CÓDIGO: ETD DATA DE VIGÊNCIA: 20/12/2016 TÍTULO: Invólucro Plástico Lacrável VERSÃO NORMA: 1.0 SUMÁRIO

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1 SUMÁRIO Objetivo... 2 Terminologias... 2 Invólucro Plástico Lacrável... 2 Dispositivo de Fechamento... 2 Corpo do Invólucro... 2 Hot Melt... 2 Void... 2 Código de Controle... 2 Dispositivo de Controle dos Invólucros... 2 Características Gerais... 2 Material... 2 Resistência a Intempéries... 3 Bordas e Fechamento... 3 Manuseio... 3 Identificação... 3 Dimensões... 3 Escape de Ar... 3 Gravações... 3 Vida Útil... 3 Condições de Uso... 3 Homologação... 3 Inspeções e Ensaios... 4 Apresentação... 5 Embalagem Primária... 5 Embalagem Secundária... 5 Identificação e Segregação... 5 Transporte... 5 Garantia... 6 Informações a serem fornecidas com a proposta... 6 Materiais Diversos Invólucro Plástico Lacrável Página 1 de 8

2 Objetivo Esta especificação tem como objetivo estabelecer as características técnicas básicas para o fornecimento de Invólucros Plásticos Lacráveis destinados à RGE Sul. Terminologias Invólucro Plástico Lacrável Dispositivo cuja finalidade é evitar, ou evidenciar, o acesso indevido aos equipamentos de medição (medidores de energia elétrica) armazenados em seu interior. Estes invólucros devem possuir características físicas, que permitam constatar inequivocamente a sua violação. Dispositivo de Fechamento Parte do invólucro destinada ao seu fechamento, proporcionando a fixação do sistema de lacre plástico ao corpo do invólucro. Corpo do Invólucro Compreende a cápsula, o dispositivo de fechamento e o dispositivo de identificação. Hot Melt São resinas termoplásticas, isentas de solventes. Pela ação do calor tornam-se líquido para permitir sua aplicação, após aplicado nas superfícies a serem unidas, solidificam rapidamente, desenvolvendo assim a resistência da colagem em segundos. Void Sistema de etiqueta lacre que deixa a mensagem VOID na superfície quando o dispositivo de fechamento é violado. Código de Controle É um artifício visual que permite a identificação individual de cada invólucro, a fim de garantir sua rastreabilidade. A responsabilidade do Código de Controle e da produção indevida de seus invólucros, é do fabricante do invólucro. Dispositivo de Controle dos Invólucros É um artifício que permite a identificação individual de cada invólucro de forma automatizada, a fim de garantir sua rastreabilidade. A responsabilidade do Dispositivo de Controle e da produção indevida de seus invólucros, é do fabricante do invólucro. Características Gerais O involucro plástico lacrável deve apresentar as características relacionadas abaixo. Material O material utilizado na fabricação do invólucro deve suportar exposição solar, umidade, altas e baixas temperaturas. Tipo: Filme de polietileno; Estrutura: Polietileno de alta densidade ou baixa densidade; Densidade média: 0,098 +/- 0,02 g/cm 3 ; Espessura (por parede): 0,075 +/- 0,005mm; Cor: Natural/transparente com gravação colorida conforme anexo II. Fechamento por lacre termocrômico Void; Resistência e Rigidez: Suficientes para suportar o peso de medidores eletromecânicos e eletrônicos, e a aplicação de gás freon; Lado de Impressão: Frente e verso (instruções de uso). Materiais Diversos Invólucro Plástico Lacrável Página 2 de 8

3 Resistência a Intempéries O envelope não deve perder sua integridade quando armazenado em ambiente com temperatura até 70 C, ou seja, não deve sofrer descoloração, aprese ntar degradação e/ou tornar-se quebradiço. Bordas e Fechamento O fechamento deverá ser por dispositivo autoadesivo (VOID) e não apresentar características tais que possibilitem a violação e/ou abertura do invólucro, depois de fechado pelo usuário. As demais extremidades do corpo deverão ser soldadas em uma faixa de 5mm a 9mm por processo que garanta a segurança do fechamento. Todas as extremidades deverão conter e/ou apresentar indicações de segurança gravadas ao longo da mesma, de modo a caracterizar qualquer tentativa de violação, em especial por exposição a baixas e/ou altas temperaturas. Manuseio Deverá ser de fácil manuseio, exigindo um mínimo de esforço e dispensando o uso de ferramentas. Identificação Deverá vir impresso no invólucro um campo destinado à identificação do equipamento de medição que estará acondicionado no mesmo e a que situação se refere. Nestes campos deverá ser possível realizar a escrita com canetas esferográfica ou hidrográfica, e o layout deverá seguir o especificado no anexo II. Dimensões 405 mm (largura) x 484 mm (altura). Escape de Ar Deverá possuir um único respiro/furo para escape de ar com abertura máxima de 1,5mm de diâmetro. Gravações Os invólucros plásticos lacráveis devem: Possuir marcas únicas destinadas a sua identificação inequívoca; Possuir as inscrições descritivas indeléveis e ter dimensão, forma e clareza que permitam fácil leitura; Possuir algarismos gravados de forma indelével em cor contrastante e devem ter no mínimo 2 mm de altura. Vida Útil Os fabricantes devem garantir uma expectativa de vida para o invólucro, sob condições de utilização, deve ser, no mínimo, de 10 anos. Condições de Uso Os invólucros abrangidos por esta especificação deverão ser adequados ao uso com temperatura ambiente de 10 C até 70 C e umidade relativa de 0% até 95% sem condensação. Expostos a iluminação solar, poluição urbana e industrial, alta salinidade e umidade. Homologação Quando se tratar de modelos novos o fornecedor deverá enviar à RGE Sul, pelo menos 20 amostras para avaliação, juntamente com as instruções de uso e desenhos relativos ao projeto, para aprovação e homologação. Materiais Diversos Invólucro Plástico Lacrável Página 3 de 8

4 Para efeito de aprovação e homologação da amostra, o fornecedor deve enviar ainda à RGE Sul, para cada novo modelo proposto, em meio eletrônico, os seguintes documentos: a) Relatórios de Ensaio de Vida Acelerada; b) Detalhamento do processo de rastreabilidade dos materiais. Todos os desenhos e tabelas deverão ser confeccionados nos formatos padronizados pelas respectivas normas. Os desenhos deverão apresentar as dimensões e respectivas tolerâncias. Em caso de não aprovação dos desenhos, ou das amostras, o fornecedor será notificado para efetuar as alterações necessárias no projeto. A homologação do modelo, em caso de aprovação, será comunicada à área de compras, para atualização cadastral do fornecedor e sua devida habilitação ao fornecimento. O fornecedor deve resolver durante qualquer fase do fornecimento, sem ônus para a RGE Sul, quaisquer problemas advindos da obscuridade, erro ou omissão de informações na proposta técnica, ainda que não solicitadas explicitamente por esta especificação, mas necessárias ao pleno atendimento do desempenho do produto. A RGE Sul se reserva o direito de desclassificar qualquer amostra que não inclua ou inclua parcialmente os dados aqui solicitados. Inspeções e Ensaios As inspeções de recebimento serão compostas pela verificação da conformidade da embalagem, verificação visual/dimensional e exame da marcação/impressão. O recebimento dos lotes serão realizados por amostragem e os ensaios previstos em conformidade com a norma ABNT NBR O fornecedor deverá conceder a RGE Sul todas as facilidades para a realização do acompanhamento técnico e fiscalização dos serviços, incluindo-se a preparação de relatórios e documentação fotográfica ou vídeo. Devem constar no relatório de ensaio as seguintes informações mínimas: Nome ou marca comercial do fabricante; Identificação do laboratório de ensaio; Quantidade de material do lote e quantidade ensaiada; Identificação completa do material ensaiado (desenho técnico com dimensões e referência comercial); Relação, descrição e resultado dos ensaios executados e respectivas normas utilizadas; Certificados de aferições dos aparelhos utilizados nos ensaios, com validade máxima de 24 meses; Número da ordem de compra (quando aplicável); Data de início e de término de cada ensaio; Nomes legíveis e assinaturas dos representantes do fabricante e do inspetor do comprador e data de emissão do relatório. Em caso de reprovações o fornecedor deverá elaborar um relatório de qualidade contendo minimante: Dados de rastreabilidade; Descrição da não conformidade; Fotos, quando for o caso; Relatório de Análise do Problema; Causa Raiz (Causa que eliminada faz com que o problema não se repita); Ação de correção (ação que elimina a ocorrência); Verificações das ações de contenção/ ações corretivas (avaliação de eficácia); Ação preventiva (corrigir processo para evitar recorrência). Materiais Diversos Invólucro Plástico Lacrável Página 4 de 8

5 Persistindo a não conformidade aos requisitos desta Especificação Técnica, dos serviços prestados por três inspeções consecutivas, a RGE Sul poderá desabilitar a Contratada a participar de novas licitações por um período mínimo de dois anos, até que mesmo seja submetido à nova avaliação técnica. Se a RGE Sul optar pela inspeção em seu próprio laboratório, será emitida uma comunicação liberando a inspeção. A RGE Sul ao seu critério efetuará a inspeção nos laboratórios do fornecedor ou em seus laboratórios próprios, reservando-se o direito de inspecionar e ensaiar os invólucros abrangidos por esta especificação quer no período de fabricação, quer no período de embarque ou a qualquer momento que julgar necessário. O fornecedor deverá tomar todas as providências para que a inspeção por parte da RGE Sul se realize em condições adequadas de acordo com as normas citadas e com esta especificação. O fornecedor deverá comunicar a concessionária com antecedência mínima de 15 dias para fornecedor nacional, e 30 dias para fornecedor estrangeiro, a data em que os invólucro estarão disponíveis para inspeção. O período para inspeção deverá ser dimensionado pelo fornecedor de tal forma que esteja contido nos prazos de entrega estipulados no processo de compra. Serão aceitos para inspeção somente lotes completos, em quantidades previstas no respectivo item do processo de compra, prontos para embarque, e que atendam todas as condições especificadas e contratuais. Apresentação As embalagens estão sujeitas a inspeção que será efetuada baseando-se nos desenhos aprovados. Tanto o projeto de embalagem como a metodologia de acondicionamento deverão garantir um transporte seguro em quaisquer condições, quer terrestres, aéreas ou marítimas, contra quebras e danos de qualquer espécie, desde a saída da fábrica até a chegada ao local de destino. As embalagens secundárias devem estar dispostas em paletes padronizados para o transporte, conforme padrão PBR-I e ANEXO I. Os paletes deverão ser protegidos contra umidade com filme plástico. Quando se tratar de pequenas quantidades que não justifique a paletização, esta poderá ser dispensada, porém, as embalagens deverão garantir a segurança no transporte e armazenagem. Embalagem Primária Deve conter 100 (cem) invólucros, sendo que estes devem ser unidos aos demais de forma sequencial, de fácil visualização e conferência. Cada embalagem primária de 100 (cem) unidades deve conter: etiqueta de identificação da sequência alfa numérica, quantidade de invólucros, indicação do contrato de fornecimento, número do pedido de compra, nome do fabricante das marcas de selagem, número do lote de produção. Embalagem Secundária Deve conter múltiplo de 10 (dez) embalagens primárias com 100 (cem) invólucros cada, cada embalagem secundária deve conter quantidades múltiplas de (mil) unidades em função da quantidade total do lote dos invólucros. Cada embalagem secundária deve conter etiqueta de identificação da sequência alfa numérica, quantidade de invólucros, indicação do contrato de fornecimento, número do pedido de compra e nome do fabricante das marcas de selagem. Identificação e Segregação As etiquetas de identificação deverão conter, além das informações acima, a numeração inicial e final em código de barras. Cada volume e palete não poderá conter materiais de Ordens de Compra ou ainda com diferentes destinos. Os paletes não serão devolvidos ao fornecedor. Transporte Materiais Diversos Invólucro Plástico Lacrável Página 5 de 8

6 As embalagens secundárias palatizadas deverão ser transportados em veículos com carroceria fechada (tipo furgão) no caso de transporte terrestre ou em containers no caso de transporte marítimo. Quando houver a necessidade de adoção de outra modalidade de transporte, a RGE Sul deverá ser consultada. No caso de transporte contratado pela RGE Sul, e inspeção em fábrica, o fornecedor deverá, após a liberação do material pelo inspetor, solicitar a área de suprimento da RGE Sul autorização para embarque do material. No caso de transporte contratado pela RGE Sul e inspeção na RGE Sul a autorização para embarque deverá ser solicitada após a confirmação da liberação de inspeção. Neste caso, tanto a liberação de inspeção como a autorização para embarque terão validade de 15 dias, sem prejuízo dos prazos de entrega. Decorrido este prazo, a RGE Sul, a seu critério, poderá adotar outro procedimento. NOTA: A Liberação de Inspeção indica que os ensaios de inspeção serão executados nos laboratórios da RGE Sul, não eximindo o fornecedor de outras obrigações contratuais. Garantia O produto deverá ser coberto por uma garantia contra quaisquer defeitos decorrentes de projeto, fabricação e acabamento pelo prazo mínimo de 12 (doze) meses após a entrega no ponto de destino citado no contrato e/ou 12 (doze) meses após a entrada em operação. A qualquer momento, durante o período de garantia, o fornecedor deverá substituir ou reparar, atendendo no menor prazo possível à solicitação da RGE Sul, qualquer invólucro que apresente defeito ou falha oriunda da fabricação, emprego de materiais inadequados ou acabamento, conforme o caso. Informações a serem fornecidas com a proposta Deverão ser fornecidas as informações indicadas nesta especificação, bem como outras que o fornecedor julgar necessário ao conhecimento e análise dos produtos ofertados, como por exemplo: a) Lista de exceções ou desvios desta especificação; b) Características do produto; c) Metodologia adotada na embalagem e transporte; d) Publicações e/ou catálogos; e) Relatórios de ensaios especiais; f) Certificações do produto quando aplicáveis; g) Tempo estimado de vida útil do produto. Código de Material SAP Item Código Material Invólucro Plástico Lacrável Materiais Diversos Invólucro Plástico Lacrável Página 6 de 8

7 ANEXO I - PALETIZAÇÃO E EMBALAGEM UNITIZAÇÃO (Palete 4 entradas) Item Quantidade Descrição Material Dimensões (mm) Cinta Aço ou Plástico Mínimo Calço Madeira 890 X 100 X Cantoneira Madeira 1050 X 100 X Etiqueta Papel 50 X Palete Madeira 1100 X 1100 X Cantoneira Vertical Madeira Comp. X 100 X 25 OBSERVAÇÕES: Utilizar o arranjo de camadas mais conveniente para as dimensões das embalagens secundárias utilizadas no fornecimento; Acondicionar as camadas pares em contraposição às camadas impares; A unitização deve garantir total segurança durante o transporte e armazenagem; A estabilidade do acondicionamento deve ser total, permitindo o remonte de pelo menos um palete; Materiais Diversos Invólucro Plástico Lacrável Página 7 de 8

8 Aplicar uma camada de filme plástico (tipo Strecht ou similar) em todo o palete para preservação contra umidade; Cada embalagem secundária deve ser fixada em uma das faces uma etiqueta; No conjunto unitizado, a etiqueta deve ficar voltada para o lado externo do palete. ANEXO II LAYOUT IMPRESSÃO Materiais Diversos Invólucro Plástico Lacrável Página 8 de 8

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