A CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: a Cinética Química em foco
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- Caio Santiago Rodrigues
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1 A CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA: a Cinética Química em foco Fabricia Rejane Gomes da Silva; Ingrid Vieira Machado; Tatiane Pereira Cardoso; Rejane Dias Pereira Mota Eixo 08: Relato de Experiência Resumo: O presente relato discorre sobre atividade realizada pelos bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), do instituto Federal de Goiás Campus Anápolis, por meio de aulas contextualizadas sobre a temática Cinética Química, no Colégio Estadual José Ludovico de Almeida. Com base nos resultados levantamentos, por meio de questionários sendo eles realizados por meio de entrevistas semi-estruturadas, e logo após tratados por variante estatística, afim de obter clareza dos resultados obtidos, foi verificado uma certa dificuldade de abstração do conhecimento dos alunos ao levantar questionamentos sobre o tema proposto, sendo ele parte fundamental para fins da pesquisa, encontra partida os resultados mostraram uma importante evolução conceitual, além da possibilidade da experimentação em despertar a curiosidade epistemológica dos estudantes. Dessa maneira a contextualização articulada à experimentação no ensino de Química possibilita uma construção de saberes relacionáveis na vida diária, transformando o ato de ensinar e aprender Química em algo mais agradável logo torna-se com resultados mais expressivos. Sendo assim aula contextualizada trouxe contribuições para o processo ensino aprendizagem, uma vez que ela ultrapassou o modelo tradicional, que pode despertar no aluno o cunho científico investigativo, contribuindo para uma aprendizagem científica significativa de forma plena e unitária. Palavras-Chave: Ensino de química, cinética química, contextualização. Introdução Fundamentação teórica A cinética química estuda a velocidade das reações e os fatores que a influenciam. E uma temática que também à possibilidade de controlar essa velocidade, tornando as reações mais rápidas ou lentas, com base no mecanismo das reações. Pode se definir reações químicas como sendo um conjunto de fenômenos nos quais duas ou mais substâncias reagem entre si, dando origem a novas substâncias (ATKINS, 2006).. Atente-se a isto a contextualização no ensino de Cinética química, pode oferecer aos estudantes a possibilidade de identificar o conteúdo a partir de contextos neles inseridos. Dessa maneira, poderá haver o desenvolvimento de significados imediatos daquilo que ele vê em sala de aula. Por outro lado preocupação de vincular os conhecimentos químicos com aspectos sociais e fazer com que o aluno compreenda gepeec@gmail.com Página 1428
2 como a química se insere em vários aspectos de seu cotidiano é de grande relevância, pois este ensino contribui para o desenvolvimento intelectual como também para a formação de cidadãos mais conscientes. Deixando de lado as críticas ao ensino tradicional quase sempre se dão em torno à passividade do aprendiz que se comporta como mero ouvinte das informações que o professor expõe. Isso porque essas informações, quase sempre, não se relacionam aos conhecimentos prévios adquiridos pelos alunos ao longo de sua experiência de vida. E quando não há uma relação entre a realidade do estudante e o que ele está aprendendo, a aprendizagem não é significativa e não é interessante (GUIMARÃES, 2009). A motivação do aluno surge quando o assunto trabalhado desperta o seu interesse. Assim, ele verá na aprendizagem a satisfação de sua necessidade de conhecimento (RICARDO, 2003). É muito importante para o aluno ser capaz de relacionar o conhecimento químico com seu cotidiano. Dessa maneira a contextualização articulada à experimentação no ensino de Química possibilita uma construção de saberes relacionáveis na vida diária, transformando o ato de ensinar e aprender Química em algo mais agradável e com resultados mais expressivos. A experimentação tem como objetivo permitir a articulação entre fenômenos e teorias, fazer e pensar é uma ligação direta para aprender ciência. Mas a experimentação não concretiza a teoria, ela dá condições ao aluno, por sua estrutura e dinâmica, desenvolver o pensamento analítico orientado teoricamente, se bem empregada possui grande potencial de imaginação e criação (SANTOS e MALDANER, 2010). A experimentação pode simular problemas da vida cotidiana dos aprendizes e despertar a curiosidade e interesses dos mesmos em investigar uma solução para tal problema. Segundo Izquierdo et al. (1999), a experimentação no ensino médio possui vários propósitos como ilustrar um princípio, desenvolver atividades práticas, testar hipóteses ou como investigação. No entanto, a que mais acrescentam conhecimentos aos estudantes, segundo esses autores, a que mais ajuda o aluno a aprender é a investigação (GUIMARÃES, 2009). De acordo com Constantino, (2004) a finalidade principal de um laboratório químico é fazer com que o estudante desperte o interesse e dê seus primeiros passos no método científico de trabalho experimental, sendo tal método bastante eficaz nos últimos séculos, o que resultou no extraordinário desenvolvimento da ciência que temos atualmente. gepeec@gmail.com Página 1429
3 Para o ensino de cinética química e outras matérias o professor é de extrema importância, pois ele terá a tarefa de fazer com que os alunos aprendam o conteúdo proposto, apresentando ao aluno um conteúdo de forma mais simples e aplicada. Dessa forma é essencial que o professor utilize novas metodologias para que despertem os interesses dos alunos pelo o conteúdo. O professor não deve simplesmente chegar à sala de aula e transmitir o conteúdo planejado, é preciso fazer com o que o aluno perceba as reações químicas que ocorrem a sua volta e entenda a importância de estudar tal conteúdo (LIMA et al., 2000). A realização de atividades experimentais é uma forma de complementar o conteúdo teórico, no qual o uso dessas atividades promove um maior entendimento do educando pelo conteúdo, atraindo a atenção do mesmo. Para que isso ocorra, é necessário considerar a participação efetiva do aluno, não apenas como executor de procedimentos estabelecidos (GIESBRECHT et al., 2006). Portanto as aulas experimentais devem ser utilizadas pelo o professor de química, relacionando as atividades com a teoria e também com o dia-a-dia do aluno, possibilitando que o aluno tenha uma construção de conhecimentos de forma dinâmica (GIESBRECHT et al., 2006). Dessa forma a proposta central deste trabalho é apresentar o conteúdo teórico de cinética química com atividades experimentais associadas ao conteúdo e ao cotidiano do aluno, tendo como foco atingir uma melhor compreensão dos educandos pelo o assunto, assim como, um maior interesse, utilizando o questionamento como princípio de construção do conhecimento dos mesmos. Desse modo, as atividades experimentais vão além de uma mera ilustração da teoria dos conteúdos pedagógicos ou da simples motivação dos estudantes, mas na melhoria do ensino de ciências químicas. No presente trabalho articulamos a contextualização em conjuntura a experimentação de modo investigativo. A experimentação investigativa é empregada na discussão conceitual e visa obter formas em que o aluno compreenda as diferentes formas de pensar sobre o mundo por meio da ciência. Objetivos: O objetivo desse trabalho foi ministrar atividade articulada pela contextualização e experimentação através do conteúdo cinética química, mostrando os processos de gepeec@gmail.com Página 1430
4 transformações no cotidiano, onde foram utilizados conceitos teóricos sobre os fatores que altera a velocidade das reações químicas. Metodologia A atividade foi desenvolvida no Colégio Estadual José Ludovico de Almeida no município de Anápolis-Go, com participação de 33 alunos do ensino médio, sendo estes pertencentes ao 2º e 3º ano. Tal atividade foi realizada no laboratório de ciências, tendo três alunos bolsistas e uma professora regente (professora responsável pela turma) do projeto PIBID. Inicialmente, apresentou-se uma breve revisão sobre os principais conceitos do assunto Cinética Química que já haviam sido abordados em sala de aula pela professora regente, a fim de saber os conhecimentos prévios dos alunos sobre os fatores que influenciam a velocidade da reação (superfície de contato dos reagentes, temperatura, concentração, catalisadores e outros). Posteriormente foram preparados experimentos simples ( pasta de elefante, aumento da concentração, utilizando o vinagre, aumento da temperatura e o aumento da superfície de contato) a fim de demonstrar o que acontece com a velocidade da reação, possibilitando aos alunos uma melhor compreensão do conteúdo. Logo após da realização dos experimentos foi feito aplicado um questionário no qual foi tratado por meio análise de conteúdo, contendo 5 perguntas sobre o conteúdo Cinética Química, afim de verificar o nível de conhecimento, sendo de cunho investigativo-demonstrativo como estão apresentados na Tabela 1. Valle ressaltar que foram feitos, oralmente, vários questionamentos sobre o conteúdo no sentido de diagnosticar o nível de conhecimento dos alunos em relação ao assunto abordado. Posteriormente tratados por análise de conteúdo. A análise de conteúdo é um processo analítico que se aplica a discursos. Podendo assim ser constituída por um conjunto de técnicas múltiplas que visam interpretar o conteúdo das informações obtidas. (SANTOS, 1992). Alguns dos questionamentos utilizados estão relatados na Tabela 1: Tabela 1. Questionário aplicado aos alunos gepeec@gmail.com Página 1431
5 Questões Questionário (1) Porque os alimentos cozinham mais rápido na panela de pressão? (2) O que acontece ao deixamos um pedaço de palha de aço em cima da pia ao ar livre, e o prego nas mesmas condições o que acontece? Quem enferruja primeiro? (3) Porque escolhemos sempre pedaços de madeiras mais grossas para acender uma fogueira que prevaleça mais tempo acessa? (4) O que acontece quando abanamos uma brasa de carvão? Você já parou para pensar nisso? (5) Na cinética química do corpo humano, a saliva é caracterizada com uma enzima que auxilia na digestão dos alimentos, sendo assim qual fator cinético das reações químicas pode ser caracterizado? Resultados e Discursão Ao realizar o tratamento estatístico dos resultados por meio da variante descrita no (Gráfico 1) abaixo foi possível realizar o tratamento estatístico apenas com 25 respostas das 33 obtidas, isto porque, as 8 dos alunos não apresentaram interesse pela aula deixando o questionário em branco, outrora as respostas obtidas não correspondiam a temática abordada. Sendo assim os dados foram analisados de forma quantitativa considerando o conhecimento obtido em cada uma das questões abordadas, alguns justificaram a (questão 1) da seguinte maneira: A1:Por causa da pressão e do calor, aumenta-se a velocidade do cozimento, agitando as moléculas e aumentando a temperatura. A2: Por causa da alta temperatura, isso e maior temperatura maior velocidade das agitações das moléculas, fazendo com que o cozimento do feijão seja rápido. Logo obteve-se uma variante diferente em relação as demais. Assim questionários foram separados e catalogados entre 2º e 3º ano e então comparados às respostas corretas, conforme demonstrado no Gráfico 1. gepeec@gmail.com Página 1432
6 Gráfico 1. Respostas obtidas através do questionário. Diante das respostas obtidas, observou-se que através de uma metodologia contextualizada, foi possível obter respostas de uma forma sucinta e clara, desde a relação da temperatura com o grau de agitações moléculas (questão 1), até a relação entre a concentração de oxigênio e o aumento da velocidade das reações químicas (Questão 4); por outro lado, foi observado uma certa dificuldade dos alunos do 2º em associações simples do dia-a-dia, uma vez que estes não foram capazes de identificar que a diferença de velocidade da oxidação (ferrugem) do prego e da palha de aço se dá pela superfície de contato (questão 2), os discentes mencionaram a palha de aço como sendo uma estrutura fraca. Foi observado também, que os alunos do 2º ano possuem um conhecimento abstrato em relação ao tema catalisadores (questão 5), sendo somente um conceito qualquer que possa vir a interferir na velocidade da reação não conseguindo relacionar de forma contextualizada com atividades corriqueiras presentes no cotidiano. Em consonância com (GUIMARÃES, 2007) concordamos que ensinar ciência, no âmbito escolar, deve-se também levar em consideração que toda observação não é feita num vazio conceitual, mas a partir de um corpo teórico que orienta a observação. Levando tudo isso em consideração, comungamos com Lima et al. (2000), quando ele diz que o ensino de cinética química, como um ramo da química que estuda as velocidades das reações e os fatores que as influenciam, precisa de atividades didáticas que são baseadas em aulas expositivas, que não desconsidere o conhecimento que o aluno já possui e a realidade ao qual o mesmo este inserido, promovendo assim, um ensino de forma contextualizada. Ou seja, é necessário a contextualização no ensino de gepeec@gmail.com Página 1433
7 cinética química, onde há o aproveitamento dos conceitos que os alunos trazem ao longo da vida. Percebeu-se que o ensino de química contextualizado por meio da experimentação desenvolve no aluno uma habilidade cognitiva muito importante para a compreensão dos fenômenos químicos. Os experimentos realizados propiciam ao aluno uma compreensão científica das transformações em que nela ocorre levando-o a conhecer as fórmulas e estruturas com capacidade de identificar seus compostos formando uma visão científica, empregando em sua vida. Considerações Finais O processo ensino-aprendizagem de forma contextualizada em conjunto com a experimentação possibilitou aos alunos o despertar do senso crítico, científico e investigativo de forma que desenvolva o cognitivo, no entanto o professor deve estar disposto a preparar uma metodologia de aula que fuja da didática tradicional, levando os alunos a terem vontade de estudar e fazer ciência de maneira diferente, colocando-os sendo inserido no contexto escolar, de forma a contribuir para a formação de cidadãos conscientes que possa inseri-lo em suas atividades cotidianas. Diante de nossas ações, pudemos constatar o quanto é essencial à utilização de novas metodologias para o processo de aprendizagem do aluno. Observamos também o grande potencial que a participação do aluno como construtor de seu próprio conhecimento tem. A exploração do potencial pedagógico através de uma metodologia contextualizada foi gratificante para nós como futuros mediadores do conhecimento, pois conseguimos envolver o educando, tirando-o de uma posição passiva que geralmente ele se coloca ou é colocado. Referências ATKINS, P.; JONES.L. Princípios de química questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre-RS: Bookman. 3ªed, GUIMARÃES, C. C. Experimentação no Ensino de Química: Caminhos e Descaminhos Rumo à Aprendizagem Significativa. Química Nova na Escola. Vol. 31, gepeec@gmail.com Página 1434
8 RICARDO, C. E. Ciência e Ensino; vol 1, número especial, novembro SANTOS, W.L.P., MALDANER, O.A. Ensino de Química em foco. 1 ed. Rio de Janeiro: Unijuí, CONSTANTINO, M. G.; SILVA, G. V. J.; DONATE, P. M. Fundamentos da Química Experimental. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, LIMA, J.F.L.; PINA, M,S, L.; BARBOSA,R.M.N.; JOFILI,Z.M.S.A. Contextualização no ensino de cinética química. Química nova na escola. Nº 11, maio, GIESBRECHT, Erneto. Experiências de Química. Moderna, São Paulo, gepeec@gmail.com Página 1435
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