CEFALOSPORINAS CAPÍTULO 18 ELVINO BARROS ADÃO MACHADO

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1 CAPÍTULO 18 CEFALOSPORINAS ELVINO BARROS ADÃO MACHADO É o grupo de antimicrobianos mais utilizado na prática clínica. Sua capacidade de induzir resistência à oxacilina em estafilococos e de selecionar gram-negativos produtores de diversas beta-lactamases tem levado vários autores a atribuir às cefalosporinas o papel de principais responsáveis pela aceleração do processo de resistência bacteriana aos antibióticos nas décadas de 1980 e Podem ser divididas, de acordo com a atividade antibacteriana, em quatro gerações: Cefalosporinas de primeira geração. Incluem cefalexina, cefadroxil, cefalotina e cefazolina e são bastante ativas contra estafilococos sensíveis à oxacilina e contra estreptococos. Cefalosporinas de segunda geração. Incluem cefaclor, cefprozil e cefixima, cefuroxima e cefoxitina. Caracterizam-se, em relação às de primeira geração, por um aumento de atividade contra gram-negativos, em especial H. influenzae. Cefalosporinas de terceira geração. Incluem ceftriaxona, cefotaxima e ceftazidima. Caracterizam-se por aumento de atividade contra gram- -negativos em geral e contra estreptococos, especialmente pneumococos. A atividade antiestafilocócica é inferior a das cefalosporinas de outras gerações. Ceftazidima é ativa contra Pseudomonas aeruginosa, sendo a mais potente contra esse patógeno. A ceftriaxona e a cefotaxima apresentam espectro de ação muito semelhante entre si, agindo contra muitos gram- -negativos, embora a resistência esteja muito alta em cepas de Klebsiella, Enterobacter e outras enterobactérias hospitalares. As cefalosporinas em geral não são ativas contra Acinetobacter (apenas algumas cepas são sensíveis), S. malthophilia e Burkholderia sp. As bactérias do chamado grupo CESPP (Citrobacter, Enterobacter, Serratia, Proteus e Providencia) são capazes de desenvolver resistência durante o tratamento com essas e outras cefalosporinas, e infecções graves por esses germes não devem ser tratadas com cefalosporinas em monoterapia. Cefalosporinas de quarta geração. Incluem ceftarolina, ceftobiprole e cefepima. São ativas contra cocos gram-positivos em geral, incluindo S. aureus resistentes à oxacilina e à vancomicina e com sensibilidade reduzida à linezolida. Ceftarolina é ativa, in vitro, contra cepas de MRSA resistentes ou com sensibilidade diminuída à daptomicina.

2 BARROS, MACHADO, SPRINZ (ORGS.) Atenção: nenhuma cefalosporina é ativa contra bactérias produtoras de beta-lactamases de espectro estendido (ESBL). CEFALOSPORINAS DE PRIMEIRA GERAÇÃO CEFADROXIL GENÉRICO Cefadroxil. APRESENTAÇÕES Cápsulas com 500 mg; suspensão com 250 e 500 mg/5 ml. NOMES COMERCIAIS Cedroxil, Cefamox, Cefanaxil, Neo Cefadril. Genéricos: Cefadroxil, cefadroxila. APRESENTAÇÕES Cápsulas e comprimidos com 500 mg e comprimidos de mg; suspensão com 250 ou 500 mg/5 ml. ESPECTRO Streptococcus pneumoniae, Streptococcus sp. e Staphylococcus sp. sensíveis à oxacilina. Alguns gram-negativos (E. coli, K. pneumoniae, P. mirabilis). Atividade baixa contra anaeróbios, limitando-se a germes da cavidade oral. PRINCIPAIS USOS Infecções urinárias, infecções de pele e de tecidos moles e infecções das vias aéreas. DOSES USUAIS Acima de 1 mês de idade: 30 mg/kg/dia, em duas doses. Adultos: mg, a cada 12 h. ESTABILIDADE Após a reconstituição, a suspensão pode ser mantida sob refrigeração por até 14 dias. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Sem interações com alimentos. Intervalo (h) REPOSIÇÃO NA DIÁLISE (ADULTOS) Administrar 500 mg após hemodiálise. Na diálise peritoneal ambulatorial contínua (CAPD), 500 mg a cada 24 h. penicilina também o são às cefalosporinas. Teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular renal e nefrite intersticial (raros), aumento das transaminases. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Seguro; risco B. OBSERVAÇÕES Testes de Coombs tendem a ser temporariamente positivos durante e após o tratamento. Isso pode ocorrer também em recém-nascidos cujas mães tenham sido tratadas com cefadroxil. Testes de glicosúria por redução podem apresentar resultados falsamente elevados. 236

3 CEFALEXINA GENÉRICO Cefalexina. APRESENTAÇÕES Cápsulas e drágeas com 250 mg e 500 mg; suspensão oral com 125 mg ou 250 mg/5 ml. NOMES COMERCIAIS Cefaben, Cefacimed, Cefagel, Cefagran, Cefalexol, Cefanal, Celexin, Falexin, Keflaxina, Keflex, Lexin, Uno Cefalexin. APRESENTAÇÕES Cápsulas e drágeas com 250 mg e 500 mg; suspensão oral com 125 mg ou 250 mg/5 ml. ESPECTRO Streptococcus pneumoniae, Streptococcus sp., Staphylococcus sp. sensíveis à oxacilina e alguns gram-negativos (E. coli, K. pneumoniae, P. mirabilis). Atividade contra anaeróbios é baixa, limitando-se a germes da cavidade oral. PRINCIPAIS USOS Infecções urinárias, infecções de pele e de tecidos moles e infecções das vias aéreas. DOSES USUAIS Até 1 mês de idade: não recomendado; acima de 1 mês: mg/kg/dia, VO, a cada 6-8 h. Adultos e crianças acima de 40 kg: 250 mg-1 g, a cada 6-8 h, dose máxima de 4 g/dia. ESTABILIDADE Após a reconstituição, a suspensão pode ser mantida sob refrigeração por até 14 dias. Alguns laboratórios recomendam não colocar sob refrigeração. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Se administrada com alimento, o pico sérico é retardado, mas a absorção total não é diminuída. Intervalo (h) CEFALOSPORINAS REPOSIÇÃO NA DIÁLISE Dose de 250 mg após hemodiálise; na CAPD, 250 mg, de 8 em 8 ou de 12 em 12 h. penicilina também o são às cefalosporinas. Teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular renal e nefrite intersticial (raros), aumento das transaminases. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Segura. Risco B. Segura na lactação. CEFALOTINA GENÉRICO Cefalotina. NOMES COMERCIAIS Cefalotil, Cefariston, Ceflen, Cefalotin, Kefalotin, Kefitin. APRESENTAÇÃO Frasco-ampola com 1 g. 237

4 BARROS, MACHADO, SPRINZ (ORGS.) ESPECTRO Streptococcus pneumoniae, Streptococcus sp., Staphylococcus sp. oxacilina-sensíveis e alguns gram-negativos (E. coli, K. pneumoniae, P. mirabilis). Sua atividade contra anaeróbios é baixa. PRINCIPAIS USOS Pneumonias, infecções urinárias, infecções de pele e de tecidos moles, infecções das vias aéreas superiores e profilaxia cirúrgica. DOSES USUAIS Até uma semana de idade: 40 mg/kg/dia, de 8 em 8 h ou de 12 em 12 h. 1-4 semanas: mg/kg/dia, de 6 em 6 ou de 8 em 8 h. Acima de quatro semanas: mg/kg/dia, de 4 em 4 ou de 6 em 6 h. Adultos e crianças acima de 40 kg: 0,5-2 g, IV, de 4 em 4 ou de 6 em 6 h; dose máxima de 12 g/dia. ESTABILIDADE A solução reconstituída é estável por 12 h em temperatura ambiente e por quatro dias sob refrigeração. Para infusão IV, a diluição com solução fisiológica ou glicosada é estável por 24 h em temperatura ambiente ou por quatro dias quando refrigerada. INCOMPATIBILIDADES Antimicrobianos em geral, barbitúricos, bleomicina, dopamina, doxorrubicina, lipídeos. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Por via IM, adicionando-se 4 ml de água destilada ao pó liofilizado; por via IV direta, adicionando-se 10 ml de água destilada ao pó liofilizado; por infusão IV, diluindo-se a solução inicial com soro fisiológico ou glicosado até uma concentração de 20 mg/ml. Infundir em 30 min. Intervalo (h) REPOSIÇÃO NA DIÁLISE (ADULTOS) Administrar dose de 500 mg após hemodiálise. Na CAPD, 0,5-1 g, de 12 em 12 h. penicilina também o são às cefalosporinas. Tromboflebites, teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular renal e nefrite intersticial (raros), aumento das transaminases. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Segura, risco B. Segura na lactação. OBSERVAÇÕES Não cruza a barreira hematencefálica. Muito dolorosa para uso IM. Apresenta 2,8 meq de sódio e 30 mg de bicarbonato por grama. CEFAZOLINA GENÉRICO Cefazolina. APRESENTAÇÃO Frasco-ampola de mg. NOMES COMERCIAIS Ceftrat, Cellozina, Cezolin, Fasolix, Fasolon. 238

5 APRESENTAÇÕES Frasco-ampola de 250, 500 e mg. ESPECTRO Streptococcus pneumoniae, Streptococcus sp., Staphylococcus sp. oxacilina-sensíveis. Alguns gram-negativos (E. coli, K. pneumoniae, P. mirabilis). Sua atividade contra anaeróbios é baixa. PRINCIPAIS USOS Profilaxia cirúrgica, pneumonias, infecções do trato urinário, infecções de pele e de tecidos moles e infecções das vias aéreas superiores. DOSES USUAIS Até uma semana de idade: mg/kg, de 12 em 12 h. 1-4 semanas: mg/kg, de 8 em 8 ou de 12 em 12 h. Acima de quatro semanas: 8-25 mg/kg, de 6 em 6 ou de 8 em 8 h. Adultos e crianças acima de 40 kg: 0,5-1,5 g, IV ou IM, de 6 em 6 ou de 8 em 8 h; dose máxima de 6 g/dia. ESTABILIDADE A solução reconstituída é estável por 24 h em temperatura ambiente e por 10 dias sob refrigeração. Para infusão IV, a diluição com solução fisiológica ou glicosada é estável por 24 h em temperatura ambiente ou por quatro dias quando refrigerada. INCOMPATIBILIDADES Barbitúricos, eritromicina e gluconato de cálcio. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Para via IM, adiciona-se ao pó liofilizado um volume de 2-4 ml de água destilada ou de soro fisiológico. Para administração IV direta, adiciona-se ao pó liofilizado um volume de 5-10 ml de água destilada. Para infusão IV, podem-se utilizar como diluentes soluções fisiológica, glicosada, glicofisiológica e soluções de ringer lactato com ou sem lactato de sódio, respeitando uma concentração final entre mg/ml. A infusão deve ser feita em 30 min. Intervalo (h) CEFALOSPORINAS REPOSIÇÃO NA DIÁLISE (ADULTOS) De 0,5-1 g após hemodiálise; na CAPD, 0,5 g, de 12 em 12 h. penicilina também o são às cefalosporinas. Tromboflebites, teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia, alterações na coagulação em pacientes urêmicos. Diarreia, necrose tubular aguda e nefrite intersticial (raros), aumento das transaminases. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Segura; risco B. Segura na lactação. OBSERVAÇÕES Atinge níveis adequados após aplicação IM, sendo bem- -tolerada por essa via. Não cruza a barreira hematencefálica. Possui 2 meq de sódio por grama. 239

6 BARROS, MACHADO, SPRINZ (ORGS.) CEFALOSPORINAS DE SEGUNDA GERAÇÃO CEFACLOR GENÉRICO Cefaclor. APRESENTAÇÕES Cápsulas com 250, 500 mg; comprimidos com 375 e 750 mg. NOMES COMERCIAIS Ceclor, Ceclor AF, Ceclor BD, Cefacloren. APRESENTAÇÕES Comprimidos ou cápsulas com 250, 500 ou 750 mg; suspensão com 125, 250 ou 375 mg/5 ml. ESPECTRO Streptococcus pneumoniae, Streptococcus sp., Staphylococcus aureus oxacilina-sensíveis, E. coli, H. influenzae e M. catarrhalis. Sua atividade contra anaeróbios é baixa e limita-se a germes da cavidade oral. PRINCIPAIS USOS Infecções urinárias, infecções de pele e de tecidos moles e infecções de vias aéreas. DOSES USUAIS Até uma semana de idade: mg/kg/dia, de 8 em 8 ou de 12 em 12 h. 1-4 semanas: mg/kg/dia, de 6 em 6 ou de 8 em 8 h. Acima de quatro semanas: mg/kg/dia, de 8 em 8 ou de 12 em 12 h. Adultos e crianças acima de 40 kg: 0,25-0,5 g, VO, de 8 em 8 h; dose máxima de 4 g/dia. ESTABILIDADE A suspensão reconstituída deve ser mantida sob refrigeração por até 14 dias. MODO DE ADMINISTRAÇÃO A administração com alimentos retarda a absorção. Dose (%) REPOSIÇÃO NA DIÁLISE (ADULTOS) Dose de 250 mg após hemodiálise. Na CAPD, 250 mg, de 8 em 8 ou de 12 em 12 h. Não existem dados disponíveis nas formas de HVVC ou HAVC. penicilina também o são às cefalosporinas. Teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular aguda e nefrite intersticial (raros) e doença do soro. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Seguro, risco B. Seguro na lactação. OBSERVAÇÕES Concentrações baixas nas secreções do ouvido médio, levando a algumas falhas terapêuticas quando usado em otite média. Resistência crescente entre os pneumococos. 240

7 CEFOXITINA GENÉRICO Cefoxitina. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola de 1 ou 2 g. NOMES COMERCIAIS Cefton, Kefox. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola de 1 ou 2 g. ESPECTRO Ativa contra cocos gram-positivos, mas inferior às cefalosporinas de primeira geração. Ação ampliada para gram-negativos (E. coli, K. pneumoniae, Proteus sp., H. influenzae) e anaeróbios (resistência crescente). PRINCIPAIS USOS Profilaxia em cirurgias colorretais, infecções intra-abdominais. DOSES USUAIS Até quatro semanas de idade: mg/kg/dia, em três doses. Acima de quatro semanas: mg/kg/dia, em 4-6 doses. Adultos: 1-2 g, IV ou IM, de 6 em 6 ou de 8 em 8 h; dose máxima 12 g/dia. ESTABILIDADE A solução reconstituída é estável por 24 h em temperatura ambiente ou por 48 h quando refrigerada. Pode ser usado soro glicosado ou fisiológico para infusão IV. MODO DE ADMINISTRAÇÃO IM ou IV. A administração IV em bolus deve ser lenta, em 3-5 min, com concentração não excedente a 100 mg/ml, ou em infusão durante min, com concentração não excedente a 40 mg/ml. Intervalo (h) CEFALOSPORINAS REPOSIÇÃO NA DIÁLISE (ADULTOS) Dose de 1 g após a hemodiálise. Na CAPD, 1 g, de 24 em 24 h. penicilina também o são às cefalosporinas. Tromboflebites, teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular aguda e nefrite intersticial (raros) e alterações das provas de função hepática. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Segura, risco B. Segura na lactação. OBSERVAÇÕES Não atinge níveis terapêuticos no SNC. Poderosa indutora da produção de beta-lactamases em alguns gram-negativos. CEFUROXIMA ACETILCEFUROXIMA GENÉRICO Acetilcefuroxima (oral), Cefuroxima sódica (parenteral). 241

8 BARROS, MACHADO, SPRINZ (ORGS.) APRESENTAÇÕES Frasco-ampola com 750 mg; comprimidos de 250 e 500 mg, suspensão oral 250 mg/5 ml. NOMES COMERCIAIS Zencef, Zinacef, Zinnat (oral). APRESENTAÇÕES Frasco-ampola com 750 mg; comprimidos de 250 ou 500 mg, suspensão oral com 250 mg/5 ml. ESPECTRO S. pneumoniae, Streptococcus sp., S. aureus sensíveis à oxacilina. Ação ampliada para gram-negativos (E. coli, Citrobacter sp., Klebsiella sp., Haemophilus sp., Enterobacter sp., M. catarrhalis, Neisseria sp.). PRINCIPAIS USOS Infecções de pele e de tecidos moles, artrite séptica, osteomielite, celulite periorbitária e infecções de vias aéreas (sinusites, otites; útil em amigdalites estreptocócicas, mas deve ser droga de reserva). DOSES USUAIS Até uma semana de idade: não é recomendado. 1-4 semanas: mg/kg/dia, IV, de 6 em 6 ou de 8 em 8 h. Acima de quatro semanas: mg/kg/dia, IV, divididos de 6 em 6 ou de 8 em 8 h; por VO, mg/kg/dia, a cada 12 h. Adultos: 0,5-1,5 g, IV, de 8 em 8 h, dose máxima de 9 g/dia; mg, VO, a cada 12 h. ESTABILIDADE A solução reconstituída é estável por 24 h em temperatura ambiente ou por 48 h quando refrigerada. As suspensões diluídas são estáveis por 24 h em temperatura ambiente e por sete dias sob refrigeração. INCOMPATIBILIDADES Aminoglicosídeos. MODO DE ADMINISTRAÇÃO VO, podendo ser com a alimentação. Para uso IV direto, reconstituir em 8 ml de água destilada. As soluções para infusão IV podem ser obtidas por reconstituição do pó liofilizado em 6 ml de água destilada e diluição em soluções fisiológica, glicosada, glicofisiológica e de ringer, com ou sem lactato de sódio, observando-se uma concentração de até 30 mg/ml. Infundir em min. Intervalo (h) REPOSIÇÃO NA DIÁLISE Dose adicional após a hemodiálise de 750 mg, IV, ou 250 mg, VO. penicilina também o são às cefalosporinas. Tromboflebites, teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular aguda e nefrite intersticial (raros), aumento das transaminases, fosfatase alcalina e LDH. nefrotoxicidade. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Segura. Risco B. 242

9 CEFALOSPORINAS DE TERCEIRA GERAÇÃO CEFOTAXIMA GENÉRICO Cefotaxima. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola com 500 mg ou 1 g. NOMES COMERCIAIS Ceftazima, Claforan, Clafordil. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola com 500 mg ou 1 g. ESPECTRO Ativa contra cocos gram-positivos, exceto Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina e Enterococcus sp. Boa atividade contra gram- -negativos (E. coli, Klebsiella sp., H. influenzae, Neisseria sp., Shigella sp., Moraxella sp.). Citrobacter sp., Enterobacter sp., Serratia sp., Proteus sp. e Providencia sp. podem desenvolver resistência durante o tratamento. A maioria das cepas de Acinetobacter sp. e Pseudomonas aeruginosa é resistente. Não possui atividade contra germes anaeróbios e bacilos gram- -positivos, como Listeria. PRINCIPAIS USOS Pneumonias, infecções urinárias, meningites, infecções intra-abdominais (em associação a anaerobicidas), infecções de vias aéreas superiores, sepse neonatal tardia e bacteremias. Usada preferencialmente em infecções hospitalares. DOSES USUAIS Até uma semana de idade: mg/kg, de 12 em 12 h. 1-4 semanas: mg/kg, de 8 em 8 h. Acima de quatro semanas: mg/kg/dia, de 4 em 4 ou de 6 em 6 h. Adultos: 1-2 g, IV ou IM, de 6 em 6 ou de 8 em 8 h. Doses de 2 g, até de 4 em 4 h, têm sido sugeridas para pacientes graves. ESTABILIDADE A solução reconstituída é estável por 24 h em temperatura ambiente ou por 10 dias refrigerada. As soluções diluídas mantêm a estabilidade por 24 h em temperatura ambiente e por cinco dias sob refrigeração. INCOMPATIBILIDADES Bicarbonato de sódio, aminoglicosídeos, metronidazol, penicilinas e aminofilina. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Para via IM, reconstituir o pó em 2-3 ml de água destilada. Para uso IV direto, diluir o pó em 10 ml de água destilada e, para infusão IV, diluir a solução inicial em soros fisiológico, glicosado, glicofisiológico ou solução de ringer lactato, mantendo a concentração final em 10 mg/ ml. Infundir em min. Intervalo (h) CEFALOSPORINAS REPOSIÇÃO NA DIÁLISE (ADULTOS) Dose de 1 g após hemodiálise. Na CAPD, 1 g/dia. febre, eosinofilia, broncoespasmo, anafilaxia). Alguns pacientes alér- 243

10 BARROS, MACHADO, SPRINZ (ORGS.) gicos à penicilina também o são à cefotaxima e a outras cefalosporinas. Tromboflebites, teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular aguda e nefrite intersticial (raros). Aumento das transaminases, superinfecção e colite pseudomembranosa. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Segura. Risco B. OBSERVAÇÕES Contém 2,2 meq de sódio por grama. CEFTAZIDIMA GENÉRICO Ceftazidima. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola com 1 ou 2 g. NOMES COMERCIAIS Betazidim, Cetaz, Ceftazidon, Fortaz, Kefadin. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola com 1 ou 2 g. ESPECTRO Ativa contra cocos gram-positivos, exceto Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina e Enterococcus sp., mas inferior a outras cefalosporinas de terceira geração contra esses germes. Boa atividade contra gram- -negativos (E. coli, Klebsiella sp., H. influenzae, Neisseria sp., Shigella sp., Moraxella sp.). Citrobacter sp., Enterobacter sp., Serratia sp., Proteus sp. e Providencia sp. podem desenvolver resistência durante o tratamento. A maioria das cepas de Acinetobacter sp. é resistente. Não possui atividade contra germes anaeróbios e bacilos gram-positivos, como Listeria. Boa atividade contra Pseudomonas aeruginosa, sendo considerada a cefalosporina de eleição no tratamento de infecções por esse germe. PRINCIPAIS USOS Pneumonias, infecções urinárias, meningites, infecções intra-abdominais (em associação a anaerobicidas), infecções por Pseudomonas aeruginosa e bacteremias. Usada preferencialmente em infecções hospitalares. DOSES USUAIS Até uma semana de idade: mg/kg/dia, de 8 em 8 ou de 12 em 12 h. Acima de quatro semanas: 30 a 50 mg/kg, de 8 em 8 h. Fibrose cística: 200 mg/kg/dia, de 6 em 6 h. Adultos: 0,5-2 g, IV ou IM, de 8 em 8 h. O uso de infusão contínua ou de intervalos curtos de dose pode ser útil em infecções graves por P. aeruginosa. ESTABILIDADE A solução reconstituída é estável por 24 h em temperatura ambiente e por até 10 dias sob refrigeração. Após a rediluição, as soluções são estáveis por 24 h em temperatura ambiente e por até sete dias sob refrigeração. INCOMPATIBILIDADES Bicarbonato de sódio, aminoglicosídeos, vancomicina, ranitidina. MODO DE ADMINISTRAÇÃO A administração por via IM não deve exceder 1 g, reconstituindo-se o pó liofilizado com 3 ml de água destilada. Para admi- 244

11 nistração por via IV direta, deve-se reconstituir o pó liofilizado com 10 ml de água destilada ou com soros fisiológico ou glicosado. As soluções para infusão IV podem ser obtidas por diluição da solução inicial com soros fisiológico, glicosado, glicofisiológico e solução de ringer, com ou sem lactato de sódio. A concentração final deve ser de até 40 mg/ml, e a infusão deve ser administrada em um período de min, ou por infusões mais prolongadas ou contínuas. CEFALOSPORINAS Intervalo (h) REPOSIÇÃO NA DIÁLISE Dose adicional de 1 g, após a hemodiálise. Na CAPD, considerar DCE < 10 ml/min. REAÇÕES ADVERSAS Reações de hipersensibilidade (exantema maculopapular, urticária, febre, eosinofilia, broncoespasmo, anafilaxia). Alguns pacientes alérgicos à penicilina também o são a cefalosporinas. Tromboflebites, teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular renal e nefrite intersticial (raros). Aumento das transaminases, superinfecção e colite pseudomembranosa. Há um caso relatado de meningite asséptica induzida por ceftazidima. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Segura. Risco B. OBSERVAÇÕES Alcança níveis terapêuticos no liquor. Possui 2,3 meq de sódio por grama. CEFTRIAXONA GENÉRICO Ceftriaxona. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola para uso IM (250, 500 ou mg) ou IV (0,5, 1 ou 2 g). NOME COMERCIAL Amplospec, Ceftriax, Ceftriona, Keftron, Rocefin, Triaxin, Triaxon, Triaxton, Trioxina. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola para uso IM (250, 500 ou mg) ou IV (0,5, 1 ou 2 g). ESPECTRO Ativa contra cocos gram-positivos, exceto Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina e Enterococcus sp. Boa atividade contra gram- -negativos (E. coli, Klebsiella sp., H. influenzae, Neisseria sp., Shigella sp., Moraxella sp.). Citrobacter sp., Enterobacter sp., Serratia sp., Proteus sp. e Providencia sp. podem desenvolver resistência durante o tratamento. A maioria das cepas de Acinetobacter sp. e de Pseudomonas aeruginosa é resistente. Não possui atividade contra germes anaeróbios e bacilos gram- -positivos, como Listeria. 245

12 BARROS, MACHADO, SPRINZ (ORGS.) PRINCIPAIS USOS Pneumonias, infecções urinárias, meningites, infecções intra-abdominais e ginecológicas (deve ser usada em associação a anaerobicidas), shigelose, bacteremias, gonorreia e sífilis. Usada preferencialmente em infecções hospitalares e na profilaxia da doença meningocócica em gestantes. DOSES USUAIS Evitar o uso na primeira semana de vida, pois a ceftriaxona desloca a bilirrubina dos sítios de ligação com albumina. 1-4 semanas de idade: mg/kg, de 24 em 24 h. Acima de quatro semanas: mg/kg, de 12 em 12 ou de 24 em 24 h. Adultos: 0,5-2 g, IV ou IM, de 12 em 12 ou de 24 em 24 h; dose máxima de 4 g/dia. ESTABILIDADE A solução reconstituída é estável por três dias em temperatura ambiente ou sob refrigeração; as soluções diluídas são estáveis por três dias em temperatura ambiente ou por 10 dias quando refrigeradas. INCOMPATIBILIDADES Soluções com cálcio. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Para via IM, reconstituir o pó liofilizado com um volume de 1-4 ml de água destilada ou de soro fisiológico; para via IV direta, o volume utilizado deve ficar entre 2,5-10 ml de água destilada ou de soro fisiológico ou glicosado. Para infusão IV, as soluções podem ser obtidas por diluição da solução inicial em água destilada ou em soros fisiológico, glicosado, glicofisiológico ou solução de ringer com ou sem lactato de sódio, respeitando- -se uma concentração final entre mg/ml. Infundir em min. Não necessita. No entanto, se houver insuficiências renal e hepática concomitantes ou se a depuração de creatinina estiver abaixo de 10 ml/min, não se deve administrar mais do que 2 g/dia. REPOSIÇÃO NA DIÁLISE Não necessita. penicilina também o são às cefalosporinas. Tromboflebites, teste de Coombs positivo, raramente hemólise, granulocitopenia e trombocitopenia. Diarreia, necrose tubular aguda e nefrite intersticial (raros). Aumento das transaminases, superinfecção, colite pseudomembranosa e formação de barro biliar, podendo levar a um quadro semelhante à colelitíase. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Não existem estudos controlados sobre o seu uso, mas é provavelmente seguro. Não deve ser usada próxima ao termo, pois desloca a bilirrubina dos sítios de ligação com albumina e pode ser prejudicial ao recém-nascido com icterícia. Risco B. OBSERVAÇÕES Possui 3,4 meq de sódio por grama. 246

13 CEFALOSPORINAS DE QUARTA GERAÇÃO CEFEPIMA GENÉRICO Cefepima. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola de 0,5, 1 ou 2 g. NOME COMERCIAL Cefepem, Cefepim, Cemax, Maxcef. APRESENTAÇÕES Frasco-ampola de 0,5, 1 ou 2 g. ESPECTRO Boa atividade contra germes gram-negativos (E. coli, Klebsiella sp., Haemophilus influenzae, Neisseria sp., Shigella sp., Moraxella sp.). Proteus sp., Providencia sp., Enterobacter sp., Citrobacter sp. e Serratia sp. podem desenvolver resistência durante o tratamento. Boa atividade contra vários germes gram-positivos, semelhante à atividade das cefalosporinas de primeira geração. Ativa contra parte das cepas de Pseudomonas aeruginosa. A maioria das cepas de Acinetobacter sp. é resistente. Não tem atividade contra Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina, Enterococcus sp. e Listeria sp. Não possui atividade significativa contra germes anaeróbios. PRINCIPAIS USOS Pneumonias, infecções urinárias, infecções intra-abdominais (em associação a anaerobicidas), septicemias e febre em neutropênicos. Utilização preferencial em infecções hospitalares. DOSES USUAIS mg/kg/dia, de 8 em 8 ou de 12 em 12 h. Adultos: 1-2 g, IV ou IM, de 12 em 12 h. Em infecções graves, pode-se utilizar 2 g, IV, de 8 em 8 h; dose máxima de 6 g/dia. ESTABILIDADE A solução reconstituída ou as diluições são estáveis por 24 h em temperatura ambiente ou por sete dias quando refrigeradas. INCOMPATIBILIDADES Aminoglicosídeos, metronidazol, netilmicina e vancomicina. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Para administração IM, reconstituir o pó liofilizado em um volume de 1,5-10 ml de água destilada ou de solução fisiológica. Para administração IV direta, utilizar um volume de 5-10 ml dos mesmos diluentes. As soluções para infusão IV podem ser obtidas por diluição da solução inicial com soros fisiológico, glicosado, glicofisiológico ou com solução de ringer lactato, observando-se concentrações finais de até 40 mg/ml. Infundir em 30 min. (ADULTOS) Intervalo (h) CEFALOSPORINAS 247

14 BARROS, MACHADO, SPRINZ (ORGS.) REPOSIÇÃO NA DIÁLISE (ADULTOS) Dose de 1 g após a hemodiálise. Na CAPD, 1 g, em h. REAÇÕES ADVERSAS Reações alérgicas (urticária, prurido, febre). Mal-estar, diarreia, náuseas, vômitos, dispepsia, visão turva, sensação de cabeça leve, alterações nas provas de função hepática. O uso prolongado pode levar à colite pseudomembranosa e à superinfecção. Pessoas com história de anafilaxia à penicilina não devem utilizar cefepima. Pode ocorrer encefalopatia em pacientes com insuficiência renal. INTERAÇÕES Sinérgica com aztreonam contra P. aeruginosa. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Provavelmente segura. Risco B, segundo o fabricante. CEFTAROLINA (NÃO DISPONÍVEL NO BRASIL NO MOMENTO DA REDAÇÃO DESTE CAPÍTULO) NOME COMERCIAL No exterior, Teflaro, frascos-ampola com 400 ou 600 mg. ESPECTRO Atividade contra gram-negativos semelhante ou inferior a da cefotaxima e da ceftriaxona. Ativa contra a maior parte dos cocos gram- -positivos, incluindo estafilococos resistentes à oxacilina e pneumococos resistentes a penicilinas e cefalosporinas de terceira geração; ativa também contra Enterococcus faecalis resistentes à vancomicina, mas não tem atividade contra Enterococcus faecium. Não possui atividade significativa contra germes anaeróbios. PRINCIPAIS USOS Aprovada no momento da redação deste texto para tratamento de infecções agudas de pele e anexos e pneumonia adquirida na comunidade. DOSES USUAIS 600 mg, IV, a cada 12 horas. Dose e segurança para pacientes com menos de 18 anos de idade não estabelecidas. ESTABILIDADE A solução reconstituída é estável por 6 horas em temperatura ambiente ou por 24 h sob refrigeração. INCOMPATIBILIDADES Não há dados disponíveis. MODO DE ADMINISTRAÇÃO Consultar bula quando medicamento estiver disponível no Brasil. (ADULTOS) DCE (ml/min) > 50 > DIÁLISE Intervalo (h) Não 400 mg 300 mg 200 mg necessita 12/12 h 12/12 h 12/12 h REAÇÕES ADVERSAS Erupções cutâneas, diarreia, náuseas, vômitos, aumento de transaminases, flebites e hipocalemia, todos ocorrendo em 2 a 5% dos pacientes. Outros efeitos adversos são raros. INTERAÇÕES Não descritas. GESTAÇÃO E LACTAÇÃO Provavelmente segura. Risco B, segundo o fabricante. Segurança na lactação não estabelecida. 248

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