Plantas Espontâneas da Família Solanaceae em Agroecossistema Amazônico e suas Contribuições na Conservação de Polinizadores Úteis na Produção Agrícola
|
|
- Brian Meneses Valente
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Plantas Espontâneas da Família Solanaceae em Agroecossistema Amazônico e suas Contribuições na Conservação de Polinizadores Úteis na Produção Agrícola Spontaneous Plants of the Solanaceae Family in Agro-ecosystem Amazon and its Contributions in Conservation Pollinator Useful in Agricultural Production SILVA, Sergio Aparecido Seixas da 1 ; RODRIGUES, Suellen Fernanda Mangueira 2 ; PINHEIRO, Pedro Eduardo Pandolfi 1. 1 Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará, Pimenta Bueno, RO sergioseixassilva@gmail.com; pandolf.agrosustentavel@gmail.com; 2 Ação Ecológica Guaporé (ECOPORÉ), Rolim de Moura, RO, sfernandamangueira@gmail.com. Resumo: O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento das espécies de Solanaceae encontradas em um agroecossistema amazônico e demonstrar o papel dessas plantas como fonte de recurso para a manutenção de polinizadores importantes aos cultivos agrícolas. O estudo foi desenvolvido em uma propriedade agrícola sob transição agroecológica em Pimenta Bueno - RO. O levantamento das espécies botânicas pertencentes à família Solanácea foi realizado nos meses de março a novembro do ano de 2015, verificando-se quais as espécies estavam presentes no meio da pastagem, próximo e dentro dos cultivos de hortaliças. Foram registradas no levantamento florístico 9 espécies distribuídas em 2 gêneros, pertencente a família Solanácea, sendo que o gênero Solanum foi o que apresentou o maior número com 8 espécies. A manutenção da vegetação espontânea ao redor ou dentro da cultura de interesse acaba sendo uma forma de modificação ambiental, transformando a paisagem agrícola atrativa para os visitantes florais e potenciais polinizadores. Assim, um dos primeiros passos para promover a conservação dos polinizadores, é manter a preservação dos ambientes naturais e modificados pelo homem. Palavras-chave: Solanum, serviços ecossistêmicos, abelhas, polinização. Abstract: The aim of this study was to survey the Solanaceae species found in an Amazonian agro-ecosystem and demonstrate the role of these plants as a source of resource for maintenance of important pollinators of agricultural crops. The study was carried out on a farm under agroecological transition in Pimenta Bueno - RO. The survey of plant species belonging to the solanaceous family was conducted from March to November 2015, verifying which species were present in the pasture, near and within the vegetable crops. They were recorded in the floristic survey nine species in two genera belonging to solanaceous family, and the Solanum genus was the one with the highest number with 8 species. The maintenance of natural vegetation around or within the culture of interest ends up being a form of environmental modification, transforming the agricultural landscape attractive to potential pollinators and floral visitors. So one of the first steps to promote the conservation of pollinators, is to maintain the preservation of natural environments and modified by man. Keywords: Solanum, ecosystem services, bees, pollination.
2 Introdução O uso inapropriado das terras para a agricultura e pecuária tem sido um dos maiores problemas responsáveis pela perda e fragmentação dos ecossistemas naturais e pela diminuição da biodiversidade. A alteração dos habitats naturais afetam diretamente os serviços ecossistêmicos como a reciclagem de nutrientes, a polinização e a dispersão. No estado de Rondônia assim como em varias outras regiões da Amazônia, a agricultura itinerante, como é conhecida, utilizava práticas de derrubada seguida da queimada, como forma de cultivo da terra, sendo um dos contribuintes no desflorestamento do Bioma Amazônico. As alterações feitas no ambiente em prol das atividades agrícolas desestabilizam os serviços ecossistêmicos, entre eles a polinização. Os agentes polinizadores fornecem serviços essenciais ao ecossistema e trazem inúmeros benefícios à sociedade humana, através do seu papel na produção de alimentos e na conservação da diversidade biológica (IMPERATRIZ-FONSECA, 2004). Dentro dos ecossistemas, os insetos representam os mais importantes agentes polinizadores, contribuindo com a produção da maioria das espécies de plantas cultiváveis pelos seres humanos (DESUÓ et al., 2010). Sendo que a maior parte das hortaliças e frutos que são cultivados para o consumo humano depende de insetos, principalmente das abelhas, para a polinização, tais relações são exemplos belíssimos de coevolução entre plantas e animais (DESUÓ et al., 2010). Para que corra a fecundação e que uma angiosperma produza frutos e sementes é necessário que tenha a polinização (TOREZAN-SILINGARDI, 2012). O transporte de grãos de pólen até o estigma pode ser feito via biótica por animais ou abiótica através do vento e água (ALVES et al., 2012). A polinização realizada pelas abelhas é um serviço essencial ao equilíbrio do ecossistema que deve, portanto, ser melhor aproveitado, seja pela conservação de espécies nativas, pela introdução de abelhas na cultura ou pela manipulação do ambiente de modo a favorecer a fixação das abelhas no ambiente de cultivo (OLIVEIRA, 2014). No Brasil, dentre as principais culturas agrícolas de importância socioeconômica e que depende da polinização para seu desenvolvimento, destacam-se as de abóbora, berinjela, café, feijão, soja, entre outras (D ÁVILA & MARCHINI, 2005). Segundo Imperatriz-Fonseca (2004) & Landis et al. (2005) para a manutenção dos polinizadores próximo dos cultivos, devem ser fornecidos aos polinizadores recursos necessários à sua alimentação e locais para a construção de ninhos. A manutenção da vegetação espontânea ao redor ou dentro da cultura de interesse agrícola pode
3 ser uma forma de modificação ambiental para atrair os visitantes florais e potenciais polinizadores para a área de cultivo agrícola (OLIVEIRA, 2014). Assim, a manutenção de plantas espontâneas em agroecossistemas pode desempenhar importante papel na conservação de polinizadores, pois elas poderão fornecer recursos na época em que a cultura não estiver florida (ALTIERI, 1999; OLIVEIRA, 2014). A família Solanaceae possuem aproximadamente 106 gêneros (OLMSTEAD., et al. 1999) e espécies, com distribuição cosmopolita, sendo a América do Sul como uma das principais regiões de diversidade e endemismo (STEHMANN et al., 2010). Solanum é o maior gênero de Solanaceae, com cerca de espécies (BOHS, 2005). A qual engloba muitas culturas de importância econômica e alimentícia, como o tomate, o pimentão, a batata, a pimenta e o jiló (ZAMBON, 2015). Necessitam do polinizador para a remoção mecânica de uma maior quantidade de grãos de pólen, cuja polinização é feita, normalmente, por abelhas do gênero Bombus que são capazes de vibrar as anteras da flor (buzz pollination) (SLAA et al., 2006). O objetivo deste trabalho foi realizar o levantamento das espécies de Solanaceae encontradas em um agroecossistema amazônico e demonstrar o papel dessas plantas como fonte de recurso para a manutenção de polinizadores importantes aos cultivos agrícolas. Metodologia O estudo foi desenvolvido em uma propriedade agrícola sob transição agroecológica no município de Pimenta Bueno, no estado de Rondônia. De acordo com a classificação de Köppen, o clima é do tipo Aw, Clima Tropical, cuja temperatura média anual é de 24 a 26 C e a precipitação fica entre a mm/ano. Os solos que predominam na região são latossolos e neossolos quartzarênicos (ADAMY, 2005). A vegetação natural ao entorno da área de estudo é caracterizada como, Floresta Ombrófila Aberta Submontana, que compreende um tipo de vegetação de transição entre a Floresta Amazônica e Cerrado, ocorrendo entre metros de altitude, associada a quatro faciações florísticas (palmeiras, cipós, bambus e sororocas) (VELOSO et al., 1991; IBGE, 2012). O levantamento das espécies botânicas pertencentes à família Solanácea foi realizado nos meses de março a novembro do ano de 2015, verificando-se quais as espécies estavam presentes no meio da pastagem, próximo e dentro dos cultivos de hortaliças. Resultados e discussões
4 Foram registradas no levantamento florístico 9 espécies distribuídas em 2 gêneros, pertencente a família Solanácea, sendo que o gênero Solanum foi o que apresentou o maior número de espécies 8 (Tabela 1). De acordo com Lima et al. (2014) em Rondônia, o gênero Solanum é representado por 17 espécies identificadas, catalogadas, herborizadas e incorporadas ao Herbário Dr. Ary Tupinambá Penna Pinheiro do Centro de Ensino São Lucas (HFSL): S. acanthodes Hook., S. americanum Mill., S. crinitum Lam., S. grandiflorum Ruiz & Pav., S. jamaicense Mill., S. lycocarpum A. St.-Hil., S. lycopersicum L., S. mauritianum Scop., S. monachophyllum Dunal, S. nigrum L., S. palinacanthum Dunal S. paniculatum L., S. rugosum Dunal, S. sisymbriifolium Lam., S. stramoniifolium Jacq., S. subinerme Jacq., e S. viarum Dunal. Tabela 1. Principais plantas espontâneas pertencentes à família Solanacea encontradas no ambiente de estudo que oferecem recursos florais para a biodiversidade de polinizadores. Centro de Estudos Agroecológicos Abaitará, Pimenta Bueno, RO. Nome Científico Solanum crinitum Solanum grandiflorum Solanum lycocarpum Solanum mauritianum Solanum palinacanthum Solanum rugosum Solanum sisymbrifolium Solanum viarum Physalis angulata Nome Popular Joá-bravo Lobeira Fruto-de-lobo Fumo-bravo Melancia-da-praia Amor-de-cunhã Juá-da-roça Joá-bravo Bucho-de-rã Espécies de plantas nativas que nascem espontaneamente dentro dos agroecossistemas têm contribuído de forma efetiva na produtividade das culturas agrícolas, visto que servem de abrigo, refugio, ou no fornecimento de alimentos para a entomofauna benéfica as lavouras. A manutenção da vegetação espontânea ao redor ou dentro da cultura de interesse acaba sendo uma forma de modificação ambiental, transformando a paisagem agrícola atrativa para os visitantes florais e potenciais polinizadores. De acordo com Tavares et al. (2014) a Lobeira (Solanum lycocarpum) é um importante elemento na manutenção da fauna de abelhas polinizadoras de culturas. Isso mostra a importância das espécies da família Solanacea na conservação da fauna de espécies benéficas para as plantações agrícolas.
5 Além da família Solanácea, no ambiente de estudo, foram registradas outras espécies pertencentes a outras famílias botânicas e que também contribui na conservação de polinizadores (Tabela 2). Tabela 2. Plantas espontâneas pertencentes a outras famílias encontradas no ambiente de estudo que também oferecem recursos florais para a biodiversidade de polinizadores. Centro de Estudos Agroecológicos Abaitará, Pimenta Bueno, RO. Família Nome Científico Nome Popular Amaranthaceae Amaranthus sp. Caruru Apiaceae Apium leptophyllum Gertrudes Apocynaceae Peschiera fuchsiaefolia Leiteiro Asteraceae Acanthospermum sp. Carrapicho Vernonia sp. Assa-Peixe Bidens pilosa Picão Preto Conyza bonariensis Buva Conyza Canadensis Voadeira Porophyllum ruderale Couve-Cravinho Bignoniaceae Memora peregrina Ciganinha Boraginaceae Heliotropium indicum Borragem Brassicaceae Cleome affinis Mussambê Commelinaceae Commelina benghalensis Trapoeraba Convovulaceae Ipomoea nil Corda-de-viola Ipomoea quamoclit Flor-de-cardeal Ipomoea triloba Corda-de-viola Cucurbitaceae Momordica charantia Melão-de-São- Caetano Euphorbiaceae Chamaesyce hirta Erva-de-Santa-Luzia Croton glandulosus Gervão-Branco Euphorbia heterophylla Leiteira Fabaceae-Caesalpinioideae (Leguminosae) Senna sp. Fedegoso Fabaceae-Faboideae (Leguminosae) Crotalaria incana Guizo-de-Cascavel Hypericaceae Vismia guianensis Lacre Lamiaceae (Labiatae) Hyptis lophantha Hortelã Malvaceae Sida sp. Guanxuma Sidastrum micranthum Malva Onagraceae Ludwigia leptocarpa Cruz-de-Malta Oxalidaceae Oxalis corniculata Azedinha Portulacaceae Portulaca oleracea Beldroega Rubiaceae Richardia brasiliensis Poaia-do-Campo Spermacoce latifolia Erva-Quente
6 E vale ressaltar que o agroecossistema é cercado por vegetação nativa, composta por uma floresta ombrófila aberta submontana, que compreende um tipo de vegetação de transição entre a Floresta Amazônica e Cerrado, associada a quatro faciações florísticas (palmeiras, cipós, bambus e sororocas), que também fornece recursos florais e abrigo para os polinizadores. Oliveira (2014) descreve a importância da vegetação espontânea na polinização de pimenta, Capsicum frutescens, e que os cultivos associados com a vegetação atraíram uma maior abundância de abelhas, quando comparado com áreas livres de vegetação espontânea. E que o aumento foi significativo na qualidade e quantidade de frutos de pimentas associadas à vegetação espontânea. São dados que reforçam a hipótese de que essas plantas atraem polinizadores para os agroecossistemas. Uma das formas de cultivo da agricultura convencional é a remoção completa da vegetação espontânea, com isso as abelhas não encontram condições e recursos necessários para permanecerem no agroecossistema, refletindo em diminuição na abundância de polinizadores e insetos benéficos e consequentemente na redução da produção agrícola em qualidade e quantidade. Conforme Imperatriz-Fonseca (2004) a intensificação da Agricultura propiciou também um declínio na proporção de hábitats naturais nas adjacências das propriedades rurais, o aumento no uso de pesticidas, o decréscimo de recursos florais em propriedades rurais, bem como aumento no tamanho dos campos, monoculturas, uso intensivo do solo e da água e o uso de fertilizantes sintéticos. Desta forma é evidente a importância de cultivos agroecológicos, na produção de alimentos de boa qualidade e na conservação da biodiversidade em ecossistemas amazônicos. Uma das tendências para o presente e futuro é a necessidade de produzir alimentos em quantidades adequadas e de elevada qualidade biológica para toda a sociedade, numa perspectiva que favoreça a busca da segurança alimentar e soberania. A associação e as interações entre plantas e animais é uma alternativa natural e benéfica ao ambiente e ao homem, uma dessas interações é feita pelos animais polinizadores, que pode ser feita por vários tipos de animais. Uma opção barata e natural, a qual contribui para a diminuição do uso de aditivos e componentes químicos nas plantações. Conclusões Assim, um dos primeiros passos para promover a conservação dos polinizadores, é manter a preservação dos ambientes naturais.
7 Outra estratégia e a manutenção da vegetação espontânea ao redor ou dentro da cultura de interesse, pois acaba sendo uma forma de modificação ambiental, transformando a paisagem agrícola, deixando mais atrativa para os visitantes florais e potenciais polinizadores. Entretanto, é importante ressaltar que a presença de vegetação espontânea junto aos cultivos deve ser bem manejada para que não haja competição com a cultura de interesse, o que poderia ocasionar déficits na produção. Referências bibliográficas ADAMY, A. Zoneamento geoambiental de Pimenta Bueno. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Regional e Meio Ambiente-Núcleo de Ciências e Tecnologia), Universidade Federal de Rondônia, Porto Velho, 146f. il., color ALTIERI, M.A. The ecological role of biodiversity in agroecossystems. Agriculture Ecosystems & Environment, (74): ALVES, M. A. S.; VECCHI, M. B.; TOMAZ, V. C.; PIRATELLI, A. J. O impacto de vertebrados terrestres sobre a comunidade vegetal: aves como exemplo de estudo. In: DEL-CLARO, K.; TOREZAN-SILINGARDI, H. M. (orgs.) Ecologia das Interações plantas-animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. Technical Books Editora, cap. 4, p , BOHS, Lynn. Major clades in Solanum based on ndhf sequence data.monographs in Systematic Botany, v. 104, p. 27, D ÁVILA, M. & L. C. MARCHINI. Polinização realizada por abelhas em culturas de importância econômica no Brasil. Boletim da Indústria Animal v. 62 n. 1, 79-90, DESUÓ, I. C.; MURAKAMI, A. S.N.; GOMES, G.; GOMES, L. Insetos e suas relações com o homem. In: GOMES, L. (org.) Entomologia Forense: novas tendências e tecnologias nas ciências criminais. Technical Books Editora, cap. 2, p , IBGE. Manual Técnico da Vegetação Brasileira. (IBGE, 2 ed.), Rio de Janeiro IMPERATRIZ-FONSECA, Vera Lucia. Serviços aos ecossistemas, com ênfase nos polinizadores e polinização. São Paulo: USP, 2004.
8 LANDIS, D.A., MENALLED, F.D., COSTAMAGNA, A.C., WILKINSON, TK. Manipulating plant resources to enhance beneficial arthropods in agricultural landscapes. Weed Science, v. 53, n. 6, p , LIMA, R. A.; SANTOS, M. A.; SMOZINSKI, C. V. Flora de Rondônia, Brasil: Solanum L.(Solanaceae). Porto Velho-RO: EDUFRO, OLIVEIRA, R. M. Importância da vegetação espontânea na polinização de pimenta, Capsicum frutescens. Dissertação (Magister Scientiae) Programa de Pós-Graduação em Entomologia, Universidade Federal de Viçosa, MG OLMSTEAD, Richard G. et al. Phylogeny and provisional classification of the Solanaceae based on chloroplast DNA. Solanaceae IV, v. 1, n. 1, p , SLAA, E. J.; SÁNCHEZ CHAVES, L. A.; MALAGODI-BRAGA, K. S.; HOFSTEDE, F.E. Stingless bees in applied pollination: practice and perspectives. Apidologie, v. 37, n. 2, p. 293, STEHMANN, J. R. et al. Solanaceae. In: Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro, TAVARES, P. R. A.; ALVES-JUNIOR, V. V.; MORAIS, G. A. A Lobeira (Solanum lycocarpum A. St. Hil.) como um Significativo Elemento para a Manutenção da Fauna de Abelhas Polinizadoras de Culturas. Cadernos de Agroecologia, v. 9, n. 4, TOREZAN-SILINGARDI, H. M. Flores e animais: uma introdução à história natural da polinização. In: DEL-CLARO, K.; TOREZAN-SILINGARDI, H. M. (orgs.) Ecologia das Interações plantas-animais: uma abordagem ecológico-evolutiva. Technical Books Editora, cap. 5, p , VELOSO, H. P.; RANGEL FILHO, A. L. R.; LIMA, J. C. A. Classificação da vegetação brasileira, adaptada a um sistema universal. Rio de Janeiro, RJ. IBGE, CDDI, p. 124, ZAMBON, V. Biologia da polinização e eficácia de polinizadores em Solanum melongena L. (Solanaceae). Dissertação (Mestrado em Agricultura e Ambiente) Programa de Pós-Graduação em Agricultura e Ambiente, Universidade Federal de São Carlos. Araras: 115 p
SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS. Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas:
SISTEMÁTICA DAS PLANTAS DANINHAS DICOTILEDÔNEAS Características importantes para identificação de seedlings de dicotiledôneas: Arranjo foliar no caule Alternadas Opostas Formato foliar e/ou cotiledonar
Leia maisPolinização do Tomateiro
Polinização do Tomateiro Autores: Edivani Villaron Franceschinelli Carlos de Melo e Silva Neto Marcos Antônio da Silva Elias O tomateiro é uma das principais hortaliças cultivadas no território brasileiro,
Leia maisManejo e Conservação de Polinizadores de Tomateiro (Solanum lycopersicum L.)
Manejo e Conservação de Polinizadores de Tomateiro (Solanum lycopersicum L.) O projeto A cultura do tomateiro gera renda para diversos segmentos da sociedade em Goiás e no Brasil. Desde pequenos produtores
Leia maisEcossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria
urso de Graduação em Engenharia Ambiental Ecossistemas BI63B Profa. Patrícia Lobo Faria Ecologia de comunidades: Abordagem geral sobre Distúrbios: Fragmentação de hábitats, efeito de borda, ecologia da
Leia maisPalavras-chave: Agroecologia, Agricultura familiar, Biodiversidade. Acadêmica do curso de Agronomia;
IDENTIFICAÇÃO DE PLANTAS ALIMENTICIAS NÃO CONVENCIONAIS (PANCs) NO MUNICIPIO DE MINEIROS, ESTADO DE GOIÁS Naiara Roberta Gussi Costa 1, Ana Laura Pereira Lopes 2, Márcia Maria de Paula 3. Resumo: A alimentação
Leia maisFragmentação. Umberto Kubota Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp
Fragmentação Umberto Kubota ukubota@gmail.com Laboratório de Interações Inseto Planta Dep. Zoologia IB Unicamp Fragmentação ou Mosaicos Naturais Fragmentação Processo no qual um habitat contínuo é dividido
Leia maisA polinização é um fenômeno essencial para a manutenção da biodiversidade e imprescindível para a propagação de muitas espécies.
Gimnospermas A polinização é um fenômeno essencial para a manutenção da biodiversidade e imprescindível para a propagação de muitas espécies. Entre os agentes polinizadores os mais abundantes são os insetos
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS
LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS P1-4º BIMESTRE 6º ANO FUNDAMENTAL II Aluno (a): Turno: Turma: Unidade Data: / /2016 HABILIDADES E COMPETÊNCIAS Compreender o conceito de bioma. Reconhecer fatores bióticos
Leia maisBiodiversidade e prosperidade económica
Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradas. Aula 2. Matas Ciliares: Nomenclatura e Conceito. Contextualização
Recuperação de Áreas Degradas Aula 2 Prof. Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Conceito, Importância e Recuperação da Mata Ciliar 1.Conceitos e funções da mata ciliar 2.Cenário de degradação
Leia maisSERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO
SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E SISTEMAS INTEGRADOS DE PRODUÇÃO AUTORES: FABIANA AQUINO JORGE WERNECK LIMA MARCELA COSTA O que são Serviços Ecossistêmicos? Benefícios diretos e indiretos obtidos pelo Homem a
Leia maisPolinização com abelhas: o novo fator de produção agrícola no sertão empreendedor
XIX Seminário Nordestino de Pecuária PEC Nordeste 2015 Fortaleza CE, 16 a 18 de junho de 2015 Polinização com abelhas: o novo fator de produção agrícola no sertão empreendedor Prof. Breno M. Freitas Breno
Leia mais-ECOLOGIA APLICADA. Espécies símbolos. Prevenção da Poluição. Conservação de áreas. Preservação da diversidade genética bbbb
-ECOLOGIA APLICADA * É o estudo dos efeitos causados pelo homem nos sistemas ecológicos, e o consequente manejo desses sistemas e recursos em benefício da sociedade. Espécies símbolos Questões Prevenção
Leia maisA agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo;
A agricultura A agricultura: Atividade económica do setor primário; A palavra agricultura significa a cultura do campo; Paisagem agrária: É a forma de cultivo e a divisão dos campos; É condicionada por
Leia mais01- Analise a figura abaixo e aponte as capitais dos 3 estados que compõem a Região Sul.
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 7º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL - PARTE 1 ============================================================================================= 01- Analise
Leia maisFITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA COUVE MANTEIGA EM SÂO FRANCISCO DO SUL
LEVANTAMENTO FITOSSOCIOLÓGICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA COUVE MANTEIGA EM SÂO FRANCISCO DO SUL Modalidade: ( ) Ensino ( X ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( X ) Superior ( ) Pós-graduação
Leia maisNome científico: Nomes populares: Come-se: Precauções: Medicinal: Propriedades: Nome científico: Nomes populares: Come-se: Precauções:
Tanchagem Nome científico: Plantago major Família Plantaginaceae Nomes populares: Transagem, Plantagem, Sete-nervos Come-se: folhas e sementes cruas ou cozidas Precauções: contra-indicado para gestantes.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI. Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita.
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE CAMPUS APODI Prof.ª M. Sc. Hélida Campos de Mesquita Apodi-RN 2016 O que é uma planta daninha? É qualquer espécie vegetal que,
Leia maisAutores: considerado como não seletivo, atuando apenas em pósemergência
UEM - Universidad e Estadual de Maringá DAG - Departamento de Agronomia PGA - Programa de Pós-graduação em Agronomia ISSN 2 238-2 879 Vol. 02 Número - 001 Jul ho 2013 INFORME TÉCNICO PGA-UEM Programa de
Leia maisLEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE POMPÉIA SP
120 LEVANTAMENTO FLORÍSTICO DE PLANTAS DANINHAS NA CULTURA DA MANDIOCA NO MUNICÍPIO DE POMPÉIA SP Phythosocialogical survey of weeds in the cultivation of cassava in Pompéia-SP Elvio Brasil PINOTTI 1 Sílvio
Leia maisINCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA
INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:
Leia maisAGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre
AGROECOLOGIA TECNÓLOGO Oferta por meio do SiSU 2º semestre DESCRIÇÃO DO CURSO: O Curso Superior de Tecnologia em Agroecologia forma profissionais para desenvolver, de modo pleno e inovador, as atividades
Leia maisRUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO
RUI MANGIERI A AGROPECUÁRIA NO MUNDO A agropecuária na América Anglo- Saxônica I- Os norte-americanos são os principais representantes da agropecuária comercial no mundo,com cultivos e criações intensamente
Leia maisPalavras-chave: Biodiversidade; Conservação; Aulas de Campo.
AULAS NA FLORESTA: CONHECENDO PRIMATAS OS PLANTADORES DE ÁRVORES Sergio Aparecido Seixas da Silva (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará Professor) Suellen Fernanda Mangueira Rodrigues (Ação Ecológica
Leia maisPLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA
PLANTIO CONSORCIADO DE PIMENTA DEDO-DE-MOÇA COM ADUBOS VERDES: PROMOÇÃO DE CRESCIMENTO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: FABIOLA DOS REIS LIMA CURSO:
Leia maisAcabar com o mato sem restrição não é mais coisa do outro mundo.
Soberan, mais que uma evolução, uma revolução na sua lavoura de milho. www.soberan.com.br Advertências: Proteção a saúde humana, animal e ao meio ambiente. Acabar com o mato sem restrição não é mais coisa
Leia maisRESERVA BIOLÓGICA JAÍBA
Governo do Estado de Minas Gerais Sistema Estadual de Meio Ambiente Instituto Estadual de Florestas Diretoria de Biodiversidade Gerência de Projetos e Pesquisas Referências Bibliográficas RESERVA BIOLÓGICA
Leia maisBIODIVERSIDADE ALIMENTAR
BIODIVERSIDADE ALIMENTAR O uso das Plantas Alimentícias Não Convencionais CAJAN Comercialização justa e Cultura alimentar NÚCLEO DE AGROECOLOGIA Monotonia alimentar & Monoculturas, como chegamos nesta
Leia mais18/09/2010 PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE. Família Solanaceae. Tomate: Solanum lycopersicum
IMPORTÂNCIA DAS SOLANÁCEAS PRODUÇÃO DE SEMENTES DE SOLANÁCEAS Vanessa Neumann Silva Fonte: ABCSem, 2007 SISTEMÁTICA CENTRO DE ORIGEM TOMATE Família Solanaceae Tomate: Solanum lycopersicum Pimentão: Capsicum
Leia maisAGRICULTURA FAMILAR E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS
AGRICULTURA FAMILAR E SUA IMPORTÂNCIA PARA A CONSERVAÇÃO DOS RECURSOS NATURAIS RESUTADOS E EXPERIÊNCIAS DO PROJETO SEMEANDO SUSTENTABILIDADE FABIANA B. GOMES CES RIOTERRA RECURSOS NATURAIS ENERGIA SOLAR
Leia maisManejo de Plantas Daninhas. Saul Carvalho
Manejo de Plantas Daninhas Saul Carvalho 1. Introdução O que é uma Planta Daninha? Uma planta fora de lugar ou crescendo onde ela não é desejada (Blatchley, 1912). Qualquer planta cujas virtudes não têm
Leia maisUsos múltiplos de espécies nativas do bioma Cerrado no Acampamento Terra Firme, Uberlândia (MG)
Usos múltiplos de espécies nativas do bioma Cerrado no Acampamento Terra Firme, Uberlândia (MG) Multiple uses of native species of the Cerrado biome on Camp Terra Firme, Uberlandia (MG) Kita, Ana Marcela
Leia maisEcologia da Polinização
Universidade Federal da Bahia Instituto de Biologia Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Biomonitoramento Ecologia da Polinização Patrícia Ferreira Salvador Setembro/Outubro 2007 Histórico Descoberta
Leia maisInterpretando as relações evolutivas
Tempo COLÉGIO TIRADENTES DA PMMG Unidade Gameleira ATIVIDADE EM SALA DISCIPLINA: Ciências DATA: ENSINO: Fundamental II ESPECIALISTA: Iris e Carolina PROFESSOR (A): Andrea Lima Alves Ruislan ALUNO (A):
Leia maisLand Sparing e a intensificação sustentável da produção agrícola
Land Sparing e a intensificação sustentável da produção agrícola André Vizinho Cesária Gomes Filipe Moreira Alves Teorias e Práticas do Desenvolvimento Sustentável 2015/2016 Doutoramento em Alterações
Leia maisVEGETAÇÃO BRASILEIRA. DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas
VEGETAÇÃO BRASILEIRA DIVIDE-SE EM: 1) Formações florestais ou arbóreas 2) Formações arbustivas e herbáceas 3) Formações complexas e litorâneas Floresta Amazônica ou Equatorial Características: Latifoliada,
Leia maisInteração agroecológica no Baixo Sul: relato de experiência em Taperoá, Bahia
13696 - Interação agroecológica no Baixo Sul: relato de experiência em Taperoá, Bahia Interaction agroecological in the Baixo Sul: experience report in Taperoá, Bahia OLIVEIRA, Vanuze Costa de 1 ; REIS,
Leia maisBI63B - ECOSSISTEMAS. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
BI63B - ECOSSISTEMAS Profa. Patrícia C. Lobo Faria pclfaria@uol.com.br http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Fonte: http://www.portalescolar.net http://exame.abril.com.br/mundo/noticias /fotografa-retrata-urso-polar-no-articoem-pele-e-osso
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS Processo Seletivo 2016 MESTRADO. Nome:... Assinatura:...
Universidade Federal do Amapá Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação Programa de Pós-Graduação em Biodiversidade Tropical - PPGBIO Mestrado e Doutorado UNIFAP / EMBRAPA-AP / IEPA / CI - BRASIL PROVA
Leia maisEcossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos
11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos
Leia maisBiologia de Plantas Daninhas
Disciplina: Matologia Biologia de Plantas Daninhas Prof. Leonardo Bianco de Carvalho FCAV/UNESP Câmpus de Jaboticabal lbcarvalho@fcav.unesp.br www.fcav.unesp.br/lbcarvalho INTERESSE HUMANO (Local de Ocorrência)
Leia maisO CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Leia maisDinâmica populacional de plantas daninhas em cultivares de alface produzidas no verão em Seropédica - RJ
BRANDÃO, A. de A.; RIBEIRO, E. C.; FIORINI, C. V. A.; MACHADO, A. F. L.; LOPES, H. M. Dinâmica populacional de plantas daninhas em cultivares de alface produzidas no verão em Seropédica - RJ. Revista Agrogeoambiental,
Leia maisPlantas espontâneas como indicadoras da qualidade do solo
Plantas espontâneas como indicadoras da qualidade do solo Weeds as indicators of soil quality CALIXTO, Juliana Sena 1 ; BRASILEIRO, Beatriz Gonçalves 2 ; DUARTE, Edivania Maria Gourete 3 ; PAIVA, Milheny
Leia maisMonitoramento participativo de sistemas agroflorestais através da mirmecofauna
Monitoramento participativo de sistemas agroflorestais através da mirmecofauna OLIVEIRA, Daniel Azevedo Mendes 1 ; Franco, Fernando Silveira 2 ; SCHLINDWEIN, Marcelo Nivert 3 ; Branco, Cícero Santos 4.
Leia maisRenascimento de florestas
Renascimento de florestas regeneração na era do desmatamento Robin L. Chazdon SUMÁRIO 1. Percepções sobre florestas tropicais e regeneração natural... 15 1.1 Visão cíclica das florestas... 15 1.2 A resiliência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA COMPONENTES CURRÍCULARES Código Nome Nível de Ensino 1 FTC0001 AGROECOLOGIA STRICTO
Leia maisBOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS MANEJO DA RESISTÊNCIA DE PLANTAS DANINHAS. Soluções para um Mundo em Crescimento
BOAS PRÁTIAS AGRÍOLAS MEJO DA RESISTÊNIA DE PLTAS DINHAS Soluções para um Mundo em rescimento 02 BOAS PRÁTIAS AGRÍOLAS BOAS PRÁTIAS AGRÍOLAS E O MEJO DA RESISTÊNIA As plantas daninhas sempre acompanharam
Leia maisBiodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência
Biodiversidade: Conceitos gerais e estudos sobre a coexistência Por que a diversidade biológica é tão alta em florestas tropicais? Uma visão pessoal e uma experiência pessoal Biodiversidade alta significa
Leia maisTEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA
TEORES DE AMIDO EM GENÓTIPOS DE BATATA-DOCE EM FUNÇÃO DA ADUBAÇÃO POTÁSSICA Flávio Coelho Mendes 1 ; Priscila Fonseca Costa 1 ; Tânia Irres Lima de Sousa 1 ; Rodrigo de Castro Tavares 2 1 Aluno (a) do
Leia maisDesde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e
O Meio Ambiente Desde a escola ouvimos uma antiga definição de que meio ambiente era chamado de tudo o que é vivo, ou seja, todas as coisas que vivem neste planeta e estão ligadas a vida dos seres humanos.
Leia maisCobertura do solo e ocorrência de plantas daninhas em área com diferentes rotações entre soja, milho, pastagem e Sistema Santa-fé
Cobertura do solo e ocorrência de plantas daninhas em área com diferentes rotações entre soja, milho, pastagem e Sistema Santa-fé Vinicius Gustavo Freire Barcelos 1, Edson Aparecido dos Santos 2, Eduardo
Leia maisATIVIDADES REVISÃO. Prova trimestral -2º trimestre 2011
ATIVIDADES REVISÃO Prova trimestral -2º trimestre 2011 1. Uma diferença entre sucessão ecológica primária e sucessão ecológica secundária é a) o tipo de ambiente existente no início da sucessão. b) o tipo
Leia maisPopulação conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo de tempo (concomitantemente)
Conceitos Básicos de Ecologia Professora: Patrícia Hamada Colégio HY Três Lagoas, MS População conjunto de indivíduos de uma mesma espécie que ocorrem juntos em uma mesma área geográfica no mesmo intervalo
Leia maisCiências do Ambiente. Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL ) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC )
Ciências do Ambiente Prof. M.Sc. Alessandro de Oliveira Limas Engenheiro Químico (UNISUL - 1995) Mestre em Engenharia de Alimentos (UFSC - 2002) Ciências Ambientais Estudo sistemático tico da natureza
Leia maisCONHECENDO OS FUNGOS COMO CICLADORES DE NUTRIENTES E DECOMPOSITORES DA MATÉRIA ORGÂNICA NAS FLORESTAS TROPICAIS
CONHECENDO OS FUNGOS COMO CICLADORES DE NUTRIENTES E DECOMPOSITORES DA MATÉRIA ORGÂNICA NAS FLORESTAS TROPICAIS Sergio Aparecido Seixas da Silva (Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará Professor)
Leia maisConstruindo pontes entre saberes
Construindo pontes entre saberes Características do enfoque científico convencional Reducionismo Mecanicismo Universalismo Agroecossistema como objeto de organização do conhecimento na pesquisa em
Leia maisFTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis
FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Hospitalar e Agroindústria AULA 1 Prof.º Cleverson Luis Competências a serem trabalhadas nesta aula Conhecer o segmento econômico da Agroindústria
Leia maisCadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Leia maisBiologia. Rubens Oda (Julio Junior) Ecologia
Ecologia Ecologia 1. Observe a cadeia alimentar representada no esquema abaixo. Nomeie o nível trófico no qual é encontrada a maior concentração de energia, indique a letra que o representa no esquema
Leia maisAGRICULTURA FAMILIAR, AGROECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE: TRANSIÇÃO EM MARCHA (?)
AGRICULTURA FAMILIAR, AGROECOLOGIA E SUSTENTABILIDADE: TRANSIÇÃO EM MARCHA (?) BALESTRIN, Nádia Luzia (Administração/UNIBRASIL) A Agroecologia, pode ser considerada, tanto uma ciência quanto um conjunto
Leia maisEcologia Introdução - Natureza
Introdução - Natureza http://travel.guardian.co.uk www.cantodasaves.hpg.ig.com.br Introdução - Ecologia Ecologia - ciência Aplicação do método científico Ciência fundamentalmente empírica, baseada em experimentação
Leia maisOrganização da Aula. Recuperação de Áreas Degradadas. Aula 6. Contextualização. Adequação Ambiental. Prof. Francisco W.
Recuperação de Áreas Degradadas Aula 6 Prof. Francisco W. von Hartenthal Organização da Aula Adequação Ambiental e Biologia da Conservação 1. Adequação Ambiental de Atividades Produtivas 2. Preservação,
Leia maisFUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA
Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2017-1 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA - Transferência
Leia maisMata Atlântica Floresta Pluvial Tropical. Ecossistemas Brasileiros
Mata Atlântica Floresta Pluvial Tropical Ecossistemas Brasileiros https://www.youtube.com/watch?v=ee2ioqflqru Sub-regiões biogeográficas endemismo de aves, borboletas e primatas Mata das Araucárias (Ombrófila
Leia maisPré-requisito Coreq Disciplina CCA137 - BIOLOGIA CELULAR - Ativa desde: 01/01/2006. Natureza - Obrigatoria Prática 34 Teórica 34
1 de 10 Nível:Graduação Início: 20062 Título: 01 - - CCA137 - BIOLOGIA CELULAR - Ativa desde: CCA235 - FUNDAMENTOS DE FILOSOFIA - Ativa desde: 11/01/2008 CCA311 - INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - Ativa
Leia maisOcorrência de Ninhos de Abelhas sem Ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) no Centro Urbano das Cidades de Petrolina, PE e Juazeiro, BA
Ocorrência de Ninhos de Abelhas sem Ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) 23 Ocorrência de Ninhos de Abelhas sem Ferrão (Hymenoptera, Apidae, Meliponini) no Centro Urbano das Cidades de Petrolina, PE
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Processo de Seleção de Mestrado 2015 Questões Gerais de Ecologia
Questões Gerais de Ecologia a. Leia atentamente as questões e responda apenas 3 (três) delas. identidade (RG) e o número da questão. 1. Como a teoria de nicho pode ser aplicada à Biologia da Conservação?
Leia maisComposição Florística e Síndromes de Dispersão no Morro Coração de Mãe, em. Piraputanga, MS, Brasil. Wellington Matsumoto Ramos
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO DO SUL CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOLOGIA VEGETAL Composição Florística e Síndromes de Dispersão
Leia maisCódigo Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar e nascente por meio da regeneração natural e plantio de mudas Restauração ecológica de mata ciliar e nascente
Leia maisVISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES DE ORA-PRO-NOBIS (Pereskia aculeata) NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG
VISITANTES FLORAIS E POTENCIAIS POLINIZADORES DE ORA-PRO-NOBIS (Pereskia aculeata) NA REGIÃO DE INCONFIDENTES, MG Douglas de O. PRETO 1 ; Evando L. COELHO 2 RESUMO A espécie difundida no Brasil como ora-pro-nobis
Leia maisAs abelhas polinizadoras nas propriedades rurais
As abelhas polinizadoras nas propriedades rurais As abelhas polinizadoras nas propriedades rurais Este material foi produzido pela Rede de Polinizadores do Tomateiro como parte do Projeto Conservação
Leia maisPAPEL DOS VISITANTES FLORAIS NO SUCESSO REPRODUTIVO DO MARACUJÁ- AMARELO (Passiflora edulis Sims.).
PAPEL DOS VISITANTES FLORAIS NO SUCESSO REPRODUTIVO DO MARACUJÁ- AMARELO (Passiflora edulis Sims.). Introdução BRASIL MAIOR PRODUTOR MUNDIAL (IBRAF, 2005). A BAHIA MAIOR PRODUTOR BRASILEIRO (IBRAF, 2005).
Leia maisRelevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE
Relevo brasileiro GEOGRAFIA 5º ANO FONTE: IBGE O relevo Brasileiro O relevo brasileiro é constituído, principalmente, por planaltos, planícies e depressões. Os planaltos são terrenos mais antigos relativamente
Leia maisExperiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão. Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc
Experiências Agroflorestais na Comunidade de Boqueirão Renato Ribeiro Mendes Eng. Florestal, Msc Localização da área de estudo Dados Climáticos da Região Clima Tropical semi-úmido, com 4 a 5 meses de seca
Leia maisGeologia e conservação de solos. Luiz José Cruz Bezerra
Geologia e conservação de solos Luiz José Cruz Bezerra SOLO É a parte natural e integrada à paisagem que dá suporte às plantas que nele se desenvolvem. Parte mais superficial e fina da crosta terrestre.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE CIEÊNCIAS FLORESTAIS E DA MADEIRA DEFESA DE MONOGRAFIA ANÁLISE ESPACIAL DOS REMANESCENTES FLORESTAIS DO BIOMA MATA ATLÂNTICA
Leia maisVisitantes florais de pinhão-manso no Semiárido de Minas Gerais
Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 9., 2012, Belo Horizonte Visitantes florais de pinhão-manso no Semiárido de Minas Gerais Jair Lucas Oliveira Júnior (1), Antônio Cláudio Ferreira da Costa
Leia maisGeografia. Prof. Franco.
Geografia Prof. Franco Email: ffrancogeo@bol.com.br BIOMAS Bioma Tundra Taiga (Florestas Boreais) Florestas Temperadas Precipitação e umidade umidade e chuva moderadas umidade e chuva moderadas chuva
Leia maisECO GEOGRAFIA. Prof. Felipe Tahan BIOMAS
ECO GEOGRAFIA Prof. Felipe Tahan BIOMAS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Os domínios morfoclimáticos representam a combinação de um conjunto de elementos da natureza relevo, clima, vegetação que se inter-relacionam
Leia maisIV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1395
Página 1395 INCIDÊNCIA DE PLANTAS ESPONTÂNEAS INTERAGINDO COM O PINHÃO BRAVO IRRIGADO COM ÁGUA DE REÚSO Filipe Fernandes de Sousa 1 ; Luciana dos Santos Almeida 1 ; Gilmara Lima Pereira 1 ; Leandro Oliveira
Leia maisCurrículo do Curso de Agronomia
Currículo do Curso de Agronomia Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas na Resolução nº 218, de 29.6.73, do CONFEA, e atuar nos seguintes
Leia maisLudwigia nervosa (Poir.) H. Hara (Onagraceae) espécie importante para manutenção da biodiversidade
Ludwigia nervosa (Poir.) H. Hara (Onagraceae) espécie importante para manutenção da biodiversidade Ludwigia nervosa (Poir) Hara (Onagraceae) important species for the biodiversity maintenance FERREIRA,
Leia maisANAIS DA 68ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - PORTO SEGURO - BA - JULHO/2016
ANAIS DA 68ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - PORTO SEGURO - BA - JULHO/2016 As diversas faces do Cerrado Geraldo Wilson Fernandes Universidade Federal de Minas Gerais Cerrado Tendo originalmente coberto cerca
Leia maisPalavras-chave Diversidade de espécies, famílias botânicas, semiárido.
FLORA APÍCOLA DO ESTRATO ARBUSTIVO EM MUNICÍPIOS DA MICRORREGIÃO DE CATOLÉ DO ROCHA-PB. Maria do Socorro de Caldas Pinto 1 ; Carlos Alberto de Lima e Silva 2 ; Damião Pedro da Silva 2 ; Kelina Bernardo
Leia maisRESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS.
RESPOSTA DE DOSES DE INDAZIFLAM 500 SC NO CONTROLE DAS PRINCIPAIS PLANTAS DANINHAS INFESTANTES DOS CAFEZAIS. Autores: Rodolfo San Juan - Johann Reichenbach - José A. Paranaiba - Raimundo J. Andrade - Eng.
Leia maisFUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA
Especialização Latu Sensu em Agroecologia 2017-1 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA Professor: Roberto Akitoshi Komatsu roberto.komatsu@ifsc.edu.br (49) 9.9152-9081 FUNDAMENTOS EM AGROECOLOGIA - Transferência
Leia mais1 Biodiversidade espécies brasileiras ameaçadas de extinção, sobreexplotadas exploração
Sumário 1Biodiversidade...2 1.1Estados Unidos Também é Rico em Biodiversidade...3 2 Principais Animais em Extinção no Mundo...5 3Principais Animais em Extinção no Brasil...5 3.1.1Tabela com nível desmatamento
Leia maisAGRONOMIA. COORDENADOR Carlos Alberto de Oliveira
AGRONOMIA COORDENADOR Carlos Alberto de Oliveira calberto@ufv.br 42 Currículos dos Cursos UFV Engenheiro Agrônomo ATUAÇÃO Compete ao Engenheiro Agrônomo desempenhar as atividades profissionais previstas
Leia maisGimnospermas Planta que produz sementes e não possuem frutos
Gimnospermas Do grego gymnos = nú sperma = semente Planta que produz sementes e não possuem frutos Plantas terrestres de regiões frias e temperadas Diversidade de Gimnospermas Diversidade de Gimnospermas
Leia maisECOLOGIA E BIODIVERSIDADE
ECOLOGIA E BIODIVERSIDADE DIEGO DANTAS AMORIM Contado: diego.dantas@ifmg.edu.br Engenheiro Agrônomo Universidade Vale do Rio Doce UNIVALE Msc. em Agricultura Tropical Universidade Federal do Espírito Santo
Leia maisEcossitemas e saúde Ambiental:: Prof MSc. Dulce Amélia Santos
SUCESSÃO ECOLÓGICA É a substituição sequencial de espécies em uma comunidade. Compreende todas as etapas desde a colonização das espécies pioneiras até o clímax. Engenharia Civil Disciplina Ecossistemas
Leia maisTransição agroecológica no PDS Nova Esperança: desafios do uso da adubação orgânica na recuperação do solo
Transição agroecológica no PDS Nova Esperança: desafios do uso da adubação orgânica na recuperação do solo Agroecological transition in PDS Nova Esperança: use challenges of organic manure on soil recovery
Leia maisProf. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal
Prof. Dra. Núbia M. Correia Departamento do Fitossanidade FCAV/UNESP-Campus de Jaboticabal Introdução Interferência e danos ocasionados Principais plantas daninhas Resistência x tolerância Manejo químico
Leia maisOS TRANSGÊNICOS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS
OS TRANSGÊNICOS E OS IMPACTOS AMBIENTAIS Adolf Hitler Cardoso de Araújo (1) Universidade Estadual da Paraíba, adolf_araujo@hotmail.com INTRODUÇÃO Com os diversos avanços biotecnológicos como a engenharia
Leia maisTÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP.
TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA
Leia maisBiomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS BRASIL
BIOMAS BRASILEIROS BRASIL BIOMAS BRASILEIROS Aziz Ab Sáber (1924) Floresta Tropical pluvial-úmida Tropical:próxima ao Equador, estabilidade climática Pluvial: chuvas intensas e regulares ao longo do ano
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ Leitura do texto: Mudanças
Leia maisBUVA 15 A 20% DO CUSTO ANUAL DO CAFEZAL (MATIELLO, 1991) Bidens pilosa. Commelina spp
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do Café Fundamentos Técnicos CAFEEIRO SOFRE ALTA INTERFERÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS Blanco et al. (1982) perdas 55,9 a 77,2% (4 anos) Quando a matocompetição é crítica?
Leia mais