoramento de gás em cozinhas comerciais Aumento da segurança da cozinha através da monitoração de gás estratégica Visão geral Cozinhas comerciais são uma das áreas
Leia maisConceito de fogo. Elementos que compõem o fogo
Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos
Leia maisSegurança contra Incêndio em Cozinha Profissional
SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 38/2004 Segurança contra Incêndio em Cozinha Profissional SUMÁRIO 1
Leia maisMÁQUINAS TÉRMICAS AT-101
Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira MÁQUINAS TÉRMICAS AT-101 M.Sc. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br INTRODUÇÃO: Uma das formas mais empregadas para produção
Leia maisUNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim
UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE 2 Instalações de água quente Generalidades As instalações
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO E USO AQUECEDOR AUTOMATICO MODELO 315HFB
ORBIS MERTIG DO BRASIL MANUAL DE INSTALAÇÃO E USO AQUECEDOR AUTOMATICO 76H00872 MODELO 315HFB 1 2 INTRODUÇÃO Em primeiro lugar, gostaríamos de parabenizá-lo por ter adquirido um dos mais seguros e eficientes
Leia maisPanorama do Mercado de Gás Canalizado e Lei de AutoVistoria. Luiz Felipe Boueri de Amorim Gerente de Revisão Técnica Regulamentar
Panorama do Mercado de Gás Canalizado e Lei de AutoVistoria Luiz Felipe Boueri de Amorim Gerente de Revisão Técnica Regulamentar 1. O que é a Inspeção Autovistoria Inspeção quinquenal de segurança nas
Leia maisManual de rede de distribuição interna de gás. Anexo 2 Manual de rede de distribuição interna de gás
Anexo 2 Manual de rede de distribuição interna de gás Índice Página Capítulo 1 Inspeção e autovistoria 4 1. Objetivo 5 2. Qualificação da mão-de-obra 5 3. Procedimento de inspeção 5 4. Resultado da inspeção
Leia maisProteção e combate a incêndio
Proteção e combate a incêndio Conceito de fogo Fogo é um processo químico de transformação. Podemos também defini-lo como o resultado de uma reação química que desprende luz e calor devido à combustão
Leia maisUEM FACULDADE DE ENGENHARA DEMA
UEM FACULDADE DE ENGENHARA DEMA PROJECTO DE CURSO TEMA: projecção de um gerador de vapor para aquecer água de uma piscina AUTOR: Kapella Maria SUPREVISOR: Prof. Dr eng Jorge Nhambiu Kapella,Maria 1 EXTRUTURA
Leia maisVariação de entalpia nas mudanças de estado físico. Prof. Msc.. João Neto
Variação de entalpia nas mudanças de estado físico Prof. Msc.. João Neto Processo Endotérmico Sólido Líquido Gasoso Processo Exotérmico 2 3 Processo inverso: Solidificação da água A variação de entalpia
Leia maisPAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103
PAPO TÉCNICO NORMA ABNT 13.103 EXEMPLOS DE PROJETOS GRAND LÍDER OLYMPUS EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS SOL E TERRA EXEMPLOS DE PROJETOS CENTROS DE CONVENÇÕES EXEMPLOS DE PROJETOS EDIFÍCIOS COMERCIAIS
Leia maisPrática sobre ponto de fulgor de combustíveis líquidos
Química e Energia - Prof. Barbieri ICET Instituto de Ciências Exatas e Tecnologia Quando um corpo combustível é aquecido, atinge diferentes estágios da temperatura, os quais são conhecidos por: Ponto de
Leia maisPARA SOLICITAR SERVIÇOS DOS POSTOS AUTORIZADOS BUILT, LIGUE PARA OS TELEFONES CONSTANTES NA LISTA DE POSTOS AUTORIZADOS, ACESSE O SITE
BUILT - INDUSTRIAL ELETRODOMÉSTICOS LTDA CNPJ: 04.113.146/0004-47 - INDUSTRIA BRASILEIRA Estrada do Coco, Km 10, Galpão 0 - Catu de Abrantes - Camaçari - BA Contatos: (71) 304-0631 - built@built.com.br
Leia maisPREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO
PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO DEFINIÇÃO DO FOGO O FOGO É UMA REAÇÃO QUIMICA QUE LIBERA LUZ E CALOR. PREVENÇÃO E COMBATE A INCÊNDIO 193 QUAL É O NUMERO DO CORPO DE BOMBEIROS?
Leia maisAGRADECIMENTOS. Buscando a sua total satisfação, desenvolvemos diversos modelos de aparelhos para diversas necessidades.
KO 1200S G1 AGRADECIMENTOS Parabéns por adquirir um aquecedor de água a gás automático Komeco. Nos sentimos honrados por sua escolha e por participarmos do seu dia a dia. Nossa filosofia é desenvolver
Leia maisAQUECEDORES DE ÁGUA A GÁS, DOS TIPOS INSTANTÂNEOS E DE ACUMULAÇÃO. Portarias Inmetro nº 119/2007, 67/2008, 182/2012 e 390/2013 Códigos 3379 e 3380
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisPrevenção de Acidentes com GLP.
Prevenção de Acidentes com GLP. Data de Publicação: 06/03/2008 Convidamos o nosso visitante, a ler e responder as perguntas abaixo. Ao término desta visita temos a certeza que um dia estas informações
Leia maisTRANSFORME SEU BANHO EM UM MOMENTO INESQUECÍVEL.
NOVA LINHA TRANSFORME SEU BANHO EM UM MOMENTO INESQUECÍVEL. AQUECEDOR DE ÁGUA A GÁS DE PASSAGEM LINHA AQUECEDOR DE ÁGUA PARA BANHO O novo grau de conforto. VOCÊ PEDIU E A RHEEM ATENDEU Linha Completa de
Leia maisAquecimento de Água. Linha a Gás de Passagem para Banho. Linha Completa para o Conforto Térmico
Aquecimento de Água Linha a Gás de Passagem para Banho Linha Completa para o Conforto Térmico Aquecedor de Água Apresentação Aquecedor de água para banho a gás de passagem para uso residencial ou comercial.
Leia maisNovo Aquecedor de Água a Gás de Passagem. Aquecedor de Água para Banho. O novo grau de conforto.
Novo Aquecedor de Água a Gás de Passagem Aquecedor de Água para Banho O novo grau de conforto. SOFISTICAÇÃO Aparelhos na cor branca e novo acabamento em toda a chapa do gabinete, fi caram mais elegantes
Leia maisORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO PARÁ CENTRO DE ATIVIDADES TÉCNICAS ORIENTAÇÕES PARA O USO DE GÁS LIQUEFEITO DE PETRÓLEO (GLP) EM EDIFICAÇÕES CLASSIFICADAS COMO PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO Belém 2014 / Versão
Leia maisPROCEDIMENTO PARA FISCALIZAÇÃO PARA AQUECEDORES DE ÁGUA A GÁS, DOS TIPOS INSTANTÂNEOS E DE ACUMULAÇÃO.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, QUALIDADE E TECNOLOGIA- INMETRO Diretoria da Qualidade Dqual Divisão de Fiscalização e Verificação
Leia maisASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS // ABRALISO
ABRALISO ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS FABRICANTES DE LÃS ISOLANTES MINERAIS ABRALISO É uma organização que representa os fabricantes nacionais de lãs isolantes minerais, basicamente lã de vidro e lã de rocha.
Leia maisDivirta-se com o Clube da Química
Divirta-se com o Clube da Química Produzido por Genilson Pereira Santana www.clubedaquimica.com A idéia é associar a Química ao cotidiano do aluno usando as palavras cruzadas, o jogo do erro, o domino,
Leia maisPanorama do Mercado de Gás Canalizado e Lei de AutoVistoria. Luiz Felipe Amorim
Panorama do Mercado de Gás Canalizado e Lei de AutoVistoria Luiz Felipe Amorim 1 1. O que é a Inspeção Autovistoria Inspeção quinquenal de segurança nas instalações de gás (rede de distribuição interna
Leia maisSistema de Aquecimento Therm 8000 S Com inovadora tecnologia de condensação. Mais água quente, mais eficiência.
Sistema de Aquecimento Therm 8000 S Com inovadora tecnologia de condensação. Mais água quente, mais eficiência. 2 Sistema de Aquecimento Therm 8000 S Therm 8000 S Soluções de aquecimento de água para altas
Leia maisAquecedores de água a gás
Instruções de Instalação e Manuseio Aquecedores de água a gás GWH 160 B GLP/GN GWH 250 B GLP/GN GWH 325 B GLP/GN Para sua segurança: Se cheirar gás: - Não acione qualquer interruptor elétrico. - Não use
Leia maisAquecedores de água a gás
Instruções de Instalação e Manuseio Aquecedores de água a gás GWH 160 B GLP/GN AS0ND GWH 250 B GLP/GN AS0ND GWH 325 B GLP/GN AS0ND Para sua segurança: Se cheirar gás: - Não acione qualquer interruptor
Leia maisCristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos. Operações Centrais de Rede. Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural
Cristiane Vieira Responsável pela Aprovação de Projetos Operações Centrais de Rede Apresentação Técnica sobre Instalações Prediais de Gás Natural 2 Índice 1. Objetivo 2. Documentos Necessários p/ a Apresentação
Leia maisAula 5 Projetos elétricos
Aula 5 Projetos elétricos Um projeto elétrico é um conjunto de símbolos desenhados sobre uma planta baixa interligados de tal forma para mostrar com deve ser executada a obra. Todo projeto elétrico residencial,
Leia maisAprova Alterações na Norma Técnica nº 005/2000-CBMDF, sobre a Central Predial de Gás Liqüefeito de Petróleo do Distrito Federal, que especificam.
DODF Nº 237 de 14 de dezembro de 2000. CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL PORTARIA Nº 68/2002-CBMDF, DE 27 DE DEZEMBRO DE 2002 Aprova Alterações na Norma Técnica nº 005/2000-CBMDF, sobre a
Leia maisMª Teresa D. C. Filipe é uma empresa de revenda de Gás Galp de garrafa há. anos.
Bem-vindo ao seu revendedor Galp Gás Avis! Mª Teresa D. C. Filipe é uma empresa de revenda de Gás Galp de garrafa há. anos. Além de garrafas de gás para uso doméstico ou empresarial, disponibiliza assistência
Leia maisTABELA A DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis Publicação D.O.U. Portaria GM n.º 3.214, de 08 de junho de 1978 06/07/78 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica
Leia maisDISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE À LINHA DE DIVISA DA PROPRIEDADE ADJACENTE. DISTÂNCIA MÍNIMA DO TANQUE ÀS VIAS PÚBLICAS Acima de 250 até 1.
NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1 Líquidos combustíveis. 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele que possua ponto
Leia maisCorpo de Bombeiros. São Paulo
Corpo de Bombeiros São Paulo EXTINTORES Fogo É uma reação química em cadeia que desprende luz e calor devido à combustão de materiais diversos. Elementos que compõe o fogo Calor Combustível Comburente
Leia maisNorma Regulamentadora 20 - NR 20
Norma Regulamentadora 20 - NR 20 Líquidos combustíveis e inflamáveis 20.1. Líquidos combustíveis. 20.1.1. Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia maisAquecedores a gás: não seja você a próxima vítima! Por Engº Ms. Sérgio Frederico Gnipper
Aquecedores a gás: não seja você a próxima vítima! Por Engº Ms. Sérgio Frederico Gnipper Aproxima-se o inverno, e com ele dias muito frios. Em certas regiões do país sequer se ousa manter abertas frestas
Leia maisAtmosferas Explosivas. Segurança e confiabilidade
Atmosferas Explosivas Segurança e confiabilidade Atmosferas Explosivas Quando o assunto é área de risco o uso de produtos apropriados e a manutenção adequada são exigências obrigatórias para atender normas
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia maisCoifas para forno combinado.
Coifas para forno combinado- 2015-12-05 Coifas para forno combinado. A coifa para Forno combinado é o equipamento responsável pelo tratamento de gases e vapores resultantes do processo de cocção de alimentos
Leia maisDesenho Técnico. Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato. Planta Baixa
Desenho Técnico Eng. Agr. Prof. Dr. Cristiano Zerbato Planta Baixa PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Profª. Ms. Laura Ludovico de Melo ENG1051 PROJETO ARQUITETÔNICO: PLANTAS E VISTAS Planta Baixa:
Leia maisNORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 008/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTÍVEL (GLP e GN)
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 008/DAT/CBMSC)
Leia maisPortaria n.º 119, de 30 de março de 2007.
Serviço Público Federal MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR INSTITUTO NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAÇÃO E QUALIDADE INDUSTRIAL-INMETRO Portaria n.º 119, de 30 de março de 2007.
Leia maisGERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO
República de Angola Ministério da Energia e Águas GERADORES DE EMERGÊNCIA ACCIONADOS POR MOTORES DE COMBUSTÃO Emissão: MINEA/DNEE Dezembro 2010 Av. Cónego Manuel das Neves, 234 1º - Luanda ÍNDICE 1 OBJECTIVO...
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, JUSTIFICATIVA:
A Sua Excelência o Senhor Vereador JUARES CARLOS HOY Presidente da Câmara Municipal de Canoas PROJETO DE LEI Nº, DE, DE, DE 2013. Senhor Presidente, O Vereador Pedro Bueno, Vice-líder da Bancada do Partido
Leia maisNewton Pimenta Neves Jr. www.ifi.unicamp.br/ceneh
Segurança de Gases e Hidrogênio Newton Pimenta Neves Jr. www.ifi.unicamp.br/ceneh Acidentes No dia a dia das empresas, as seguintes constatações têm sido verificadas e se tornam cada vez mais evidentes:
Leia maisDo ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron:
Equação de Estado de Van der Waals Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: P i V i = nrt em que colocamos
Leia maisManual de Instruções e Especificações. Instantâneo a Gás EB - 2500. www.equibras.com. www.equibras.com
*Selo Conp et Váli do s om en t e p ara aque ce dor es GN Manual de Instruções e Especificações PARA USO RESIDENCIAL Aquecedor de Água Instantâneo a Gás Computadorizado Modelo Digital EB - 2500 www.equibras.com
Leia maisPoluição e necessidade de ventilação dos edifícios
Poluição e necessidade de ventilação dos edifícios CO Ruídos Fungos Poluição industrial Umidade Bactéria Ozônio Produtos químicos Particulados Odores Poluição de tráfego VOCs Pólen Fumaça de tabaco CO
Leia maisPRE-VEST AMANDA 14-05-2015 QUÍMICA. Rua Lúcio José Filho, 27 Parque Anchieta Tel: 3012-8339. f) 3-etil-2-metil-2-hexeno;
PRE-VEST AMANDA 14-05-2015 QUÍMICA Lista de Exercícios Hidrocarbonetos Classificação e Nomenclatura de alcanos e alcenos. 01) Escreva as fórmulas estruturais e moleculares dos seguintes alcanos: a) propano;
Leia maisNORMA TÉCNICA 04/2014
É ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 04/2014 Símbolos Gráficos SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Definições 4 Referências normativas e bibliográficas
Leia maisrecuperador de calor insert
recuperador de calor insert O Recuperador de Calor é uma câmara de combustão em ferro fundido fechada, com porta em vidro cerâmico. Ao contrário da lareira aberta tradicional, onde 90% do calor simplesmente
Leia maisAspectos práticos da implantação de sistemas de aquecimento solar em edifícios de múltiplos pavimentos.
Realização: Parceiro: Aspectos práticos da implantação de sistemas de aquecimento solar em edifícios de múltiplos pavimentos. José Jorge Chaguri Jr. Diretor da Chaguri Consultoria e Engenharia de Projetos.
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 008/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES DE GÁS COMBUSTIVEL
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E DEFESA DO CIDADÃO CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DIRETORIA DE ATIVIDADES TÉCNICAS - DAT INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN nº 008/DAT/CBMSC) INSTALAÇÕES DE GÁS
Leia maisPrevenção e Combate a Incêndios
Prevenção e Combate a Incêndios Fogo É uma forma de combustão Combustão É uma forma de oxidação Incêndio É um acidente provocado pelo fogo Analogias Geométricas do Fogo Triângulo do Fogo Tetraedro do Fogo
Leia maisÁgua Quente: Objetivos de Projeto
Água Quente: Objetivos de Projeto FINALIDADE DO USO E TEMPERATURA ADEQUADA Hospitais e laboratórios : 100 C ou mais Lavanderias : 75 a 85 C Cozinhas : 60 a 70 C Uso pessoal e banhos : 35 a 50 C MODALIDADES
Leia maisFornos são equipamentos destinados ao aquecimento de materiais, com vários objetivos: cozimento, fusão, calcinação, tratamento térmico, secagem, etc,
Fornos 1 Fornos são equipamentos destinados ao aquecimento de materiais, com vários objetivos: cozimento, fusão, calcinação, tratamento térmico, secagem, etc, A função principal do forno qualquer que seja
Leia mais14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA
14 COMBUSTÍVEIS E TEMPERATURA DE CHAMA O calor gerado pela reação de combustão é muito usado industrialmente. Entre inúmeros empregos podemos citar três aplicações mais importantes e frequentes: = Geração
Leia maisMANUAL DE INSTALAÇÃO, USO E MANUTENÇÂO AQUECEDOR AUTOMÁTICO ORBIS 306HAB/ 308HAB
MANUAL DE INSTALAÇÃO, USO E MANUTENÇÂO AQUECEDOR AUTOMÁTICO ORBIS 306HAB/ 308HAB CERTIFICADO DE GARANTIA AQUECEDORES DE PASSAGEM PARA UTILIZAR ESTA GARANTIA É IMPRESCINDÍVEL A APRESENTAÇÃO DA NOTA FISCAL
Leia maisPara aprendermos a combater o fogo, precisamos conhecê-lo muito bem. Fogo - É uma reação em cadeia de três elementos que produz luz e calor.
COMBATE A INCÊNDIO 116 1 Combate a incêndio Para aprendermos a combater o fogo, precisamos conhecê-lo muito bem. Fogo - É uma reação em cadeia de três elementos que produz luz e calor. Os três elementos
Leia maisPROBLEMAS AMBIENTAIS INVERSÃO TÉRMICA INVERSÃO TÉRMICA 14/02/2014. Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP)
PROBLEMAS AMBIENTAIS Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP) Liga-se com a hemoglobina impedindo o O2 de ser conduzido INVERSÃO TÉRMICA *Inversão térmica é um fenômeno
Leia maisAQUECIMENTO CAPÍTULO - 18
CAPÍTULO - 18 IRRADIADORES. C111 - C222 Dimensões: 515x215x140mm 1 2 IRRADIADOR. K900 : 2x700W Dimensões: 520x265x180mm 0931410069 Ref. C111 C222 600W 2x600W 0931410068 0925010069 IRRADIADOR. K1000 :
Leia maisCORPO DE BOMBEIROS MILITAR Vidas alheias, riquezas a salvar
CORPO DE BOMBEIROS MILITAR Vidas alheias, riquezas a salvar COMBATE A INCÊNDIOS E EXTINTORES Apresentação: 1º Sgt Evandro de Mello do Amaral FATORES DE ÊXITO NA PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS Estar em dia com
Leia maisNúcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite. Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho
Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Curso de Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho Núcleo de Pós-Graduação Pitágoras Escola Satélite Aula 17 Combustíveis e inflamáveis Núcleo
Leia maisCoifas Industriais para Churraqueira
Coifas Industriais para Churraqueira A coifa para churrasqueira é o equipamento responsável pelo tratamento de gases e vapores resultantes do processo de cocção do churrasco, protegendo não só a area de
Leia maisSímbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio
Outubro 2011 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 004 Símbolos Gráficos Para Projeto de Segurança Contra Incêndio CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 01 Norma de Procedimento Técnico 17 páginas SUMÁRIO 1 Objetivo
Leia maisGuia Didático do Professor
Guia Didático do Professor Programa Aí tem Química! Combustíveis não renováveis Gás Natural Combustíveis Química 2ª Série Ensino Médio CONTEÚDOS DIGITAIS MULTIMÍDIA Conteúdos Digitais Multimídia Guia Didático
Leia maisarente Linha Aparente p a A h Lin
Linha Aparente Linha Aparente Linha Aparente Canaleta metálica... 03 Tampa de encaixe... 03 Tampa de pressão... 14 Canaleta meia-lua... 21 Poste condutor... 22 Tampa de encaixe A Linha Aparente da Valemam
Leia maisManual de Instrucoes. Caldeirao Gas Vapor. o futuro chegou a cozinha. refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio
Manual de Instrucoes Caldeirao Gas Vapor o futuro chegou a cozinha refrigeracao coccao linha modular exposicao distribuicao apoio Obrigado por ter adquirido Equipamentos ELVI É com satisfação que entregamos
Leia maise-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br
Assunto: Cálculo de Lajes Prof. Ederaldo Azevedo Aula 3 e-mail: ederaldoazevedo@yahoo.com.br 3.1. Conceitos preliminares: Estrutura é a parte ou o conjunto das partes de uma construção que se destina a
Leia maisusoresponsável dogás energia para crescer Material de apoio
usoresponsável dogás energia para crescer Material de apoio Proteção do meio ambiente O gás é um hidrocarboneto, formado no interior da Terra há milhões de anos. Ele é o produto da decomposição de animais
Leia maisENERGIA EM SUA CASA CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA.
ENERGIA EM SUA CASA Recon BT/2013 Regulamentação para o Fornecimento de Energia Elétrica a Consumidores em Baixa Tensão CONHEÇA AS NORMAS E FAÇA UMA INSTALAÇÃO CORRETA E 100% SEGURA. Regulamentação para
Leia maisSegurança e Higiene no Trabalho. Volume V Riscos de Incêndio. Guia Técnico. um Guia Técnico de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.
Guia Técnico Segurança e Higiene no Trabalho Volume V Riscos de Incêndio um Guia Técnico de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa
Leia maisGrupoFercar. Um grupo de referência
GrupoFercar Um grupo de referência Com 30 anos de experiência, know how e talento, o Grupo Fercar tornou-se uma referência capaz de providenciar uma vasta gama de produtos e serviços, dos quais se destacam
Leia maissoluções +eficientes de reabilitação de edifícios sistemas de renovação +sustentáveis sistemas energéticos +verdes Um edifício +sustentável.
APRESENTAÇÃO A Reabilitação Sustentável é um serviço que agrega o know-how, os recursos, e a experiência das diversas áreas de atividade da Sotecnisol. A Sotecisol apresenta ao mercado uma oferta inovadora
Leia maisTERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS
TERMOACUMULADORES ELÉCTRICOS S O L UÇÕE S DE ÁGUA QUE N T E Índice Conforto garantido 03 Compatibilidade solar e selecção de capacidade 04 Gama EasyAqua 05 Gama NaturaAqua 06 Dados técnicos 07 02 SOLUÇÕES
Leia maisSISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA A GÁS. Solução para o seu projeto
SISTEMA DE AQUECIMENTO DE ÁGUA A GÁS Solução para o seu projeto Manaus (Fábrica) KOMECO. SOLUÇÃO PARA O SEU PROJETO. Palhoça (Matriz) São José (Fábrica) Itajaí (CD) SOLUÇÃO PARA O SEU PROJETO A Komeco
Leia maisLinha a Gás de Passagem para Banho
QUECIMENTO DE ÁGU Linha a Gás de Passagem para Banho Made in Japan QUECEDOR DE ÁGU Linha a Gás de Passagem para Banho CRCTERÍSTICS E BENEFÍCIOS Sistema computadorizado. cendimento eletrônico automático
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES
MANUAL DE INSTRUÇÕES TRANSFORMADOR A SECO ÍNDICE DESCRIÇÃO PÁGINA 1 Instruções para a instalação.................................... 02 2 Instruções para a manutenção..................................
Leia maisD O S S I Ê T É C N I C O
D O S S I Ê T É C N I C O Conversão de equipamentos residenciais a gás Leandro Eduardo de Assis Frederico Salomão Hackbart SENAI-RS Centro de Educação Profissional SENAI Nilo Bettanin Novembro 2006 DOSSIÊ
Leia maisME-26 MÉTODOS DE ENSAIO PONTO DE FULGOR VASO ABERTO CLEVELAND
ME-26 MÉTODOS DE ENSAIO DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. INTRODUÇÃO...3 2. OBJETIVO...3 3. S E NORMAS COMPLEMENTARES...3 4. DEFINIÇÕES...3 5. APARELHAGEM...4 6. EXECUÇÃO DO ENSAIO...9 7.
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25
ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL SECRETARIA DE ESTADO DE JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA N 25 Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis Parte 3
Leia maisEquipamentos Água Gelada Água Torre
Água Gelada Água Torre Equipamentos Equipamentos Bombeamento Água Torre Bombeamento Água Gelada Torres de Resfriamento Fancoil de Alvenaria Equipamentos Vista Externa Fancoil de Alvenaria Equipamentos
Leia maisUnidades de Aquecimento Tubulares e Compactas
Unidades de Aquecimento Mais de 91,5% REAIS de eficiencia! Dimensões compactas - ideal quando poupar espaço é fundamental Modelos existentes para combustão do tipo câmara fechada ou aberta. Queimadores
Leia maisVASOS SEPARADORES E ACUMULADORES
VASOS SEPARADORES E ACUMULADORES SÃO EQUIPAMENTOS MUITO USADOS NA INDÚSTRIA QUÍMICA PARA VÁRIAS FUNÇÕES, ENTRE ELAS: MISTURA OU SEPARAÇÃO DE FASES DISSOLUÇÃO AQUECIMENTO NEUTRALIZAÇÃO CRISTALIZAÇÃO REAÇÃO
Leia maisINFORMATIVO DE PRODUTO
Sensor / Detector de Gás Multigás (GLP / GN / Gás de Carvão / Álcool) Com Saída Relé NA / NF Código: AFDG2 O Detector de Gás, código AFDG2 é um equipamento que deve ser instalado na parede de cozinhas,
Leia maishttp://www81.dataprev.gov.br/sislex/paginas/05/mtb/20.htm
Page 1 of 5 20.1 Líquidos combustíveis. NR 20 - Líquidos combustíveis e inflamáveis (120.000-3) 20.1.1 Para efeito desta Norma Regulamentadora - NR fica definido "líquido combustível" como todo aquele
Leia mais