ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE ÍNDICES CLIMÁTICOS NO ESTADO DA PARAÍBA PB
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1 WWWCONVIBRAORG ANÁLISE DA VARIABILIDADE ESPACIAL DE ÍNDICES CLIMÁTICOS NO ESTADO DA PARAÍBA PB Joherlan Campos de Freitas 1, Vicente de Paulo Rodrigues da Silva 2, Emerson Ricardo Rodrigues Pereira 3, Antonio Ricardo Santos de Andrade 4, Renilson Targino Dantas 5 1 Doutorando em Meteorologia, Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas, UFCG, Campina Grande, PB, BRASIL oherlancampos@yahoocombr; 2 Prof Doutor, Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas, CTRN/UFCG, Campina Grande, PB, BRASIL vicente@dcaufcgedubr; 3 Doutor em Meteorologia, Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas, UFCG, Campina Grande, PB, BRASIL emerson_ufcg@yahoocombr; 4 Prof Doutor, Unidade Acadêmica de Garanhuns, UAG/UFRPE, Garanhuns, PE, BRASIL ricoarsa@gmailcom; 5 Prof Doutor, Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas, CTRN/UFCG, Campina Grande, PB, BRASIL renilson@dcaufcgedubr RESUMO Este trabalho teve como principal obetivo o estudo da variação espacial das variáveis meteorológicas ( DEF, EXC, I a, I u e I h ) em função da capacidade de água disponível ( CAD ) nos níveis de 75, 100, 125 e 150 mm obtidas através do balanço hídrico climatológico proposto por THORNTHWAITE (1948) no Estado da Paraíba Na realização desse balanço hídrico foram utilizados dados de precipitação disponíveis na Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas da Universidade Federal de Campina Grande e uma estimativa da temperatura do ar para uma série especificada de 1970 a 2000 com base em 54 postos pluviométricos localizados por todo o Estado No mapeamento das variáveis meteorológicas, utilizou-se de ferramentas da Geoestatística para construção dos mapas de isolinhas, por meio da técnica de krigagem, para obter as zonas homogêneas que possibilitem um planeamento do uso e maneo agrícola diferenciado da área Através dessa análise verificou-se a ocorrência de pequenas variações dessas variáveis em função das lâminas estudadas, comprovados pelo baixo índice pluviométrico untamente com o alto índice de evapotranspiração potencial na maior parte desse Estado Palavras-chave: Índices Climáticos; Balanço Hídrico; Evapotranspiração; Classificação Climática
2 WWWCONVIBRAORG ANALYSIS OF SPATIAL VARIABILITY OF CLIMATIC INDEXES FOR THE STATE OF THE PARAÍBA PB ABSTRACT This work had as main obective the study of spatial variation of meteorological variables ( DEF, EXC, I a, I u and I h ) according to the available water capacity ( CAD ) levels of 75, 100, 125 and 150 obtained from water balance proposed by THORNTHWAITE (1948) in the State of Paraíba In implementing the water balance were used rainfall data available at the Academic Unit of Atmospheric Sciences, Federal University of Campina Grande and an estimation of air temperature for a specified series from 1970 to 2000 based on 54 rain gauge stations located throughout the state The mapping of meteorological variables, we used the tools of Geostatistics for the construction of contour maps, using the technique of Kriging to obtain the homogeneous areas that allow a use planning and agricultural management of the area differential Through this analysis was verified that occurred small variations of these variables according to the slides studied, proven by the low rainfall coupled with high rate of potential evapotranspiration for most of that state Keywords: Climatic Indexes; Water Balance; Evapotranspiration; Climatic Classification INTRODUÇÃO Sabe-se que á época de plantio de determinadas culturas é dependente da ocorrência da chuva, temperatura, entre outras variáveis meteorológicas e, também, que estas épocas variam de uma região para outra Muitos estudos á foram realizados, utilizando procedimentos clássicos da estatística no sentido analisar o comportamento dessas variáveis que exercem influência sobre todas as fases do crescimento e desenvolvimento das culturas da região Variáveis importantes que podem condicionar as safras agrícolas são aquelas obtidas por meio do Balanço hídrico, que tem fundamental importância em diversos estudos de uma região, ou sea, na determinação de locais favoráveis a determinado tipo de cultura, classificação climática, etc Diversos autores definem balanço hídrico como sendo a contabilidade hídrica do solo, ou sea, o cômputo de todos os ganhos e perdas de água, untamente com o seu armazenamento, que se verificam no solo ou bacia considerada No balanço hídrico têm-se integrantes como: a precipitação e/ou irrigação, que são os grandes fornecedores de água no solo, o deflúvio superficial, à quantidade de água que ficou armazenada neste mesmo solo, a drenagem profunda, e por fim, a ação simultânea da evaporação e da transpiração das plantas (considerando sempre esse solo vegetado) que é denominada evapotranspiração, onde a equação composta por essas variáveis é considerada de modo que todos somados tenham valor zero, contribuindo para o raciocínio do balanço hídrico A produção depende essencialmente do balanço de umidade do solo, que depende, por sua vez, da precipitação, temperatura, evaporação, etc Portanto, o mapeamento de variáveis que compõem o balanço hídrico é fundamental para o planeamento do uso da terra e para entender, explicar e prever o crescimento e o desenvolvimento dos recursos naturais, com a finalidade de promover a sua utilização racional De acordo com CAMARGO (1971) citado por HORIKOSHI E FISCH (2007), para saber se uma região apresenta deficiência ou excesso de água durante o ano, é indispensável comparar dois elementos opostos do balanço hídrico: a precipitação que aumenta a umidade para o solo e a evapotranspiração que diminui a umidade do solo Diversas pesquisas foram desenvolvidas ao longo do tempo utilizando balanços
3 WWWCONVIBRAORG hídricos, variando de acordo com os diversos obetivos especificados (MEDEIROS et al, 2013; NASCENTE et al, 2011; PEZZOPANE et al, 2010; HORIKOSHI E FISCH, 2007) Outra variável meteorológica importante utilizada pelo balanço hídrico é a evapotranspiração, empregada para exprimir a transferência de vapor d água para a atmosfera proveniente de superfícies com vegetação, VAREJÃO-SILVA (2005) Trabalhos sobre evapotranspiração podem ser encontrados nas suas diversas finalidades (BEZERRA et al, 2014; CONCEIÇÃO, 2013; ARAUJO et al, 2011; MENDONÇA, 2008; HENRIQUE, 2006; VALIATI et al, 2003) Já os índices climáticos de: aridez ( I a ), de umidade ( I u ) e hídrico ( I h ) têm como um dos propósitos a caracterização climática de um local considerado Esses índices climáticos: representam parte dessa caracterização de uma determinada região, obtidos por meio de variáveis do balanço hídrico e da evapotranspiração potencial O Estado da Paraíba tem sua economia dependente de uma agricultura bastante diversificada que é fortemente influenciada por condições do tempo, durante o período do cultivo, principalmente das variáveis que compõem o balanço hídrico Sob estas considerações, este trabalho tem como obetivo estudar variáveis meteorológicas em função do comportamento da capacidade de água disponível ( CAD ) nos níveis de 75, 100, 125 e 150 mm visando identificar possíveis alterações em todo o Estado, podendo servir atualmente como orientação a agricultores e pesquisadores MATERIAL E MÉTODOS Dados e Área de Estudo Para a análise do comportamento climático do Estado da Paraíba foram utilizados dados de precipitação de 54 postos pluviométricos (médias mensais), disponíveis na Unidade Acadêmica de Ciências Atmosféricas ( UACA ) da Universidade Federal de Campina Grande ( UFCG ), especificando uma série temporal de 1970 a 2000 Utilizou-se do software denominado Estima_T (CAVALCANTI et al, 2006), desenvolvido pela Universidade Federal de Campina Grande para estimativa das séries de temperatura média mensal do ar de todos os 54 postos meteorológicos devido ausência de dados em alguns postos na região A Figura 1 mostra a distribuição espacial dos postos localizados no Estado da Paraíba Figura 1 Localização dos 54 postos localizados no Estado da Paraíba
4 WWWCONVIBRAORG A área de estudo foi o Estado da Paraíba, localizado no Nordeste do Brasil entre os meridianos de 34º45 54 e 38º45 45 de longitude Oeste e entre os paralelos de 6º02 12 e 2 8º19 18 de latitude Sul, com uma área de aproximadamente Km É limitado ao norte, com o Estado do Rio Grande do Norte; a oeste, com o Ceará; ao sul, com Pernambuco; e a leste com o Oceano Atlântico Possui ao todo 223 Municípios (IBGE, 2014) Cálculo da Evapotranspiração Potencial A estimativa da evapotranspiração potencial ( ETP ) utilizada neste trabalho requer apenas dados de temperatura média mensal do ar e da insolação máxima Expresso em ( mm mês ) define-se a evapotranspiração potencial da seguinte forma: THORNTHWAITE (1948) disponível em VAREJÃO-SILVA (2005) ( ETP) F E (1) Onde seguinte forma: E representa a evapotranspiração potencial ( mm dia ) não austada resumida da E a 10 T 0,533 I (2) Em que T representa a temperatura média mensal do ar do mês ( º C ); I é o índice anual de calor definido através de: 12 i 1 I (3) Sendo, i o índice térmico de calor no mês dado por: T 1, 514 i (4) 5 Por fim, o expoente a da equação (2) é uma função cúbica desse índice anual de calor, expresso da seguinte forma: a 6, I 3 7, I 2 1, I 0,49 (5) Fator de Correção F O fator de correção F da equação (1) é definido em função do número de dias do mês D (em aneiro, D 1 31; em fevereiro D 2 28 ; etc) e da insolação máxima do dia 15 do mês ( N ), considerado representativo da média desse mês, definido por: D N F (6) 12
5 WWWCONVIBRAORG Para o cálculo da insolação máxima do dia 15, utilizou-se a seguinte expressão: 2 15 arccos tg tg N (7) Onde é a Latitude do local e a Declinação do Sol em graus, para o dia considerado; definido por: 23,45º sen 360(284 d) 365 (8) Em que, d é o número de ordem, no ano do dia considerado (dia Juliano) A estimativa da evapotranspiração potencial por meio da equação (1) só é válida para valor de temperatura média do ar do mês inferior a 26,5 º C Quando a temperatura média desse mês for igual ou maior do que 26,5 º C, THORNTHWAITE assumiu que E independe do índice anual de calor e utiliza-se para sua estimativa uma tabela apropriada Cálculo do Balanço Hídrico O modelo utilizado para determinar o balanço hídrico foi o proposto por THORNTHWAITE (1948) disponível em VAREJÃO-SILVA (2005) O balanço hídrico foi realizado apenas com dados de precipitação, temperatura média mensal do ar e um valor correspondente à capacidade de água disponível ( CAD ), ressaltando que para elaboração do balanço hídrico em todo Estado da Paraíba, foram utilizados os valores das CADs de 75, 100, 125 e 150 mm A estrutura do cálculo utilizada neste trabalho do balanço hídrico originou-se da aplicação do software proposto por BELO FILHO (2003), que deu origem ao software SEVAP (Sistema de Estimativa da Evapotranspiração) desenvolvido na Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) Índices Climáticos Uma das finalidades dos índices climáticos: de aridez, de umidade e hídrico é a caracterização climática de uma região Nesta pesquisa, interpolaram-se os mesmos no sentido de verificar possíveis alterações em função das CADs assim como também a classificação climática desse Estado O Índice de Aridez caracteriza-se por indicar a deficiência hídrica expressa em percentagem da evapotranspiração potencial (necessidade) É definido em função da deficiência e evapotranspiração potencial (ambas anuais), expresso da seguinte forma: I a DEF 100 (9) ETP O índice de umidade representa o excesso hídrico expresso em percentagem da necessidade que é representada pela evapotranspiração potencial, ambas anuais, segundo a expressão: I u EXC 100 (10) ETP
6 WWWCONVIBRAORG Geralmente tem-se durante o ano estações de excesso e falta d água Por isso, definese o índice hídrico da seguinte maneira: I h I 0,6 I (11) u a Interpolação dos dados Na confecção dos mapas de isolinhas e de superfície, vários métodos podem ser utilizados para a interpolação dos dados Alguns trabalhos relatam a superioridade da Krigagem como interpolador sobre outros métodos para parâmetros da paisagem, destacandose KRAVCHENKO & BULLOCK (2000), ZIMBACK (2001) e ANDRADE (2002) A interpolação dos dados tem na Krigagem o método mais indicado para tentar representá-los com fidelidade, fazendo-se necessário efetuar uma análise espacial através de técnicas geoestatísticas, no intuito de modelar a variação dos dados em relação à continuidade ou dependência espacial em função da distância e geometria entre as amostras Logo, a interpolação dos dados e o mapeamento de todas as variáveis analisadas aqui foram obtidos por meio dessa técnica de Krigagem paras as CADs analisadas de: 75, 100, 125 e 150 mm RESULTADOS E DISCUSSÃO Deficiência Hídrica Com os dados de precipitação, temperatura média mensal do ar e a estimativa da evapotranspiração potencial, determinou-se o balanço hídrico proposto por THORNTHWAITE (1948) para os 54 postos em quatro níveis de CADs, onde o cálculo do balanço hídrico permitiu estimar a quantificação dos níveis de deficiência (DEF) e excesso hídrico (EXC), através dos índices de aridez e de umidade A Figura 2 mostra a deficiência hídrica nas diversas lâminas para o Estado da Paraíba Pela Figura 2 verifica-se que a deficiência diminuiu quando aumenta a capacidade de água disponível deste solo ( CAD ) nas lâminas estudadas (de 75 até 150 mm), tornando-se mais notório no Breo, Sertão e Alto Sertão No restante do Estado, a mesma tornou-se constante principalmente em quase toda a parte do Cariri/Curimataú e em boa parte do Agreste Deve-se considerar que as modificações dos limites das faixas podem ocasionar comportamentos dessa deficiência razoavelmente diferentes em algumas regiões desse Estado Porém, sua característica de um modo geral não fica comprometida Embora as estimativas tenham sido obtidas por meio do balanço hídrico proposto por THORNTHWAITE (1948), o resultado da DEF na maior parte da Paraíba apresentada aqui foi bem coerente com o mapeamento dessa mesma variável para a CAD de 100 mm(figura 2 b), apresentado por SENTELHAS et al (2008) utilizando o balanço hídrico de THORNTHWAITE E MATHER (1955), lembrando que a estimativa da evapotranspiração potencial é a mesma nos dois métodos A coerência dos resultados está no fato que as menores deficiências são localizadas predominantemente no Litoral, Breo e Agreste; á as maiores são localizadas no restante do Estado, com algumas exceções de algumas regiões
7 a) WWWCONVIBRAORG b) DEF = 1200mm DEF = 1200mm DEF = 1000mm DEF = 800mm DEF = 600mm DEF = 1000mm DEF = 800mm DEF = 600mm DEF = 400mm DEF = 400mm DEF = 200mm DEF = 200mm c) DEF = 0mm d) DEF = 0mm DEF = 1200mm DEF = 1200mm DEF = 1000mm DEF = 800mm DEF = 600mm DEF = 400mm LATITUDE (ºW) DEF = 1000mm DEF = 800mm DEF = 600mm DEF = 400mm DEF = 200mm DEF = 0mm DEF = 200mm DEF = 0mm Figura 2 Deficiência hídrica da Paraíba nas CADs de a: 75; b: 100; c: 125 e d: 150 mm Excedente Hídrico A Figura 3 mostra a variação espacial do excesso hídrico para a Paraíba segundo interpolação realizada de acordo com os postos estudados Através desta figura, observa-se que a variação espacial do excedente hídrico foi notada apenas no Alto Sertão paraibano com a diminuição da faixa de 250 a 500 mm para a faixa inferior de 0 a 250 mm Nas outras regiões, a variação praticamente não existiu, predominando a primeira faixa em quase todo o Estado da Paraíba, ou sea, todos com excedentes hídricos inferiores a 250 mm, com exceção do Litoral, em que apresentou um número mais elevado dessa variável Analisando a equação de obtenção de excesso no balanço hídrico, pode-se perceber que esse baixo índice é devido ao baixo índice de precipitação pluviométrica desse Estado (com exceção do Litoral) Verificou-se que o resultado do EXC para a lâmina de 100 mm (Figura 3 b), também apresentou satisfatória coerência com SENTELHAS et al (2008)
8 a) WWWCONVIBRAORG b) EXC = 1000mm EXC = 1000mm EXC = 750mm EXC = 500mm EXC = 750mm EXC = 500mm EXC = 250mm EXC = 250mm c) EXC = 0mm d) EXC = 0mm EXC = 1000mm EXC = 1000mm EXC = 750mm EXC = 500mm EXC = 750mm EXC = 500mm EXC = 250mm EXC = 250mm EXC = 0mm Figura 3 Excesso hídrico da Paraíba nas CADs de a: 75; b: 100; c: 125 e d: 150 mm EXC = 0mm Índice de Aridez A Figura 4 representa o índice de aridez em todo o Estado, com suas faixas seguindo o próprio limite de classificação nas quatro CADs Observa-se que basicamente na Paraíba predominam duas faixas de subdivisão do índice que seriam de ( 16,7 Ia 33, 3) situadas em sua maioria no Litoral, Breo e Agreste, seguido de ( I a 33, 3) situada praticamente no restante do Estado a) b) Ia =333 Ia =167 Ia =333 Ia =167 c) Ia =0 d) Ia =0 Ia =333 Ia =167 Ia =333 Ia =167 Ia =0 Figura 4 Índice de aridez da Paraíba nas CADs de a: 75; b: 100; c: 125 e d: 150 mm Ia =0
9 WWWCONVIBRAORG Todos seguem essa mesma característica independentemente de qual CAD estea utilizando De acordo com a tabela de subtipos climáticos segundo THORNTHWAITE (1948) em função do índice de aridez, verifica-se que na Paraíba (Figura 4 b) predominam moderada a grande deficiência de água Na questão referente a esse índice em função das CADs destacaram-se um núcleo ( I a 16, 7 ) localizado no Breo surgindo a partir da CAD de 100 mm (Figura 4 b) aumentando com as outras lâminas, untamente com outro núcleo ( 16,7 Ia 33, 3) aparecendo no Sertão a partir da CAD de 125 mm (c), ambos provocados pela diminuição das suas faixas de origem para uma inferior Índice de Umidade O índice de umidade representa o excesso hídrico expresso em percentagem da necessidade que é representada pela evapotranspiração potencial A Figura 5 mostra a interpolação deste índice na Paraíba de acordo com os 54 postos, definidos através de limites determinados pela classificação climática de THORNTHWAITE (1948), para facilitar o entendimento e auxiliar nas possíveis classificações futuras De acordo com a Figura 5, observa-se que para as CADs estudadas, o índice de umidade no Estado da Paraíba, há uma diminuição significativa em partes do Sertão e Alto Sertão, sendo significativas, neste caso, por mudarem de faixa de subdivisão climática, ou sea, mudaram para uma faixa inferior As demais regiões não apresentaram valores significativos ao ponto de mudarem de subdivisão climática, embora elas possam ter até reduzido este índice Verifica-se que para todo o Estado da Paraíba predomina-se um índice de umidade em torno de valores inferiores a 10 De acordo com a tabela dos subtipos climáticos segundo THORNTHWAITE (1948) em função do índice de umidade, predomina pequeno ou nenhum excesso de água (Figura 5 b) Destaca-se no Litoral, Breo e uma pequena parte do Agreste, a boa presença da segunda subdivisão climática que seria ( 10 Iu 20 ) e da terceira ( I u 20 ), independentemente de qual CAD estea trabalhando, diferentemente do que aconteceu em partes do Sertão e Alto Sertão que tiveram uma redução de subtipos climáticos, mudando os limites climáticos, como mencionados anteriormente Mais uma vez constata-se este resultado devido a grande escassez de chuva em muitas partes desse Estado, com exceções de algumas localidades em sua maioria situadas no Litoral e Breo, untamente com pequenas regiões no Agreste, Sertão e Alto Sertão
10 a) WWWCONVIBRAORG b) Iu = 20 Iu = 10 Iu = 20 Iu = 10 c) Iu = 0 d) Iu = 0 Iu = 20 Iu = 10 Iu = 20 Iu = 10 Iu = 0 Figura 5 Índice de umidade da Paraíba nas CADs de a: 75; b: 100; c: 125 e d: 150 mm Iu = 0 Índice Hídrico O índice hídrico é função dos índices de aridez e de umidade, como definido pela equação (11), onde o índice de aridez tem um menor peso nesta equação Através dele classificam os tipos climáticos segundo THORNTHWAITE (1948) A Figura 6 mostra a interpolação no mesmo critério adotado até aqui, com suas faixas climáticas segundo a própria classificação de THORNTHWAITE (1948) Através da referida figura nota-se que diferentemente dos outros índices abordados anteriormente, existem muitas faixas climáticas (ou tipos climáticos) detalhando mais o mapeamento deste índice Ao analisar estes mapas verificou-se inicialmente que praticamente não ocorreram variações entre eles em função das CADs estudadas O que de maneira geral é consequência dos valores apresentados dos índices de aridez e de umidade, como previsto Na Paraíba predominam (Figura 6 b) os climas: semi-árido ( 40 Ih 20 ), seguido pelo seco e sub-úmido ( 20 Ih 0) e úmido e sub-úmido ( 0 Ih 20 ) Como era também de se esperar, no Litoral paraibano ocorreu à predominância de índices hídricos positivos, em regiões favorecidas por se localizarem próximas ao Oceano Atlântico, com condições atmosféricas favoráveis a precipitação Por fim, merece destaque também a um pequeno núcleo correspondente ao clima árido ( 60 Ih 40) que é situado no Cariri/Curimataú Pode-se explicar o núcleo situado no Breo através de dois fatores que podem contribuir para o aparecimento das faixas referentes ao clima úmido e sub-úmido ( 0 Ih 20 ), untamente com a faixa ( 20 Ih 40 ) correspondente ao clima úmido Este tipo de clima pode ser devido ao favorecimento da precipitação no local untamente com a altitude dos postos estudados, em que tem-se a diminuição da temperatura do ar e, consequentemente, da evapotranspiração potencial em função da altitude
11 a) WWWCONVIBRAORG b) Ih = 100 Ih = 80 Ih = 100 Ih = 80 Ih = 60 Ih = 40 Ih = 20 Ih = 0 Ih = 60 Ih = 40 Ih = 20 Ih = 0 Ih = -20 Ih = -40 Ih = -20 Ih = -40 c) Ih = -60 d) Ih = -60 Ih = 100 Ih = 80 Ih = 100 Ih = 80 Ih = 60 Ih = 40 Ih = 20 Ih = 0 Ih = -20 Ih = -40 Ih = -60 Figura 6 Índice hídrico da Paraíba nas CADs de a: 75; b: 100; c: 125 e d: 150 mm Ih = 60 Ih = 40 Ih = 20 Ih = 0 Ih = -20 Ih = -40 Ih = -60 CONCLUSÕES 1 A deficiência diminuiu quando aumentou a capacidade de água disponível deste solo ( CAD ), tornando-se mais notório no Breo, Sertão e Alto Sertão 2 A variação espacial do excesso hídrico foi considerada significativa apenas no Alto Sertão paraibano; 3 Na variação do índice de aridez em função das CADs destacaram-se um núcleo ( I a 16, 7 ) localizado no Breo surgindo a partir da CAD de 100 mm untamente com outro núcleo ( 16,7 Ia 33, 3) aparecendo no Sertão a partir da CAD de 125 mm; 4 No índice de umidade percebeu-se que ocorreram diminuições significativas em partes do Sertão e Alto Sertão; 5 Ao analisar o índice hídrico verificou-se que praticamente não ocorreram variações entre eles em função das CADs estudadas REFERÊNCIAS ANDRADE, A R S de Aplicação da teoria fractal e da geoestatística na estimativa da condutividade hidráulica saturada e do espaçamento entre drenos 2002 p 198 (Tese Doutorado) Faculdade de Ciências Agronômicas da UNESP Campus de Botucatu-SP ARAUJO, G L; REIS, E F dos; MARTINS, C A da S; BARBOSA, V S; RODRIGUES, R R Desempenho comparativo de métodos para a estimativa da evapotranspiração de referência (ET0) Revista Brasileira de Agricultura Irrigada, Fortaleza, CE, v 5, n 2, p 84 95, 2011 BELO FILHO, A F Sistema de Estimativa da Evapotranspiração SEVAP Campina Grande, 2003, 66 p Dissertação (Mestrado) Programa de Pós-Graduação em Meteorologia Universidade Federal de Campina Grande BEZERRA, J M; MOURA, G B de A; SILVA, E F F e; LOPES, P M O; SILVA, B B da Estimativa da evapotranspiração de referência diária para Mossoró (RN, Brasil) Revista Caatinga, Mossoró, RN, v 27, n 3, p , 2014
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