Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados"

Transcrição

1 3. Interfaces Físicas Interfaces Não Balanceadas e Balanceadas; Interfaces de Alto Débito Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados

2 Interfaces Físicas Interfaces para Transmissão Digital Não-Balanceada RS-232 Interfaces para Transmissão Digital Balanceada RS-422 / RS-485 V.35 RJ-45 (RDIS) Interfaces de Transmissão Digital de Alta velocidade USB IEEE 1394 (Firewire) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 2

3 Normas de interfaces série 03/10/2003 Redes de Comunicações I 3

4 Características EIA-232 Circuito não balanceado (norma v-28) Tensões de saída: 5 15V (Space/0) (RS232C) (RS232D) -5-15V (Mark/1) (RS232C) -5-25V (RS232D) Tensões de entrada: > 3V (Space/0) (RS232C) < -3V (Mark/1) (RS232C) Máximo Slew Rate na saída de 30V/µS Débito Máximo de 20Kbps (se cabo de 15 m) Carga capacitiva do cabo < 2500pF (para um cabo de 15m a 20m) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 4

5 RS-232 (V.24) Níveis de sinal admissíveis no receptor 03/10/2003 Redes de Comunicações I 5

6 As três fichas vulgares para RS232 03/10/2003 Redes de Comunicações I 6

7 RS-232 Sinais das três fichas 03/10/2003 Redes de Comunicações I 7

8 RS-232 Interface de 25 pinos 03/10/2003 Redes de Comunicações I 8

9 RS-232 Interface de 25 pinos 03/10/2003 Redes de Comunicações I 9

10 RS-232 Interface de 9 pinos (V.24) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 10

11 Sinais EIA-232 (Ficha DB9) para PC GND - Signal Ground - Referência comum para todos os outros sinais. DCD - Data Carrier Detect - Informa o DTE que está presente uma portadora compatível na linha. DSR - Data Set Ready - É activado pelo DCE para indicar ao DTE que está ligado. RD (RxD) - Receive Data Line - Linha de recepção de dados em serie. Quando o DCD está inactivo, o RD deve permanecer no estado Mark RTS - Request to Send - Este sinal é activado pelo DTE para indicar que está pronto a transmitir dados. O DCE deve-se preparar então para receber dados. 03/10/2003 Redes de Comunicações I 11

12 Sinais EIA-232 (Ficha DB9) para PC TD (TxD) - Transmit Data Line - Linha de envio de dados serie, quando nada está a ser transmitido deve permanecer no estado Mark, Para que os dados sejam transmitidos é necessário que o DSR, DTR, RTS e CTS estejam activos. CTS - Clear to Send - Sinal activado pelo DTE para indicar que está pronto para receber dados. O CTS é activado em resposta a uma condição simultânea de RTS, DSR e DTR. DTR - Data Terminal Ready - Informa o DCE de que o DTE está activo. Este sinal deve ser activado por parte do DTE antes que active o DSR. Quando este sinal é removido o DCE termina a ligação em curso. RI - Ring Indicator - Informa o DTE de que está a receber um pedido de ligação. Usado no atendimento automático de ligações. 03/10/2003 Redes de Comunicações I 12

13 RS-232 Para comunicação assíncronas são necessários só 10 linhas (9 pinos + blindagem) Na versão D o pino 1 é modificado para dar protecção de blindagem RTS activa a portadora do modem, e modem activa CTS automaticamente (com um delay) DTR, pode ser activado como resposta ao sinal de Ring, para dizer ao modem para atender Canais secundários: para comunicar no sentido inverso a ritmos mais baixos (ex: 75bps) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 13

14 Interface DTE DCE Componentes Porto Série no DTE e no DCE UARTs: 8250, 16450, Cabo de ligação Ex.: CCITT V.24 (EIA RS 232D) Fichas de 25 pinos (e 9 pinos - incompleta) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 14

15 Interface EIA232D Ficha de 25 pinos 03/10/2003 Redes de Comunicações I 15

16 Funcionamento da EIA232D (Half-Duplex) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 16

17 Funcionamento da EIA232D (Full-Duplex) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 17

18 Null modem 9 pinos Mecanismo para ligar duas máquinas directamente, simulando a existência de modems 03/10/2003 Redes de Comunicações I 18

19 Null modem 25 pinos 03/10/2003 Redes de Comunicações I 19

20 Cabo null-modem racional assíncrono 03/10/2003 Redes de Comunicações I 20

21 EIA-RS232 Testes por hardware: local e remotos (analógicos) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 21

22 Normas eléctricas V.28 loop de corrente 20mA Mais imune ao ruído 03/10/2003 Redes de Comunicações I 22

23 Hardware do Porto Série PC XT normalmente têm um UART 8250 com Xtal de Mhz capacidade de transmissão a bps PC AT normalmente têm um UART capacidade de transmissão a bps PC 386 e 486 normalmente têm um UART capacidade de transmissão a bps PC 486 e Pentium normalmente têm um UART buffer FIFO de 16 bytes capacidade de transmissão a bps Modems Internos capacidade de transmissão a bps buffer FIFO de 32 bytes 03/10/2003 Redes de Comunicações I 23

24 Configuração do Porto Série Configuração típica para comunicar com um modem Há razões para outras configurações?? 03/10/2003 Redes de Comunicações I 24

25 Caracter A numa comunicação assíncrona 03/10/2003 Redes de Comunicações I 25

26 Outras Interfaces-série RS-449 normas eléctricas: RS 422 ou V.11, RS423 ou V.10 Sinais idênticos ao V.24 só que balanceados (V.11) Ficha de 37 pinos (ficha de 9 pinos adicional para secundário) EIA-530 surgiu em pinos V.35 Sinais idênticos (funcional) ao V.24 - uns balanceados (V.11) outros não (V.28) Ficha de 34 pinos (pode ter 60 pinos- proprietária) X.21- síncrona Sinais balanceados (V.11) Ficha de 15 pinos G.703 (para Hierarquias digitais PDH) Sinais balanceados na ficha de 15 pinos (E1) ou jack (T1) cabo coaxial 03/10/2003 Redes de Comunicações I 26

27 Transmissão Balanceada de Dados Vantagens: Baixa sensibilidade ao crosstalk de outras linhas de sinal. Boa redução de ruído provocado por fontes externas. Altos débitos possíveis ( > 10Mbps ) Permite linhas de transmissão com comprimentos da ordem dos 1000m. Desvantagens: Técnicas mais complexas no desenho dos circuitos Pares entrelaçados (Twisted Pair) necessários. Custo mais elevado. Exemplos: ITU-T V.11 (RS422), ISO8482 (RS485) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 27

28 RS-422A (V.11 ou X.26) É norma eléctrica Balanceada Transmissor pode ser implementado com potenciais de +5 e -5V Receptor decide o nível de + 0.2V e - 0.2V Um transmissor RS-422 pode funcionar com receptores RS-423 Um transmissor RS-422 não pode funcionar com receptores RS-232 Ponto a ponto, até 10 receptores por driver (Tx) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 28

29 RS422 / RS485 - Características RS422 (ITU-T V.11) Tensão máxima no modo comum -7V a +7V Rt 100Ω Impedância de entrada do receptor 4KΩ. Carga mínima de um gerador 100Ω. Um Emissor, até 10 Receptores Operação Simplex RS485 (ISO 8482) Corrente de curto circuito de um gerador <150mA á massa. Tensão máxima no modo comum -7V a +12V Impedância de entrada do receptor 12KΩ. Rt 100Ω Rt 100Ω Carga mínima de um gerador 60Ω. Corrente de curto circuito de um gerador <150mA á massa, <250mA a -7V/+12V V(A-B) 200mV = HIGH Até 32 Emissores / Receptores Operação Half Duplex V(A-B) -200mV = LOW 03/10/2003 Redes de Comunicações I 29

30 RS-485 Entendido como upgrade do RS-422A Half duplex Multiponto Balanceado Não especifica connector Normalmente L=1.2Km, (AWG=24) Não especifica ritmo 03/10/2003 Redes de Comunicações I 30

31 ITU-V.35 Usada em WAN (PSDN) Síncrona Conector de 34 pinos 1968 (substituída pelas V.36 e V.37) Taxas de 48kbps a 168kbps Revista várias vezes, hoje suporta até 6Mbps É o interface preferido em routers, gateways, pontes remotas Interface balanceada (sinais RS-422), para sinais e clock 03/10/2003 Redes de Comunicações I 31

32 V.35 DTE e DCE usam fichas fêmeas Pinos especificados na norma ISO 2593 Cabos com fichas macho em cada ponta 03/10/2003 Redes de Comunicações I 32

33 V.35: pinout 03/10/2003 Redes de Comunicações I 33

34 V.35: pinout (cont.) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 34

35 V.35 Só 21 pinos lhe foram atribuídos sinais Potencial 0.55v +-20% (.44 a.66v) para definir nível 0/1 03/10/2003 Redes de Comunicações I 35

36 V35: 34 pinos e 60 pinos 03/10/2003 Redes de Comunicações I 36

37 V35: 34 pinos e 60 pinos (cont.) 03/10/2003 Redes de Comunicações I 37

38 V.35 versus RS /10/2003 Redes de Comunicações I 38

39 Interface física de RDIS-RJ45 03/10/2003 Redes de Comunicações I 39

40 Interface física de RDIS-RJ45 03/10/2003 Redes de Comunicações I 40

41 Ligação de conectores RDIS-RJ45 03/10/2003 Redes de Comunicações I 41

42 Características conectores RDIS-RJ45 03/10/2003 Redes de Comunicações I 42

43 Tomadas e painéis de conectores RDIS-RJ45 Fig 4.16 Boavida 03/10/2003 Redes de Comunicações I 43

44 Conectores ópticos: redes locais Fig /10/2003 Redes de Comunicações I 44

45 Cabo coaxial fino: LANS e G /10/2003 Redes de Comunicações I 45

46 USB Universal Serial Bus Suporta até 127 dispositivos Transmissão de 1.5 Mbits/s até 12 Mbits/s Com o Windows 98 apareceram drivers, daí o seu uso em modems, scanners, teclados, fax, telefones, rato, etc. Codificação de linha: NRZI Z=90Ω Conector 4 pinos 5 metros de cabo por segmento, 28AWG 03/10/2003 Redes de Comunicações I 46

47 IEEE1394 (FireWire) Até 63 dispositivos em cascata Ritmo até 400MBps Para ligar dispositivos de alta velocidade (real-time áudio, vídeo, set top boxes, digital VCR, DVD, HDD) Com condutores de AWG 28 cabos até 4.5m, se usar 24 AWG cabos até 14m 03/10/2003 Redes de Comunicações I 47

48 Visão de futuras conexões em PCs 03/10/2003 Redes de Comunicações I 48

49 USB e IEEE /10/2003 Redes de Comunicações I 49

50 Sumário e Bibliografia Sumário Interfaces para Transmissão Digital Não-Balanceada Interfaces para Transmissão Digital Balanceada Interfaces de Transmissão Digital de Alta velocidade Bibliografia Data Communications, Fred Halsall Cap. 2.3, 2.6 Engenharia de Redes Informáticas, F. Boavida Cap 4 Understanding Data Communications, Gilbert Held cap 4: pags , cap 5: pags /10/2003 Redes de Comunicações I 50

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/37 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Camada física do modelo OSI 2/37 Interfaces série entre utilizador e rede DTE (Data terminal

Leia mais

Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão

Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão. Revisões. Interfaces: blindagem, ligação à terra e linhas de transmissão Ruído exterior Acoplamento indutivo Acoplamento capacitivo Múltiplas ligações à terra Pares entrançados Blindagem Linhas Reflexões na linha Terminação na carga Terminação na fonte Revisões Método de interligações

Leia mais

COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS

COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS COMUNICAÇÃO SERIAL ENTRE EQUIPAMENTOS 1 Introdução Para transmitir ou receber informações de outros dispositivos é necessário que os sistemas automáticos sejam capazes de comunicarem-se com estes dispositivos.

Leia mais

Comunicação Serial. Comunicação Serial RS232

Comunicação Serial. Comunicação Serial RS232 Comunicação Serial Motivação Diversos dispositivos eletrônicos usam portas seriais para se comunicar com outros dispositivos eletrônicos. Para muitos é a única forma de comunicação. A integração de equipamentos

Leia mais

RCO2. Introdução à camada física

RCO2. Introdução à camada física RCO2 Introdução à camada física 1 Transmissão de uma stream de bits por um meio de transmissão 2 Atribuições da camada física: Transmissão de sequências de bits pelo meio físico Modulação (transmissão

Leia mais

ISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232

ISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232 ISOLADOR FOTOELÉTRICO INTERFACE EM SÉRIE RS-232 Manual do Utilizador DA-70163 I. Resumo Com a adoção da tecnologia avançada de isolamento fotoelétrico, o Isolador Fotoelétrico de Interface em Série RS-232,

Leia mais

Guia de Cabeamento para Portas de Console e AUX

Guia de Cabeamento para Portas de Console e AUX Guia de Cabeamento para Portas de Console e AUX Índice Introdução Pré-requisitos Requisitos Componentes Utilizados Convenções Tabela de Roteadores com Portas de Console e AUX Configurações da Porta de

Leia mais

Centro Universitário Fundação Santo André. Disciplina Redes de Computadores. Módulo 05

Centro Universitário Fundação Santo André. Disciplina Redes de Computadores. Módulo 05 Centro Universitário Fundação Santo André Disciplina Redes de Computadores Módulo 05 2006 V1.0 Conteúdo Telecomunicação e Canais de Comunicação Multiplexação Tipos de Circuitos de Dados DTE e DCE Circuit

Leia mais

EIA232. Introdução. Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005

EIA232. Introdução. Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005 EIA232 Comunicação de Dados 3º EEA 2004/2005 Introdução Criado nos EUA em 1969 para definir o interface eléctrico e mecânico entre equipamento com troca de dados digitais: Equipamento terminal de dados

Leia mais

Modelo de Comunicação

Modelo de Comunicação Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio

Leia mais

Meios Físicos de Transmissão

Meios Físicos de Transmissão Meios Físicos de Transmissão O meios de transmissão diferem com relação à banda passante, potencial para conexão ponto a ponto ou multiponto, limitação geográfica devido à atenuação característica do meio,

Leia mais

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Conversor USB P/ RS-232/422/485 Modelo D501 Revisão 2

MANUAL DE INSTRUÇÕES. Conversor USB P/ RS-232/422/485 Modelo D501 Revisão 2 MANUAL DE INSTRUÇÕES Conversor USB P/ RS-232/422/485 Modelo D501 Revisão 2 CONTEMP IND. COM. E SERVIÇOS LTDA. Al. Araguaia, 204 - CEP 09560-580 São Caetano do Sul - SP - Brasil Fone: 11 4223-5100 - Fax:

Leia mais

RS-232 para RS-485 Manual do Utilizador

RS-232 para RS-485 Manual do Utilizador RS-232 para RS-485 Manual do Utilizador DA-70161 I. Resumo De modo a estabelecer a comunicação digital entre os computadores com a instalação de vários interfaces de série standard ou com instrumentos

Leia mais

RCO2. Modems Digitais

RCO2. Modems Digitais RCO2 Modems Digitais 1 Modems Digitais Modems (MOdulator / DEModulator): Equipamentos para modulação ou codificação de sinais digitais do modelo básico de comunicação de dados Faz a adaptação do sinal

Leia mais

Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs

Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 5 Cablagem para LANs e WANs Cablagem de LANs Nível Físico de uma Redes Local Uma rede de computadores pode ser montada utilizando vários tipos de meios físicos.

Leia mais

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO

Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO Telecomunicações CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO 1 COMUNICAÇÃO A COMUNICAÇÃO pode ser definida como a transmissão de um sinal através de um meio, de um emissor para um receptor. O sinal contém uma mensagem composta

Leia mais

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO

CAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO 28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,

Leia mais

RS-485 - Especificação e Utilização

RS-485 - Especificação e Utilização RS-485 - e Prof. Vitor Leão Universidade Federal da Bahia LaPO - Laboratório de Propriedade Ópticas 10 de Dezembro de 2007 1 2 Características Elétricas 3 Montagem da Rede Protocolo ModBus 4 O que é RS-485

Leia mais

QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:

QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:

Leia mais

Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232, USB e IEEE 1394 (Firewire) Porta Paralela no PC

Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232, USB e IEEE 1394 (Firewire) Porta Paralela no PC Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Curso de Extensão em Arquitetura de Computadores Pessoais Portas Paralelas e Seriais IEEE 1284, RS 232,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01154 - Redes de Computadores N

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01154 - Redes de Computadores N UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA APLICADA INF01154 - Redes de Computadores N Transmissão de sinais no nível físico e de enlace do Modelo de

Leia mais

DARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega

DARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega Compilado por: Pedro Pinto Produto: TMF Daruma - BB DARUMA INFORMAÇÃO TÉCNICA Aprovado por: Paulo Bettega Módulo: Front End Serial Família: Informática BIT Modelos Envolvidos: Módulo Front-end Serial Título:

Leia mais

Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394)

Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) Serial Paralela USB FireWire(IEEE1394) histórico Tudo começou em 1980 quando a IBM estava desenvolvendo seu primeiro micro PC. Já haviam definido que o barramento ISA seria usado para permitir que o IBM

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/46 2.4 Camada física do Modelo OSI 2.4 Introdução 2/46 Camada física do modelo Topologias OSI de ligação Tipos de comunicação SIMPLEX

Leia mais

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira

Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado. Prof. Alexandre Beletti Ferreira Mídias Físicas Utilizadas Cabo Coaxial e Par Trançado Prof. Alexandre Beletti Ferreira Cabo Coaxial COMPOSTO POR: Fio de cobre rígido que forma o núcleo Envolto por um material isolante, O isolante, por

Leia mais

Barramentos e Interfaces

Barramentos e Interfaces Franklin Lima 1 Larissa Moraes 1 Marco Túlio 1 Miguel de Jesus 1 Poliana Ferreira 1 1 Departamento de Tecnologia Eletro-Eletrônica Instituto Federal da Bahia Seminário IEC, 2010 Prof. André Ferreira 1

Leia mais

Módulo de Conversão RS232/RS485

Módulo de Conversão RS232/RS485 Descrição do Produto O módulo de comunicação é um conversor bidirecional RS232/RS485 ou RS232/RS422 da Série FBs. Pode ser utilizado como interface com outros modelos de controladores ou aplicações, sendo

Leia mais

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br

Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Claudivan C. Lopes claudivan@ifpb.edu.br Arquitetura Token Ring Arquitetura FDDI IFPB/Patos - Prof. Claudivan 2 Usada em redes que possuem computadores de grande porte da IBM Opera nas camadas 1 e 2 do

Leia mais

S i s t e m a s d e E n e r g i a

S i s t e m a s d e E n e r g i a S i s t e m a s d e E n e r g i a c a t á l o g o d e p r o d u t o s 2 0 1 0 A Analo oferece soluções completas, software e equipamentos para: Supervisão Telemedição Comunicação de dados Supervisão A

Leia mais

2.1 Características Técnicas

2.1 Características Técnicas 2.1 Características Técnicas 2.1.1 Tensão da alimentação auxiliar... 2.1-2 2.1.2 Cargas... 2.1-2 2.1.3 Entradas de corrente... 2.1-2 2.1.4 Entradas de tensão... 2.1-2 2.1.5 Freqüência... 2.1-2 2.1.6 Exatidão

Leia mais

COMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02

COMUNICAÇÃO SERIAL. Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02 COMUNICAÇÃO SERIAL Prof. Clayrton Henrique Microprocessadores Aula 30 Rev.02 Roteiro Introdução EIA RS232 UART Arquitetura Registradores Especiais Configuração Exemplo Referências Introdução Serial É o

Leia mais

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Transmissão digital no lacete do assinante Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2004/2005 Redes de Telecomunicações 1 xdsl Sumário Conceitos Gerais Implementação Redes

Leia mais

Manual. C2030sw - Placa PCI 8 portas seriais RS232 em conector RJ45 Slim

Manual. C2030sw - Placa PCI 8 portas seriais RS232 em conector RJ45 Slim Manual C2030sw - Placa PCI 8 portas seriais RS232 em conector RJ45 Slim Índice 1. Introdução 1.1 Recursos e características 1.2 Condições ambientais 1.3 Dimensões 1.4 Requisitos de sistema 1.5 Conteúdo

Leia mais

Porta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos

Porta Série. Trabalhos Práticos AM 2007/2008. Porta Série. Objectivos 3 Objectivos - Configurar os parâmetros associados à comunicação série assíncrona. - Saber implementar um mecanismo de menus para efectuar a entrada e saída de dados, utilizando como interface um terminal

Leia mais

PLACAS MULTISERIAIS. - 1 porta serial RS232 - Velocidade de até 460Kbps - Plug & Play com driver de instalação - Conexão DB9 Macho

PLACAS MULTISERIAIS. - 1 porta serial RS232 - Velocidade de até 460Kbps - Plug & Play com driver de instalação - Conexão DB9 Macho PLACAS MULTISERIAIS NX 1S PCI - 1 porta serial RS232 - Velocidade de até 460Kbps - Conexão DB9 Macho Opcional: Perfil baixo (8 cm) - MTBF superior a 14.000 Hs. - Garantia: 5 anos contra defeito de fabricação.

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br

FACULDADE PITÁGORAS. Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br FACULDADE PITÁGORAS DISCIPLINA FUNDAMENTOS DE REDES REDES DE COMPUTADORES Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos cpgcarlos@yahoo.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Material elaborado com base nas apresentações

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Placas de Rede Modems Hubs e switches Router Prof. Hugo Rosa PLACAS DE REDE As placas de rede são periféricos de entrada e saída e são utilizadas para interligar um computador a uma

Leia mais

Manual do Usuário PRELIMINAR

Manual do Usuário PRELIMINAR Manual do Usuário PRELIMINAR Introdução O conversor KR-485/USB é a solução rápida e segura para a interface entre o PC e barramentos de comunicação industrial RS-485 ou RS-422. Ao ligar o KR-485/USB à

Leia mais

Analisador de Linhas TN-10E

Analisador de Linhas TN-10E Analisador de Linhas TN-10E O Analisador de Linhas TN-10E é um instrumento compacto com capacidade de realizar medições digitais e analógicas para testes e ensaios em linhas de transmissão de dados que

Leia mais

Segunda Lista de Exercícios

Segunda Lista de Exercícios INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA Segunda Lista de Exercícios 1. Qual é a posição dos meios de transmissão no modelo OSI ou Internet? Os meios de transmissão estão localizados abaixo

Leia mais

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br

Prática em Redes de Computadores. Meios de Transmissão. Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Prática em Redes de Computadores Meios de Transmissão Prof. M.Sc. Eduardo Luzeiro Feitosa efeitosa@dcc.ufam.edu.br Sumário Introdução Meios de Transmissão Cabo coaxial Cabo Par Trançado Fibra Óptica Interferências

Leia mais

Interface de Acesso a Circuitos Dedicados Digitais a 64Kbit/s e Nx64Kbit/s

Interface de Acesso a Circuitos Dedicados Digitais a 64Kbit/s e Nx64Kbit/s Especificações técnicas dos interfaces de rede da PT Comunicações Interface de Acesso a Circuitos Dedicados Digitais a 64Kbit/s e Nx64Kbit/s Especificação do interface Cliente-Rede Data: 2004.01.20 Página

Leia mais

Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com

Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais

Leia mais

Comunicação de dados. Introdução

Comunicação de dados. Introdução Comunicação de dados Introdução Os microcontroladores AVR estão equipados com dois pinos destinados à comunicação serial, UART (Universal Asynchronous Reciever/Transmitter), ou seja, permitem trocar informações

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Uma rede de computadores é um sistema de comunicação de dados constituído através da interligação de computadores e outros dispositivos, com a finalidade de trocar informação e partilhar

Leia mais

2 Conceitos de transmissão de dados

2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 2 Conceitos de transmissão de dados 1/26 2.2 Meios físicos de transmissão de dados 2/26 Tipos de meios de transmissão Pares de fios Pares entrançados Cabo coaxial Fibras

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES

REDES DE COMPUTADORES REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes

Leia mais

Apresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO

Apresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO Apresentação de REDES DE COMUNICAÇÃO Curso Profissional de Técnico de Gestão e Programação de Sistemas Informáticos MÓDULO VI Programação de Sistemas de Comunicação Duração: 30 tempos Conteúdos 2 Construção

Leia mais

Departamento de Matemática e Engenharias. Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores)

Departamento de Matemática e Engenharias. Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores) UNIVERSIDADE DA MADEIRA Departamento de Matemática e Engenharias Licenciatura em Engenharia de Sistemas e Computadores (LESC) Laboratórios III (Microprocessadores) º Trabalho prático Calculadora Não preencher

Leia mais

OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO

OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática PAOLA OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO

Leia mais

A Interface Serial e o Padrão RS-232

A Interface Serial e o Padrão RS-232 UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO FEN-DETEL - DEPARTAMENTO DE ELETRÔNICA E TELECOMUNICAÇÕES A Interface Serial e o Padrão RS-232 Prof. 1 A Interface Serial e o Padrão RS-232 Objetivo: apresentar

Leia mais

Modem GSM/GPRS MC55iT-BR 78989115288-2

Modem GSM/GPRS MC55iT-BR 78989115288-2 Modem GSM/GPRS MC55iT-BR 78989115288-2 CONFIGURAÇÃO VIA SOFTWARE INTERFACE RS232/RS485 SELECIONÁVEL VIA SOFTWARE RELÓGIO INTERNO TRÊS REBOOTS DIÁRIOS PROGRAMÁVEIS... EXCLUSIVA FUNÇÃO SMS DIRECT SUPORTA

Leia mais

TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre

TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre TECNOLOGIAS xdsl para pares de cobre ESTV 2002/03 Paulo Coelho Redes e Serviços em Banda Larga 1 Tecnologias para a rede de cobre Evolução da transmissão de dados sobre pares de cobre: Rede s/ elementos

Leia mais

REDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA

REDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA CENTRO FEDERAL DE ENSINO TECNOLÓGICO DE SANTA CATARINA UNIDADE DESCENTRALIZADA DE SÃO JOSÉ CURSO TÉCNICO DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE COMPUTADORES E A CAMADA FÍSICA CAPÍTULO 5 Interfaces Digitais Prof.

Leia mais

Comunicação Serial. Comunicação Serial

Comunicação Serial. Comunicação Serial RECEPÇÃO TRANSMISSÃO D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 DESLOCAMENTO DESLOCAMENTO D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0 D0 D0 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D1 D0 D1 D7 D6 D5 D4 D3 D2 D2 D0 D1 D2 D7 D6 D5 D4 D3 D3 D0 D1 D2 D3 D7 D6 D5 D4

Leia mais

Aula 04 B. Interfaces. Prof. Ricardo Palma

Aula 04 B. Interfaces. Prof. Ricardo Palma Aula 04 B Interfaces Prof. Ricardo Palma Interface SCSI SCSI é a sigla de Small Computer System Interface. A tecnologia SCSI (pronuncia-se "scuzzy") permite que você conecte uma larga gama de periféricos,

Leia mais

Redes e Telecomunicações

Redes e Telecomunicações Redes e Telecomunicações Comunicação Processo pelo qual uma informação gerada num ponto (origem) é transferida para outro ponto (destino) Telecomunicações Telecomunicação do grego: tele = distância do

Leia mais

Ligação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho

Ligação à Internet. Conceitos de Sistemas Informáticos. Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Grupo de Comunicações por Computador Departamento de Informática Universidade do Minho Maio de 2004 Sumário 1 2 TV Cabo Bragatel Sapo Clix OniNet Telepac Tipos de ligações actualmente disponibilizadas

Leia mais

Redes de Computadores

Redes de Computadores Redes de Computadores Introdução Fabricio Breve Onde estão as redes? Caixa Eletrônico Terminais conectados a um computador central Supermercados, farmácias, etc... Vendas Caixa Estoque Etc... Por que Redes?

Leia mais

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão

MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas

Leia mais

smar web: www.smar.com.br

smar web: www.smar.com.br D F 8 M P smar web: www.smar.com.br Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta. Para atualizações mais recentes veja o site da smar acima. BRASIL Smar Equipamentos Ind.

Leia mais

Bárbara Capitão Nº3 CEF. barbaracapitao3@gmail.com

Bárbara Capitão Nº3 CEF. barbaracapitao3@gmail.com Bárbara Capitão Nº3 CEF barbaracapitao3@gmail.com 1 Índice Definição - O que é uma rede de computadores?... 4 Vantagens da constituição de redes... 4 Tipos de redes (Geografia)... 4 LAN - Local Area Network...

Leia mais

Comunicações por Computador

Comunicações por Computador Comunicações por Computador António Nabais Grupo de Sistemas e Tecnologias de Informação Escola Superior de Tecnologia Instituto Politécnico do Cávado e do Ave anabais@ipca.pt 2006/2007 Componentes de

Leia mais

Automação Subestações Centros Controle. Protocolo MODBUS

Automação Subestações Centros Controle. Protocolo MODBUS Protocolo MODBUS Paulo Roberto Pedroso de Oliveira (11) 3378 8600 (11) 9935 9080 ASCC Automação de e de prpasc@gmail.com http://www.ascx.com.br Protocolos de Comunicação Regras que governam a comunicação

Leia mais

COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS

COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS COMUNICAÇÃO DE DADOS INTERFACES DIGITAIS Modelo Básico de Comunicação de Dados Comunicação Lógica ID Interface Digital IA Interface Analógica Modem A Modem B A A Meio de comunicação B Cabo lógico B Comunicação

Leia mais

Módulo 7 Tecnologia da Ethernet

Módulo 7 Tecnologia da Ethernet CCNA 1 Conceitos Básicos de Redes Módulo 7 Tecnologia da Ethernet Ethernet a 10 e 100 Mbps Tipos de Ethernet Todas as verões da Ethernet têm: Endereçamento MAC. Formato das tramas idêntico. Utilizam o

Leia mais

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra

Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Departamento de Engenharia Informática Arquitectura de Computadores 2 João Eurico Rosa Pinto jepinto@student.dei.uc.pt Filipe Duarte da Silva

Leia mais

UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO)

UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) Par Trançado UTP ( PAR TRANÇADO SEM PROTEÇÃO) O cabo UTP é composto por pares de fios, sendo que cada par é isolado um do outro e todos são trançados juntos dentro de uma cobertura externa, que não possui

Leia mais

Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul

Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Faculdade Anhanguera de São Caetano do Sul Redes Locais Curso: Tecnologia em Redes de Computadores Prof:Eduardo M. de Araujo Site-http://professoreduardoaraujo.com A Topologia de uma Rede descreve: A estrutura

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR 1 PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA: TÓP. ESP. EM COMP.: TELEPROCESSAMENTO E REDES DE Validade: A partir de 01/91 Departamento Acadêmico de: Engenharia Elétrica Curso: Engenharia Industrial Elétrica Carga

Leia mais

Marthe Ethernet A820. Manual do Usuário

Marthe Ethernet A820. Manual do Usuário Marthe Ethernet A820 Manual do Usuário Índice 1 INTRODUÇÃO... 5 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS... 6 3 CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS... 7 3.1 ALIMENTAÇÃO 7 3.1.1 ESPECIFICAÇÃO DA FONTE DE ALIMENTAÇÃO... 7 3.2 INTERFACE

Leia mais

Matriz seletora VGA/WXGA & Controle RS-232. 8 x 8 TRANSCORTEC STATUS OUTPUT 2

Matriz seletora VGA/WXGA & Controle RS-232. 8 x 8 TRANSCORTEC STATUS OUTPUT 2 MX-88 Matriz seletora VGA/WXGA & Controle RS-232 8 x 8 TRANSCORTEC STATUS OUTPUT 2 1 3 4 5 6 7 8 INPUT AUDIO IN AUDIO OUT 1 2 3 4 5 6 7 8 1 2 3 4 5 6 7 8 AC IN VGA/WXGA OUT 1 VGA/WXGA OUT 2 VGA/WXGA OUT

Leia mais

1. Introdução às Comunicações e às Redes de Computadores Generalidades, noções e classificações de redes. Secção de Redes de Comunicação de Dados

1. Introdução às Comunicações e às Redes de Computadores Generalidades, noções e classificações de redes. Secção de Redes de Comunicação de Dados 1. Introdução às Comunicações e às Redes de Computadores Generalidades, noções e classificações de redes Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Necessidades de comunicação

Leia mais

Redes de Comunicações. Redes de Comunicações

Redes de Comunicações. Redes de Comunicações Capítulo 0 Introdução 1 Um pouco de história Século XVIII foi a época dos grandes sistemas mecânicos Revolução Industrial Século XIX foi a era das máquinas a vapor Século XX principais conquistas foram

Leia mais

CAROLINE XAVIER FERNANDES RELATÓRIO TÉCNICO DE MEIOS DE TRANSMISSÃO. MEIOS DE TRANSMISSÃO Cabo Coaxial

CAROLINE XAVIER FERNANDES RELATÓRIO TÉCNICO DE MEIOS DE TRANSMISSÃO. MEIOS DE TRANSMISSÃO Cabo Coaxial Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática CAROLINE XAVIER FERNANDES RELATÓRIO

Leia mais

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2)

Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) Largura de banda e Throughput (Tanenbaum,, 2.1.2) A largura de banda,, em termos gerais, indica a quantidade máxima de dados que podem trafegar no meio em um determinado momento. É medida em bps (bits

Leia mais

7.5 Redes Locais Novas Tecnologias em LANs. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados

7.5 Redes Locais Novas Tecnologias em LANs. Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados 7.5 Redes Locais Novas Tecnologias em LANs Redes de Comunicações/Computadores I Secção de Redes de Comunicação de Dados Sumário: Novas Técnicas aplicadas na Ethernet Full-duplex na Ethernet Controlo de

Leia mais

Exercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora

Exercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora Exercícios do livro: Tecnologias Informáticas Porto Editora 1. Em que consiste uma rede de computadores? Refira se à vantagem da sua implementação. Uma rede de computadores é constituída por dois ou mais

Leia mais

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas

Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas ESCOLA PROFISSIONAL VASCONCELLOS LEBRE Curso de Instalação e Gestão de Redes Informáticas EQUIPAMENTOS PASSIVOS DE REDES Ficha de Trabalho nº2 José Vitor Nogueira Santos FT13-0832 Mealhada, 2009 1.Diga

Leia mais

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto

Introdução. Arquitetura de Rede de Computadores. Prof. Pedro Neto Introdução Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 1. Introdução i. Conceitos e Definições ii. Tipos de Rede a. Peer To Peer b. Client/Server iii. Topologias

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1

MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 MANUAL DE INSTALAÇÃO E PROGRAMAÇÃO CONVERSOR - IP / USB / SERIAL - 317 RV1 SÃO CAETANO DO SUL 06/06/2014 SUMÁRIO Descrição do Produto... 3 Características... 3 Configuração USB... 4 Configuração... 5 Página

Leia mais

Modelo OSI - A Camada Física

Modelo OSI - A Camada Física Modelo OSI - A Camada Física Prof. Gil Pinheiro 1 Detalhes da Camada Física Meio físico Sinalização Analógica x Digital Comunicação Paralela x Serial Modos de Transmissão (Simplex, Half- Duplex, Full Duplex)

Leia mais

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES

REDES DE TELECOMUNICAÇÕES REDES DE TELECOMUNICAÇÕES Transmissão digital no lacete do assinante Engª de Sistemas e Informática UALG/FCT/ADEEC 2003/2004 Redes de Telecomunicações 1 xdsl Sumário Conceitos Gerais VDSL Implementação

Leia mais

Vitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br

Vitor Amadeu Souza. vitor@cerne-tec.com.br Introdução Vitor Amadeu Souza vitor@cerne-tec.com.br Veremos agora os passos para enviar uma string de caracteres pela USB. Porém antes veremos um tutorial referente a porta USB. Tutorial USB Sistema de

Leia mais

Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX. Manual V3.9

Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX. Manual V3.9 Conversor Ethernet Serial CES-0200-XXX-XX Manual V3.9 Parabéns! Você acaba de adquirir o Conversor Ethernet Serial CES-0200 que orgulhosamente foi desenvolvido e produzido no Brasil. Este é um produto

Leia mais

Descritivo Técnico AirMux-200

Descritivo Técnico AirMux-200 Multiplexador Wireless Broadband -Visualização da unidade indoor IDU e unidade outdoor ODU com antena integrada- Principais Características Rádio e multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1

Leia mais

Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo.

Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo. Comunicação Paralela Meio de transferência de dados onde a informação é transferida os 8 bits ao mesmo tempo. Porta Paralela do PC Foi concebida originalmente para transferir dados para uma impressora,

Leia mais

Barramento - Significado

Barramento - Significado Barramento - Significado Barramento é um conjunto de linhas de comunicação que permitem a ligação entre dispositivos, como a CPU, as memórias e outros periféricos. ricos. Barramento - Significado O Barramento,

Leia mais

Sweex Adaptador ISDN PCI

Sweex Adaptador ISDN PCI Sweex Adaptador ISDN PCI Vantagens Velocidade - Devido ao facto de o adaptador ISDN juntar os canais, é possível obter um tráfego de dados com velocidades de 64.000 / 128.000 Kbps. Live video & conference

Leia mais

Arquitetura de Computadores Arquitetura de entrada e saída

Arquitetura de Computadores Arquitetura de entrada e saída Arquitetura de Entrada e Saída Arquitetura de Computadores Arquitetura de entrada e saída Barramento Meio de transmissão de dados entre a CPU, a memória principal e os dispositivos de entrada e saída.

Leia mais

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Redes de Computadores. Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Redes de Computadores Prof. André Y. Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com 2/16 Nível Físico Tem a função de transmitir uma seqüência de bits através de um canal e comunicação. Este nível trabalha basicamente

Leia mais

Sistema de Aquisição de Dados

Sistema de Aquisição de Dados Sistema de Aquisição de Dados Versão 2013 RESUMO Nesta experiência será desenvolvido o projeto de um sistema de aquisição e armazenamento de dados analógicos em formato digital. O sinal de um sensor de

Leia mais

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012

Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 Prof. Wilton O. Ferreira Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE 1º Semestre / 2012 As redes de computadores possibilitam que indivíduos possam trabalhar em equipes, compartilhando informações,

Leia mais

Introdução. à Estrutura e Funcionamento de um Sistema Informático

Introdução. à Estrutura e Funcionamento de um Sistema Informático Introdução à Estrutura e Funcionamento de um Sistema Informático Estrutura básica de um sistema informático Componentes de um sistema informático O interior de um PC A placa principal ou motherboard O

Leia mais

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados

Estrutura de um Rede de Comunicações. Redes e Sistemas Distribuídos. Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação. Redes de comunicação de dados Estrutura de um Rede de Comunicações Profa.. Cristina Moreira Nunes Tarefas realizadas pelo sistema de comunicação Utilização do sistema de transmissão Geração de sinal Sincronização Formatação das mensagens

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM

ESCOLA SECUNDÁRIA C/ 3º CICLO DE MANUEL DA FONSECA, SANTIAGO DO CACÉM ANO: 11º Redes de Comunicação ANO LECTIVO: 2008/2009 p.1/8 Componentes de um sistema de comunicações; Sistemas Simplex, Half-Duplex e Full- Duplex; Transmissão de sinais analógicos e digitais; Técnicas

Leia mais

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes

Tecnologia e Infraestrutura. Conceitos de Redes Tecnologia e Infraestrutura Conceitos de Redes Agenda Introdução às Tecnologias de Redes: a) Conceitos de redes (LAN, MAN e WAN); b) Dispositivos (Hub, Switch e Roteador). Conceitos e tipos de Mídias de

Leia mais

Monitoramento. Intuitivo, Configurável, Robusto. WEB Outros sistemas: GIS, ERPs... PORTAL SWS. Combustível. Apontamentos

Monitoramento. Intuitivo, Configurável, Robusto. WEB Outros sistemas: GIS, ERPs... PORTAL SWS. Combustível. Apontamentos Monitoramento PORTAL SWS Intuitivo, Configurável, Robusto WEB Outros sistemas: GIS, ERPs... RPM Combustível Paradas Transmissão Apontamentos MONITORE TODAS AS OPERAÇÕES Controle do Operador Identificação

Leia mais