PREVALÊNCIA DO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM PACIENTES ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA

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1 PREVALÊNCIA DO USO DE ANTIDEPRESSIVOS EM PACIENTES ATENDIDOS NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA Amanda Novais Silva* Gustavo Freitas de Sousa Viana** RESUMO Este trabalho determina a prevalência do uso de antidepressivos dos pacientes atendidos pela Estratégia de Saúde da Família (ESF) da cidade de Abaíra Bahia. Foi realizado um estudo do tipo transversal e de base populacional, em uma amostra de adultos com idade igual ou superior a 18 anos, moradores na zona urbana e rural de Abaíra. Os dados foram tabulados no programa SPSS 20. Utilizou-se o teste de Kolmogorov-Smirnov (KS), análise de variância (ANOVA) e a correlação de Spearman. A ESF da zona urbana atende pessoas, dos quais 407 fazem uso de antidepressivo. Já a ESF da zona rural atende 986 pessoas, no qual, 153 são os que fazem uso de antidepressivos, correspondendo assim a uma prevalência de 15,0 %. De acordo com os resultados apresentados, as características principais da população alvo deste estudo destacam ser do sexo feminino (86,7%), baixa renda familiar (68,0%), ausência de trabalho (57,3%) e idade média de aproximadamente 51 anos. O antidepressivo mais utilizado foi o Amitriptilina (29,3%) e a ansiedade (40%) foi a condição de uso mais referida pelos voluntários do estudo. Conclui-se que há uma grande prevalência no uso de antidepressivos dentre os pacientes atendidos na ESF de Abaíra. Palavras-chave: Depressão. Psicofármacos. Antidepressivos. Estratégia de Saúde da Família. relatos de pesquisa * Farmacêutica generalista. Graduada pela Faculdade Independente do Nordeste. ** Farmacêutico Bioquímico. Mestre em Farmácia pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Docente da Faculdade Independente do Nordeste FAINOR, Departamento de Saúde, Vitória da Conquista, Bahia, Brasil. 1 INTRODUÇÃO Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), os transtornos mentais e comportamentais são universais, fato este que atinge pessoas de todos os países e sociedades, incluindo todas as ida- des, mulheres e homens, ricos e pobres, vivendo em áreas urbanas e rurais (OMS, 2001). Potter e Hollister (2005) afirmam que cerca de 5% a 6% da população sofre de depressão em qualquer momento da 152 Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set. 2015

2 Amanda Novais Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana vida e estima-se que 10% das pessoas possam apresentar depressão durante a vida. Nos últimos anos, segundo Darling (2004), os antidepressivos têm se mostrado como uma das principais classes de medicamentos comercializadas no mercado farmacêutico mundial. Em 2001, o- cupavam a terceira posição em vendas, sendo responsáveis por um faturamento de 15,9 bilhões de dólares, o que representou um crescimento de 20% nas vendas em relação ao ano de Em 2002, eles se mostravam na terceira posição em vendas, apresentando um faturamento de 17,1 bilhões, impulsionando o crescimento das vendas em 5%. Já em 2003 os antidepressivos mantiveram a posição, apresentando um ganho de 19,1 bilhões de dólares e um crescimento de 10% nas vendas. A crescente utilização de medicamentos, inclusive psicotrópicos, devido à medicalização da sociedade, às pressões mercadológicas da indústria farmacêutica e ao envelhecimento da população, promove a utilização inadequada de medicamentos. No entanto, o uso inadequado de psicotrópicos, uma realidade no país, provoca tolerância, dependência e outras reações adversas extremamente danosas aos indivíduos, deixando clara a necessidade de intervenção (NOTO et al., 2002). Portanto, a presente pesquisa teve como objetivo geral identificar a prevalência do uso de antidepressivos em pacientes atendidos na Estratégia de Saúde da Família (ESF) e, como objetivos específicos, caracterizar os principais fatores sócios demográficos, fatores sócios econômicos e fatores sócios comportamentais dos pacientes que fazem uso de antidepressivo; identificar os principais antidepressivos utilizados; e averiguar as principais condições de uso relatadas pelos pacientes. 2 METODOLOGIA Foi realizado um estudo do tipo transversal e de base populacional, que, segundo Jekel (1999) e colaboradores, esse tipo de estudo tem as vantagens de ser relativamente rápido e fácil de realizar, sendo útil para determinar a prevalência de fatores de risco para uma população definida, medir a situação de saúde vigente e para planejar alguns serviços de saúde. O projeto de pesquisa, assim como o Termo de Consentimento livreesclarecido foi submetido à apreciação pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Fa- Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set

3 Prevalência do uso de antidepressivos em pacientes atendidos na estratégia de saúde da família culdade Independente do Nordeste, sendo este aprovado em reunião realizada dia 20 de março de 2014 (número do parecer /2014). A pesquisa foi realizada na cidade de Abaíra, BA, município localizado na Chapada Diamantina que possui uma á- rea total de 530,26 Km² e que conta com uma população estimada de habitantes (IBGE, 2013). A população da pesquisa incluiu os usuários do Sistema Único de Saúde da área de abrangência da Estratégia de Saúde da Família da sede e de uma zona rural, de ambos os sexos, com idade igual ou superior a dezoito a- nos e que se encontram em tratamento com medicamentos antidepressivos. A busca pelos dados começou por uma seleção de 100 receitas médicas dos pacientes que fazem uso de antidepressivos, que se encontravam sob responsabilidade da farmacêutica local. A partir disso, tendo o nome e endereço do paciente, as entrevistas foram realizadas no domicilio do próprio paciente. Todos os participantes foram informados a respeito dos objetivos do estudo, e participaram aqueles que estiveram de acordo e assinaram o Termo de Consentimento livreesclarecido, na qual os mesmos foram esclarecidos sobre o direito a recusa e a garantia quanto ao sigilo dos dados. A coleta de dados foi realizada do dia 28 de março a 21 de abril. Os dados foram obtidos mediante entrevista, utilizando para a coleta dos dados um formulário estruturado com questões abrangendo todos os temas do projeto de pesquisa. O formulário abordou como variáveis independentes os fatores sócios demográficos (sexo, idade, etnia, situação conjugal), fatores sócios econômicos (escolaridade, renda mensal) e fatores sócios comportamentais (consumo de álcool, consumo de tabaco, sedentarismo, prática religiosa, atividade de trabalho). Como variáveis dependentes, incluiu-se o nome do antidepressivo que estava sendo utilizado pelo voluntário no momento da entrevista, o tempo de uso do antidepressivo, a situação que levou ao uso do antidepressivo e as dúvidas que o voluntário tivesse referente ao tratamento. Após a coleta dos dados, os formulários foram organizados de forma que cada um fosse submetido a uma seleção por meio de um exame minucioso a fim de detectar falhas. Em seguida, os dados foram codificados e tabulados utilizandose os programas SPSS 20 e Excel 2010 para o tratamento estatístico. Matematicamente, o cálculo da prevalência (P) do uso de antidepressivo foi obtido pela seguinte fórmula: 154 Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set. 2015

4 Amanda Novais Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana P =Número de pessoas que fazem uso do medicamento x 100 Número total de pessoas na população de estudo Análise estatística descritiva (através da distribuição de frequência) foi empregada para analisar os dados sociodemográficos(variáveis categóricas) da a- mostra em estudo. Para a análise das variáveis idade do voluntário e tempo de uso do medicamento foram calculados a média, mínimo e máximo. O teste de Kolmogorov-Smirnov (KS) foi empregado para avaliar a distribuição dos dados das variáveis contínuas quanto à normalidade. O coeficiente de correlação de Spearman foi utilizado para verificar a relação existente entre as variáveis contínuas e, por fim, a análise de variância (ANOVA) foi empregada para verificar uma possível diferença entre as variáveis contínuas de acordo com as principais características sociodemográficas. O nível de significância a- ceito foi p<0,05. 3 RESULTADOS Na população estudada, pessoas são atendidas pela Estratégia de Saúde da Família da zona urbana e 986 pessoas são atendidas pela Estratégia de Saúde da zona rural. Deste total, 407 pessoas correspondem aquelas que fazem uso do antidepressivo da zona urbana e 153 da zona rural, correspondendo a uma prevalência de 15,0 %. Das cem pessoas selecionadas mediante receita médica prescrita para uso de antidepressivos, 75 aceitaram fazer parte da pesquisa. Dessas, 56 eram atendidas pela ESF da zona urbana e 19 pela ESF da zona rural. Em relação ao gênero, percebe-se uma predominância na amostra do gênero feminino com 86,7%, seguido de 13,3% correspondentes ao gênero masculino. Em relação ao grau de escolaridade, dentre os voluntários da pesquisa, 28% possuem Ensino Fundamental completo, 28% Ensino Médio completo, 26,7% o Ensino Fundamental incompleto, 6,7% médio incompleto, 4% analfabeto, 4% Superior completo e 2,7% superior incompleto. A utilização de antidepressivos foi maior entre os entrevistados com renda mensal de até 1 salário mínimo, correspondendo a 68%. Entrevistados com renda mensal entre 1 e 2 salários mínimos corresponde a 24%, entre 2 e 3 salários mínimos a 6,7% e acima de 4 salários, 1,3%. A maior parte dos voluntários (57,3%) não possui trabalho formal. A Tabela 1 apresenta a frequência e o percentual de todos os antidepressi- Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set

5 Prevalência do uso de antidepressivos em pacientes atendidos na estratégia de saúde da família vos utilizados pela amostra de estudo. Observa-se que os antidepressivos mais utilizados são o Amitriptilina (29,3%), Fluoxetina (14,7%), Nortriptilina (12%) e Cloridrato de Paroxetina (10,7%), sendo estes os medicamentos incluídos na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME). Tabela 1 - Antidepressivos utilizados pela amostra de estudo segundo a frequência e percentual. N=75. Frequência Percentual Absoluta Antidepressivos amitriptilina fluoxetina nortriptilina paroxetina sertralina bupropriona Venlafaxina Citalopram duloxetina trazodona Fonte: Dados da Pesquisa ,3% 14,7% 12,0% 10,7% 8,0% 8,0% 6,7% 5,3% 4,0% 1,3% A análise dos fármacos de acordo com a classe dos antidepressivos permitiu observar que a maior parte dos entrevistados fazem uso de Antidepressivos Tricíclicos (41,3%), seguidos dos Inibidores Seletivos da Recaptação de Serotonina (38,7%), Inibidores Seletivos da receptação de Serotonina e Norepinefrina (9,3%), Bloqueadores da Recaptura de Noradrenalina e Dopamina (8,0%) e Inibidores de Recaptura/Antagonista da Serotonina-2 (2,7%). Com relação à condição de uso do medicamento referida pelo entrevistado, observa-se que a ansiedade foi a mais referida, representando 40%, seguidos por depressão 24%, insônia 9,3%, nervosismo 8% e outros 18,7% (Tabela 2). Tabela 2 - Principais condições de uso do medicamento relatado pelo entrevistado. N=75 Frequência Percentual Absoluta Condição de uso Ansiedade Depressão Insônia Nervosismo Outros ,0% 24,0% 9,3% 8,0% 18,7% Fonte: Dados da Pesquisa. A média de idade das pessoas que fazem uso do antidepressivo é de aproximadamente 51 anos, variando de 18 a 95 anos. Em relação ao tempo de uso do medicamento, observa-se que a média foi de aproximadamente 5 anos, embora tenha-se observado uma ampla variabilidade neste aspecto, pois existem pessoas que fazem uso do antidepressivo há um período relativamente curto (7 meses) e outras há um período muito longo (30 a- nos). 156 Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set. 2015

6 Amanda Novais Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana A análise da distribuição dos dados contínuos (idade e tempo de uso do medicamento) quanto à normalidade revelou uma distribuição não paramétrica pelo teste KS (idade Z = 0,711; tempo de uso Z = 1,643, p<0,05). A análise de correlação de Spearman entre essas variáveis contínuas demonstrou uma moderada correlação linear positiva estatisticamente significativa (rho = 0,331, p<0,05, n = 75), como pode ser notado na Figura 1 abaixo. Figura 1- Correlação entre a idade do voluntário e tempo de uso do medicamento. Coeficiente de correção de Spearman e nível de significância estão expressos. rho=0,331 p<0,05 Fonte: Dados da Pesquisa. A análise de variância (ANOVA) utilizada para verificar uma possível diferença no tempo de uso do medicamento de acordo com as variáveis categóricas (sexo, idade, etnia, situação conjugal, escolaridade, renda mensal, consumo de álcool, consumo de tabaco, sedentarismo, prática religiosa, atividade de trabalho, antidepressivo utilizado, classe do antidepressivo, tempo de uso, condição de uso), não demonstrou uma diferença significativa entre os grupos (p>0,05). 4 DISCUSSÃO A prevalência do uso de antidepressivos na população estudada foi de 15,0%, valor relativamente alto se comparado a outros trabalhos semelhantes existentes na literatura. O estudo realizado por Garcia et al (2008) na cidade de Pelotas RS, por exemplo, relata uma prevalência de 9,3%, valor bem inferior àquele descrito no presente trabalho. Para Bertoldi (2004), o aumento da utilização de antidepressivos provavelmente está relacionada com o crescimento dos diagnósticos das doenças depressivas, com o surgimento de novos medicamentos e com a ampliação das indicações terapêuticas desses fármacos. Diante dos resultados analisados, observa-se que houve uma maior participação dos pacientes da sede, na qual o gênero feminino é o mais prevalente entre os usuários de antidepressivos. O predomínio do uso de antidepressivos no gênero feminino pode ser justificado devido às Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set

7 Prevalência do uso de antidepressivos em pacientes atendidos na estratégia de saúde da família mulheres possuir certas características significativas que contribuem ao aparecimento da depressão, na qual, nota-se que o seu curso tende a ser mais prolongado, com quadros crônicos e recorrentes e maior número de sintomas (ABDO, 2008). O maior uso de antidepressivos encontrado foi entre os pacientes com ensino fundamental e médio completo. Porém, esses dados contrastam com outro estudo que demonstra que a prevalência da depressão é maior quanto menor a escolaridade, na qual, a maior parte possui nível de escolaridade baixa, ou seja, 61% têm o ensino fundamental incompleto e 7% são analfabetos (TRES et al., 2003) o que não foi notado neste presente trabalho. Lima (1999) retrata que a escolaridade baixa é um fator que pode causar stress em longo prazo, particularmente para os analfabetos, na qual pode interferir nas relações interpessoais, estando intimamente ligado à segurança do indivíduo, podendo assim desencadear stress crônico e depressão. Os dados deste estudo indicam que a maioria dos entrevistados recebe até um salário mínimo, resultado este que está de acordo com outros estudos, os quais apontam que a baixa renda familiar, desemprego, bem como a falta de perspectiva no intuito de melhorar economicamente, refletem em sentimentos de angústia, preocupações, desânimo e até mesmo revolta, gerando assim agravos à saúde mental das pessoas, fazendo com que os mesmos recorram ao uso de antidepressivo numa tentativa de aliviar seus problemas e sofrimentos (GOULART, 2006). Diante dos resultados apresentados nesta pesquisa, os nãos fumantes constitui a maioria dos voluntários que fazem uso de antidepressivos. No entanto, essa associação não está completamente esclarecida, pois resultados da pesquisa acerca do assunto indica controvérsias (RONDINA, BOTELHO, GO- YAREB, 2002). O percentual de pessoas que referiram ser sedentárias foi muito semelhante àquele que referiram ser não sedentárias (49,3% e 50,7%, respectivamente). A atividade física contribui para diminuir a ansiedade e o stress. Já em longo prazo, pode controlar a depressão, o estado de humor, contribuindo assim no aumento da autoestima (COSTA, 2003). Já no que se refere à atividade ocupacional, foi evidenciado que a maior parte dos entrevistados (57,3%) não possui um trabalho formal. Observação semelhante foi feita por Santos (2007), onde em seu estudo os entrevistados associam a questão do desem- 158 Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set. 2015

8 Amanda Novais Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana prego com depressão. No Brasil, no entanto, o desemprego vem, em geral, a- companhado de grande insegurança em relação ao próprio futuro e ao da família, sendo frequentemente associado à depressão (SANTOS, 1992). Na pesquisa realizada, todos os pacientes relataram saber o motivo da utilização do antidepressivo. Entretanto, quanto à condição de uso do medicamento referida pelo paciente, a ansiedade se destacou e foi a justificativa mais utilizada por parte do usuário do antidepressivo, seguido pela depressão, insônia e nervosismo. Vale ressaltar que o médico clínico geral é o mais procurado por esta população para tratar os transtornos depressivos, não sendo este o profissional mais qualificado para diagnosticar e tratar tais condições. Fleck (2009) e colaboradores em seu estudo relatam que a depressão vem sendo subdiagnosticada e, consequentemente, subtratada, tendo o médico clínico um papel importante neste quesito, pois no que se diz aos cuidados primários, entre 30 e 60% dos casos de depressão não são detectados por este profissional. Pode-se justificar este fato devido o paciente demonstrar resistência frente ao diagnóstico de depressão, como também pode estar intimamente ligado a fatores relacionados ao fato dos médicos clínicos gerais não possuírem treinamento adequado, levando assim a prescrição de antidepressivo sem que necessariamente seja depressão (FLECK et al., 2009). Quanto à idade dos participantes, a mínima foi de 18 anos e a máxima de 95 anos. A idade média dos que fazem uso de antidepressivos foi de aproximadamente 51 anos. Os dados em relação à idade são condizentes com os estudos de Potter e Hollister (2005), onde afirmam que cerca de 5% a 6% da população sofre de depressão em qualquer momento da vida e estima-se que 10% das pessoas possam apresentar depressão durante a vida. O início do transtorno depressivo se situa por volta dos 40 anos, porém em muitos pacientes os primeiros sintomas aparecem entre 20 e 50 anos (POTTER; HOL- LISTER, 2005). Este predomínio do uso de antidepressivos por parte dos pacientes com maior idade pode estar associado com a maior possibilidade de aparecimento de diversos problemas de saúde com o avanço da idade (MONTEIRO, 2008). A análise de correlação entre idade e tempo de uso do antidepressivo demonstrou uma relação direta e significativa entre essas variáveis, ou seja, quanto maior a idade, maior é o tempo de uso do medicamento. Este dado pode ser justifi- Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set

9 Prevalência do uso de antidepressivos em pacientes atendidos na estratégia de saúde da família cado devido à depressão ser um transtorno crônico e recorrente, onde estudos demonstram que aproximadamente 80% dos indivíduos que já vieram a receber tratamento em um episódio depressivo, poderão apresentar um segundo episódio ao longo de suas vidas, levando assim ao uso contínuo do medicamento (ANDER- SON, NUTT, DEAKIN, 2000). 4 CONCLUSÃO Este estudo permitiu identificar a prevalência do uso de antidepressivos dos pacientes atendidos pela ESF na cidade de Abaíra, correspondendo a 15,0%, sendo considerado elevado comparado a outros estudos. Esse consumo significativo de antidepressivos pode ser caracterizado pela grande medicalização da sociedade aliada às pressões mercadológicas da indústria farmacêutica e ao envelhecimento da população. As principais características dos pacientes que fazem uso de antidepressivos no presente estudo foram: ser do sexo feminino, baixa renda familiar, ausência de uma atividade de trabalho e predomínio de pessoas com maior idade. O antidepressivo mais utilizado por parte da população é o Amitripitilina da classe dos Antidepressivos Tricíclicos, sendo utilizado por uma boa parte da a- mostra em estudo para outro fim, não a- penas para o tratamento da depressão, o que aumenta o índice de uso dos mesmos. No entanto o que se percebe por meio desses dados é a irracionalidade nas prescrições médicas do fármaco. Esse aumento no consumo de antidepressivos deve servir de alerta aos profissionais de saúde que, reconhecendo os possíveis efeitos e complicações relacionados ao tratamento, sejam mais criteriosos na sua indicação, evitando a prescrição indiscriminada desses fármacos. PREVALENCE OF THE USE OF ANTIDEPRESSANTS IN PATIENTS TREATED IN THE FAMILY HEALTH STRATEGY ABSTRACT This study determines the prevalence of antidepressant use of patients served by the Family Health Strategy (FHS) City Abaíra - Bahia. A study of cross-sectional and population based study was conducted in a sample of adults aged over 18 years living in the urban and rural Abaíra. Data 160 Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set. 2015

10 Amanda Novais Silva, Gustavo Freitas de Sousa Viana were tabulated in SPSS 20 program, we used the Kolmogorov-Smirnov (KS) test, analysis of variance (ANOVA) and the Spearman correlation. The FHS urban area serves 2,759 people, of which 407 are antidepressant use, as the FHS countryside serves 986 people, of which, 153 are those who use antidepressants, thus corresponding to a prevalence of 15.0%. According the results presented, the main characteristics of the target population of this study highlight being female (86.7%), low income (68.0%), lack of work (57.3%) and average age of approximately 51 years. The most used was the antidepressant amitriptyline hydrochloride (29.3%) and anxiety (40%) was the more use condition reported by volunteers in the study. We conclude that there is a high prevalence in the use of antidepressants among those treated at FHS Abaíra. Keywords: Depression. Psychotropics. Antidepressants. Family Health Strategy. Recebido em: 11/12/2014 Aceito em: 26/01/2015 REFERÊNCIAS ABDO C. H. Da depressão à disfunção sexual (e vice-versa). 2. ed. São Paulo: Editora, ANDERSON, I. M.; NUTT, D. J.; DEAKIN, J.F. Evidence-based guidelines for treating depressive disorders with antidepressants: a revision of the 1993 British Association for Psychopharmacology guidelines. British Association for Psychopharmacology. J Psychopharmacol, n. 14, p. 3-20, BERTOLDI, A. D. et al. Utilização de medicamentos em adultos: prevalência e determinantes individuais. Rev. Saúde Pública, v.38, p. p , COSTA, I. T. A importância da atividade física para a manutenção da saúde e os principais fatores que motivam professores, alunos e funcionários de duas universidades brasileiras a praticarem exercícios. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde, v. 8, n. 1, p , DARLING, L. IMS World Review. [S.l.; s.n.], Disponível em: < Acesso em: 11 nov FLECK, M.P. et al. Revisão das diretrizes da Associação Médica Brasileira para o tratamento da depressão (Versão integral). Rev. Bras. Psiquiatr., v.31, supl. 1, p. s7 17, maio GARCIAS, C. M. M. et al. Prevalência e fatores associados ao uso de antidepressivos em adultos de área urbana de Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, em Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.24, n.7, p , jul GOULART, R. Estudo do uso de psicofármacos na comunidade de Santo Antônio de Lisboa f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, IBGE. Censo Demográfico [S.l.; s.n.], Disponível em Integrart, Vitória da Conquista, v.1, n.1, p , abr./set

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