Relatório de Execução do Ano de 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Relatório de Execução do Ano de 2016"

Transcrição

1 Relatório de Execução do Ano de 2016 Plano de Prevenção de Riscos de Gestão TIP - Transportes Intermodais do Porto, ACE

2 ÍNDICE A. Introdução... 3 B. Monitorização... 4 C. Conclusão D. Nota Final

3 A. Introdução No presente relatório procede-se à monitorização da execução anual do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas (PGRCIC) do TIP Transportes Intermodais do Porto, ACE dando cumprimento ao preconizado na Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção (CPC) de 1 de julho de Nesse relatório avaliou-se o grau de implementação de cada medida e em simultâneo identificaram-se novas situações potenciadoras de risco e as correspondentes medidas de mitigação que passaram a integrar o PGRCIC, cuja monitorização de execução é objeto do presente relatório. 3

4 B. Monitorização b.1) Áreas de Risco e Medidas de Prevenção A tabela que se segue contém as situações identificadas como risco e as respetivas medidas de prevenção, as quais foram enquadradas na escala de risco Elevado (E), Moderado (M) e Fraco (F), consoante o grau de probabilidade de ocorrência e a gravidade das suas consequências: ÁREAS ATIVIDADES IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS GRAU DE RISCO MEDIDAS DE PREVENÇÃO RESPONSÁVEIS PELA ÀREA GESTÃO SISTEMA DE BILHÉTICA INTERMODAL Equipamentos Aquisições e Manutenção Comunicações Software Cartões Cumprimento das normas aplicáveis à Contratação Pública Produzir e prestar informação clara e verdadeira, nomeadamente no que se refere ao relacionamento com o Cliente e em matéria de controlo de execução dos contratos de aquisição e manutenção do sistema de bilhética E Elaboração e publicitação no site Andante do Relatório e Contas anual do ACE Verificação sistemática de todos os procedimentos decisórios em dois níveis hierárquicos, nomeadamente pela Administradora Delegada e pelo Conselho de Administração Monitorização das decisões pelo Conselho de Administração Validação de procedimentos pelo Gabinete Jurídico da Agrupada MP que presta serviço ao TIP Transversalidade de processos Eng.º Aurélio Joaquim Carapinha Garcia Eng.º Fernando Jorge Rufino Ferreira TARIFÁRIO E RECEITA INTERMODAL Tarifário Modelo de Repartição da Receita Sistema Central de Bilhética Base de Dados Auditorias Operacionais Prestar informação clara, verdadeira e oportuna, nomeadamente no que se refere à repartição da receita pelos Operadores que integram o Sistema Tarifário Intermodal e às compensações financeiras do Tarifário Social M Elaboração e publicitação no site Andante do Relatório e Contas anual do ACE Verificação sistemática de todos os procedimentos decisórios em dois níveis hierárquicos, nomeadamente pela Administradora Delegada e pelo Conselho de Administração Monitorização das decisões pelo Conselho de Administração Validação de procedimentos pelo Gabinete Jurídico da Agrupada MP que presta serviço ao TIP Transversalidade de processos Eng.º Pedro Miguel Cerqueira Castro Lopes Eng.º Francisco Manuel Cardoso Correia Esteves Acesso direto e autónomo pelas empresas agrupadas aos dados residentes no Computador Central de Bilhética (CCB) INTERMODALIDADE Planeamento Redes Complementares Gestão dos Contratos Andante Produzir e prestar informação verdadeira e oportuna, nomeadamente no que se refere ao suporte de decisões do ACE ao nível do planeamento de expansão da rede intermodal e em matéria de adesão de novos Operadores à mesma M Elaboração e publicitação no site Andante do Relatório e Contas anual do ACE Verificação sistemática de todos os procedimentos decisórios em dois níveis hierárquicos, nomeadamente pela Administradora Delegada e pelo Conselho de Administração Monitorização das decisões pelo Conselho de Administração Validação de procedimentos pelo Gabinete Jurídico da Agrupada MP que presta serviço ao TIP Implementação de modelo de controlo de qualidade do serviço prestado pelos Operadores aderentes ao Sistema Intermodal Andante Transversalidade de processos Eng.º Aurélio Joaquim Carapinha Garcia Eng.º Fernando Jorge Rufino Ferreira

5 MARKETING Rede de Atendimento Informação ao Público Comunicação Comercial Campanhas Informação de Gestão da Operação Cumprimento das normas aplicáveis à Contratação Pública Produzir e prestar informação clara e verdadeira, nomeadamente no que se refere ao relacionamento com o Cliente e em matéria de controlo de execução dos contratos de gestão da rede de vendas M Elaboração e publicitação no site Andante do Relatório e Contas anual do ACE Verificação sistemática de todos os procedimentos decisórios em dois níveis hierárquicos, nomeadamente pela Administradora Delegada e pelo Conselho de Administração Monitorização das decisões pelo Conselho de Administração Acompanhamento no âmbito contabilístico e financeiro por departamento financeiro da Agrupada MP, que presta serviço ao TIP Transversalidade de processos Dr.ª Vera Alexandra Monteiro Gonçalves da Fonseca Dr.ª Rita Maria Pinto Basto Pinheiro Torres Sarsfield Rodrigues FINANCEIRO Conferência de Receita Faturação Contabilidade/Tesouraria Informação de Gestão Financeira Cumprimento das normas aplicáveis à Contratação Pública e da legislação tributária aplicável Produzir e prestar informação verdadeira e oportuna, nomeadamente no que se refere aos procedimentos de conferência da receita e de controlo de faturação M Elaboração e publicitação no site Andante do Relatório e Contas anual do ACE Verificação sistemática de todos os procedimentos decisórios em dois níveis hierárquicos, nomeadamente pela Administradora-Delegada e pelo Conselho de Administração Monitorização das decisões pelo Conselho de Administração Validação de procedimentos pelo Gabinete Jurídico da Agrupada MP que presta serviço ao TIP Acompanhamento por departamento financeiro de Agrupada MP, que presta serviço ao TIP Elaboração do relatório de informação de gestão financeira pelo Gabinete de Controlo da MP, que presta serviço ao TIP Transversalidade de processos Dr. Vitor José Pita do Nascimento Dr.ª Célia Maria Gomes Neto da Silva Nora 5

6 Em síntese, apresentam-se as seguintes Medidas de Prevenção, algumas delas transversais a várias áreas, e a respetiva monitorização: 1. Elaboração e publicitação no site Andante do Relatório e Contas Anual do TIP (áreas: Gestão de Sistema de Bilhética Intermodal, Tarifário e Receita Intermodal, Intermodalidade, Marketing, Financeiro). O Relatório e Contas do TIP relativo ao exercício de 2016 aprovado em Assembleia Geral do dia 30 de março de 2017 está devidamente publicitado e disponível para consulta no site Avaliação: MEDIDA CONCLUÍDA. 2. Processo em curso de integração de todos os procedimentos de aquisição de bens e serviços no portal da contratação pública (área: Gestão de Sistema de Bilhética Intermodal). No âmbito da contratação pública, o TIP lançou os procedimentos concursais utilizando a plataforma eletrónica para vários processos de aquisição de bens e serviços, mais concretamente, o concurso para a Prestação de Serviços de Tratamento, Abastecimento, Recolha e Transporte de Valores, o Concurso para a Manutenção de Postos de Venda Assistida e o Concurso para Fornecimento de Cartões de Suporte de Títulos de Transporte. Avaliação: MEDIDA CONCLUÍDA.

7 3. Verificação sistemática de todos os procedimentos decisórios em dois níveis hierárquicos, nomeadamente pelo Administrador Delegado e pelo Conselho de Administração (áreas: Gestão de Sistema de Bilhética Intermodal, Tarifário e Receita Intermodal, Intermodalidade, Marketing, Financeiro). Em todas as atas do Conselho de Administração encontram-se exemplos do envolvimento de dois níveis hierárquicos - Administrador Delegado e o Conselho de Administração -, e de situações em que se verifica o envolvimento do responsável da Área que reporta ao Senhor Administrador Delegado que por sua vez envolve, em última instância, o Conselho de Administração. Avaliação: MEDIDA CONCLUÍDA. 4. Monitorização das decisões pelo Conselho de Administração (áreas: Gestão de Sistema de Bilhética Intermodal, Tarifário e Receita Intermodal, Intermodalidade, Marketing, Financeiro). Ao longo do ano foi sendo efetuada a monitorização das decisões tomadas pelo Conselho de Administração e a sua implementação. Está em curso a elaboração de um mapa quadro com as medidas, estado das mesmas e a sua data de conclusão/implementação. Avaliação: MEDIDA EM CURSO. 7

8 5. Validação de procedimentos por departamento jurídico da Agrupada (áreas: Gestão de Sistema de Bilhética Intermodal, Tarifário e Receita Intermodal, Intermodalidade, Financeiro). Todas as decisões do Conselho de Administração que envolvam aprovação de minutas de contratos, assessoria na área laboral, contratação pública, entre outras, são suportadas por pareceres do gabinete jurídico da Agrupada Metro do Porto, que presta assessoria ao TIP. Avaliação: MEDIDA CONCLUÍDA. 6. Transversalidade de processos (áreas: Gestão de Sistema de Bilhética Intermodal, Tarifário e Receita Intermodal, Intermodalidade, Marketing, Financeiro). Todas as deliberações do Conselho de Administração são transmitidas pelo Senhor Administrador Delegado às diversas áreas de atividade do ACE, quer nas reuniões internas periódicas, quer por via escrita através de correio eletrónico. Avaliação: MEDIDA CONCLUÍDA. 8

9 7. Acesso direto e autónomo pelas empresas agrupadas aos dados residentes no Computador Central de Bilhética (CCB) (Validações, Vendas e Receita Intermodal) (área: Tarifário e Receita Intermodal) Foi garantido, em base de permanência, o acesso direto e autónomo pelas agrupadas MP, STCP e CP - aos seus próprios dados. Cada agrupada tem acesso a todas as validações efetuadas na sua rede, às vendas de títulos intermodais efetuadas em equipamento sob a sua gestão, a todas as vendas dos seus títulos monomodais, independentemente do equipamento em que foram efetuadas e à respetiva informação de repartição de receita. Este acesso foi dado à CP Urbanos do Porto pela via da replicação de dados do CCB para o respetivo PCGBm (Posto Central de Gestão de Bilhética Monomodal) e à Metro do Porto e à STCP pela via do acesso a vistas específicas residentes na base de dados do CCB. Avaliação: MEDIDA CONCLUÍDA 8. Acompanhamento no âmbito contabilístico, financeiro e de controlo de gestão pelos departamentos financeiro e de Planeamento e Controlo de Gestão da Agrupada Metro do Porto, S.A. A tesouraria, a contabilidade e os relatórios financeiros do TIP são regularmente asseguradas pelos departamentos financeiro e de Planeamento e Controlo de Gestão da agrupada Metro do Porto, S.A. que presta estes serviços ao ACE. Avaliação: MEDIDA CONCLUÍDA. 9

10 b.2) Metodologia de Avaliação da Execução A avaliação da execução do PGRCIC, foi efetuada em articulação com os Responsáveis das áreas que tinham sob a sua responsabilidade direta no que respeita à implementação das medidas de prevenção de riscos. b.3) Mecanismos de Controlo Interno e Externo ÁREAS ATIVIDADES IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS MECANISMOS DE CONTROLO INTERNO E EXTERNO GESTÃO SISTEMA DE BILHÉTICA INTERMODAL Equipamentos Aquisições e Manutenção Comunicações Software Cartões Cumprimento das normas aplicáveis à Contratação Pública Produzir e prestar informação clara e verdadeira, nomeadamente no que se refere ao relacionamento com o Cliente e em matéria de controlo de execução dos contratos de aquisição e manutenção do sistema de bilhética Controlo pelo Conselho de Administração Auditorias internas realizadas por entidades independentes contratadas para o efeito Auditorias externas realizadas por entidades públicas, nomeadamente Inspeção-Geral das Finanças Auditorias externas realizadas pelas entidades competentes no âmbito da aplicação de Fundos Comunitários TARIFÁRIO E RECEITA INTERMODAL Tarifário Modelo de Repartição da Receita Sistema Central de Bilhética Base de Dados Auditorias Operacionais Prestar informação clara, verdadeira e oportuna, nomeadamente no que se refere à repartição da receita pelos Operadores que integram o Sistema Tarifário Intermodal e às compensações financeiras do Tarifário Social Controlo pelo Conselho de Administração Auditorias internas realizadas por entidades independentes contratadas para o efeito Auditorias externas realizadas por entidades públicas, nomeadamente Inspeção-Geral das Finanças, relativamente às compensações financeiras do Tarifário Social Andante Controlo pelos Operadores que integram o Sistema Tarifário Intermodal Andante com acesso ao PCGBm (caso da CP) ou com acesso direto ao CCB (caso STCP e MP).

11 Controlo recorrente por entidades públicas, nomeadamente Direcção Geral do Tesouro e Finanças e IMT - Instituto da Mobilidade e dos Transportes, IP Auditorias informáticas internas ao processo de concessão de regalias de tarifário social INTERMODALIDADE Planeamento Redes Complementares Gestão dos Contratos Andante Produzir e prestar informação verdadeira e oportuna, nomeadamente no que se refere ao suporte de decisões do ACE ao nível do planeamento de expansão da rede intermodal e em matéria de adesão de novos Operadores à mesma Controlo pelo Conselho de Administração Auditorias internas realizadas por entidades independentes contratadas para o efeito Auditorias externas realizadas por entidades públicas, nomeadamente Inspeção-Geral das Finanças Programa de georeferenciação para controlo da qualidade do serviço dos operadores aderentes ao sistema tarifário intermodal MARKETING Rede de Atendimento Informação ao Público Comunicação Comercial Campanhas Informação de Gestão da Operação Cumprimento das normas aplicáveis à Contratação Pública Produzir e prestar informação clara e verdadeira, nomeadamente no que se refere ao relacionamento com o Cliente e em matéria de controlo de execução dos contratos de gestão da rede de vendas Controlo pelo Conselho de Administração Auditorias internas realizadas por entidades independentes contratadas para o efeito Auditorias externas realizadas por entidades públicas, nomeadamente Inspeção-Geral das Finanças Auditorias informáticas internas ao processo de concessão de regalias de tarifário social FINANCEIRO Tarifário Modelo de Repartição da Receita Sistema Central de Bilhética Base de Dados Auditorias Operacionais Cumprimento das normas aplicáveis à Contratação Pública e da legislação tributária aplicável Produzir e prestar informação verdadeira e oportuna, nomeadamente no que se refere aos procedimentos de conferência da receita e de controlo de faturação Controlo pelo Conselho de Administração Monitorização realizada pelo Fiscal Único Auditorias internas e externas realizadas por entidades independentes contratadas para o efeito Auditorias externas realizadas por entidades públicas, nomeadamente Inspeção-Geral das Finanças 11

12 Em termos mais detalhados, informa-se o seguinte: 1. Controlo pelo Conselho de Administração (áreas: Gestão de Sistema de Bilhética Intermodal, Tarifário e Receita Intermodal, Intermodalidade, Marketing, Financeiro). Em cumprimento do Código dos Contratos Públicos, o ACE procede ao lançamento de procedimentos públicos de aquisição e de prestação de serviços, em que o Conselho de Administração identifica a sua necessidade, aprova o lançamento do procedimento e as peças concursais e nomeia o júri respetivo. A aquisição de bens de investimento e de bens e serviços é autorizada pelo Conselho de Administração com base em fundamentação técnico-jurídica, sendo posteriormente as respetivas adjudicações imperativamente autorizadas pelo Conselho de Administração, atento disposto na ata n.º 117, de 29 de fevereiro de 2016, que regula a delegação de competências. Excecionalmente, por razões específicas de ordem técnica, sempre devidamente fundamentadas, nomeadamente nas situações de ausência de condições concorrenciais como as de direitos de propriedade intelectual ou industrial, poderá haver recurso ao ajuste direto a uma determinada entidade. 2. Auditorias internas realizadas por entidades independentes contratadas para o efeito (áreas: Gestão de Sistema de Bilhética Intermodal, Tarifário e Receita Intermodal, Intermodalidade, Marketing). Durante o ano de 2016 não foram efetuadas auditorias internas.

13 3. Auditorias externas realizadas por entidades públicas, nomeadamente Inspeção-Geral das Finanças relativamente às compensações financeiras do Tarifário Social Andante (área: Tarifário e Receita Intermodal) Durante o ano de 2016 foi realizada uma auditoria da Inspeção-Geral das Finanças (IGF), com o objetivo de certificar as verbas relativas ao Tarifário Social Andante, a suportar pela Direção Geral do Tesouro e Finanças (DGTF), respeitante ao ano de Esta intervenção da IGF encontra-se prevista no n.º 4 da cláusula 7.ª do Acordo para a implementação do tarifário social no sistema intermodal Andante, assinado a 29 de junho de 2006, entre o Estado, o TIP e os operadores de transporte público e privados aderentes. O projeto de relatório foi rececionado pelo TIP a 13 de dezembro de 2016 tendo este ACE exercido o seu direito de contraditório a 27 de dezembro de Auditorias externas realizadas no âmbito da aplicação de Fundos Comunitários (área: Gestão Sistema de Bilhética Intermodal). Durante o ano de 2016 não decorreu qualquer auditoria externa ao Sistema de Bilhética Intermodal. 5. Controlo pelos Operadores que integram o sistema tarifário intermodal através dos seus PCGBm s (área: Tarifário e Receita Intermodal). As agrupadas deste ACE MP, STCP e CP - fizeram um controlo sistemático dos dados da bilhética que lhe foram disponibilizados. 13

14 6. Controlo recorrente por entidades públicas, nomeadamente Direção-Geral do Tesouro e Finanças e IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes (área: Tarifário e receita Intermodal). As entidades públicas procederam à monitorização mensal dos dados emitidos pelo TIP relativamente às compensações financeiras, conforme relatórios mensais transmitidos por este ACE. 7. Auditorias informáticas internas ao processo de concessão de regalias de tarifário social (áreas: Tarifário e receita Intermodal, Marketing). Procedeu-se regularmente ao teste de validação do processo de concessão de regalias do tarifário social. 8. Monitorização realizada pelo Fiscal Único (área: Financeira). Ao Fiscal Único compete a fiscalização do TIP, designadamente: a) Exercer, em geral, a fiscalização da atividade social; b) Examinar, sempre que o julgue conveniente, a escrituração da sociedade; c) Acompanhar o funcionamento da sociedade, bem como o cumprimento dos estatutos e das normas legais e regulamentares que lhe são aplicáveis; d) Emitir parecer acerca do orçamento, do balanço, do inventário e das contas anuais; e) Dar conhecimento ao conselho de administração de qualquer assunto que deva ser ponderado e pronunciar-se sobre qualquer matéria que lhe seja submetida por aquele órgão ou pela assembleia geral; f) Exercer as demais atribuições que lhe sejam cometidas por lei. 14

15 O Fiscal Único emitiu os seguintes relatórios de controlo e fiscalização: - Certificação Legal das Contas e Relatório e Parecer do Fiscal Único relativos ao exercício de Parecer sobre o Plano de Atividades e Orçamento do TIP de 2017; - Relatórios trimestrais de execução orçamental do ano Auditorias externas realizadas por entidades independentes contratadas para o efeito (área: Financeiro). Foi efetuada a auditoria externa às contas do TIP pela empresa PricewaterhouseCoopers & Associados, conforme adjudicação aprovada na reunião de Conselho de Administração de 24 de outubro de 2016 e que se consubstanciou no relatório da empresa datado de 30 de março de b.4) Outras Medidas 1. Princípios do Bom Governo. O cumprimento genérico pelo TIP dos Princípios do Bom Governo das Empresas do Sector Empresarial do Estado é evidenciado pela informação sobre tal cumprimento constante do Relatório e Contas deste ACE, disponível no site 15

16 2. Assunção do procedimento do concurso público como procedimento regra para a contratação. Os procedimentos de aquisição que o TIP lançou em 2016 foram elaborados, em cumprimento do Código dos Contratos Públicos, sendo que, não obstante a área específica de atividade do TIP ter agentes e parceiros comerciais em número muito limitado, foram preparados processos concursais que potenciam a transparência e a concorrência. 3. Sistema de gestão documental. O TIP dispõe de um sistema de gestão documental próprio, implementado no início de C. Conclusão De uma forma geral, a implementação das medidas de prevenção de risco contidas no PGRCIC pode considerar-se bem sucedida e a monitorização da execução do PGRCIC se saldou num exercício bastante positivo. 16

17 D. Nota Final O presente documento, depois de aprovado pelo Conselho de Administração do TIP, deverá ser remetido ao Conselho de Prevenção da Corrupção, bem como aos órgãos de superintendência, tutela e controlo. Deve igualmente ser divulgado e disponibilizado a todos os colaboradores do ACE e ser colocado na página de Internet do TIP. Porto, 17 de julho de

Relatório de Execução do Ano de 2017

Relatório de Execução do Ano de 2017 Relatório de Execução do Ano de 2017 Plano de Prevenção de Riscos de Gestão TIP - Transportes Intermodais do Porto, ACE ÍNDICE A. Introdução... 3 B. Monitorização... 4 C. Conclusão... 16 D. Nota Final...

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS SETEMBRO 2016 TIP Transportes Intermodais do Porto, A.C.E. Av. Fernão de Magalhães, 1862 9º 4350-158 Porto Telef. 225071172 - Fax 225071110 Contribuinte

Leia mais

Relatório de Execução do Ano de 2015

Relatório de Execução do Ano de 2015 Relatório de Execução do Ano de 2015 Plano de Prevenção de Riscos de Gestão TIP - Transportes Intermodais do Porto, ACE ÍNDICE A. Introdução... 3 B. Medidas de Prevenção por Área... 4 C. Mecanismos de

Leia mais

COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório de execução Fevereiro de 2014 Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. CONTROLO

Leia mais

COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório de execução Novembro de 2012 Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. CONTROLO

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Relatório Síntese

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Relatório Síntese PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório Síntese 2018 INDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 CARACTERIZAÇÃO DA SOCIEDADE E DA SUA ATIVIDADE... 3 3 - INSTRUMENTOS DE PREVENÇÃO E COMBATE

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Setembro 2013

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Setembro 2013 RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Setembro 203 Índice I. Enquadramento... 3 II. Avaliação do Plano de Prevenção de Riscos... 4 III. Avaliação das s

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DOPOLITÉCNICO DE LEIRIA E SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DOPOLITÉCNICO DE LEIRIA E SERVIÇOS DE AÇÃO SOCIAL 1. INTRODUÇÃO O presente relatório reporta-se ao primeiro ano de vigência do Plano de Gestão de Riscos (PGR) 2016-2017 do Instituto Politécnico de Leiria (IPLeiria) e Serviços de Ação Social (SAS). No

Leia mais

Relatório Anual de Execução. do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e. Infrações Conexas

Relatório Anual de Execução. do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e. Infrações Conexas Relatório Anual de Execução do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas 2018 Lisboa, 11 de janeiro de 2019 ÍNDICE I. Introdução...3 II. Enquadramento da Empresa.3 III. Monitorização da

Leia mais

Relatório do Conselho de Auditoria Sumário Executivo

Relatório do Conselho de Auditoria Sumário Executivo Relatório do Conselho de Auditoria 2015 Sumário Executivo Relatório do Conselho de Auditoria -2015 Sumário Executivo Lisboa, 2016 www.bportugal.pt 1. Sumário executivo Introdução O presente Sumário Executivo

Leia mais

R6.1.1 R6.1.2 RISCOS Inexistência ou inadequados procedimentos formalizados para o lançamento e gestão de empreitadas Planeamento das empreitadas deficiente, realizado extemporaneamente e indevidamente

Leia mais

1. Enquadramento. 2. Objetivos. 3. Âmbito do Plano

1. Enquadramento. 2. Objetivos. 3. Âmbito do Plano PLANO Código PLA 1.05 Revisão 0 Assunto Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS MOD 2.07 R0 SIMDOURO, S.A. 1/9 1. Enquadramento

Leia mais

COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS

COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS COMISSÃO DO MERCADO DE VALORES MOBILIÁRIOS PLANO DE PREVENÇÃO DE RISCOS DE GESTÃO, INCLUINDO RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Relatório de execução Ano 2015 Índice 1. INTRODUÇÃO 2 2. CONTROLO DA

Leia mais

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO

F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO F R E G U E S I A DE T O R R Ã O REGULAMENTO DE CONTROLO INTERNO DA FREGUESIA DO TORRÃO Artigo 1º Objeto 1 O presente regulamento tem por objetivo estabelecer as regras, métodos e procedimentos de controlo

Leia mais

Relatório Anual de Execução. Do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e. Infrações Conexas

Relatório Anual de Execução. Do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e. Infrações Conexas Relatório Anual de Execução Do Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas 2017 Lisboa, 25 de janeiro de 2018 ÍNDICE I. Introdução II. Enquadramento da Empresa III. Monitorização da Implementação

Leia mais

A regulação comportamental

A regulação comportamental Monitorização legal e contratual das entidades ao longo do seu ciclo de vida Processos de concurso e contratualização Cumprimento legal e contratual Modificação dos contratos Reconfigurações e fusões de

Leia mais

Controlo Interno. Relatório

Controlo Interno. Relatório Controlo Interno Relatório ULSM - Unidade Local de Saúde de Matosinhos,, E.P.E. Março de 2016 Fernandina Oliveira Auditora Interna Índice Caraterização da ULSM 3 Mecanismos de controlo interno 4 Avaliação

Leia mais

MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS. Probabilidade de ocorrência Fraca Normal Forte Gravidade da consequência Baixa Reduzido Reduzido Moderado

MATRIZ DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCOS. Probabilidade de ocorrência Fraca Normal Forte Gravidade da consequência Baixa Reduzido Reduzido Moderado 1. INTRODUÇÃO LEIRIA, MAIO DE 2018 O presente relatório reporta ao segundo ano de vigência do Plano de Gestão de Riscos (PGR) 2016-2017 do Politécnico de Leiria (IPLeiria) e seus Serviços de Ação Social

Leia mais

CRPG - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia 2

CRPG - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia 2 Plano de prevenção de riscos de corrupção e infrações conexas 2018-2019 2018 Elaborado por: Diretor Aprovado por: Conselho de Administração Em: 19.03.22 CRPG - Centro de Reabilitação Profissional de Gaia

Leia mais

Relatório de Controlo Interno

Relatório de Controlo Interno Relatório de Controlo Interno Anexo ao Relatório de Execução Anual do Plano de Prevenção de Riscos de Gestão 2015 12 / Abril / 2016 1 I. Estrutura Orgânica A ACSS é, nos termos da lei, um Instituto Público

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2016 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 20.01.2017 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

Relatório de Execução do Plano de Prevenção de Corrupção e Infrações Conexas

Relatório de Execução do Plano de Prevenção de Corrupção e Infrações Conexas 2019 Relatório de Execução do Plano de Prevenção de Corrupção e Infrações Conexas Fundiestamo- Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Março de 2019 Conteúdo I. INTRODUÇÃO... 2 II.

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE AUDITORIA CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição e Competências 1. O presente regulamento tem por objeto disciplinar a composição, o funcionamento, as competências

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP)

REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) REGULAMENTO DO CONSELHO DE AUDITORIA DO BANCO CENTRAL DE S. TOMÉ E PRÍNCIPE (BCSTP) Considerando a necessidade de se definir políticas, regras e procedimentos para o funcionamento do Conselho de Auditoria

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES. Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES. Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de Diário da República, 1.ª série N.º 195 10 de outubro de 2018 4911 Autónomas, aprovada pela Lei Orgânica n.º 2/2013, de 2 de setembro, salvaguardando o interesse público». O n.º 2 do referido preceito refere

Leia mais

Tribunal de Contas. Nota Introdutória

Tribunal de Contas. Nota Introdutória Nota Introdutória NOTA INTRODUTÓRIA O presente Volume, cuja estrutura reflecte o conteúdo genérico previsto no artigo 41.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, contém os resultados das acções de verificação

Leia mais

Índice PLANO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código PGRCIC Versão 000 Data

Índice PLANO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código PGRCIC Versão 000 Data DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Código PGRCIC Versão 000 Data 20.06.2017 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 5 5. Siglas, Acrónimos e Definições...

Leia mais

Plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves.

Plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves. Plano de prevenção de riscos de gestão, incluindo os de corrupção e infrações conexas da Câmara Municipal de Chaves. Página 1 de 10 ÍNDICE 1. Enquadramento 2. Estrutura do Plano I. Compromisso Ético II.

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2015 PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Elaborado: Serviço de Auditoria Interna Data: 22.03.2016 Aprovado: Conselho de Administração Aprovado na reunião n.º

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Versão 001 Data 21-12-2011 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. VERSÃO... 4 4. ÂMBITO... 5 5. SIGLAS, ACRÓNIMOS E DEFINIÇÕES... 5 6. DOCUMENTOS ASSOCIADOS... 6 7. MISSÃO... 6 8. ÁREAS AVALIADAS,

Leia mais

A Comissão que elaborou o Plano integrou elementos das Comissões anteriores e elementos novos, permitindo um movimento de renovação sustentada.

A Comissão que elaborou o Plano integrou elementos das Comissões anteriores e elementos novos, permitindo um movimento de renovação sustentada. 1. INTRODUÇÃO LEIRIA, MAIO DE 2019 O presente relatório reporta-se à vigência do Plano de Gestão de Riscos do ano de 2018. Não obstante a aprovação formal ter ocorrido no início de outubro de 2018, as

Leia mais

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1)

PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1) PROVA ESCRITA DE CONHECIMENTOS PARTE ESPECIFICA (REF G1) A duração desta prova é de 30 minutos MATERIAL O material desta prova é constituído por este caderno de questões e pela folha de respostas para

Leia mais

ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA REALIZADA NO DIA VINTE E DOIS DE FEVEREIRO DE 2018 Aos vinte e dois dias de fevereiro

ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA REALIZADA NO DIA VINTE E DOIS DE FEVEREIRO DE 2018 Aos vinte e dois dias de fevereiro ATA DA REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DE BRAGANÇA REALIZADA NO DIA VINTE E DOIS DE FEVEREIRO DE 2018 Aos vinte e dois dias de fevereiro do ano de dois mil e dezoito, nesta Cidade de Bragança,

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas)

UNIVERSIDADE NOVA DE LISBOA - REITORIA PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 2018 (Artigo 29.º da Lei Geral do Trabalho em Funções Públicas) PROPOSTA DE MAPA DE PESSOAL - ANO 208 Definição da política da Universidade. Governação e representação externa da Universidade. Equipa Reitoral Reitor Vice-Reitor Pró-Reitor 5 Professores das UO's 0 Gestão

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL. Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social. Plano de Gestão de Riscos. Leiria, abril de 2014

RELATÓRIO ANUAL. Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social. Plano de Gestão de Riscos. Leiria, abril de 2014 RELATÓRIO ANUAL Plano de Gestão de Riscos 2013 Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social Leiria, abril de 2014 1. INTRODUÇÃO O presente relatório completa o ciclo anual de implementação

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Código PGRCIC Versão 000 Data 18.09.2017 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 4 5. Siglas, Acrónimos e Definições...

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código M11 Versão 001 Data 14/12/2011

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código M11 Versão 001 Data 14/12/2011 Código M11 Versão 001 Data 14/12/2011 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 4 5. Siglas, Acrónimos e Definições... 6 6. Documentos Associados... 6 7. Missão... 6 8.

Leia mais

Guião de auditoria (Instrução n.º 5/2016) Contratação pública de bens e/ou serviços

Guião de auditoria (Instrução n.º 5/2016) Contratação pública de bens e/ou serviços Guião de auditoria (Instrução n.º 5/2016) Contratação pública de bens e/ou serviços Novembro de 2016 ÍNDICE A. Introdução... 3 B. Estrutura do relatório... 3 Contratação pública de bens e/ou serviços GCCI

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL BANCO INTERATLÂNTICO, S.A.

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL BANCO INTERATLÂNTICO, S.A. BANCO INTERATLÂNTICO, S.A. 27 de Setembro de 2018 ÍNDICE OBJECTO... 3 APROVAÇÃO E VIGÊNCIA... 3 CARÁCTER VINCULATIVO... 3 COMPETÊNCIA DO CONSELHO FISCAL... 3 COMPOSIÇÃO... 5 FUNCIONAMENTO... 5 ARTICULAÇÃO

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÕES CONEXAS

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÕES CONEXAS PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRACÕES CONEXAS Pág. 1 / 23 Índice 1. ENQUADRAMENTO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. REVISÃO... 5 4. ÂMBITO... 5 5. SIGLAS, ACRÓNIMOS E DEFINIÇÕES... 7 6. DOCUMENTOS

Leia mais

Órgãos Sociais e Comissões

Órgãos Sociais e Comissões Órgãos Sociais e Comissões A. Mesa da Assembleia Geral 1. Composição da mesa da assembleia geral, ao longo do ano em referência, com identificação e cargo dos membros da mesa da assembleia geral e respetivo

Leia mais

PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA, S.A. Relatório de Execução do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e de Infrações Conexas

PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA, S.A. Relatório de Execução do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e de Infrações Conexas PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA, S.A. Relatório de Execução do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e de Infrações Conexas 2015 Índice 1. Introdução... 2 2. Evolução da atividade da empresa... 3 3. Grau

Leia mais

Índice PLANO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código: COD. 2 Rev. 01 Data

Índice PLANO PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS. Código: COD. 2 Rev. 01 Data Código: COD. 2 Rev. 01 Data 27-12-2011 Índice 1. Enquadramento... 3 2. Objetivo... 3 3. Versão... 4 4. Âmbito... 4 5. Siglas, Acrónimos e Definições... 5 6. Documentos Associados... 5 7. Missão... 5 8.

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 20 de outubro de Série. Número 161 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 20 de outubro de 2015 Série Sumário SECRETARIAS REGIONAIS DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DA ECONOMIA, TURISMO E CULTURA Portaria n.º 195/2015

Leia mais

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS

PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Designação: Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Este documento é para uso exclusivo da AgdA-Águas Públicas do Alentejo, S.A. É proibida a reprodução total ou parcial não autorizada

Leia mais

REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CAAJ CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objeto

REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CAAJ CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1º. Objeto REGULAMENTO DE ORGANIZAÇÃO INTERNA DA CAAJ CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Objeto O presente regulamento de organização interna, abreviadamente designado regulamento, estabelece as funções, competências

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA LEASING E FACTORING, S.A. 27 de fevereiro de 2019

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL CAIXA LEASING E FACTORING, S.A. 27 de fevereiro de 2019 da CAIXA LEASING E FACTORING, S.A. 27 de fevereiro de 2019 ÍNDICE 1. Objeto... 2 2. Aprovação e vigência... 2 3. Carácter Vinculativo... 2 4. Composição e poderes... 2 5. Competências... 3 6. Reuniões

Leia mais

Publicado em h:52m N.º 261

Publicado em h:52m N.º 261 Constituição e Designação do Chefe da Equipa Multidisciplinar de Gestão e Administração Geral de Projetos Autárquicos (Adequação à Estrutura Orgânica, por força do Artº 25º, nº 1 da Lei nº 49/2012). Considerando:

Leia mais

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 8 ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1 CARACTERIZAÇÃO DA ENTIDADE 1.1 - Identificação Designação: Instituto Superior de Engenharia do Porto Endereço: Rua Dr. António Bernardino de Almeida, n.º. 431 4200-072

Leia mais

Política de Transações com Partes Relacionadas

Política de Transações com Partes Relacionadas 2017 Política de Transações com Partes Relacionadas Grupo NOVO BANCO Julho / 2017 Índice 1. Objetivos... 3 2. Aplicação da Política às Entidades do Grupo NOVO BANCO... 3 3. Enquadramento Legal e Regulamentar...

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 2/2016, de 20 de janeiro) REGULAMENTO INTERNO DA INSPEÇÃO-GERAL DA MARINHA CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO

ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO ESTRUTURA FLEXÍVEL DA DGO Em conformidade com o Despacho nº 2386/2013, de 05 de janeiro, com as alterações introduzidas pelos seguintes despachos: Despacho nº 7195/2018, de 30 de julho Alteração de competências

Leia mais

Relatório de acompanhamento do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas do SICAD (2016)

Relatório de acompanhamento do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas do SICAD (2016) Relatório de acompanhamento do Plano de Prevenção de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas do SICAD (2016) Abril de 2017 Serviço de Intervenção nos Comportamentos Aditivos e nas Dependências 1 ÍNDICE

Leia mais

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infracções Conexas Índice 1. Enquadramento... 2 2. Objectivos... 2 3. Âmbito do Plano... 3 4. Missão da Entidade... 3 5. Áreas avaliadas, Principais Riscos e formas de mitigação... 4 6. Mecanismos de Controlo... 9 7. Entidades

Leia mais

MUNICÍPIO DE CAMPO MAIOR AVISO

MUNICÍPIO DE CAMPO MAIOR AVISO AVISO PROCEDIMENTO CONCURSAL PARA PROVIMENTO DE UM LUGAR DE DIREÇÃO INTERMÉDIA DE 2.º GRAU CHEFE DA DIVISÃO DE OBRAS E URBANISMO 1. Nos termos do disposto nos artigos 20.º e 21.º da Lei n.º 2/2004, de

Leia mais

Publicado em h:42m N.º

Publicado em h:42m N.º CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA UNIÃO DE FREGUESIAS- NOGUEIRA CRAVO E PINDELO - DESENVOLVIMENTO ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMILIA NO ÂMBITO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E GESTÃO

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE UNIÃO DAS FREGUESIAS DE MONTE REAL E CARVIDE PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Plano de Gestão de Riscos de corrupção e infrações conexas Página 1 Índice I Introdução 3 II Compromisso

Leia mais

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. Atualizado a 09 de novembro de 2017

REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO BIC PORTUGUÊS, S.A. Atualizado a 09 de novembro de 2017 ÍNDICE Artigo 1.º - Composição... 2 Artigo 2.º - Competências... 2 Artigo 3.º - Reuniões... 4 Artigo 4.º - Ordem de trabalho das reuniões... 4 Artigo 5.º - Funcionamento das reuniões... 5 Artigo 6.º -

Leia mais

ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE 2015

ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE 2015 ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DE 2015 A Lei n.º 24/98, de 26 de maio aprovou o Estatuto do Direito de Oposição que, no seu art. 1.º, assegura às minorias o direito de constituir

Leia mais

Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais

Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais A regulação como instrumento para a melhoria da eficiência e da eficácia nos serviços públicos de águas e resíduos Regime jurídico dos serviços municipais e intermunicipais de águas e resíduos Centro Empresarial

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A.

REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE GOVERNO SOCIETÁRIO, AVALIAÇÃO E NOMEAÇÕES CTT CORREIOS DE PORTUGAL, S.A. Artigo 1.º Instituição da Comissão de Governo Societário, Avaliação e Nomeações 1. O presente Regulamento

Leia mais

Relatório de boas práticas de governo societário - ano de 2014

Relatório de boas práticas de governo societário - ano de 2014 Relatório de boas práticas de governo societário - ano de 2014 Exmos Senhores, A Lei nº 50/2012 de 31 de agosto aprovou o regime jurídico da atividade empresarial local e das participações locais. A EPRM

Leia mais

MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES

MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DE ÓLEOS USADOS MATÉRIAS A ABORDAR NO RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES Versão 1.0 dezembro de 2015 De acordo com a licença para a gestão do sistema integrado de gestão de óleos

Leia mais

Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico

Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico Manual de Procedimentos do Instituto Superior Técnico 2014 Manual de Procedimentos Volume Introdutório ÍNDICE PARTE I Introdutória Volume introdutório (volume único) PARTE II Procedimentos Volume 1 Direção

Leia mais

GAI Relatório de Execução Anual do Plano de Gestão de Riscos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

GAI Relatório de Execução Anual do Plano de Gestão de Riscos Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Mod_10-001 GAI18010 Relatório de Execução Anual do Plano de Gestão de Riscos 2018-2019 Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Dezembro 2018 Esta página foi deixada intencionalmente em branco 2 ÍNDICE

Leia mais

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas

Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas JANEIRO DE 2018 1 Ficha Técnica Título: Plano de Gestão de Riscos de Corrupção e Infrações Conexas Autor: Conselho Nacional de Educação Data de

Leia mais

AUDIÇÃO PARLAMENTAR SOBRE A LEI ORGÂNICA DA ERSAR

AUDIÇÃO PARLAMENTAR SOBRE A LEI ORGÂNICA DA ERSAR AUDIÇÃO PARLAMENTAR SOBRE A LEI ORGÂNICA DA ERSAR Comissão Parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local Assembleia da República 26 de março de 2013 Centro Empresarial Torres de Lisboa

Leia mais

PROPOSTA. Relativa ao Ponto Sete da Ordem do Dia da reunião da Assembleia Geral Anual da. IFD Instituição Financeira de Desenvolvimento, S.A.

PROPOSTA. Relativa ao Ponto Sete da Ordem do Dia da reunião da Assembleia Geral Anual da. IFD Instituição Financeira de Desenvolvimento, S.A. PROPOSTA Relativa ao Ponto Sete da Ordem do Dia da reunião da Assembleia Geral Anual da IFD Instituição Financeira de Desenvolvimento, S.A. Convocada para o dia 31 DE MARÇO DE 2017 pelas 15h00 Considerando:

Leia mais

Diretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira

Diretora do Serviço de Auditoria Interna. Fernandina Oliveira Diretora do Serviço de Auditoria Interna Fernandina Oliveira Enquadramento A atividade do Serviço de Auditoria Interna da ULSM encontra-se regulada pelo artigo 17º do anexo III ao Decreto-Lei n.º 18/2017,

Leia mais

Publicado em h:28m N.º

Publicado em h:28m N.º Publicado em 2018-11-22 11h:28m N.º 1111 https://www.cm-oaz.pt/boletimmunicipal/1111.html Contrato CONTRATO INTERADMINISTRATIVO DE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS NA JUNTA DE FREGUESIA DE S. ROQUE PARA O DESENVOLVIMENTO

Leia mais

AVISO N.º 34/DA/2015

AVISO N.º 34/DA/2015 AVISO N.º 34/DA/2015 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO GRAU DE OBSERVÂNCIA DO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO José Eduardo Lopes Ferreira, Presidente da Câmara Municipal de Moimenta da Beira, no uso da competência

Leia mais

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional

Carta de Missão. Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional Carta de Missão Secretário-Geral Adjunto do Ministério da Defesa Nacional CARACTERIZAÇÃO GERAL Ministério: Defesa Nacional Serviço/Organismo: Secretaria-Geral do Ministério da Defesa Nacional Cargo: Secretário-Geral

Leia mais

PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA, S.A. Relatório de Execução do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e de Infrações Conexas

PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA, S.A. Relatório de Execução do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e de Infrações Conexas PARQUES DE SINTRA MONTE DA LUA, S.A. Relatório de Execução do Plano de Gestão de Risco de Corrupção e de Infrações Conexas 2017 Índice 1. Introdução... 2 2. Evolução da atividade da empresa... 3 3. Grau

Leia mais

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E.

PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. Assunto: PROCEDIMENTO DE SELEÇÃO DE REVISOR OFICIAL DE CONTAS PARA A REVISÃO LEGAL DAS CONTAS DA UNIDADE LOCAL DE SAÚDE DO ALTO MINHO, E. P. E. (ULSAM) 1. INTRODUÇÃO 1.1. A Unidade Local de Saúde do Alto

Leia mais

REGULAMENTO SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA ÍNDICE

REGULAMENTO SERVIÇO DE AUDITORIA INTERNA ÍNDICE ÍNDICE OBJETIVO... 2 RESPONSABILIDADE... 2 DESCRIÇÃO... 2 1. Conteúdo e finalidades do serviço de auditoria interna... 2 2. Enquadramento legal e normativo... 2 3. Nexo hierárquico e funcional... 2 4.

Leia mais

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 25 de julho de Série. Número 130

JORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Terça-feira, 25 de julho de Série. Número 130 REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Terça-feira, 25 de julho de 2017 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Despacho n.º 297/2017 Procede à entrega de 39.594,00,

Leia mais

A PORTWAY, HANDLING DE PORTUGAL, S.A. e a RECOMENDAÇÂO N.º 1/2009 DO CONSELHO PARA A PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO

A PORTWAY, HANDLING DE PORTUGAL, S.A. e a RECOMENDAÇÂO N.º 1/2009 DO CONSELHO PARA A PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO A PORTWAY, HANDLING DE PORTUGAL, S.A. e a RECOMENDAÇÂO N.º 1/2009 DO CONSELHO PARA A PREVENÇÃO DA CORRUPÇÃO INTRODUÇÃO A Lei n.º 54/2008, de 4 de Setembro, procedeu à criação do Conselho de Prevenção da

Leia mais

REGULAMENTO DO COMITÉ DE RISCOS CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A.

REGULAMENTO DO COMITÉ DE RISCOS CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. REGULAMENTO DO COMITÉ DE RISCOS DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL, CAIXA ECONÓMICA BANCÁRIA, S.A. Aprovado pelo Conselho de Administração em 26 de julho de 2018 ÍNDICE ARTIGO 1º - Âmbito.3 ARTIGO 2.º -

Leia mais

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM

Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM Regulamento Interno da Comissão de Fiscalização da CMVM A Comissão de Fiscalização da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) foi instituída pelo Decreto-Lei n.º 142-A/91, de 10 de Abril, que

Leia mais

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ANEXOS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Nota Introdutória A Administração Regional de Saúde do Norte, I.P. (ARS Norte) foi constituída pelo Decreto-Lei nº 22/2012, de 30 de janeiro. O Decreto-Lei nº 22/2012,

Leia mais

RESUMO DA ATA Nº 22/2016 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE SETEMBRO DE 2016

RESUMO DA ATA Nº 22/2016 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE SETEMBRO DE 2016 RESUMO DA ATA Nº 22/2016 REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 19 DE SETEMBRO DE 2016 ------ Em cumprimento do disposto nos n.ºs. 1 e 2, do art.º 56.º, do anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro, que estabelece

Leia mais

GESTÃO ECONÓMICO - FINANCEIRO APROVISIONAMENTO

GESTÃO ECONÓMICO - FINANCEIRO APROVISIONAMENTO 1. OBJETIVO Estabelecer o fluxograma da atividade de Aprovisionamento. 2. ÂMBITO Aplica-se à atividade de Aprovisionamento de bens, serviços e empreitadas do IPVC 3. MODO DE PROCEDER 3.1 FLUXOGRAMA - PSN

Leia mais

Índice RELATÓRIO SÍNTESE PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Código Versão 001 Data

Índice RELATÓRIO SÍNTESE PLANO DE GESTÃO DE RISCOS DE CORRUPÇÃO E INFRAÇÕES CONEXAS Código Versão 001 Data 2016 Código Versão 001 Data 20.01.2017 Índice 1. SIGLAS, ACRÓNIMOS E DEFINIÇÕES... 3 2. DOCUMENTOS ASSOCIADOS... 3 3. ENQUADRAMENTO... 3 4. INTRODUÇÃO... 4 5. METODOLOGIA... 4 6. CONCLUSÕES... 5 Página

Leia mais

CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016)

CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO. (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016) CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho Fiscal de 17 de outubro de 2016) 1 REGULAMENTO DO CONSELHO FISCAL DO BANCO POPULAR PORTUGAL, S.A. Artigo 1º

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL. Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social. Plano de Gestão de Riscos. Leiria, abril de 2013

RELATÓRIO ANUAL. Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social. Plano de Gestão de Riscos. Leiria, abril de 2013 RELATÓRIO ANUAL Plano de Gestão de Riscos 212 Instituto Politécnico de Leiria e Serviços de Ação Social Leiria, abril de 213 1. INTRODUÇÃO No cumprimento da Recomendação do Conselho de Prevenção da Corrupção

Leia mais

A Autoridade da Mobilidade e dos. junho

A Autoridade da Mobilidade e dos. junho A Autoridade da Mobilidade e dos A Transportes Autoridade e da o Mobilidade novo Regime e dos Jurídico do Transportes Serviço Público e a Regulação, de Transporte a Organização de do Passageiros Setor

Leia mais

Os órgãos de governo da Escola Superior de Enfermagem do Porto, de acordo com os estatutos são:

Os órgãos de governo da Escola Superior de Enfermagem do Porto, de acordo com os estatutos são: A Escola Superior de Enfermagem do Porto 1 (ESEP) é uma pessoa coletiva de direito público, dotada de personalidade jurídica e de autonomia estatutária, científica, pedagógica, cultural, disciplinar, administrativa,

Leia mais

Câmara Municipal de Sintra. Cf. artigo 114º, nº 3, da Constituição da República Portuguesa

Câmara Municipal de Sintra. Cf. artigo 114º, nº 3, da Constituição da República Portuguesa I. ENQUADRAMENTO NORMATIVO O Estatuto do Direito de Oposição foi aprovado pela Lei nº 24/98, de 26 de maio, tendo em vista assegura às minorias o direito de constituir e exercer uma oposição democrática

Leia mais

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO

COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO COMISSÃO DE AUDITORIA E CONTROLO INTERNO DO BANCO BPI, SA REGULAMENTO (Aprovado na reunião do Conselho de Administração de 25 de Julho 2008, com as alterações introduzidas na reunião de 6 de Março e 18

Leia mais

Regulamento do Comité de Controlo Interno

Regulamento do Comité de Controlo Interno Regulamento do Comité de Controlo Interno Introdução O regulamento do comité de controlo interno do Sistema Nacional de Garantia Mútua (SNGM) tem por objetivo principal, regular a atividade do mesmo, nomeadamente

Leia mais

2.ª Conferência Nacional das Autoridades de Transportes

2.ª Conferência Nacional das Autoridades de Transportes TRANSPORTES TERRESTRES E INFRAESTRUTUR AS RODOVIÁRIAS TRANSPORTES TERRESTRES E INFRAESTRUTURAS FERROVIÁRIAS 2.ª Conferência Nacional das Autoridades de Transportes 15 de outubro de 2018 TRANSPORTES MARÍTIMOS,

Leia mais

Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas

Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas Planos de Prevenção de Riscos de Gestão, incluindo os Riscos de Corrupção e de Infrações Conexas Relatórios e Impactos 21 de junho de 2018 Maria Onilda Sousa Enquadramento PLANOS DE PREVENÇÃO DE RISCOS

Leia mais

FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS E AMBIENTE

FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS E AMBIENTE 6088-(2) Diário da República, 1.ª série N.º 223 20 de novembro de 2017 FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO INTERNA, PLANEAMENTO E DAS INFRAESTRUTURAS E AMBIENTE Portaria n.º 359-A/2017 de 20 de novembro A Lei n.º

Leia mais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais

ANEXO REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL. CAPÍTULO I Disposições gerais ANEXO (a que se refere o artigo 1.º do Despacho do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada n.º 34/2016, de 3 de maio) REGULAMENTO INTERNO DA SUPERINTENDÊNCIA DO MATERIAL CAPÍTULO I Disposições gerais

Leia mais

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia

Diploma. Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Diploma Aprova a orgânica da Secretaria-Geral do Ministério do Ambiente, Ordenamento do Território e Energia Decreto-Lei n.º 54/2014 de 9 de abril O Decreto-Lei n.º 119/2013, de 21 de agosto, alterou a

Leia mais

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. Relatório de Actividade da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2011

REN REDES ENERGÉTICAS NACIONAIS, SGPS, S.A. Relatório de Actividade da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2011 Relatório de Actividade da Comissão de Auditoria relativo ao exercício de 2011 I. Introdução A REN Redes Energéticas Nacionais, SGPS, S.A. adopta o modelo de gestão e de fiscalização de inspiração anglo-saxónica

Leia mais

ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO

ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO ESTATUTO DO DIREITO DE OPOSIÇÃO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO ANO DE 2016 Índice 1 Introdução 2 Titulares do Direito de Oposição 2 Direito à Informação 3 Direito de Consulta Prévia 5 Direito de Participação

Leia mais