NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ASSUNTOS REGULAMENTARES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ASSUNTOS REGULAMENTARES"

Transcrição

1 NORMS PR TRIUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPEILIST EM SSUNTOS REGULMENTRES SEÇÃO I Disposições Gerais rtigo 1.º 1. É da competência da Ordem dos Farmacêuticos a atribuição do Título de Especialista em ssuntos Regulamentares. 2. O uso do Título obriga à inscrição no respectivo olégio de Especialidade da Ordem dos Farmacêuticos. rtigo 2.º Só poderão candidatar-se ao Título os Farmacêuticos inscritos na Ordem dos Farmacêuticos. rtigo 3.º 1. atribuição do Título fica condicionada à prestação de um exame após um período de exercício profissional em entidade pública ou privada no âmbito dos assuntos regulamentares 2. Este período de exercício profissional terá a duração mínima de 5 (cinco) anos de actividade exclusiva nas áreas referidas no nexo nos termos do rtigo 11.º nº 2. SEÇÃO II andidaturas rtigo 4.º Os candidatos ao Título de Especialidade em ssuntos Regulamentares devem requerer exame à Ordem dos Farmacêutico em carta registada dirigida ao astonário, onde conste: a) Identificação do requerente; b) Local(is) onde exerce(u) a actividade profissional; c) Áreas de actividade profissional tempo de permanência / local; d) Declaração da entidade referida no nº1 do artº3º comprovando o exercício da actividade profissional. pág.1/7

2 rtigo 5.º 1. Ordem dos Farmacêuticos, ouvido o onselho do olégio da Especialidade, terá o prazo de 60 (sessenta) dias para informar o requerente da aceitação, ou não, da sua candidatura. 2. No caso de não aceitação, o onselho do olégio deverá fundamentar por escrito a razão da sua decisão e deverá indicar as lacunas curriculares que o candidato terá que preencher. SEÇÃO III ompetências rtigo 6.º ompete à Direcção Nacional, ouvido o onselho do olégio de ssuntos Regulamentares, estabelecer as datas para a realização anual dos exames, a escolha do local e a constituição do Júri. rtigo 7.º Direcção Nacional comunicará aos candidatos a data dos exames com, pelo menos, 120 (cento e vinte) dias de antecedência. rtigo 8.º 1. O Júri será constituído por um Presidente e, no mínimo, por dois vogais. 2. O Presidente será o astonário ou alguém por ele designado. ompete ao olégio: rtigo 9.º a) Estabelecer anualmente um prazo para apresentação de candidaturas a exame; b) Publicitar a constituição do Júri, o calendário das provas e o local da realização dos mesmos; c) Elaborar o programa dos exames; d) preciar as candidaturas apresentadas e decidir a sua admissão a exame, de acordo com os regulamentos aprovados segundo as normas estatutárias e deontológicas da classe farmacêutica; e) Providenciar o envio dos curricula dos candidatos a todos os membros do júri. rtigo 10.º pág.2/7

3 ompete ao Júri avaliar as provas de exame, classificá-las e cumprir os prazos estabelecidos nas Normas. SEÇÃO IV valiação 1. O exame, salvo indicação expressa em contrário, constará do seguinte: a) Discussão do curriculum, o qual será avaliado e classificado em função da actividade desenvolvida nas áreas constantes no nexo; b) presentação e discussão de um trabalho técnico-profissional dentro das áreas temáticas designadas pelo olégio. 2. s áreas funcionais podem ser nucleares, subnucleares e complementares: s áreas nucleares são: Estratégia de Registo (E.R.), Resumo das aracterísticas do Medicamento (RM), Folheto Informativo (FI) e Rotulagem, Preparação do Processo de utorização e Introdução do Medicamento (IM), Submissão do Processo de IM, companhamento durante o Registo, iclo de Vida do Medicamento, Renovação de IM, Serviço a lientes. s áreas subnucleares são: Investigação e Desenvolvimento Galénico, Pré-línico e línico, cções de Pré- Lançamento, Preparação de Processos de omparticipação, companhamento do Processo de omparticipação, Publicidade, Farmacovigilância, Formulários e Farmacopeias, oncursos Hospitalares. s áreas complementares incluem, nomeadamente: Patentes e Trademarks, utorização de Ensaios línicos, Submissão do Preço, Estudos de Farmacoeconomia, Formação de olaboradores, Dispositivos Médicos, Produtos Homeopáticos e Dietéticos. 3. O trabalho a que se refere o ponto anterior terá que ser entregue pelo candidato nas instalações da Ordem dos Farmacêuticos, dirigido ao astonário, pelo menos 30 (trinta) dias antes do exame. SEÇÃO V Falta de proveitamento da valiação e Repetição rtigo 12.º Os candidatos que reprovarem três vezes no exame ficarão excluídos de nova admissão ao concurso ao título. pág.3/7

4 rtigo 13.º Todas as despesas resultantes do processo de candidaturas e atribuição do Título de Especialista serão da exclusiva responsabilidade do candidato. rtigo 14.º Ordem dos Farmacêuticos poderá fixar o número de Títulos de Especialista a atribuir em cada ano. rtigo 15.º Os casos omissos nestas Normas serão resolvidos pela Direcção Nacional, sob o parecer do onselho Jurisdicional, ouvido o onselho da Especialidade. rtigo 16.º s presentes Normas entram em vigor após publicação nos Órgãos de Informação da Ordem dos Farmacêuticos. Normas transitórias rtigo 17.º Durante um período transitório, até data a indicar pela Ordem dos Farmacêuticos, poderão candidatar-se ao Título os Farmacêuticos que, além de cumprirem as restantes Normas gerais, se enquadrem numa das seguintes condições: a) 10 (dez) anos de actividade profissional exclusiva com avaliação curricular e descrição das funções exercidas, devidamente comprovadas pela entidade referida no n.º 1 do rtigo 3.º; b) 5 (cinco) anos de actividade profissional exclusiva devidamente comprovada, com avaliação em curso de formação em ssuntos Regulamentares acreditado pela Ordem dos Farmacêuticos. pág.4/7

5 ÁRES FUNIONIS DO DEPRTMENTO DE SSUNTOS REGULMENTRES Nucleares Funções Investigação e desenvolvimento galénico, préclínico e clínico Patentes e trademarks utorização de ensaios clínicos Estratégia de Registo (ER) RM FI Rotulagem Preparação do processo (IM) Submissão do processo (IM) companhamento durante registo Natureza da Intervenção Participação no desenho dos estudos Pesquisas e registo de marcas e patentes Organização do processo de autorização para ensaios clínicos Participação, coordenação ou definição da ER Preparação e negociação com asa Mãe Organização completa do processo Entrega e validação do processo (M) no INFRMED ontactos com INFRMED e asa Mãe para negociação e preparação das respostas às questões da TM onhecimentos Específicos/ctividades Guidelines; Directivas e Regulamentos; Produtos da concorrência; Legislação de propriedade industrial Legislação sobre ensaios clínicos e importação de amostras para ensaios Procedimentos de processos de registo europeus e nacionais Sistema de traduções com garantia de qualidade; legislação nacional e guidelines europeias e nacionais; experiência em linguagem para prescritor e utente Exigências nacionais; Instruções aos requerentes para organização do dossiê (IM) Procedimentos para submissão e validação apacidade de negociação com INFRMED e asa Mãe cções ou Interacção com outros I&D Internacional (Project team); Marketing; INPI; Instituto Europeu; gentes Nacionais; Trademark/Patente internacional; omissões de ética; INFRMED; asa Mãe; Management local; Regulatory ffairs Europe Labeling internacional; INFRMED INFRMED INFRMED (TM); Fábrica; asa Mãe; pág.5/7

6 Funções cções pré-lançamento Submissão do preço Estudos de Farmacoeconomia Preparação de processo de comparticipação companhamento do processo de comparticipação iclo de vida Publicidade Farmacovigilância Renovação de IM Formulários e Farmacopeias Serviços a clientes Natureza da Intervenção Preparação e aprovação final de RM, FI e rotulagem Participação ou preparação de processo de preço Participação no desenho dos estudos Participação ou elaboração do processo de comparticipação Relacionamento com INFRMED para negociação Proceder a todas as acções com vista à aprovação de alterações ao registo Participar e/ou aprovar materiais promocionais/publicidade Notificação de R; companhamento e Resultado; SUR; Impacto no labeling Organização completa do processo Organização do processo Prestar informações a profissionais de saúde, doentes e colaboradores Subnucleares onhecimentos Específicos/ctividades Normas locais Legislação nacional; Relacionamento com DG ritérios de comparticipação; Noções de farmacoeconomia Legislação Nacional; apacidade de preparar e fundamentar científica e economicamente apacidade de negociação Legislação e exigências nacionais Legislação nacional e europeia Legislação nacional; Guidelines nacionais e comunitárias Exigências nacionais, instruções aos requerentes para organização do dossier apacidade para preparar e fundamentar o processo científica e economicamente apacidade de comunicação cção ou Interacção com outros Gestão de materiais; Marketing Marketing; DG; asa Mãe; Marketing; Outcome Research International ; onsultores asa Mãe INFRMED Fábrica; Regulatory ffairs International; Gestão de materiais legal; médico entro nacional de farmacovigilância europeu de farmacovigilância INFRMED omissão nacional do formulário; omissões de farmácia e terapêutica Farmacêuticos hospitalares; entros Nacionais do Medicamento; Instituições; Marketing e Vendas; pág.6/7

7 omplementares Funções Formação a colaboradores oncursos hospitalares Dispositivos médicos, produtos homeopáticos e dietéticos Natureza da Intervenção Prestar informação e treino a delegados Participação ou elaboração das propostas provação/homologação de licença de acordo com regulamentação onhecimentos Específicos/ctividades apacidade de comunicação Legislação e exigências nacionais Legislação e exigências nacionais e comunitárias cção ou Interacção com outros de de vendas Farmacêuticos hospitalares; INFRMED; financeiro de de vendas; pág.7/7

Colégio de Especialidade de Assuntos Regulamentares. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Assuntos Regulamentares

Colégio de Especialidade de Assuntos Regulamentares. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Assuntos Regulamentares Colégio de Especialidade de Assuntos Regulamentares Normas para Atribuição do Título de Especialista em Assuntos Regulamentares xx de xxxxxx de 2018 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1.º 1. É da competência

Leia mais

Colégio de Especialidade de Assuntos Regulamentares. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Assuntos Regulamentares

Colégio de Especialidade de Assuntos Regulamentares. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Assuntos Regulamentares olégio de Especialidade de ssuntos Regulamentares Normas para tribuição do Título de Especialista em ssuntos Regulamentares 20 de Novembro de 1997 NORMS PR TRIUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPEILIST EM SSUNTOS REGULMENTRES

Leia mais

Colégio de Especialidade de Indústria Farmacêutica. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Indústria Farmacêutica

Colégio de Especialidade de Indústria Farmacêutica. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Indústria Farmacêutica Colégio de Especialidade de Indústria Farmacêutica Normas para Atribuição do Título de Especialista em Indústria Farmacêutica xx de xxxxxxxx de 2018 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1.º 1. É da competência

Leia mais

Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Farmácia Hospitalar

Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Farmácia Hospitalar Colégio de Especialidade de Farmácia Hospitalar Normas para Atribuição do Título de Especialista em Farmácia Hospitalar 21 de abril de 2018 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1.º 1. É da competência da

Leia mais

Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Genética Humana

Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Genética Humana Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana Normas para Atribuição do Título de Especialista em Genética Humana xx de xxxxxx de 2018 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1º 1. É da

Leia mais

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS FARMACÊUTICAS

REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS FARMACÊUTICAS REGULAMENTO PARA ATRIBUIÇÃO DE COMPETÊNCIAS FARMACÊUTICAS Nota Prévia A responsabilidade profissional do farmacêutico traduz-se na contribuição para a melhoria da saúde dos cidadãos nas suas inúmeras vertentes,

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES

REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES REGULAMENTO GERAL DOS COLÉGIOS DE ESPECIALIDADES SECÇÃO I PARTE GERAL Artigo 1.º (Âmbito) O presente regulamento define o regime de atribuição do título de técnico oficial de contas especialista na área

Leia mais

GRUPO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS. Normas Transitórias para Atribuição do

GRUPO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA COMUNITÁRIA DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS. Normas Transitórias para Atribuição do GRUPO PROFISSIONAL DE FARMÁCIA DA ORDEM DOS FARMACÊUTICOS Normas Transitórias para Atribuição do Título de Especialista em Farmácia Comunitária 10 de maio de 2018 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1.º

Leia mais

Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Análises Clínicas

Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana. Normas para Atribuição do Título de Especialista em Análises Clínicas Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana Normas para Atribuição do Título de Especialista em Análises Clínicas xx de xxxxx de 2018 SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1º 1. É da

Leia mais

NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ANÁLISES CLÍNICAS

NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ANÁLISES CLÍNICAS NORMAS PARA ATRIBUIÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA EM ANÁLISES CLÍNICAS SECÇÃO I Disposições Gerais Artigo 1.º 1. A Ordem dos Farmacêuticos atribui Títulos de Especialistas em Análises Clínicas. 1.1 O uso

Leia mais

Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana

Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana Colégio de Especialidade de Análises Clínicas e de Genética Humana Normas para Atribuição do Título de Especialista em Genética Humana 24 de Setembro de 2015 APROVADO/HOMOLOGADO EM REUNIÃO DA DIRECÇÃO

Leia mais

Enquadramento jurídico. Ambito de aplicação. Grau de Doutor. Gestão do ciclo de estudos

Enquadramento jurídico. Ambito de aplicação. Grau de Doutor. Gestão do ciclo de estudos 2 - Página 1 de 6 Comissão Científica e uma Comissão de companhamento. parecer favorável do Conselho Científico. 3 Gestão do ciclo de estudos rtigo 3. Direito da Universidade do Porto são as previstas

Leia mais

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE DE AVEIRO DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO E ARTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS CONDUCENTE AO GRAU DE DOUTOR EM MULTIMÉDIA EM EDUCAÇÃO O Programa Doutoral conducente

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I. Da constituição e objetivos. Artigo 1º

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I. Da constituição e objetivos. Artigo 1º REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE PÚBLICA CAPÍTULO I Da constituição e objetivos Artigo 1º O presente regulamento respeita ao Colégio da Especialidade de Contabilidade Pública adiante

Leia mais

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda

Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda Regulamento do procedimento concursal para eleição do Director do Agrupamento de Escolas de Águeda Artigo 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a observar no procedimento concursal para

Leia mais

Artigo 2.º Revogação É revogada a Portaria n.º 257/2006, de 10 de Março.

Artigo 2.º Revogação É revogada a Portaria n.º 257/2006, de 10 de Março. Aprova o Regulamento do Conselho Nacional da Publicidade de Medicamentos e revoga a Portaria n.º 257/2006, de 10 de Março O Regulamento do Conselho Nacional de Publicidade de Medicamentos foi aprovado

Leia mais

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DO ISEG [Nos termos do artigo 38.º do Decreto-Lei n.º 74/2006 de 24 de Março (republicado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008 de 25 de Junho e alterado pelo Decreto-Lei n.º 230/2009

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS Página 1 de 6 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos da

Leia mais

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento Regulamento das Provas Especialmente Adequadas Destinadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência do Ensino Superior dos Maiores de

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE FINANCEIRA. CAPÍTULO I Da constituição e objectivos

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE FINANCEIRA. CAPÍTULO I Da constituição e objectivos REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE CONTABILIDADE FINANCEIRA CAPÍTULO I Da constituição e objectivos Artigo 1.º O presente regulamento respeita ao Colégio da Especialidade de Contabilidade Financeira

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO / PROJECTO CURRICULAR

REGULAMENTO DE ESTÁGIO / PROJECTO CURRICULAR REGULAMENTO DE ESTÁGIO / PROJECTO CURRICULAR 1. OBJECTO 1.1. O presente regulamento estabelece os princípios orientadores e os procedimentos relativos ao estágio/projecto para a obtenção do grau de licenciado

Leia mais

Reitoria. Universidade do Minho, 2 de Fevereiro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues

Reitoria. Universidade do Minho, 2 de Fevereiro de O Reitor, A. Guimarães Rodrigues Reitoria Despacho RT-11/2009 Por proposta do Conselho Académico da Universidade do Minho, é homologado o Regulamento sobre a Creditação de Formação e Experiência Profissional, anexo a este despacho. Universidade

Leia mais

Deliberação n.º 1772/2006, de 23 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006)

Deliberação n.º 1772/2006, de 23 de Novembro (DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006) (DR, 2.ª série, n.º 244, de 21 de Dezembro de 2006) Define os requisitos formais do pedido de avaliação prévia de medicamentos para uso humano em meio hospitalar nos termos do Decreto- Lei n.º 195/2006,

Leia mais

REGULAMENTO. Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia. Artigo 1º. Objectivo e âmbito

REGULAMENTO. Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia. Artigo 1º. Objectivo e âmbito REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia, da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia Artigo 1º Objectivo e âmbito A Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia institui programa

Leia mais

REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS

REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE PARA A FREQUÊNCIA DO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS MARÇO 2010 ÍNDICE Âmbito 3 Componentes Obrigatórias da Avaliação

Leia mais

ORDEM DOS BIÓLOGOS. Regulamento Geral dos Colégios de Especialidade

ORDEM DOS BIÓLOGOS. Regulamento Geral dos Colégios de Especialidade ORDEM DOS BIÓLOGOS Regulamento Geral dos Colégios de Especialidade Capitulo I Âmbito, natureza, constituição e objetivos dos Colégios Artigo 1.º Os Colégios de especialidade, doravante designados por Colégios,

Leia mais

Regulamento aprovado pelo Presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão

Regulamento aprovado pelo Presidente do Instituto Superior de Economia e Gestão REGULAMENTO Provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência dos cursos de primeiro ciclo do ISEG dos maiores de 23 anos Regulamento aprovado pelo Presidente do Instituto

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA Rua Dr. Francisco José Palmeiro 6000-230 Castelo Branco Info@eb23-afonso-paiva.rcts.pt; Tel.: 272339240; Fax.: 272339249 REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AFONSO DE PAIVA

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO REGULAMENTO DE ESTÁGIO O Regulamento de Estágio encontra-se em vigor desde 1 de Agosto de 2004, tendo constituído o primeiro, e fundamental instrumento normativo e regulador das condições de acesso aos

Leia mais

ORDEM DOS BIÓLOGOS REGULAMENTO da Atribuição de Títulos de Especialista em Ambiente

ORDEM DOS BIÓLOGOS REGULAMENTO da Atribuição de Títulos de Especialista em Ambiente ORDEM DOS BIÓLOGOS REGULAMENTO da Atribuição de Títulos de Especialista em Ambiente Introdução A pressão que tem vindo a ser exercida no ambiente como resultado de diversas acções humanas e a necessidade

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS Página 1 de 6 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos da

Leia mais

REGULAMENTO. PROJECTOS DE INVESTIGACÃO APFH/Gilead. Evidenciar o conhecimento em Farmácia Hospitalar

REGULAMENTO. PROJECTOS DE INVESTIGACÃO APFH/Gilead. Evidenciar o conhecimento em Farmácia Hospitalar REGULAMENTO PROJECTOS DE INVESTIGACÃO APFH/Gilead Evidenciar o conhecimento em Farmácia Hospitalar A Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares (APFH), em coerência com o preceituado no artigo

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS

ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO DOS MÉDICOS AUDITORES E CODIFICADORES CLINICOS ESTATUTOS CAPÍTULO PRIMEIRO Âmbito e Objectivos Artigo 1º A Associação dos Médicos Auditores e Codificadores Clínicos, designada abreviadamente

Leia mais

REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia

REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia REGULAMENTO Programa de incentivos à Produção Científica em Neurocirurgia da Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia Artigo 1º Objectivo e âmbito A Sociedade Portuguesa de Neurocirurgia institui programa

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS Página 1 de 7 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos lei.

Leia mais

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES

REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES REGULAMENTO DA BOLSA DE AVALIADORES PREÂMBULO A Assembleia de Representantes da Ordem dos Engenheiros aprovou em 9 de Julho de 2011 um novo Regulamento de Admissão e Qualificação (RAQ), publicado como

Leia mais

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação)

Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) 1 Regulamento específico do 2º Ciclo em Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (Sujeito a homologação) Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade

Leia mais

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO EM ENGENHARIA CIVIL Regulamento do Ciclo de Estudos Conducente ao Doutoramento de 3.º Ciclo em Engenharia Civil Preâmbulo A Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL

PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL PROGRAMA DE PÓS-DOUTORAMENTO FLAD/IPRI-UNL REGULAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art.º 1º 1. O Instituto Português de Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa (IPRI-UNL) definiu como

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS BLUE YOUNG TALENT - CIIMAR CAPÍTULO I. DISPOSIÇÔES GENÉRICAS Artigo 1º Âmbito

REGULAMENTO DE BOLSAS BLUE YOUNG TALENT - CIIMAR CAPÍTULO I. DISPOSIÇÔES GENÉRICAS Artigo 1º Âmbito REGULAMENTO DE BOLSAS BLUE YOUNG TALENT - CIIMAR CAPÍTULO I DISPOSIÇÔES GENÉRICAS Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento disciplina a seleção e regime aplicável aos bolseiros do programa pré graduado

Leia mais

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO

REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÓNIO CAPÍTULO I Da constituição e objectivos Artigo 1º O presente regulamento respeita ao Colégio da Especialidade de Impostos sobre o

Leia mais

3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS

3. PRAZO DE APRESENTAÇÃO DAS CANDIDATURAS REGULAMENTO 1. BOLSA DE INVESTIGAÇÃO 1.1. A bolsa de investigação do Grupo de Estudo da Doença Inflamatória Intestinal (doravante designado GEDII) tem como finalidade apoiar a realização de projectos de

Leia mais

Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Condições para requerer a inscrição

Artigo 1.º Objeto. Artigo 2.º Condições para requerer a inscrição REGULAMENTO DAS PROVAS ESPECIALMENTE ADEQUADAS, DESTINADAS A AVALIAR A CAPACIDADE DOS MAIORES DE 23 ANOS, PARA A FREQUÊNCIA DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA ESCOLA SUPERIO R DE SAÚDE ATLÂNTICA Artigo 1.º

Leia mais

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Departamento de Matemática

UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR. Departamento de Matemática UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR Departamento de Matemática Regulamento interno do 3º Ciclo de Estudos Conducentes à obtenção do Grau de Doutor em Matemática e Aplicações Artigo 1.º Criação A Universidade

Leia mais

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES NOTA JUSTIFICATIVA

REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES NOTA JUSTIFICATIVA REGULAMENTO DOS DOUTORAMENTOS DA UNIVERSIDADE DOS AÇORES NOTA JUSTIFICATIVA O Decreto-Lei nº 74/2006 veio, no âmbito do processo de revisão dos graus académicos e diplomas do ensino superior, inspirado

Leia mais

Regulamento do CPROC. Proposta de novo Regulamento do CPROC. aprovado em 30 de julho de para a Assembleia Geral de 30 de junho de 2016

Regulamento do CPROC. Proposta de novo Regulamento do CPROC. aprovado em 30 de julho de para a Assembleia Geral de 30 de junho de 2016 Regulamento do CPROC aprovado em 30 de julho de 2009 CAPÍTULO I Disposição geral Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento aprova as normas pelas quais se deve reger o Curso de Preparação para Revisores

Leia mais

Regulamento do concurso para provimento do lugar de. Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo

Regulamento do concurso para provimento do lugar de. Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo Regulamento do concurso para provimento do lugar de Diretor do Agrupamento de Escolas de Canedo Julho de 2018 Índice Índice... 2 Objeto...3 Artigo 1...3 Procedimento concursal prévio à eleição... 3 Artigo

Leia mais

Recrutamento de 2 juristas para a. Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª Da2/AMT Regulamento do Concurso

Recrutamento de 2 juristas para a. Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª Da2/AMT Regulamento do Concurso Recrutamento de 2 juristas para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª Da2/AMT-2015 Regulamento do Concurso 1. A AMT pretende recrutar dois juristas para o desempenho das seguintes funções:

Leia mais

Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas de Ílhavo.

Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas de Ílhavo. REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ÍLHAVO Objecto O presente regulamento estabelece as condições de acesso e normas para a eleição do director do Agrupamento de Escolas

Leia mais

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO

REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO REGULAMENTO DO DOUTORAMENTO PELA UNIVERSIDADE DO PORTO (DR, II Série, nº 94, 22 de Abril de 1993, com as alterações introduzidas pela Resolução nº 19/SC/SG/95 - DR, II Série, nº 169, de 24 de Julho de

Leia mais

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 94/95, de 9 de Maio. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 129

Legislação Farmacêutica Compilada. Decreto-Lei n.º 94/95, de 9 de Maio. INFARMED - Gabinete Jurídico e Contencioso 129 Regime jurídico da introdução no mercado, do fabrico, da comercialização, da rotulagem e da publicidade dos produtos homeopáticos para uso humano (Revogado pelo Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de Agosto)

Leia mais

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL. Artigo 1º. (Natureza e âmbito de aplicação)

REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL. Artigo 1º. (Natureza e âmbito de aplicação) REGULAMENTO DO CURSO DE MESTRADO EM GESTÃO AMBIENTAL Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação) 1. O presente Regulamento dá cumprimento ao estabelecido no artº. 32º do Regulamento do Ciclo de Estudos

Leia mais

Normas regulamentares do doutoramento em Filosofia

Normas regulamentares do doutoramento em Filosofia Normas regulamentares do doutoramento em Filosofia I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos à inscrição:

Leia mais

REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito

REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA. CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º Âmbito I N S T I T U T O D E E N G E N H A R I A B I O M É D I C A REGULAMENTO DE BOLSAS DE INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito O presente regulamento, aprovado pela Fundação

Leia mais

NOTA INFORMATIVA QUESTÕES FREQUENTES

NOTA INFORMATIVA QUESTÕES FREQUENTES PROCEDIMENTO DE CANDIDATURA AO TÍTULO Quais os procedimentos e como saberei se sou elegível para efeitos de candidatura ao Título de Especialista em Assuntos Regulamentares? Para efeitos de candidatura

Leia mais

Regulamento Geral dos Colégios da Especialidade

Regulamento Geral dos Colégios da Especialidade REGULAMENTOS Regulamento Geral dos Colégios da Especialidade ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS Novembro 2018 Índice Preâmbulo 5 Capítulo I - Disposições Gerais 7 Artigo 1.º - Âmbito 7 Artigo 2.º - Natureza

Leia mais

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES

REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES REGULAMENTO PARA O RECRUTAMENTO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA DE JOSÉ AFONSO, LOURES Objecto O presente regulamento, elaborado nos termos e ao abrigo do disposto nos artigos 21.º a 23.º do Decreto Lei

Leia mais

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos. (Versão aprovada em reunião do Conselho Científico de 15 de Janeiro de 2010)

Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos. (Versão aprovada em reunião do Conselho Científico de 15 de Janeiro de 2010) Regulamento de Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos (Versão aprovada em reunião do Conselho Científico de 15 de Janeiro de 2010) Provas de Admissão para Maiores de 23 Anos Regulamento Pelo Decreto-Lei

Leia mais

CIRCULAR INFORMATIVA

CIRCULAR INFORMATIVA CIRCULAR INFORMATIVA Nº. 17 Data: 2013/03/26 Para conhecimento de: Pessoal docente, discente e não docente ASSUNTO: - Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para a Frequência

Leia mais

EESTÁGIO PROFISSIONAL

EESTÁGIO PROFISSIONAL CAPÍTULO I Artigo 1.º Regime aplicável 1. O presente regulamento refere-se aos procedimentos de regulação do Estágio do 1.º ano do ramo de Design, da licenciatura do Curso de Arte e Design da Escola Superior

Leia mais

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01

REGULAMENTO Conselho Científico do ISCSEM Data 14/04/2014 Revisão 00 Código R.EM.CCI.01 Artigo 1.º (Composição) 1. O Conselho Científico do Instituto Superior de Ciências da Saúde Egas Moniz (ISCSEM) é constituído por: Coordenadores dos Cursos e departamentos, Presidentes das Comissões Científicas

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA

Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA 1 Agrupamento de Escolas de Mealhada REGULAMENTO PARA PROCEDIMENTO CONCURSAL E ELEIÇÃO DO DIRECTOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MEALHADA ARTIGO 1º Objecto O presente regulamento estabelece as regras a

Leia mais

Concursos 2016 ANEXO XVI

Concursos 2016 ANEXO XVI ANEXO XVI PROGRAMA DE APOIO AO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA SUBPROGRAMA DE APOIO À INOVAÇÃO AUDIOVISUAL E MULTIMÉDIA 1. Âmbito e Definições 1.1. O presente subprograma visa viabilizar a produção de suportes

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.

Leia mais

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo

MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO. Preâmbulo MUNICÍPIO DE VALPAÇOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE ATRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE ESTUDO Preâmbulo Nos termos do artigo 235º nº2 da Constituição da República Portuguesa, as Autarquias são pessoas colectivas territoriais

Leia mais

ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO

ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO ORDEM DOS MÉDICOS VETERINÁRIOS REGULAMENTO DE ACREDITAÇÃO DE DIRETOR CLÍNICO Ao abrigo do artigo 15.º, n.º 1, do Decreto-Lei n.º 184/2009, de 11 de agosto, e no uso da competência que lhe é conferida pela

Leia mais

REGULAMENTO CONCURSAL

REGULAMENTO CONCURSAL Agrupamento de Escolas Visconde Chanceleiros REGULAMENTO CONCURSAL ELEIÇÃO DO DIRETOR DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VISCONDE DE CHANCELEIROS Agrupamento de Escolas Visconde Chanceleiros Agrupamento de Escolas

Leia mais

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar

Leia mais

Normas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura

Normas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura Normas regulamentares do doutoramento em Teoria da Literatura I. Regulamento a) Regras sobre a admissão no ciclo de estudos 1. Condições de natureza académica e curricular São admitidos como candidatos

Leia mais

Assim, o regulamento de provas de Agregação da Universidade Católica Portuguesa rege-se pelas seguintes normas:

Assim, o regulamento de provas de Agregação da Universidade Católica Portuguesa rege-se pelas seguintes normas: DESPACHO NR/R/0094/2008 ASSUNTO: Regulamento de provas de agregação Na sequência da publicação do Decreto-Lei nº 239/2007, de 19 de Junho e ao fim de alguns meses de aplicação na UCP, considerou-se conveniente

Leia mais

Regulamento Fundo de Apoio à Formação Médica

Regulamento Fundo de Apoio à Formação Médica Regulamento Fundo de Apoio à Formação Médica 1. O presente Regulamento estabelece as regras de acesso ao Fundo de Apoio à Formação Médica (doravante designado abreviadamente por FAFM) criado pela Ordem

Leia mais

Regulamento para o Recrutamento do Director do Agrupamento de Escolas de Marinhas

Regulamento para o Recrutamento do Director do Agrupamento de Escolas de Marinhas Regulamento para o Recrutamento do Director do Agrupamento de Escolas de Marinhas Artigo 1º Objecto 1. O presente regulamento estabelece as condições de acesso e define as normas do concurso para a eleição

Leia mais

Instruções aos requerentes para Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos

Instruções aos requerentes para Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos Instruções aos requerentes para Registo Simplificado de Medicamentos Homeopáticos 1 REGRAS A OBSERVAR PELOS REQUERENTES DE REGISTO SIMPLIFICADO DE MEDICAMENTOS HOMEOPÁTICOS 2 A. Legislação Decreto-Lei

Leia mais

Regulamento do Concurso para a Criação de Logótipo para a Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares

Regulamento do Concurso para a Criação de Logótipo para a Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares Regulamento do Concurso para a Criação de Logótipo para a Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares Artigo 1º - Promotor A Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares (APFH) leva a efeito

Leia mais

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DA REFORMA DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

MINISTÉRIOS DA SAÚDE E DA REFORMA DO ESTADO E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA N. o 205 5 de Setembro de 2000 IÁRIO REPÚLI I SÉRIE- 4717 ou criação de novas unidades e apresentação das respectivas propostas de regulamentos próprios, sem prejuízo de futuras alterações. 3 pós a entrada

Leia mais

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB BERNARDINO MACHADO. Artigo 1º. Objecto

REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB BERNARDINO MACHADO. Artigo 1º. Objecto REGULAMENTO PARA A ELEIÇÃO DO DIRECTOR DA ESCOLA SECUNDÁRIA C/3º CEB BERNARDINO MACHADO Artigo 1º Objecto O presente regulamento define as condições de acesso e as normas do procedimento concursal para

Leia mais

Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1

Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 Regulamento do Curso de Mestrado em Educação 1 A. Condições de matrícula e inscrição Os candidatos à frequência do curso de mestrado que tenham sido seleccionados deverão formalizar a matrícula e a inscrição,

Leia mais

Química Nuclear e Radiofarmácia

Química Nuclear e Radiofarmácia Licenciatura em Engenharia Biomédica Química Nuclear e Radiofarmácia AC Santos - 2008/2009 Os produtos para Medicina Nuclear obedecem a regulamentos organizados em 7 vol: Vol 1 directivas que regulam os

Leia mais

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE MESTRADO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ECONOMIA DA SAÚDE MEDTRONIC EM ECONOMIA DA SAÚDE / GESTÃO DE SAÚDE / POLÍTICAS DE SAÚDE

REGULAMENTO DAS BOLSAS DE MESTRADO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ECONOMIA DA SAÚDE MEDTRONIC EM ECONOMIA DA SAÚDE / GESTÃO DE SAÚDE / POLÍTICAS DE SAÚDE REGULAMENTO DAS BOLSAS DE MESTRADO ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE ECONOMIA DA SAÚDE MEDTRONIC EM ECONOMIA DA SAÚDE / GESTÃO DE SAÚDE / POLÍTICAS DE SAÚDE Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento aplica-se às

Leia mais

Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico

Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO. Artigo 1º. Enquadramento jurídico Regulamento do Programa de Doutoramento em Astronomia da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto REGULAMENTO Artigo 1º Enquadramento jurídico O presente regulamento visa desenvolver e complementar

Leia mais

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS. Proposta Alteração ao Regulamento nº 361/2012 Regulamento de Estágio

ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS. Proposta Alteração ao Regulamento nº 361/2012 Regulamento de Estágio ORDEM DOS ENGENHEIROS TÉCNICOS Proposta Alteração ao Regulamento nº 361/2012 Regulamento de Estágio A Ordem dos Engenheiros Técnicos, torna público que o Conselho Diretivo Nacional, ao abrigo do disposto

Leia mais

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO CENTRO DE MATEMÁTICA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Regulamento de Bolsas de Investigação Científica CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência

Leia mais

Artigo 1º Objeto e âmbito

Artigo 1º Objeto e âmbito REGULAMENTO DE ACEITAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DO TÍTULO DE ESPECIALISTA DE RECONHECIDA EXPERIÊNCIA E COMPETÊNCIA PROFISSIONAL PELO CONSELHO TÉCNICO CIENTÍFICO DO ISCE Artigo 1º Objeto e âmbito 1. O presente Regulamento

Leia mais

Regulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial

Regulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial Regulamento de Candidatura e Frequência de Unidades Curriculares Isoladas e de Estudantes em Regime de Tempo Parcial 2015 2015 em Regime de Tempo Parcial 1 ÍNDICE Nota Introdutória... 3 Capítulo I Disposições

Leia mais

Dando cumprimento às obrigações comunitárias do Estado Português, o presente diploma procede à transposição da referida directiva.

Dando cumprimento às obrigações comunitárias do Estado Português, o presente diploma procede à transposição da referida directiva. Transpõe para a ordem jurídica nacional a Directiva n.º 2003/63/CE, da Comissão, de 25 de Junho, que altera a Directiva n.º 2001/83/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, que estabelece um código comunitário

Leia mais

Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE

Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE Universidade do Minho PROPOSTA DE REGULAMENTO DO CICLO DE ESTUDOS INTEGRADO CONDUCENTES AO GRAU DE MESTRE EM ENGENHARIA ELECTRÓNICA INDUSTRIAL E COMPUTADORES 1 Artigo 1º (Natureza e âmbito de aplicação)

Leia mais

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS

REGULAMENTO DE AVALIAÇÃO E CREDITAÇÃO DE COMPETÊNCIAS ACADÉMICAS E PROFISSIONAIS Página 1 de 5 Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1.º (objeto e âmbito) 1. O presente regulamento fixa os procedimentos relativos à creditação de competências académicas e profissionais, nos termos do

Leia mais

REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO,

REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO, Considerando o disposto da alínea f), do n.º 1, do art. 62.º, dos Estatutos do Instituto Politécnico de Leiria; Com vista a dar cumprimento ao estabelecido no artigo 26º do Decreto-Lei n.º 74/2006, de

Leia mais

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de São Paulo Faculdade de Tecnologia SENAI Conde José Vicente de Azevedo REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2014 Faculdade

Leia mais

Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto

Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto 1 Regulamento específico do 2º ciclo em Engenharia Matemática da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Artigo 1.º Concessão do grau de Mestre A Universidade do Porto, através da Faculdade de Ciências,

Leia mais

Manual de preenchimento do formulário

Manual de preenchimento do formulário Manual de preenchimento do formulário Procedimento concursal comum conducente ao recrutamento de pessoal médico para a categoria de assistente área de medicina geral e familiar - detentores de uma relação

Leia mais

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos

Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Regulamento para a Eleição do Diretor do Agrupamento de Escolas de Carvalhos Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras a observar no procedimento concursal para a eleição do Diretor do

Leia mais

UNIVERSIDADES LUSÍADA REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR. Artigo 1º. Condições para inscrição. Artigo 2º.

UNIVERSIDADES LUSÍADA REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR. Artigo 1º. Condições para inscrição. Artigo 2º. UNIVERSIDADES LUSÍADA REGULAMENTO DAS CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ACESSO E INGRESSO NO ENSINO SUPERIOR Artigo 1º Condições para inscrição Podem candidatar-se ao acesso ao ensino superior nas condições previstas

Leia mais

Elaborado: Verificado: Aprovado: RG PR12 02 Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB. Pág.

Elaborado: Verificado: Aprovado: RG PR12 02 Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB. Pág. Elaborado: Verificado: Aprovado: RG PR12 02 Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas do IPB GPGQ Vice Presidente do IPB Presidentes dos Conselhos Científicos das Escolas

Leia mais

Regulamento de Acesso e Ingresso

Regulamento de Acesso e Ingresso Página 1 de 6 Preâmbulo O presente regulamento define as regras de acesso e ingresso nos cursos técnicos superiores profissionais do ISVOUGA e institui os critérios pelos quais se pautam as provas de avaliação

Leia mais

Regulamento Específico do Processo de Creditação das Qualificações Profissionais. Preâmbulo

Regulamento Específico do Processo de Creditação das Qualificações Profissionais. Preâmbulo Regulamento Específico do Processo de Creditação das Qualificações Profissionais Preâmbulo A implementação da declaração de Bolonha preconiza a possibilidade, para prosseguimento de estudos no ensino superior,

Leia mais