Quantificação de impacto ambiental. Exemplo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Quantificação de impacto ambiental. Exemplo"

Transcrição

1 Quantificação de impacto ambiental Exemplo

2 INCORPORAÇÃO DE LODOS DE ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA EM BLOCOS CERÂMICOS C E R Â M I C A MÔNACO

3 ESCOLHA DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ÁGUA

4 Barragem Sub-Álvea Rio Cubatão Captação Cloreto Férrico Ca l Cloro Flúor Água Retornada Caixas de Areia (3) Estação Elevatória de Água Bruta (EEAB) Caixa de Mistura Estação de tratamento de água Cubatão ETL Filtros (12) Reservatório de Água Tratada Água de Lavagem Decantadores (6) Lodo Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT) Floculadores (24) Reservatório Túnel ( m 3 ) Distribuição

5 TRATAMENTO DO LODO Início da ETA Decantadores Água Retornada Filtros Estação Elevatória de Lodo dos Decantadores Estação Elevatória de Água de Lavagem de Filtros Tanque de Estocagem de Lodo Tanques de Sedimentação (3) Polímero Estação Elevatória de Lodo Preparo e Dosagem do Polímero 3 Centrífugas 1 Filtro Prensa de Esteira

6 INDÚSTRIA CERÂMICA Pátio Argila Carvão Mineral Água Mistura Laminação Extrusão Corte Estufas (Secagem) Sobras Peças defeituosas Fornos (Queima e Resfriamento) Peças de qualidade inferior Muito trincadas e partidas Levemente trincadas Peças em boas condições Cascalhar vias internas Estoque Venda como produto de segunda Consumidor final

7 VIABILIDADE TÉCNICA

8 CARACTERIZAÇÃO DO LODO Características do manancial - Dados da CETESB ELEMENTOS EM DESACORDO COM: CONAMA 20 CONAMA 357 ÁGUAS ISENTAS DE CONTAMINAÇÃO ANTRÓPICA (UNESCO, ALTO COTIA, OUTROS ESTUDOS) Características dos principais produtos químicos: alumínio e cromo Destino dos poluentes na ETA

9 RESULTADOS NÃO CONFORMES N o de medições que não atenderam ao limite da CONAMA n o 20 N o de medições realizadas CF Cd Pb Cu Ni Hg Zn Al Mn Toxicidade 29/48 26/41 22/41 6/41 11/41 20/40 1/41 32/35 5/48 10/31 Legenda: CF Coliformes Fecais Cu Cobre Zn Zinco Cd Cádmio Ni Níquel Al Alumínio Pb Chumbo Hg Mercúrio Mn Manganês N o de medições que não atenderam ao limite (Alto Cotia e EPA) N o de medições realizadas Cryptosporidium sp. Giardia sp. Nitrogênio COD 1/20 4/20 23/46 1/25 N o de medições que não atenderam ao limite da CONAMA n o 357 N o de medições realizadas Pb 40/41 N o de medições que não atenderam ao limite (UNESCO) N o de medições realizadas CF NT Cd Pb Cu Cr 2/48 21/46 26/41 21/41 41/41 24/24 Zn Fe Al Mn Ni 41/41 48/48 34/35 47/48 41/41 Parâmetros e indicadores críticos para o Rio Cubatão: Coliformes Fecais, Cryptosporidium sp., Giardia sp., Cádmio, Chumbo, Cobre, Cromo, Níquel, Mercúrio, Zinco, Alumínio, Ferro, Manganês, Nitrogênio, Carbono Orgânico Total, Toxicidade Crônica

10 CARACTERIZAÇÃO DO LODO Umidade ph Berílio Cromo VI Mercúrio Vanádio Chumbo Selênio Arsênio Cianetos Fenóis Hidrocarbonetos Líquidos Óleos e Graxas Líquidos Livres Cromo Total Cloretos Surfactantes COT TOX COV Clorometano Cloreto de Vinila Bromometano 1.1-Dicloroeteno Cloreto de metileno Disulfeto de Carbono Trans-1,2-Dicloroeteno 1,1-Dicloroetano 2-Butanona Cis-1,2-Dicloroeteno Clorofórmio 1,1,1-Tricloroetano 1,2-Dicloroetano Tetracloreto de carbono Benzeno Tricloroeteno 1,2-Dicloropropano Bromodiclorometano Cis-1,3-Dicloropropeno Tolueno 1,1,2-Tricloroetano Tetracloroeteno Dibromoclorometano Clorobenzeno Etilbenzeno o,m,p-xilenos Estireno Bromofórmio 1,1,2,2- Tetracloroetano Coliformes Totais Coliformes Fecais Giardia sp Cryptosporidium sp Tamanho e distribuição de partículas Composição mineralógica Propriedades geotécnicas

11 PARÂMETROS UNIDADE VARIAÇÃO RESUMO DA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA (1) Arsênio mg/kg <1,00-20, Bário mg/kg 76,3 - Berílio mg/kg <1,00 - <1,95 - Cádmio mg/kg <1,10 0,06-1,20 Carbono Orgânico Total %(m/m) 1,83-4,70 7,72 Chumbo mg/kg 4,42-103,00 6,4-54 Cianeto mg/kg <0,17 - <1,00 - Cloretos mg/kg <7,00-474,00 - Cloro Residual mg/kg <0,5 - Cobre mg/kg 16 <10,0-110 Compostos Organo- Halogenados (TOX) % <0,05 - Cromo Hexavalente mg/kg <1,00-1,11 - Cromo Total mg/kg 5,88-72,50 <5,8-82,3 Fenol mg/kg <0,50 - <2,97 - Mercúrio mg/kg <0,25 - <1,00 0,01-0,46 Níquel mg/kg <1,99 3,4-90,0 Óleos e Graxas % <0,05-0,09 - Selênio mg/kg <1,00 - <7,75 - Surfactantes mg/kg <0,50-0,96 - Vanádio mg/kg 7,49 - <328 - Zinco mg/kg 24,5 31,5-296 Hidrocarbonetos Líquidos/Bombeáveis % <0,05 - ph UpH 6,5-7,9 5,0-10,6 Umidade % 17,30-84,60 81,50-99,94 Líquidos Livres ml/100g Ausente - Todos os Compostos Orgânicos Voláteis mg/kg <0,06 - LEGENDA: (1) CORDEIRO; 1993; HORTH et al. ; 1994; BARBOSA; 2000; BARROSO et al. ; 2001; HUANG et al. ; 2001; RICHTER; 2001; PAULSRUD et al. ; 2002; GODBOLD et al. ; 2003 Características físicoquímicas e microbiológicas do lodo PARÂMETROS UNIDADE VARIAÇÃO Coliformes Totais NMP/g Coliformes Fecais NMP/g <1 10 Giardia sp - Negativo Cryptosporidium sp - Negativo A) mesma ordem de grandeza que os constantes na bibliografia. B) COT, Níquel e Zinco foram menores na ETA Cubatão - água de boa qualidade quando não sofre a interferência da Billings C) Mercúrio - limites de detecção diferentes

12 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA E MINERALÓGICA Difratometria de raios-x Fluorêscencia de raios-x Ensaios de granulometria: NBR Solo Análise Granulométrica Limites de Atterberg: NBR Solo Determinação do Limite de Liquidez NBR Solo Determinação do Limite de Plasticidade Massa específica dos grãos: NBR Amostras de solo Preparação para ensaios de compactação e ensaios de caracterização NBR Grãos de solos que passam na peneira de 4,8mm Determinação da Massa Específica

13 DIFRAÇÃO DE RAIOS X Elementos mais abundantes: Composto Lodo Saibro Argila Amarela Argila Verde Escuro Taguá Mistura Argilas Jazida Mistura Argilas Teste Mistura Argilas Pátio QUARTZO X X X X X X X X GOETHITA X CAULINITA X X X X X X ILITA X CALCITA X A) Quartzo interferiu na detecção B) Caulinita confere plasticidade C) Goethita e Calcita cloreto férrico ferro e cal (NOVAES, 2005)

14 ÍNDICE DE PLASTICIDADE, TEOR DE CARBONO E SÓLIDOS Índice de Plasticidade (%) Lodo Não Plástico Saibro Argila Amarela Argila Verde Escuro Taguá Mistura Argilas Jazida Mistura Argilas Teste Mistura Argilas Pátio 18,7 47,1 21,8 20,9 18,9 31,2 27,8 Teor de carbono orgânico no lodo : 5,5 a 8,1% Teor de carbono orgânico na argila: 0,15 a 0,18% Teor de sólidos secos no lodo: 18 a 20% Teor de sólidos secos na argila: 76% Teor de sólidos voláteis no lodo: 3 a 5% Teor de sólidos voláteis na argila: 3%

15 DISTRIBUIÇÃO DE PARTÍCULAS Amostra de lodo n o Área superficial específica (m 2 /g) Distribuição de partículas (%) Diâmetro Diâmetro Diâmetro menor do entre 2 e menor do que 2 µ m 20 µ m que 20 µ m 1 0, , , , ,

16 Diâmetro das Partículas Lodo Saibro Argila Amarela Argila Verde Escuro Taguá Mistura Argilas Jazida A B C D E < 2µm >2 a < 20 µm > 20 µm A: 1:2:1:2:3:1 B: 1:2:1:3:2:1 C: 1:3:1:2:2:1 D: 1L:5S:2:2 E: 1L:3S:2AA:2:2

17 PROCEDIMENTO DE CAMPO Lodo da ETA - Secagem ao ar livre durante 7 dias Proporções: 10; 12,5; 20 e 25% (v/v) Ensaios com os blocos cerâmicos produzidos Determinação das dimensões em blocos cerâmicos estrutural e de vedação Determinação de desvio em relação ao esquadro e planeza das faces; Determinação da absorção de água Determinação da resistência à compressão

18 Foram produzidos para cada proporção aproximadamente blocos cerâmicos Substituição de 20 a 25% da argila pelo lodo: trincas, rachaduras e retração nos blocos Lodo com 10% de lodo com moldes de paredes curvas: resistência à compressão inferior ao estipulado pela norma brasileira (1 MPa)

19 Blocos cerâmicos fabricados com o lodo da ETA Cubatão

20

21 12,5% de lodo com moldes de paredes retas: pouca retração e resistência a compressão dentro das normas técnicas

22 BLOCO SEM E COM 10% DE LODO Ensaios Mecânicos NBR 7171 (Bloco Cerâmico para Alvenaria) Formas e Dimensões - NBR 8042 Esquadro e Planeza das Faces: NBR 7171 Absorção de água Resistência à compressão: NBR 6461

23 RELAÇÃO MÁSSICA LODO/ARGILA Massa Específica dos Grãos (kg/m 3 ) Lodo Mistura Argilas Teste Umidade (%) (1) 100 Densidade = (kg/m 3 ) LEGENDA: (1) CORNWELL et al., 1990 = 2040 A adição de 10% de lodo em volume resultou na relação mássica lodo:argila igual a 7% Não foi necessária adição de água

24 Resultados 40 Comprimento, Altura e Largura 40 ESQUADRO E PLANEZA NÚMERO DE BLOCOS NÚMERO DE BLOCOS C 24 cm C > 24 cm H 14 cm H > 14 cm L 11,5 cm L > 11,5 cm Branco Lodo 0 Passou em Esquadro Branco Passou em Planeza Lodo 30 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO 40 ABSORÇÃO DE ÁGUA NÚMERO DE BLOCOS NÚMERO DE BLOCOS CLASSE 10 CLASSE 15 CLASSE % < Absorção < 20% 20% Absorção < 25% Branco Lodo Branco Lodo

25 Cor mais avermelhada Cerca de 100 g mais leves Com lodo Sem lodo

26 CONTAMINAÇÃO DA ÁGUA SUBTERRÂNEA A) Parâmetros de Lixiviação nenhum superou limite B) Solubilização: Al Pb Cloretos Fe 2/7 2/7 1/7 5/7 Fluoretos Mn Nitratos Surfactantes 2/7 1/7 1/7 1/7 Concentração na água subterrânea de Tatuí (SÃO PAULO, 2004) Valores máximos encontrados nos poços Água subterrânea (CETESB, 2004) Al (mg/l) Pb (mg/l) Fe (mg/l) Fluoretos (mg/l) <0,01-0,04 <0,002-0,003 <0,01-0,08 0,18-0,31 1,06 0,42 2,59 2,6 0,2 0,01 0,3 1,5

27 DETERMINAÇÃO DA POPULAÇÃO DE RISCO Área da Indústria m 2 Entorno: outras duas indústrias cerâmicas, galpão da CEAGESP e uma fábrica da Cargill - trigo Pessoas dentro do terreno: 2 casais e 1 adolescente. Circulam diariamente cerca de 40 funcionários, que trabalham em turnos de 8 horas População de risco: adultos

28 INGESTÃO DE ÁGUA SUBTERRÂNEA Ingestão de água subterrânea contaminada indústria é abastecida com água tratada usos da água: preferencialmente para o banho e para beber (água mineral), preparo de alimentos (famílias) poço de coleta de água subterrânea - não existe água rio mais próximo cerca de 3 km de distância Risco de contaminação por esta via é insignificante

29 Análise de risco: maior concentração no solubilizado 2 L/dia (água com as características do solubilizado) peso médio do adulto = 60 kg (São Paulo ) MRL (Minimal Risk Level teor para o risco mínimo) Ferro - dados para envenenamento de adultos Chumbo - consumo na dieta normal (WHO, 1977) Alumínio Chumbo Ferro Fluoreto Massa ingerida por dia por peso corpóreo 0,035 mg/kg/dia 0,014 mg/kg/dia 0,086 mg/kg/dia 0,086 mg/kg/dia MRL 2,0 mg/kg/dia - - 0,05 mg/kg/dia (1) Dieta - 0,0036 mg/kg/dia 0,11 a 0,19 mg/kg/dia - LEGENDA: (1) Baseado no NOAEL (teor para o qual não se observou efeitos adversos) de 0,15 mg/kg/dia e um LOAEL (dose na qual se observou o menor efeito adverso) de 0,25 mg/kg/dia (aumento da chance de fratura. MRL = NOAEL/3 (fator de incerteza para considerar a variabilidade humana)

30 CONCLUSÕES Percolação da água e arraste de contaminantes solo do local argiloso. Escoamento superficial - não há corpos d água próximos à indústria Ingestão das quantidades avaliadas de alumínio, ferro e fluoreto não afetará a saúde de um adulto de 60 kg

31 Com relação ao chumbo: 7 análises - 2 vezes acima do limite do solubilizado (janeiro e fevereiro) área contaminada da Petrobrás Prevenção Monitorar lodo enviado à Cerâmica (Pb - solubilizado) Monitorar produtos químicos - parâmetros não conformes encontrados no lodo Não consumir água subterrânea ou tratá-la para remoção de chumbo (analisar a água antes)

32 INALAÇÃO DE COMPOSTOS VOLÁTEIS OU MATERIAL PARTICULADO A) Compostos orgânicos voláteis - abaixo do limite de detecção do método B) Aspecto do lodo após 3 meses no pátio - não há formação de pó Água quimicamente ligada - não há risco de suspensão e inalação

33 CONTATO DÉRMICO Contaminantes biológicos Coliformes - 10 NMP/g, Cryptosporidium sp. e Giardia sp. não foram detectados Disposição agrícola de lodo de esgoto - coliformes fecais presentes < 2 x 10 6 NMP/g (CETESB) Manuseio do resíduo na indústria e na ETA, não trará danos à saúde dos operários Outros parâmetros Contaminante orgânico Metais Resultado da análise de risco: contato dérmico não acarretará riscos à saúde

34 CONTAMINAÇÃO DO SOLO amostras de solo em contato com o lodo por 3 meses e que não sofreram influência do mesmo Valores de intervenção para solos em áreas industriais (CETESB - SÃO PAULO, 2001) não superaram os valores de intervenção Não foi possível comparar teores de: Al, Se, Fe, Mn, Na, F- e Hg. valores próximos para amostras com e sem contato com lodo

35 TESTE DE QUEIMA A) Comportamento praticamente igual até 700 o C B) Forno sem lodo atingiu 900 o C com 19 horas de queima C) No teste com lodo somente após 24 horas

36 OPERAÇÃO DO FORNO E) Nas primeiras 14 horas mesma velocidade de elevação de temperatura. Após 18 horas: maior consumo de cavaco e alteração nas emissões (bloco com lodo)

37 UMIDADE DO GÁS Temperatura (ºC) Reações 100 Secagem final ou evaporação da água residual (água higroscópica) Separação da água (zeolítica) que acompanha alguns minerais argilosos Decomposição da matéria orgânica ou componentes carbônicos (liberação de CO 2 ) 500 Separação da água de cristalização 573 Transformação alotrópica do quartzo (α β) com variação de volume > 600 Liberação de flúor (dependendo da composição mineralógica da massa) Decomposição e separação dos minerais micáceos Decomposição dos carbonatos (liberação de CO 2 ) Decomposição dos sulfetos e sulfatos Fonte: Adaptado de CAMPANTE e SEABRA (2002) UMIDADE (%) VELOCIDADE (m/s) VAZÃO DE GÁS SECO TESTE COLETA (Nm 3 /h) Sem 1a 21,2 2, Incorporação 2a 19,8 2, de lodo 3a 18,1 2, Com 1b 20,5 2, Incorporação 2b 19,3 2, de lodo 3b 18 2, b 17,4 3, LEGENDA: COLETA 1a 19 horas de queima COLETA 2a 22 horas de queima COLETA 3a 24 horas de queima COLETA 1b 17 horas de queima COLETA 2b 20 horas de queima COLETA 3b 22 horas de queima COLETA 4b 24 horas de queima Umidade inicial: maior no teste sem lodo lodo: água quimicamente ligada (400 e 600 o C) Vazão de gás seco: maior vazão - teste com lodo - maior consumo de cavaco

38 MONITORAMENTO NA CHAMINÉ O 2 Após 14 horas: maior emissão de O 2 no teste com lodo - excesso de ar CO 2 Teste sem lodo: picos mais intensos Teste com lodo: maior emissão somente no início da queima - maior consumo de cavaco

39 CO Após 14 horas: maior no teste sem lodo Sem picos após os 600 o C: presença de calcita - síntese do carbonato de cálcio demandou energia e retardou a formação brusca do CO NO x v Teste sem lodo: emissão mais alta antes das 14 horas v Teste com lodo: emissão mais alta após 14 horas v mais cavaco (N = 0,2%) v mais O 2 disponível

40 SO 2 Teste com lodo: emissão menor v SO 2 é formado a 800 o C v temperatura atingida mais tarde

41 COMPARAÇÃO COM NORMA EUROPÉIA Comparações com diretiva européia co-incineração de resíduos em usinas de cimento mais restritiva COT: 3,2% no lodo; 21% no carvão e 1,7% na argila No teste com lodo: 262,8 kg de COT foram convertidos em CO, CO 2 e Material Particulado No teste sem lodo: 272,8 kg de COT Maior contribuição do carvão Lodo não teve influência Considerou-se somente o material particulado produzido HCl: no bloco pós-secagem e na madeira <0,001%

42 FORMAÇÃO DE DIOXINAS E FURANOS Poluente Valore limites para emissão Emissão máxima na queima Corrigidos para 10% de oxigênio do bloco com lodo (mg/m 3 ) Corrigida para 10% de oxigênio (mg/m 3 ) HCl 10,0 ne COT 10,0 5,2 LEGENDA: ne nenhuma emissão G) Material a ser incinerado: cloretos < 1% - não é necessário aumento da temperatura a 1100 o C H) Teor de COT na cinza < 3% (2,1 ± 0,1%)

43 FATORES DE EMISSÃO Fatores médios e máximos de cerâmicas norteamericanas (Fonte: EPA, 1997) Máximo Fator de Emissão (% m/m) (ESTADOS UNIDOS,1997) Fator de Emissão Médio (% m/m) (ESTADOS UNIDOS,1997) Emissão total - ensaio com lodo (% m/m) Emissão total - ensaio sem lodo (% m/m) LEGENDA: SO 2 calculado a partir da emissão em ppmv SO 2 calculado a partir da emissão em mg/nm 3 CO 2 CO NO x SO 2 SO 2 SO 3 Material Particulado 33,5 0,175 0,022 30,61 0,082 0,024 0,012 0,028 0,0032 0,06 28,5 0,16 0,02 0,027 0,0026 0,055 0,027 0,0014 0,13 23,65 0,075 0,018 0,016 0,044 0,0025 0,14 SO 2 SO 2 SO2 SO 3 Emissão total - ensaio com lodo (% m/m) Emissão total - ensaio sem lodo (% m/m) LEGENDA: 0,012 0,027 0,007 0,0014 0,0002 SO 2 calculado a partir da emissão em ppmv SO 2, SO 3 e Material Particulado calculado pelo método utilizado pela CETESB SO 2, SO 3 e Material Particulado calculado pela vazão e tempo por período amostrado SO 3 Material Particulado Material Particulado 0,13 0,07 0,016 0,044 0,017 0,0025 0,0024 0,14 0,13

44 MODELO DE DISPERSÃO

45 LEGISLAÇÃO Ensaios com lodo ( µ g/m 3 ) Ensaios sem lodo ( µ g/m 3 ) CO NO x SO 2 CO NO x SO 2 Concentrações máximas de 1 hora 200 metros (sobreposição de plumas) 734,00 131,36 120,84 796,40 138,32 416,40 Correção de 1 hora para 24 horas , ,30 Concentrações finais (sobreposição e correção quando necessária) Padrões de Qualidade do Ar BRASIL (1990) SÃO PAULO (1976) Poluente Padrão Primário ( µ g/m 3 ) Padrão Secundário ( µ g/m 3 ) ( µ g/m 3 ) CO (1) (1) NO x 320 (1) 190 (1) 160 (2) SO (3) 100 (3) 365 (3) LEGENDA: (1) concentração média de uma hora; (2) concentração da máxima média uma hora para oxidantes fotoquímicos; (3) concentração média de vinte e quatro horas. Todos os fornos da fábrica funcionando ao mesmo tempo nas condições avaliadas pelo modelo: a 200 metros das chaminés as emissões dos poluentes não afetariam a qualidade do ar

46 MATERIAL PARTICULADO Análise de filtros impregnados com material coletado Análise de risco: não contaminarão funcionários Comparação com fatores para cerâmicas americanas Nos dois testes emissões inferiores aos fatores da EPA Teste com lodo emissões iguais ou pouco inferiores às obtidas no teste sem lodo

47 CARACTERÍSTICAS DOS BLOCOS BLOCOS SEM LODO BLOCOS COM LODO ELEMENTOS Pós-extrusora Pós-secagem Pós-queima Pós-extrusora Pós-secagem Pós-queima (%) (%) (%) (%) (%) (%) Carbono (C) 1,0 ± 0,1 0,9 ± 0,1 <0,1 1,1 ± 0,1 1,1 ± 0,1 <0,1 Alumínio (Al) 8,6 ± 0,1 8,8 ± 0,3 9,6 ± 0,4 8,8 ± 0,1 8,9 ± 0,1 9,9 ± 0,2 Arsênio (As) <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 Bário (Ba) 0,019 ± 0,001 0,019 ± 0,001 0,022 ± 0,001 0,023 ± 0,003 0,021 ± 0,001 0,026 ± 0,001 Cádmio (Cd) <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 <0,0001 Chumbo (Pb) 0,024 ± 0,005 0,022 ± 0,002 0,027 ± 0,003 0,027 ± 0,002 0,026 ± 0,002 0,029 ± 0,003 Cromo total (Cr) 0,0036 ± 0,0004 0,0038 ± 0,0002 0,0050 ± 0,0002 0,0041 ± 0,0003 0,0035 ± 0,0003 0,0057 ± 0,0001 Cobre (Cu) <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 <0,003 Mercúrio (Hg) <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 Níquel (Ni) <0,001 <0,001 0,0013 ± 0,0002 <0,001 <0,001 <0,001 Selênio (Se) <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 <0,004 Ferro (Fe) 3,8 ± 0,1 3,7 ± 0,1 4,2 ± 0,1 4,3 ± 0,1 4,3 ± 0,2 4,8 ± 0,3 Manganês (Mn) 0,05 ± 0,01 0,05 ± 0,001 0,08 ± 0,02 0,06 ± 0,02 0,05 ± 0,01 0,06 ± 0,02 Sódio (Na) 0,4 ± 0,1 0,3 ± 0,1 0,6 ± 0,1 0,4 ± 0,1 0,8 ± 0,3 0,9 ± 0,2 Prata (Ag) <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 <0,0005 Zinco (Zn) 0,027 ± 0,002 0,020 ± 0,002 0,030 ± 0,007 0,028 ± 0,005 0,028 ± 0,003 0,030 ± 0,001 Cloreto (Cl - ) <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 <0,001 Fluoreto (F - ) 0,18 ± 0,01 0,54 ± 0,01 0,21 ± 0,01 0,18 ± 0,01 0,29 ± 0,01 0,31 ± 0,01

48 DISPOSIÇÃO DO BLOCO PÓS-CONSUMO Em lixão Contaminação do solo: teste de lixiviação - não apresentou parâmetros em desacordo com a legislação Ingestão de água contaminada: Alumínio e Manganês Mesmas considerações da outra análise Criança consome 1 L de água por dia e pesa 15 kg Alumínio Manganês Massa ingerida por dia Adulto 0,03 mg/kg/dia 0,007 mg/kg/dia por peso corpóreo Criança 0,07 mg/kg/dia 0,015 mg/kg/dia MRL 2 mg/kg/dia - RfD (1) - 0,14 mg/kg/dia LEGENDA: (1) estimativa da dosagem diária de determinado elemento, potencialmente perigoso, que não causa efeito deletério no homem

49 INGESTÃO DE FRAGMENTO DE BLOCO C) Ingestão de fragmentos de blocos por crianças: v Poluentes que representam riscos à saúde e acima do limite de detecção na massa bruta: Vanádio, Chumbo, Arsênio e Cromo Total v Criança: consumo de 200 mg de bloco triturado por dia (ESTADOS UNIDOS, 1989) Vanádio Chumbo Arsênio Cromo Total Massa ingerida por dia por peso corpóreo 4, mg/kg/dia 5, mg/kg/dia 2, mg/kg/dia 2, mg/kg/dia MRL - - 0,0003 mg/kg/dia (3) - RfD - - 0,0003 mg/kg/dia RfD cromo VI = 0,003 mg/kg/dia RfD cromo III = 1,5 mg/kg/dia Dieta 1,3 mg/kg/dia (1) 0,014 mg/kg/dia - - LEGENDA: Outras fontes não há evidências de toxicidade oral crônica 0,0036 mg/kg/dia (2) 1,5 mg/kg/dia (4) 0,42 mg/kg/dia (5) (1) consumo por 68 dias de composto contendo vanádio = cólica e diarréia. Não existem estudos indicando morte após uso de vanádio por humanos; (2) ingestão tolerável provisória; (3) ingestão por mais que 365 dias; (4) fator para surgimento de câncer; (5) valor potencialmente cancerígeno para o cromo VI

50 INGESTÃO OU INALAÇÃO DE FRAGMENTO DE BLOCO D) Em Usina de Reciclagem de Entulho D) Inalação de fragmentos de blocos por adultos v Poluentes: Vanádio, Chumbo, Arsênio e Cromo Total v Dados da estação de reciclagem Estoril-BH processa 119 t/dia de entulho e opera ao ar livre. Geração de material particulado = 58,0 µg/m 3 (PINTO, 1999) v Todo resíduo processado = blocos com lodo de ETA Massa ingerida por dia por peso corpóreo Vanádio Chumbo Arsênio Cromo Total 0,0018 µg/m 3 0,0026 µg/m 3 0,00009 µg/m 3 0,0010 µg/m 3 Limite 0,05 mg/m 3 50 µg/m 3 10 µg/m 3 1,0 mg/m 3 de metais e sais 0,5 mg/m 3 de cromo (III) insolúveis de cromo Risco para cancêr - - 0,0043 µg/m 3 - RfC (1) ,1 µg/m 3 Concentração no ar ,12µg/m 3 LEGENDA: (1) concentração de referência para inalação (Cromo VI)

51 CONCLUSÕES DA ANÁLISE DE RISCO E) Contato dérmico banho e manuseio: v Contaminantes biológicos: Giardia e coliformes ausentes v Nenhum contaminante orgânico na massa bruta ou solubilizado do lodo v Metais CONCLUSÃO: NENHUMA DAS DESTINAÇÕES REPRESENTOU RISCO À SAÚDE HUMANA

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA EPP Determinação

Leia mais

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18.

Processo Nº PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS Mod:18. ANEXO IV ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS Ácido Fluossilícico 20% NE: 262055 Ácido fluossilícico a 20% para fluoretação de água para consumo humano, para prevenção de cárie dentária. O produto deverá apresentar

Leia mais

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200

ph, 25oC... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0 Cor (após filtração simples)... mg/l, escala Pt-Co 10 O) (O) (O) 200 ANEXO I - Qualidade das águas doces superficiais destinadas à produção de água para consumo humano Parâmetros Unidades A1 A2 A3 VMR VMA VMR VMA VMR VMA ph, 25oC.... Escala de Sorensen 6,5-8,5 5,5-9,0 5,5-9,0

Leia mais

Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014

Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Norma Estadual - Paraná Portaria IAP nº 259 DE 26/11/2014 Publicado no DOE em 28 nov 2014 Aprova e estabelece os critérios e exigências para a apresentação do AUTOMONITORAMENTO AMBIENTAL DE ATERROS SANITÁRIOS

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente Processo nº 2950-05.67 / 17.2 CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO P/ ANALISES AMBIENTAIS A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Demanda Química de Oxigênio pelo método colorimétrico com refluxo fechado ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO BASF S.A. Laboratorio Central de Controle de Qualidade

Leia mais

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo

Leia mais

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL - ZONA DE ABASTECIMENTO PINHEL DO CONCELHO DE PINHEL % N.º de Cumprimento superiores ao VP Valor mínimo Valor máximo do VP Agendadas Realizadas Escherichia coli - UFC/100 ml 0 0 0 0 100 6 6 100 Coliformes

Leia mais

Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra

Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Marisa Almeida / Anabela Amado Ambiente e Sustentabilidade - CTCV Coimbra / Porto 20 e 26/06/2018 centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra

Leia mais

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA

SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA SECRETARIA DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE PORTARIA N.º 05/89 - SSMA APROVA A NORMA TÉCNICA SSMA N.º 01/89 DMA, QUE DISPÕE SOBRE CRITÉRIOS E PADRÕES DE EFLUENTES LÍQUIDOS A SEREM OBSERVADOS POR TODAS AS FONTES

Leia mais

ESCOPO DA HABILITAÇÃO REBLAS - ABNT NBR ISO/IEC 17025

ESCOPO DA HABILITAÇÃO REBLAS - ABNT NBR ISO/IEC 17025 Folha: 1 de 6 Área de Atividade/Produto MINERAL, ALIMENTOS, Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio INSTALAÇÃO PERMANENTE Determinação de Ânions por Cromatografia de Íons com Supressão Química da Condutividade

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 9 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO GREEN LAB ANÁLISES QUÍMICAS E TOXICOLÓGICAS LTDA. /

Leia mais

Relatório de Ensaio Nº: /2014

Relatório de Ensaio Nº: /2014 1 / 5 : 001386 - Responsável: 25/06/2014 1,1-Dicloroeteno mg/l 0,003 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014 1,2-Dicloroetano mg/l 0,01 < 0,001 EPA SW 846 - Method(s): 5021 A 0,001 25/06/2014

Leia mais

Contaminação das águas subterrâneas

Contaminação das águas subterrâneas Contaminação das águas subterrâneas i Infiltração de efluentes, irrigação de efluentes líquidos i Depósito de resíduos i Acidentes i Vazamentos em áreas de estocagem e dentro de processos produtivos i

Leia mais

PORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba.

PORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba. PORTARIA Nº 20/UNOESC-R/2014. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc, Campus de Joaçaba. O Reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, Professor Aristides Cimadon, no uso de suas

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2

Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Processos Químicos 2 ESTUDO DA SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE UM RESÍDUO SÓLIDO INDUSTRIAL EM MATRIZES DE CIMENTO: AVALIAÇÃO DA LIXIVIABILIDADE E SOLUBILIDADE DE CONTAMINANTES R. F. BERTOLI 1, N. CAPUTO 1, J. G. SGORLON 2,

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Determinação da Cor pelo método espectrofotométrico - comprimento de onda único LQ: 10 CU ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ANGLOGOLD ASHANTI CÓRREGO DO SÍTIO MINERAÇÃO S/A LABORATÓRIO

Leia mais

III APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS

III APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS III-053 - APROVEITAMENTO DE RESÍDUO DA FABRICAÇÃO DE SULFATO DE ALUMÍNIO LÍQUIDO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS Neli Iloni Warpechowski da Silva (1) Engenheira de Minas pela Escola de Engenharia da Universidade

Leia mais

Documento Assinado Digitalmente

Documento Assinado Digitalmente CERTIFICADO DE CADASTRO DE LABORATÓRIO A Fundação Estadual de Proteção Ambiental, criada pela Lei Estadual nº 9.077 de 04/06/90, registrada no Ofício do Registro Oficial em 01/02/91, e com seu Estatuto

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

Águas Residuárias da Indústria Canavieira

Águas Residuárias da Indústria Canavieira 16 Encontro GIFC Quirinópolis, GO Águas Residuárias da Indústria Canavieira Eng. André Elia Neto Consultor Ambiental e de Recursos Hídricos Quirinópolis,GO, 18 de setembro de 2014 1.Definições 2.Origem

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10572/2018-1

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 10572/2018-1 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 183552/2018-0 Processo Comercial N 10572/2018-1 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD

Leia mais

CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL

CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 4º trimestre de 2012 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS

CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS 11 a Audiência de Sustentabilidade 30/09/2008 Tema: Compostagem de Resíduos Orgânicos CENTRAL DE COMPOSTAGEM DE LODO DE ESGOTO DA ETE LAVAPÉS Fernando Carvalho Oliveira Eng. Agrônomo, Ms. Dr. ETE LAVAPÉS

Leia mais

EDITAL Nº 2/2014/SMAS

EDITAL Nº 2/2014/SMAS EDITAL Nº 2/2014/SMAS Qualidade da Água para Consumo Humano 1º trimestre de 2014 José Manuel Raposo Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento

Leia mais

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 12186/2017-4

RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N / Processo Comercial N 12186/2017-4 RESUMO DOS RESULTADOS DA AMOSTRA N 109906/2018-0 Processo Comercial N 12186/2017-4 Empresa solicitante: DADOS REFERENTES AO CLIENTE Atmosfera Gestão e Higienização de Texteis S.A Endereço: Rodovia ROD

Leia mais

DOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano

DOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano Até 20 mm Laboratório de Análises DOCUMENTO AUXILIAR DA QUALIDADE PREÇOS DOS PARÂMETROS DE ENSAIO Águas para Consumo Humano Edição nº 6 Revisão nº 5 Página 1 de 1 Para o caso das amostras de águas naturais

Leia mais

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE

AMBIENTAL DA ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE RESÍDUOS DE RIBA DE AVE SUMÁRIO Hoje em dia, as organizações enfrentam o enorme desafio para controlar, organizar e manipular um dos seus mais importantes assets: O Conhecimento. Diáriamente é gerada uma enorme quantidade de

Leia mais

Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996.

Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE. Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Superintendência Estadual do Meio Ambiente - SEMACE Portaria nº 097, de 03 de Abril de 1996. Estabelece condições para lançamento dos efluentes líquidos gerados em qualquer fonte poluidora. O Superintendente

Leia mais

EDITAL Nº 4/2016/SMAS

EDITAL Nº 4/2016/SMAS EDITAL Nº 4/2016/SMAS Qualidade da Água para Consumo Humano 3º trimestre de 2016 José Manuel Raposo Gonçalves, Presidente do Conselho de Administração dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento

Leia mais

Condições e Padrões de Qualidade de Águas

Condições e Padrões de Qualidade de Águas Condições e Padrões de Qualidade de Águas baseado na resolução CONAMA 357/2005 com alteração da resolução CONAMA 430/2011 ÁGUAS DOCES CLASSE ESPECIAL Não são permitidos lançamentos de qualquer espécie

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 7 ENSAIOS BIOLÓGICOS SALINA/SALOBRA. Bactérias Heterotróficas pela Técnica de Membrana Filtrante LQ: 1 UFC/mL Coliformes Totais pela Técnica de Membrana Filtrante Coliformes Termotolerantes

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO. Determinação de Alumínio Total pelo método colorimétrico LQ: 0,008 mg/l ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 8 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO ACQUA BOOM SANEAMENTO AMBIENTAL LTDA - EPP Determinação

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS

UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DE JATEAMENTO NA PRODUÇÃO DE PAVERS Janaina de Melo Franco (1) Bolsista DTI-B CNPq, Mestre em Engenharia Urbana do programa de Pós-graduação em Engenharia Urbana. Departamento de

Leia mais

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088

Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Relatório de informações mensais de abastecimento sobre a qualidade da água para consumo humano em Campo Grande RE_7.5_16-088 Portaria MS 2914 DE 12/12/2011Parcial(Saída de tratamento) Parâmetros Mínimo

Leia mais

RELATÓRIO DA QUALIDADE DA ÁGUA - MUNICÍPIO DO SARDOAL

RELATÓRIO DA QUALIDADE DA ÁGUA - MUNICÍPIO DO SARDOAL RELATÓRIO DA QUALIDADE DA ÁGUA - MUNICÍPIO DO SARDOAL 4º TRIMESTRE 2014 No sentido de assegurar o controlo da qualidade da água entregue, a Águas do Centro, de acordo com o Decreto- Lei 306/2007, de 27

Leia mais

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011.

PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO. 21/08 24/08 de 2011. PRODUÇÃO DE COAGULANTE FÉRRICO A PARTIR DE REJEITOS DA MINERAÇÃO DE CARVÃO 21/08 24/08 de 2011. www.ufgrs.br www.ufrgs.br/ppgem www.ct.ufrgs.br/leamet Autores: Angéli Viviani Colling Rodrigo Almeida Silva

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 3º trimestre de 2014 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG

Requerimento de Ligação de Águas Residuais Industriais aos Sistemas de Drenagem e Tratamento da AdG I Identificação do Utilizador Industrial Designação: Processo nº: N.º de Cliente AdG: Nº Contribuinte: Morada da Unidade Industrial: Código Postal: - Nome do Proprietário: Telefone: ; Fax: ; e-mail: II

Leia mais

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno.

Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. Método interno. Depende do alimento. Depende do alimento. Método interno. analíticos - Matriz alimentar Acidez Volátil Ácido ascórbico (Vitamina C) Ácidos Gordos Saturados Ácidos Gordos Insaturados Açucares Redutores Açucares Totais Adulteração do Leite por Aguamento Alcalinidade

Leia mais

LAUDO DE ANÁLISES Nº:

LAUDO DE ANÁLISES Nº: Nova Ambi Serviços Analíticos Ltda Av. Sebastião Eugênio de Camargo, 59 - Butantã - São Paulo - SP Fone: (11) 3731-8703 Fax: (11) 3731-8703 E-Mail: contato@novaambi.com.br LAUDO DE ANÁLISES Nº: 193304

Leia mais

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Ponto de Entrega (PE): S.M.A.S. Castelo Branco: St.ª Águeda Pontos de Amostragem (representativos do PE): Saída Reservatório Benquerenças Saída Reservatório Malpica do Tejo Saída Reservatório Costeira

Leia mais

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa

Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa Aspectos Higiênicos da Água Prof. Jean Berg Funções e Importância da Água Regulação Térmica Manutenção dos fluidos e eletrólitos corpóreos Reações fisiológicas e metabólicas do organismo Escassa na natureza

Leia mais

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)

ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo Henrique Souza Almeida (1) Doutorando em Engenharia

Leia mais

Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201

Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201 Resultados das Análises à Água Primeiro Trimestre de 201 2015/04/23 Em cumprimento do disposto no Decreto-Lei 306/07, alterado pelo Decreto-Lei n.º 92/2010 de 26 de Julho, serve o presente edital para

Leia mais

Rua Hintze Ribeiro Nº 39 a Ponta Delgada Tel.: Fax.: Boletim Definitivo

Rua Hintze Ribeiro Nº 39 a Ponta Delgada Tel.: Fax.: Boletim Definitivo RECEBIDA NO LABORATÓRIO: Alumínio Absorção Molecular - ME-17 rev.08 de 200 29/02/2016 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al 3,0x10^2 mg/l Cl- Colheita de amostras para análise de parâmetros

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 1º trimestre de 2010 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 1. Com excepção dos casos particulares a definir pela Entidade Licenciadora SMAS - as aguas residuais industriais

Leia mais

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

20 o CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL COMPARAÇÃO ENTRE OS LIMITES DE DETECÇÃO DOS MÉTODOS ANALÍTICOS E OS PADRÕES DE QUALIDADE DAS ÁGUAS E DE LANÇAMENTO DE EFLUENTES DA RESOLUÇÃO CONAMA 20/86 Marcos von Sperling (1) Engenheiro Civil. Doutor

Leia mais

Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação

Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação Disposição de resíduo de ETA em sistema de tratamento aeróbio de esgoto seguido de lagoa de sedimentação Disposal of water treatment residue on aerobic proccess of a wastewater treatment plant Paulo Sergio

Leia mais

Rua Hintze Ribeiro Nº 39 a Ponta Delgada Tel.: Fax.: Boletim Definitivo

Rua Hintze Ribeiro Nº 39 a Ponta Delgada Tel.: Fax.: Boletim Definitivo RECEBIDA NO LABORATÓRIO: Alumínio Absorção Molecular - ME-17 rev.07 de 200 17/11/2014 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al 114 mg/l Cl- Colheita de amostras para análise de parâmetros

Leia mais

Rua Hintze Ribeiro Nº 39 a Ponta Delgada Tel.: Fax.: Boletim Definitivo

Rua Hintze Ribeiro Nº 39 a Ponta Delgada Tel.: Fax.: Boletim Definitivo RECEBIDA NO LABORATÓRIO: Alumínio Absorção Molecular - ME-17 rev.08 de 200 29/02/2016 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al 23,1 mg/l Cl- Ferro Absorção Molecular - NP 2202:1996 200

Leia mais

RECEBIDA NO LABORATÓRIO: 27/10/2016. Cliente LOCAL DE COLHEITA: Santa Cruz - Casa particular de Teresa Serpa

RECEBIDA NO LABORATÓRIO: 27/10/2016. Cliente LOCAL DE COLHEITA: Santa Cruz - Casa particular de Teresa Serpa RECEBIDA NO LABORATÓRIO: Nitritos Absorção Molecular - NP 624:1972 0,5 < 0,02 (LQ) mg/l NO2 Ferro Absorção Molecular - NP 2202:1996 200 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 Alumínio Absorção Molecular

Leia mais

Relatório de Ensaio nº 10292/16/S (Versão nº1)

Relatório de Ensaio nº 10292/16/S (Versão nº1) Escherichia coli MI 04-019 ed.6 0 UFC/ 100mL 0 # Coliformes Totais MI 04-019 ed.6 Cloro residual livre local MI 04-018 ed.7 Alumínio MI 04-042 ed.9 Azoto Amoniacal MI 04-112 ed.10 Germes Totais a 22ºC

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /15

Relatório de Ensaio nº /15 : 07.877.969/0001-94 ÁGUA - MANCIAL SUBTERRÂNEO 08:45 06:00 CHUVAS S 48 HORAS: NÃO, PRESERVADA: SIM, TEMPERATURA DO AR: 26.1ºC, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.28 MG/L. Registro:. FQ020 - Cor aparente 3 mg Pt-Co/L

Leia mais

Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente,

Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, DE Boletim de Serviço é uma publicação do Instituto Estadual do Ambiente, destinada a dar publicidade aos atos administrativos da instituição. Presidente Marcus de Almeida Lima Diretor de Biodiversidade,

Leia mais

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS

ANEXO I VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS VALORES LIMITE DE EMISSÃO DE PARÂMETROS CARACTERÍSTICOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS INDUSTRIAIS 1. Com excepção dos casos particulares a definir pela Entidade Licenciadora SMAS - as aguas residuais industriais

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA: Caixa de Reuso

IDENTIFICAÇÃO DA AMOSTRA: Caixa de Reuso RELATÓRIO DE ENSAIO N 125933/2014-0 Processo Comercial N 6311/2014-2 DADOS REFERENTES AO CLIENTE Empresa solicitante: ESCOLA DE ARTES CIENCIAS E HUMANIDADES - EACH Endereço: Avenida Arlindo Bettio, 1000

Leia mais

Agroleico Açores. Boletim Definitivo 07:50 DO RÓTULO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a)

Agroleico Açores. Boletim Definitivo 07:50 DO RÓTULO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a) Alumínio Absorção Molecular - ME-17 rev.08 de 200 29/02/2016 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al < 2 (LQ) mg/l Cl- Ferro Absorção Molecular - NP 2202:1996 200 Nitritos Absorção Molecular

Leia mais

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento

Área de Atividade/Produto Classe de Ensaio/Descrição do Ensaio Norma e/ou Procedimento Folha: 1 de 8 Determinação de Dureza Total pelo método titulométrico por EDTA LQ: 5,0 mg/l Determinação de Cloreto pelo método titulométrico LQ: 1,0 mg/l Determinação de Nitrogênio Amoniacal pelo método

Leia mais

LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA.

LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. Resumo do Âmbito Acreditado Águas Alimentos e agro-alimentar Efluentes líquidos Amostragem de águas Resumo

Leia mais

LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA.

LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. LISTA DE ENSAIOS NO ÂMBITO DA ACREDITAÇÃO FLEXÍVEL INTERMÉDIA - PIMENTA DO VALE LABORATÓRIOS, LDA. Resumo do Âmbito Acreditado Águas Alimentos e agro-alimentar Efluentes líquidos Amostragem de águas Resumo

Leia mais

PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA

PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2018 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: PONTO DE ENTREGA À CÂMARA MUNICIPAL DA LAGOA Os resultados das

Leia mais

Relatório Trimestral da Qualidade da Água

Relatório Trimestral da Qualidade da Água Relatório Trimestral da Qualidade da Água Outubro, Novembro e Dezembro de 2014 A qualidade da água fornecida aos seus consumidores é uma preocupação constante do Município de Torre de Moncorvo. Com o objetivo

Leia mais

Resultados das Análises à Água 2017

Resultados das Análises à Água 2017 Resultados das Análises à Água 2017 2017/05/15 Primeiro Trimestre «Em cumprimento do disposto no Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto, alterado pelo Decreto- Lei n.º 92/2010, de 26 de julho, e cumprimento

Leia mais

Agroleico Açores. Boletim Definitivo 09:20 DO RÓTULO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a)

Agroleico Açores. Boletim Definitivo 09:20 DO RÓTULO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a) RECEBIDA NO LABORATÓRIO: DATA COLHEITA: Nitritos Absorção Molecular - NP 624:1972 0,5 < 0,02 (LQ) mg/l NO2 Ferro Absorção Molecular - NP 2202:1996 200 Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 Alumínio Absorção

Leia mais

Matriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados Acreditação Nº L Data:

Matriz I Acreditação Flexível Intermédia - Lista de Ensaios Acreditados Acreditação Nº L Data: Acreditação Nº L216-1 Data: 4-2-216 Águas 1 Águas naturais doces (superficiais, subterrâneas) de consumo e de processo Determinação da dureza. Complexometria NP 424:1966 2 e residuais Determinação da turvação.

Leia mais

SISTEMA DOS REMEDIOS

SISTEMA DOS REMEDIOS PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2019 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DOS REMEDIOS Os resultados das análises definidas para

Leia mais

PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO

PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROF. CARLOS ALBERTO KLIMECK GOUVÊA ALUNO: MATHEUS TICHER INTRODUÇÃO São geradas cerca de 2,8milhões t/ano de ADF no Brasil

Leia mais

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO

1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO 1. RESUMO DOS RESULTADOS OBTIDOS NAS ESTAÇÕES DE TRATAMENTO DE ÁGUA E SISTEMAS INDEPENDENTES DE ÁGUA DO CONCELHO DE VIMIOSO Nos quadros seguintes apresenta-se um resumo global dos resultados s para a água

Leia mais

Relatório de Ensaios Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo

Relatório de Ensaios Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Boletim Definitivo Relatório de s Nr: 1523 Versão: 1.0 Pag 1 de 5 Bactérias coliformes (coliformes totais) 0 ufc/0ml 0 Método Interno (PTM 4) (2015-08-27) Escherichia coli 0 ufc/0ml 0 Método Interno (PTM 4) (2015-08-27)

Leia mais

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO

PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS RERRATIFICAÇÃO 1 PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE LAGES ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DA ADMINISTRAÇÃO EXECUTIVO DE LICITAÇÕES E CONTRATOS Lages, 03 de fevereiro de 2014. RERRATIFICAÇÃO ASSUNTO: EDITAL DE PREGÃO PRESENCIAL

Leia mais

Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde

Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Métodos de Monitoramento e Controle de Sistemas de Tratamento de Resíduos de Serviços de Saúde Eng. M.Sc Cristiano Kenji Iwai Colômbia - 2009 TESTES DE

Leia mais

LISTA DE ENSAIOS ACREDITADOS EM MATRIZ FLEXÍVEL INTERMÉDIA. Nº Produto Ensaio / Técnica Método de Ensaio Data

LISTA DE ENSAIOS ACREDITADOS EM MATRIZ FLEXÍVEL INTERMÉDIA. Nº Produto Ensaio / Técnica Método de Ensaio Data MODELO Código MOD 9.112 Revisão 4 Assunto LISTA DE ENSAIOS ACREDITADOS EM MATRIZ FLEXÍVEL INTERMÉDIA 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 (Superficiais Colheita de Amostras em torneira e por imersão para análise

Leia mais

Susana Sequeira Simão

Susana Sequeira Simão Susana Sequeira Simão Dissertação apresentada à Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências e Tecnologia, para a obtenção do grau de Mestre em Energia e Bioenergia Orientador: Doutor Pedro Abelha

Leia mais

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO

ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 5 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO QUALY LAB ANÁLISES AMBIENTAIS LTDA / QUALY LAB ANÁLISES

Leia mais

Zona de Abastecimento - Salga

Zona de Abastecimento - Salga Zona de Abastecimento - Salga Escherichia coli (E, coli) 0 = 0 Bactérias Coliformes 0 = 0 Desinfectante Residual - = 0,60 Controlo de rotina 2 (CR2) Valor paramétrico Valores Amónio 0,50 mg/l NH4 < 0,04

Leia mais

RECEBIDA NO LABORATÓRIO: 08/04/ /05/2014 DATA CONCLUSÃO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a)

RECEBIDA NO LABORATÓRIO: 08/04/ /05/2014 DATA CONCLUSÃO: Parâmetro Método de Análise Limite Lei a) Alumínio Absorção Molecular - SMEWW 3500 Al 200 B Cloretos Titulimetria - NP 423:1966 250 < 60 (LQ) µg/l Al 97 mg/l Cl- Colheita de amostras para análise de parâmetros físico-químicos Colheita de amostras

Leia mais

MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA

MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA MESTRADO EM ENERGIA E BIOENERGIA ESTUDO DA VALORIZAÇÃO DE CINZAS DE CENTRAIS DE BIOMASSA NA PRODUÇÃO DE MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE RECIFES ARTIFICIAIS DIOGO ANDRÉ COSTA MESSIAS DIAS ORIENTADOR: Prof.

Leia mais

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA

CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA MUNICIPIO DE GOUVEIA CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NAS ZONAS DE ABASTECIMENTO (1) DO CONCELHO DE GOUVEIA EDITAL n.º 13/18 Em conformidade com o Decreto-Lei n.º 306/2007, de 27 de agosto,

Leia mais

Relatório Trimestral da Qualidade da Água

Relatório Trimestral da Qualidade da Água Relatório Trimestral da Qualidade da Água Abril, Maio e Junho de 2014 A qualidade da água fornecida aos seus consumidores é uma preocupação constante do Município de Torre de Moncorvo. Com o objetivo de

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO DISCIPLINA SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO II Discente: Vinícius Gedeão Bezerra de Carvalho Orientador: Clístenes Williams

Leia mais

MUNICÍPIO DE OURIQUE CÂMARA MUNICIPAL EDITAL N.º 27/2017 RESULTADOS DAS ANÁLISES DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO

MUNICÍPIO DE OURIQUE CÂMARA MUNICIPAL EDITAL N.º 27/2017 RESULTADOS DAS ANÁLISES DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO EDITAL N.º 27/2017 RESULTADOS DAS ANÁLISES DE ÁGUA PARA ABASTECIMENTO PÚBLICO Marcelo David Coelho Guerreiro, Presidente da Câmara Municipal de Ourique, torna público os resultados das análises bacteriológicas

Leia mais

Relatório Trimestral da Qualidade da Água

Relatório Trimestral da Qualidade da Água Relatório Trimestral da Qualidade da Água Janeiro, Fevereiro e Março de 2015 A qualidade da água fornecida aos seus consumidores é uma preocupação constante do Município de Torre de Moncorvo. Com o objetivo

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS LODOS DE ETAS EM ATERROS SANITÁRIOS

ESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS LODOS DE ETAS EM ATERROS SANITÁRIOS ESTUDO DA VIABILIDADE DE DISPOSIÇÃO FINAL DOS LODOS DE ETAS EM ATERROS SANITÁRIOS Cristiane Silveira Daniele Satie Koga Emília Kiyomi Kuroda RESUMO: Dentre as formas de disposição final da fração sólida

Leia mais

RELATÓRIO DE ENSAIOS

RELATÓRIO DE ENSAIOS Página: 1 de 5 Entidade requisitante Morada Tipo Amostra Local da amostragem Câmara Municipal de Viana do Alentejo Viana do Alentejo Aguiar Responsável pela amostragem Laboratório de Águas do Litoral Alentejano

Leia mais

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia

Lista de Ensaios sob Acreditação Flexível Intermédia Página: 1/11 1 Ruído Ambiente 2 Ruído Ambiente 3 Ruído laboral 4 Águas de consumo Medição dos níveis de pressão sonora. NP ISO 1996-1 Determinação do nível sonoro médio de longa NP ISO 1996-2 duração PE

Leia mais

RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS

RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS RESÍDUOS INDUSTRIAIS E SEUS DESTINOS Walter Keller Vice-Presidente da FUNDAMENTAL Gerente de Engenharia e Meio Ambiente da CBC COUROS E ACABAMENTOS LTDA. www.fundamental.org.br PRODUTOS EMISSÕES ATMOSFÉRICAS

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP

DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA/FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO FIESP DD 045/2014/E/C/I, de 20 de fevereiro de 2014 MAIO - 2014 Sumário - Base Legal para realização da investigação de áreas contaminadas - Principais alterações

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2019 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DA TERRA Os resultados das análises definidas para o

Leia mais

SISTEMA DOS REMEDIOS

SISTEMA DOS REMEDIOS PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2019 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DOS REMEDIOS Os resultados das análises definidas para

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2018 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DA TERRA Os resultados das análises definidas para o

Leia mais

AÇÕES DA VIGILÂNCIA EM ÁREAS DE RISCO

AÇÕES DA VIGILÂNCIA EM ÁREAS DE RISCO AÇÕES DA VIGILÂNCIA EM ÁREAS DE RISCO Município: Cotia S.P População estimada( IBGE/05 ) 175.008 habitantes Área 325 km 2 108 km 2 : Reserva Florestal 196 km 2 : Tendência Rural 21 km 2 : Cosmopolita Distância

Leia mais

Módulo IV. Tratamento Térmico: Incineração

Módulo IV. Tratamento Térmico: Incineração O que é? A incineração é o processo mais antigo e o mais empregado no tratamento térmico de resíduos sólidos urbanos (RSU), sendo realizado a temperaturas acima de 800 o C. Os gases de combustão devem

Leia mais

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO:

PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: PROGRAMA DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA (PCQA) - 2018 RESULTADOS DA QUALIDADE DA ÁGUA CONCELHO DE PONTA DELGADA SISTEMA DE ABASTECIMENTO: SISTEMA DA TERRA Os resultados das análises definidas para o

Leia mais

PORTARIA Nº 41/UNOESC-R/2017. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc Joaçaba.

PORTARIA Nº 41/UNOESC-R/2017. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc Joaçaba. PORTARIA Nº 41/UNOESC-R/2017. Fixa valores para serviços prestados pela Unoesc Joaçaba. O Reitor da Universidade do Oeste de Santa Catarina - Unoesc, Professor Aristides Cimadon, no uso de suas atribuições,

Leia mais

Qualidade da água da rede de abastecimento

Qualidade da água da rede de abastecimento Qualidade da água da rede de abastecimento Relatório do 2º trimestre de 2011 1- Introdução O Decreto-lei nº 306/2007 de 27 de Agosto, estabelece o regime da qualidade da água destinada ao consumo humano,

Leia mais

Relatório de Ensaio nº /14

Relatório de Ensaio nº /14 Lucas do Rio Verde/ Data/Hora da Data de Remessa Local de Responsável pela CHUVAS S 48 HORAS: SIM, CLORO RESIDUAL LIVRE: 0.4 MG/L, TEMPERATURA DO AR: 28 C. Registro:. FQ020 - Cor aparente

Leia mais