O uso da técnica e da tecnologia como diferencial de qualidade na formação e na prática do telejornalismo em Campina Grande-PB 1

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1 O uso da técnica e da tecnologia como diferencial de qualidade na formação e na prática do telejornalismo em Campina Grande-PB 1 Resumo Larissa Maria Lino de Sousa 2 Águeda Miranda Cabral 3 Universidade Estadual da Paraíba - UEPB O estudo investigou a relação de dependência entre o uso das técnicas e das tecnologias na qualidade das práticas de ensino no Laboratório de Telejornalismo da UEPB e profissionais nas TVs Paraíba (Globo) e Borborema (SBT). Uma pesquisa de campo com entrevistas sense making foi feita com os principais atores do telejornalismo, considerando o newsmaking e a observação direta das rotinas de trabalho nos três ambientes citados. Foram identificados os padrões do mercado, as técnicas praticadas, as tecnologias utilizadas e a qualidade percebida pelos atores no processo de transformação dos acontecimentos em notícia televisiva. Os resultados mostraram que o apuro técnico e as condições tecnológicas adequadas melhoram a captura, o tratamento e a divulgação das informações televisivas, determinando a qualidade do que é mostrado no ar. Palavras-chave: Telejornalismo; Técnica; Tecnologia. Introdução As rotinas de produção em telejornalismo possuem uma relação muito próxima com a inovação tecnológica, pois à medida que se inventam e se disponibilizam no mercado novas tecnologias para utilização na produção de telejornais, a tendência é termos um salto qualitativo no que é levado ao ar. O trabalho dos jornalistas de TV está intrinsecamente ligado às condições técnicas e à infra-estrutura tecnológica, visto que o fio condutor das notícias televisivas são a imagem e o som gravados por equipamentos como câmeras e Vídeo-Tape (VT) para a reprodução e representação da realidade mostrada no vídeo, como resultado do casamento do texto com as imagens (PATERNOSTRO, 1999). Associamos também à credibilidade da notícia o fato de que as tecnologias de ponta utilizadas pelas emissoras têm demonstrado também melhores condições de 1 Trabalho apresentado ao GT Audiovisual (Fotografia, Cinema, Rádio, TV, Telenovelas), do IX Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação da Região Nordeste. 2 Aluna de graduação e de iniciação científica do Departamento de Comunicação da UEPB. (larissalinopb@yahoo.com.br) 3 Professora e pesquisadora do Departamento de Comunicação da UEPB, mestre em Ciência da Informação e especialista em Inovação e Difusão Tecnológica. 23 anos de experiência em jornalismo. (aguedacabral@gmail.com) 1

2 concorrência num mercado altamente competitivo, principalmente quando observamos que os telejornais nacionais e suas versões locais são levados ao ar em horários considerados nobres na TV aberta, atingindo um maior número de público espectador e, consequentemente, um espaço comercial mais caro. Com o reconhecimento da importância do uso de tecnologias de ponta aliado ao uso correto da técnica, fez-se um estudo analítico sobre a importância da técnica e da tecnologia como diferencial de qualidade na prática jornalística dos telejornais em Campina Grande e também na formação de estudantes de telejornalismo no Departamento de Comunicação Social da Universidade Estadual da Paraíba - UEPB. A pesquisa foi realizada nos três ambientes citados, com base nos estudos do Newsmaking, enfatizando o uso de técnicas e tecnologias nas rotinas de produção de notícias televisivas. A pesquisa de campo foi feita com 18 pessoas nas TV s Paraíba, Borborema e no Laboratório de Telejornalismo da UEPB entre produtores, repórteres, cinegrafistas, editores de texto, editores de imagem e apresentadores, seguindo o método e a teoria Sense Making, onde os profissionais e os estudantes puderam, por meio das entrevistas, narrar, de forma detalhada, suas rotinas de trabalho e estudo, além de expressarem seus anseios e suas realizações no que diz respeito às suas condições de trabalho e de estudo. Newsmaking e a produção de notícia televisiva Por que as notícias são como são? Que imagem elas fornecem do mundo? Como essa imagem é associada às práticas do dia-a-dia na produção de notícias nas empresas de comunicação? Essas são algumas das questões de que se ocupa o Newsmaking cuja abordagem se dá dentro da cultura profissional dos jornalistas e da organização dos processos produtivos. Esta hipótese estuda a produção da informação jornalística, a transformação dos acontecimentos cotidianos em notícias, sendo o jornalista o principal intermediário entre o acontecimento e a narrativa dele. Enfim, trata-se do processo que vai do surgimento do fato, até quando este, devidamente tratado, vira notícia a ser divulgada para o público. Deste modo, é especialmente sobre o emissor, no caso o profissional da informação, visto enquanto intermediário entre o acontecimento e sua narratividade, que é a notícia, que está centrada a atenção destes estudos, que incluem 2

3 sobremodo o relacionamento entre fontes primeiras e jornalistas, bem como as diferentes etapas da produção informacional, seja ao nível da captação da informação, seja em seu tratamento e edição e, enfim, em sua distribuição. (HOHLFELDT, p. 203, 2001) O processo do Newsmaking começa com a escolha das notícias que, segundo Vizeu (2000), é subjetivo e arbitrário, pois depende do conjunto dos valores e experiências mostradas. afirma que, na seleção e na filtragem das notícias, as normas ocupacionais parecem mais fortes que as preferências pessoais. Muitas vezes em torno desse processo surge a manipulação explícita da informação. Com o Newsmaking percebemos o processo de noticiabilidade dos acontecimentos, quer dizer, o que pode ou não virar notícia, considerando as técnicas e as tecnologias utilizadas no processo de produção da notícia televisiva que, segundo Crocomo (2005), passa por três etapas: A) Captura de informações Pauta o assunto e as informações que o repórter recebe antes de sair para a reportagem. São acrescentadas dicas de imagens, iluminação, enquadramento, som, entre outros. Reportagem o detalhamento e a qualidade da pauta enriquecem a reportagem. As imagens de arquivo e também a pesquisa mais aprofundada feita pelos produtores, pauteiros e repórteres dão mais credibilidade à informação, associadas às novas imagens do dia. Nessa etapa o cinegrafista e o repórter gravam imagens, offs, passagens e sonoras e fazem a decupagem da fita onde está a reportagem bruta, localizando os principais trechos marcando o tempo das entradas para facilitar o trabalho do editor. B) Tratamento das informações Edição - É na edição que se torna visível o resultado final de toda a equipe de telejornalismo. Atualmente a edição quase sempre é feita a partir de uma ilha analógica e depois copiada para uma ilha digital para ser refinada. Se os recursos da digitalização e da não-linearidade forem utilizados em primeira instância, de forma adequada, a qualidade técnica do telejornal é maior. C) Divulgação das informações 3

4 Exibição O telejornal vai ao ar, ficando para o apresentador a responsabilidade de entregar a notícia acabada aos telespectadores. As novas tecnologias estão diminuindo os riscos de problemas técnicos. Do ponto de vista jornalístico, com o domínio completo do sistema, os editores poderão ser mais ágeis, colocando no ar matérias de última hora com mais informação de texto e imagem no telejornalismo diário. Técnica e Tecnologia e as relações com o telejornalismo O exercício do telejornalismo depende, em grande parte, do conhecimento técnico e das tecnologias disponíveis no mercado, pois a cada mudança inovadora observa-se uma melhoria e um avanço na forma de se fazer notícia para a TV. A história mostra que isto ocorre no jornalismo como um todo, entretanto, é no jornalismo eletrônico, especialmente, no de TV onde se percebe um grau de complexidade e dependência muito maior na apuração, tratamento e divulgação da notícia. Esta relação pode ser entendida a partir dos próprios conceitos de técnica e tecnologia. Neste universo a técnica e a tecnologia caminham juntas, sendo importante ressaltar que a tecnologia relaciona-se basicamente com duas culturas: a técnica e a científica, forjando uma mais complexa, caracterizada pela parceria de competências, podendo ser vista como: Um conjunto de conhecimentos, tanto diretamente práticos (relacionados com problemas e dispositivos concretos) quanto teóricos (mas aplicáveis à prática, mesmo que não necessariamente já aplicados), know-how, métodos, procedimentos e experiência de sucesso e fracassos, como também dispositivos e equipamentos físicos (ROCHA, 1996) Assim sendo, Rocha (1996) diz que a técnica pressupõe um conjunto de procedimentos práticos que permitem a solução de problemas, a realização de coisas ou o desenvolvimento de processos. Nesse cenário, para se fazer telejornalismo, na maioria dos casos, é preciso que profissionais e estudantes trabalhem nas três etapas apresentadas. Na fase da captura, a figura do produtor ou pauteiro é de grande importância, pois está sob sua responsabilidade fazer a pauta para ser entregue à equipe de reportagem externa formada, basicamente, por repórter e cinegrafista. É responsabilidade do produtor marcar entrevistas e ser uma base na redação para qualquer tipo de imprevisto. Sua 4

5 função no telejornalismo é de extrema importância, pois a seu cargo estão, desde os cenários, as roupas dos apresentadores, maquiagem, iluminação, a qualidade da imagem, dos filmes e VT s, a ilustração e, finalmente, a boa realização do produto final, no ar (TEODORO, 1980). O repórter, que também faz parte da fase de captura, é uma das figuras principais na busca por informações e na arte de fazer a reportagem, que é a principal fonte de informação da maioria dos brasileiros. Para a realização de tal tarefa, conta com várias técnicas que auxiliam na sua apresentação, fazendo com que o produto final seja de boa qualidade. O repórter pode usar, em entradas ao vivo ou gravadas, o recurso de stand-up. É uma comunicação direta com a câmera e o público. Estabelece a presença do repórter no local dos acontecimentos e geralmente é de curta duração. Um bom stand-up requer articulação da linguagem falada, boa memória e comunicação fluente e segura, que são alcançadas com muito treinamento (BARBEIRO E LIMA, 2002). No tratamento das informações, a presença dos editores de texto e de imagem é imprescindível, pois cabe a estes profissionais tratarem o que foi capturado pelo repórter e pelo cinegrafista para que o produto final seja bem aceito pelos telespectadores. Na divulgação destas informações o apresentador é de fundamental importância, pois o seu modo de transmitir a notícia faz com que o veículo de comunicação que ele trabalha tenha a confiança dos telespectadores e o respaldo perante a sociedade. Sedução e qualidade da imagem na tela TV Há mais de 50 anos os brasileiros são seduzidos pelas imagens da TV que entretém, educam, formam, integram, provocam reflexões, algumas vezes até substituindo a presença de uma companhia humana, mas que também podem alienar, manipular e servir a ideologias da indústria cultural que emburrecem as massas de telespectadores em um mundo cada vez mais global, pois segundo Cunha (2005) o domínio da semântica da imagem em movimento, a capacidade de manipulação, a noção de sua força, de seu poder de envolvimento e persuasão tudo isso já está na base da eficácia da comunicação contemporânea. Sob uma orientação capitalista de lucro e distribuição de imagem com qualidade Bittencourt (2005) lembra a preocupação que as emissoras têm no tratamento das informações, ressaltando a importância do visual na TV afirmando que: 5

6 Uma das coisas que caracteriza o telejornalismo de uma emissora é o tratamento visual. A emissora que leva a imagem a sério sai com vantagem em busca de audiência. A notícia é para ser divulgada, mas com um tratamento visual adequado que ajude o telespectador a decodificar a informação recebida. (BITTENCOURT, 2005). Nessa perspectiva, existe uma constante preocupação na formação de profissionais de televisão conscientes dos elementos que constituem o mercado de bens culturais no Brasil utilizando um meio de comunicação de massa que lida diretamente com relações de poder muito fortes e que busca, constantemente, com uma qualidade técnica superior, atingir grandes índices de audiência. Essa preocupação aumenta quando o produto da TV é um telejornal. Já no ensino de telejornalismo praticado nas faculdades de jornalismo não existe uma preocupação direta pela audiência, mas pela formação a partir das atividades laboratoriais onde são feitas gravações de stand-ups, flashes e reportagens, sendo que, em alguns casos, essa prática pode ser vista na programação de uma TV Universitária. Os alunos aprendem telejornalismo a partir do terceiro ano ou sexto semestre letivo, cujos conteúdos programáticos, em linhas gerais, incluem uma reflexão crítica dos produtos que são levados ao ar, mas também ressaltam o aprendizado de uma linguagem altamente técnica e de tecnologias associadas à qualidade das matérias. O caminho da notícia A teoria e o método utilizados nas entrevistas com produtores, repórteres, cinegrafistas, editores de texto e de imagem e apresentadores das TV s e dos alunos e professores do Laboratório de Telejornalismo da UEPB foi o Sense Making, que permitiu a realização de um estudo sobre as rotinas de profissionais e estudantes ao percorrerem o caminho que um acontecimento percorre até transformar-se em notícia. O principal instrumento desse método é a entrevista da linha de tempo de micromomentos da Construção do Sentido, onde as perguntas das entrevistas são feitas em torno de verbos, cujas respostas denotam ação, comportamentos e sentimentos no caminho para a construção do sentido da informação (CHEUK WAI-YI, 2002). Além da observação direta dos ambientes de trabalho e de estudo, durante as etapas de produção, tratamento e divulgação, para verificação dos pressupostos do Newsmaking, realizamos também observação dos telejornais produzidos pelas emissoras 6

7 e pelos alunos, durante o período de uma semana, onde se pôde ver o estilo e as escolhas de cada telejornal em relação ao uso das técnicas e da tecnologia disponíveis. Esse misto de métodos permitiu-nos ver que os telejornais dos três ambientes analisados mostraram nítidas diferenças e que estas se relacionam diretamente com a experiência, o conhecimento e a infra-estrutura que as equipes tinham à disposição. A análise dos dados da pesquisa foi construída a partir das informações obtidas nas entrevistas Sense Making; da observação, com base no Newsmaking, das rotinas dos profissionais e estudantes em seus respectivos ambientes de trabalho e estudo, como também da observação de uma amostra de seis telejornais produzidos pela TV Paraíba, cinco pela TV Borborema e quatro pelos alunos do Laboratório de Telejornalismo da UEPB. Principais resultados De acordo com os objetivos traçados na pesquisa e com os manuais de telejornalismo estudados percebeu-se que a utilização de técnicas jornalísticas para a televisão está bem presente nos telejornais estudados, caracterizando a necessidade do uso. Apesar de mostrarem semelhanças, os resultados demonstram também realidades diferenciadas nos três ambientes estudados. TV Paraíba De acordo com os objetivos traçados na pesquisa e com os manuais de telejornalismo, percebeu-se que a utilização de técnicas jornalísticas para a televisão está bem presente nos telejornais da TV Paraíba, caracterizando a preocupação do uso de um padrão de qualidade técnica por parte de produtores, repórteres, cinegrafistas, editores de texto, e de imagem e apresentadores. Em todo o processo de desenvolvimento do telejornal JPB 2ª edição percebe-se que a equipe de jornalismo obedece a um padrão determinado pela Rede Globo, emissora a qual é afiliada, por meio de orientações contidas em vídeos institucionais e no Manual de Telejornalismo, editado pela Central Globo de Telejornalismo. Na abertura dos telejornais analisados, observa-se a utilização da escalada com teaser em todas as edições, caracterizada como a chamada dos principais assuntos do telejornal, com estilo mancheteado, apresentando imagens escolhidas e editadas com 7

8 uso de técnicas de marketing como forma de atrair o telespectador para assistir as notícias que serão mostradas ao longo da exibição de cada uma das edições. Os blocos dos telejornais mostram em média dois VT's e duas notas que podem ser simples ou cobertas. As matérias mostradas, em linhas gerais, obedecem à seqüência off - sonora ou off - sonora - passagem - off - sonora. Nas reportagens mostradas nota-se a utilização da técnica de fragmentação na edição de texto e de imagem com o uso de takes com enquadramentos em close, plano americano aproximado, plano americano, plano conjunto e plano geral, como também alguns movimentos de câmera como panorâmica, plano seqüência e tilt. Este procedimento pode dar um maior ritmo à edição das matérias com uma maior variedade de planos e enquadramentos, entretanto, pode ocorrer uma superficialização das notícias, comprometendo a qualidade das matérias oferecidas aos telespectadores. Um diferencial detectado na TV Paraíba em relação aos outros ambientes estudados, foi na previsão do tempo, onde são utilizadas as técnicas de artes gráficas nas diferentes regiões da Paraíba mostrando seus respectivos climas. Durante a apresentação do telejornal, entre uma matéria e outra, há o resumo de notícias, onde são mostradas, em média, três notícias de forma mancheteada, com utilização da suíte da matéria. Na apresentação (Ilustração 1), observa-se a utilização de duas câmeras, sendo a primeira com movimento de câmera em panorâmica e zoom-in. A segunda câmera focaliza o apresentador em plano americano. A escalada e as passagens de bloco são acompanhadas de teaser e de lettering. O cenário utilizado é fixo e padronizado como em todas as afiliadas da Rede Globo. Não foi verificada nenhuma técnica de efeito de arte gráfica ou de chromakey. Observou-se também que houve um revezamento entre dois apresentadores no JPB 2ª Edição no período de nossa observação. Verificou-se a utilização de entradas ao vivo dos repórteres interagindo com o apresentador, demonstrando uma dinamização na divulgação das notícias. 8

9 Ilustração 1: Apresentador do JPB II edição se posiciona para a apresentação do telejornal. A estrutura do estúdio está dentro do padrão que são 6m de altura, facilitando o movimento das câmeras, a iluminação e a movimentação do apresentador. As matérias se mostram bem construídas e com bons textos, porém, observa-se o partidarismo político, que em alguns casos, compromete a imparcialidade que é peça fundamental do jornalismo. TV Borborema Na análise do TJ Borborema da TV Borborema percebeu-se que a utilização das técnicas jornalísticas também está presente em seus telejornais, entretanto, não há um uso intenso se compararmos com os padrões do mercado. Apesar de identificar o uso das técnicas por parte de produtores, repórteres, cinegrafistas, editores de texto, de imagem e apresentadores, constatou-se uma variação entre um possível seguimento de um padrão e alguns registros de ausência de conhecimento ou apuro técnico. Ilustração 2: Apresentador do TJ Borborema preparando-se para o telejornal, que é apresentado ao vivo. 9

10 As matérias mostradas obedecem ao mesmo padrão observado na TV Paraíba, cuja estrutura apresenta-se, em geral, com a seqüência off - sonora ou off - sonora - passagem - off - sonora. Nas reportagens mostradas percebe-se também, em menor quantidade, a utilização da técnica de fragmentação na edição de texto e de imagem com o uso de takes com enquadramentos em close, plano americano aproximado, plano americano, plano conjunto e plano geral, como também alguns movimentos de câmera como panorâmica, plano seqüência e tilt. No período estudado, nota-se a utilização da técnica do plano seqüência e da passagem do repórter nas matérias, o que pode demonstrar uma busca de facilitação na edição de texto e de imagem. Em geral, o uso deste plano dá uma sensação de que a narração do repórter o transforma em protagonista da história, enquanto o movimento de câmera, efetuado pelo cinegrafista, dá a sensação de que os telespectadores estão vivenciando, de fato, as cenas mostradas. Os VT s são longos, ultrapassando o tempo médio do modelo das matérias e sonoras para TV que é de um minuto e meio e vinte segundos, respectivamente, salvo alguns casos onde se dá maior importância ao assunto ou pela força das imagens. Os blocos dos telejornais mostram em média dois VT's e uma nota simples ou nota-pé. No caso da nota-pé percebe-se, com a utilização desta técnica, a preocupação da emissora em atualizar e complementar as informações da matéria mostrada anteriormente. Na abertura dos telejornais analisados, observa-se a utilização da escalada em todas as edições, caracterizada como a chamada dos principais assuntos do telejornal, também com estilo mancheteado como forma de atrair o telespectador para assistir as notícias que serão mostradas ao longo da exibição de cada uma das edições. Na apresentação observou-se a utilização de uma câmera com enquadramento em plano americano, sem registro de movimento. A escalada e as passagens de bloco não são acompanhadas de teaser nem de lettering. No cenário da apresentação é empregado o chromakey, técnica que permite a inserção de imagens atrás do apresentador. Quanto ao apresentador (Ilustração 2), observa-se a utilização da técnica de impostação de voz, não recomendada nos manuais técnicos: [...] O âncora/apresentador não é ator. [...] Não deve dramatizar acontecimentos nem alterar o sentido das frases, com impostações desnecessárias (BARBEIRO e LIMA, 2002). 10

11 A TV Borborema mostrou-se fragilizada em termos de estrutura tanto em relação às suas instalações, quanto aos equipamentos, que em muitos casos, estão obsoletos, segundo os próprios funcionários. A altura do estúdio onde são gravados os telejornais, não se enquadra no padrão, que seria de 6m de altura, tendo a TV 2,6m, comprometendo o trabalho do cinegrafista que fica sem poder realizar movimentos de câmera para dinamizar a apresentação do telejornal. Laboratório de Telejornalismo da UEPB Na observação da rotina dos estudantes de telejornalismo pode-se perceber a dificuldade na produção dos telejornais por falta de equipamentos adequados ou pela quebra de alguns deles, que com a demora no reparo provoca atraso no cumprimento dos prazos acadêmicos, além do comprometimento na qualidade da relação ensinoaprendizagem. No Laboratório, os alunos aprendizes (ilustração 3) são estimulados pelos professores a passar por todas as etapas de transformação dos acontecimentos em notícia, desde a produção, o tratamento e a divulgação, a exemplo do que é feito nas duas emissoras de TV estudadas. Ilustração 3: Alunos fazem teste de vídeo no estúdio para iniciar a prática da reportagem. Na foto, cinegrafista e repórter são alunos que testam suas habilidades com a gravação de um stand-up. As matérias mostradas obedecem ao mesmo padrão observado nas emissoras estudadas, cuja estrutura apresenta-se, em geral, com a seqüência off - sonora ou off - sonora - passagem - off - sonora. Nas reportagens mostradas percebe-se também, em menor quantidade, a utilização da técnica de fragmentação na edição de texto e de imagem com o uso de takes com enquadramentos em close, plano americano 11

12 aproximado, plano americano, plano conjunto e plano geral, como também alguns movimentos de câmera como panorâmica, plano seqüência e tilt. No período estudado, nota-se a utilização da técnica de passagem do repórter em todas as matérias, o que pode demonstrar um treinamento para aprendizagem do repórter sobre postura diante da câmera. Os VT s duram em média, um minuto e meio, obedecendo à um padrão do telejornalismo das emissoras comerciais. Os blocos dos telejornais mostram em média dois VT's e duas notas simples. Na abertura dos telejornais analisados, observa-se a utilização da escalada com teaser em todas as edições, caracterizada como a chamada dos principais assuntos do telejornal, também com estilo mancheteado, apresentando imagens escolhidas e editadas com uso de técnicas de marketing como forma de atrair o telespectador para assistir as notícias que serão mostradas ao longo da exibição de cada uma das edições. Na apresentação, observa-se a utilização de apenas uma câmera com enquadramento em plano americano, sem registro de movimento. A escalada é acompanhada de teaser, mas as passagens de bloco não. No cenário não foi observado nenhuma técnica de arte gráfica na apresentação, tendo apenas a bancada do apresentador e um plano de fundo azul, sem utilização de chromakey. Quanto aos apresentadores, observou-se que os estudantes utilizam as técnicas da apresentação de forma satisfatória, sendo orientados pelos professores e pelo técnico do laboratório, com pequenas falhas relacionadas à condição de aprendiz dos alunos. O estúdio onde são gravados os telejornais está totalmente fora dos padrões, funcionando em uma antiga sala de aula, munida de alguns equipamentos obsoletos, devido à falta de investimentos, e muito frágeis, devido a quebras constantes. Conclusões A pesquisa mostrou a importância do uso da técnica e da tecnologia como diferencial de qualidade na prática jornalística. Na TV Paraíba constatou-se uma melhor estruturação em termos técnicos e tecnológicos, onde o investimento financeiro em equipamentos, estrutura física e em profissionais é nítido e percebido durante a exibição dos telejornais, tornando-se uma referência técnica no telejornalismo em Campina Grande - PB. A atualização tecnológica da empresa é satisfatória, pois oferece aos seus profissionais novas tecnologias de informação e comunicação, como computadores com softwares que 12

13 facilitam todo o processo de produção do telejornal. Nesta emissora, os equipamentos utilizados estão adequados ao trabalho dos profissionais, afirmativa constatada através das entrevistas. Entretanto, a TV não se enquadra no padrão tecnológico, que é o digital. Na TV Borborema, percebeu-se a inadequação do seu espaço físico e a falta de atualização tecnológica, oriunda muitas vezes de falta de investimentos financeiros, o que compromete o trabalho dos seus profissionais e a qualidade do que é exibido, limitando a criatividade e a possibilidade de melhoria do telejornal. Os profissionais se mostraram frustrados em algumas situações descritas durante as entrevistas, onde havia a possibilidade de furo jornalístico, mas não havia o equipamento adequado para tal. Um exemplo disso foi o depoimento de um cinegrafista que cobria um jogo de futebol. No momento em que precisou dar um zoom na câmera para filmar em detalhes um gol duvidoso, o equipamento não dispunha de tal recurso, não permitindo desta forma, uma prova mais clara do fato mostrado na matéria. Outro exemplo é o teleprompter utilizado pelo apresentador para a leitura das notícias no telejornal, que é manual, exigindo do operador de teleprompter, que também é operador de câmera uma maior atenção e precisão no manuseio do script, paralelamente, ao seu trabalho na realização dos enquadramentos (planos de imagem) utilizados na apresentação do telejornal. Apesar dessas dificuldades enfrentadas, detectou-se que os profissionais trabalham comprometidos com o bom fazer jornalístico, independentes dos equipamentos e da infra-estrutura adequada no cumprimento de suas tarefas. Na observação das atividades de aulas no Laboratório de Telejornalismo da UEPB, verificou-se a estrutura de estúdio e ilha de edição, onde funcionam numa única sala. A falta de estrutura foi o primeiro ponto verificado. A altura do estúdio e a iluminação não são apropriadas, comprometendo a qualidade da imagem do telejornal. As câmeras disponíveis não atendem à demanda por parte dos estudantes para produzir os telejornais, nem em quantidade, nem em qualidade. Através de observações e entrevistas in loco, pôde-se perceber que a estrutura disponibilizada está aquém das necessidades de professores, do técnico que exerce a função de três profissionais (cinegrafista, editor de imagens e operador de estúdio) e estudantes. Por ano, cada turma teria que produzir, em média, quatro telejornais, no entanto, produzem de um a dois. Isto se deve à escassez de equipamentos e tecnologias obsoletas que comprometem a qualidade do trabalho das turmas, fazendo com que a 13

14 meta de uma formação e prática mais realista na área do telejornalismo seja comprometida. A pesquisa realizada serviu também para mostrar que os investimentos são determinantes para a qualidade dos telejornais produzidos tanto pelas emissoras, como pela UEPB, pois se percebeu que a diferença de qualidade dos telejornais, deve-se, em muitos casos, a este fator. A contratação de profissionais capacitados, as condições de infra-estrutura e a utilização correta das técnicas necessárias dependem de planejamento e atitude de investimento (recursos humanos e recursos financeiros) por parte dos responsáveis pelas emissoras e pela UEPB. Estes fatores foram apontados na pesquisa como relevantes para uma emissora ou para um laboratório se destacar em relação à qualidade dos telejornais produzidos. Sabe-se que a imagem e a qualidade técnica dos telejornais não é tudo. É preciso ter qualidade de informação e credibilidade nas notícias apresentadas. Entretanto, o apuro técnico, as condições tecnológicas, a qualidade das imagens e o cuidado na captura, tratamento e divulgação das informações foram mostrados, na pesquisa, como um diferencial importante para dar credibilidade aos telejornais, porque a informação jornalística na televisão aparece, principalmente, quando demonstra ser um produto com acabamento de qualidade técnica percebida por quem faz e por quem assiste. Referências BARBEIRO, Heródoto e LIMA, Paulo Rodolfo. Manual de Telejornalismo. Rio de Janeiro: Editora Campus, BITTENCOURT, Luís Carlos. A expansão do telejornalismo on-line. Acesso em nove de maio de Disponível em CHEUK WAI-YI, Bonnie. Using sense making to study information seeking and use in the workplace. Disponível em: < Acesso em: 12 de dezembro de CROCOMO, Fernando Antonio. O uso da edição não-linear digital: as novas rotinas no telejornalismo e a democratização de acesso à produção de vídeo. Dissertação de Mestrado. UFSC: Florianópolis, Disponível em Acesso em 9/05/

15 CUNHA, Paulo José. Os conteúdos não-verbais na tevê ou Uma imagem vale mais que mil tragadas. Disponível em Acesso em 12 de novembro de FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & Educação: fruir e pensar a TV. Belo Horizonte: Autêntica, HOHLFELDT, Antônio, MARTINO, Luiz C., FRANÇA, Vera Veiga. Teorias da Comunicação: Conceitos, escolas e tendências. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, PATERNOSTRO, Vera Íris. O Texto na TV: manual de telejornalismo. 4ª ed. São Paulo: Brasiliense,1999. ROCHA, Ivan. Ciência, Tecnologia e Inovação: conceitos básicos. Curso de Especialização para Agentes de Inovação e Difusão Tecnológica. Brasília: ABIPTI/SEBRAE TEODORO, Gontijo. Jornalismo na TV. São Paulo: Ediouro, 1980 VIZEU, Alfredo. Decidindo o que é noticia: os bastidores do telejornalismo. Porto Alegre. Edipucrs

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