COMPORTAMENTO DA MADEIRA DE Tectona grandis FRENTE AO INTEMPERISMO
|
|
- Giovana Philippi Viveiros
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMPORTAMENTO DA MADEIRA DE Tectona grandis FRENTE AO INTEMPERISMO Robert Rossi Silva de Mesquita 1*, Joaquim Carlos Gonçalez 2, Marcella Hermida de Paula 1 1* Universidade de Brasília, Programa de Pós Graduação em Ciências Florestais, Brasília, Distrito Federal, Brasil - robertflorestal@gmail.com; marcellahermida@hotmail.com ² Universidade de Brasília, Departamento de Engenharia Florestal, Brasília, Distrito Federal, Brasil - goncalez@unb.br Recebido para publicação: 13/11/2014 Aceito para publicação: 15/02/2017 Resumo A qualidade da madeira pode ser alterada por intempéries que podem diminuir sua vida útil, bem como alterar a sua cor, que é um fator preponderante no mercado madeireiro, muitas vezes determinando seu preço final, principalmente quando utilizada em ambientes internos. A Teca (Tectona grandis Linn. F.) é uma madeira comercialmente valiosa, possui propriedades físico-mecânicas e características qualitativas como a cor, o desenho e a densidade desejáveis em produtos que requerem um bom acabamento. O objetivo deste estudo foi avaliar o processo de intemperismo artificial da madeira de Teca submetida a 5 ciclos de irradiação UVA de 1,55 W/m² a 340 nm de comprimento de onda, conforme a norma ASTM G154. O sistema CIE L*a*b* de 1976 mostrou as modificações das cores. A mudança da cor natural da madeira, indicativo do processo de fotodegradação, foi monitorada por espectrocolorimetria. Amostras da espécie não sofreram alteração de cor frente ao intemperismo, permanecendo na cor marrom oliva, tornando-a uma opção frente a outras espécies madeireiras de uso em escala industrial, principalmente naqueles onde consegue-se agregar mais valor. Palavras-chave: Espectrocolorimetria; fotodegradação; CIE L*a*b*; teca; cor. Abstract Behavior of tectona grandis front of weathering. The quality of the wood might be affected by weathering, decreasing its life span, as well its color, which constitutes in a preponderant factor for the wood market, sometimes, determining its final price, especially when the material is used indoors. The Tectona grandis Linn. F. is a commercially valuable wood, due its physical and mechanical proprieties, and qualitative characteristics such as color, design and density are suitable for products that require a good finishing. This research aimed to evaluate the artificial weathering process on the Tectona grandis Linn. F. wood, submitting it to 5 UVA radiation cycles of 1,55 W/m² at 340 nm of wave-length, in accordance to the ASTM G154 norm. The CIE L*a*b* system from 1976 showed the changes on the colors. The modification of the natural color of the wood, an indicator of the photo-bleaching process, was monitored through spectrocolorimetry. The weathering did not change the color of the samples evaluated, therefore, its color remained olive-brown, making the species a viable option for industrial use, mostly on higher priced products. Keywords: Spectrocolorimetry; photo-bleaching; CIE L*a*b*; Tectona grandis Linn. F; color. INTRODUÇÃO A principal atividade do setor florestal é, sem dúvidas, a produção madeireira, a qual é utilizada em vários setores da economia, com finalidade moveleira, produção de celulose e papel, construção civil, produção de energia, entre outros. Quando a madeira é submetida a condições ambientais externas ou internas, pode sofrer processos químicos, físicos e mecânicos, alterando suas características (NZOKOU; KAMDEM, 2002). As características tecnológicas da madeira são as que determinam seu uso mais apropriado. Entretanto, estas características podem ser alteradas pelo processo de deterioração ocasionado pelo tempo, atrelado a ação de vários outros fatores. A madeira exposta à radiação solar está sujeita à deterioração superficial, ou chamada fotodegradação, diminuindo o seu tempo útil de vida. Primeiramente, ocorre uma mudança de cor e depois uma perda de suas propriedades de uma forma geral (GONÇALEZ et al., 2010). Quando exposta a fatores como, umidade, raios ultravioletas, temperatura, agentes químicos e biológicos, a madeira sofre o que é chamado de intemperismo. (WILLIANS, 2005). Apesar da ação do intemperismo ser limitada à superfície da madeira, constitui um problema para os seus usuários, pois afeta o desempenho dos produtos aplicados sobre a mesma. Por exemplo, as resinas que contêm compostos ditos resistentes a radiação UV, possuem tempo de vida limitado, exigem manutenção frequente, o que 29
2 inclui a sua remoção e preparação de nova superfície (FEIST; HON, 1984; MARTINS et al., 2011). Além disso, os produtos semitransparentes permitem que a radiação atinja a superfície da madeira, deteriorando-a antes mesmo do revestimento (PANDEY; PITMAN, 2002; SILVA et al, 2007). A peça de madeira quando exposta à luz absorve intensamente a radiação solar e sofre degradação fotoquímica, fenômeno artificial, devido à ação dos raios ultravioleta, que comprometem o seu aspecto geral, tornando-a descorada ou acinzentada, amarelada ou escurecida, dependendo da influência da composição da madeira, principalmente dos extrativos (AYADI et al, 2003; COSTA et al, 2011). Pelo panorama químico, os extrativos são compostos cromóforos responsáveis pelo odor e pela cor da madeira. Como são absorventes da radiação solar causam alteração de cor na madeira exposta externamente (PANDEY, 2005). Barros (2014) menciona que cor é uma das características mais importantes para a identificação, classificação e indicação de uso de espécies de madeira, principalmente quando associada aos aspectos de textura e desenho em usos finais com maior valor econômico. Mori et al. (2005) afirma que a cor vem sendo considerada também como um indicador de qualidade da madeira já que é uma característica tão importante quanto as propriedades físicas e mecânicas. Por esta razão, a análise da cor deve ser incorporada ao planejamento visando a caracterização tecnológica da madeira a fim de atender aos usos mais nobres desse material. A teca é uma madeira de alto valor comercial, segundo da Costa e de Resende (2007), a madeira da teca alcança bons preços e, compete, no momento em igualdade de situação com madeiras consideradas nobres mundialmente, em especial comparada ao mogno. Trata-se de uma das espécies mais procuradas e valorizadas no mercado internacional de madeiras por sua alta durabilidade, boa estabilidade dimensional, resistência, peso e pelas qualidades estéticas de sua madeira (MOYA; PÉREZ, 2007; MIRANDA et al., 2011; TONINI et al, 2010). O objetivo desse trabalho foi o de verificar o comportamento da cor da madeira de teca (Tectona grandis) frente ao intemperismo artificial, visando um melhor conhecimento desta espécie, para a sua maximização de uso na indústria. MATERIAL E MÉTODOS Origem da madeira e preparo dos corpos de prova A madeira de Tectona grandis (Teca) utilizada neste estudo foi procedente do estado do Mato Grosso (MT), mais precisamente da empresa Floresteca. O plantio estava com 10 anos de idade. Para a realização deste trabalho foram confeccionadas vinte amostras constituídas de cerne, com dimensões de 80 x 30 x 5 mm (comprimento x largura x espessura), provenientes de 3 pranchas, medindo 2,5 cm x 10 cm x 150 cm. Os ensaios de intemperismo e colorimetria foram realizados no Laboratório de Tecnologia da Madeira do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade de Brasília. Ensaio de intemperismo Para este ensaio as amostras foram lixadas com lixa para madeira de grão 120 com o intuito de se retirar as impurezas superficiais e marcas ocasionadas pela lâmina de serra durante a confecção dos mesmos, além dos efeitos já provocados pelas radiações ultravioletas. As amostras foram acondicionadas imediatamente em uma caixa de papelão com tampa para proteção contra a luz. O ensaio de intemperismo acelerado por meio de irradiação ultravioleta artificial foi feito utilizando a metodologia adotada por Gonçalez e Zerbini (2010). As amostras foram introduzidas em uma câmara de envelhecimento acelerado marca QUV/Spray, composta por placas suportes metálicas, deixando a face tangencial da madeira exposta ao intemperismo artificial. Este equipamento possui controle automático de temperatura e umidade relativa utilizando lâmpadas fluorescentes UVA com irradiância de 1,55 W/m²/nm com comprimento de onda de 340 nm, conforme a norma ASTM G154 (2006), onde permaneceram por 5 ciclos contabilizando 288 horas. Pela norma, a programação utilizada foi a de ciclo 7, sendo a mais severa, no qual as condições de exposição das amostras foram de 8 horas de irradiação UV a 60 (±3) C de temperatura; 0,25 horas de exposição ao spray de água (sem luz) e condensação de 3,75 horas a 50 (±3) C de temperatura. O controle do experimento de intemperismo na madeira foi feito pela colorimetria (sistema CIELAB). Inicialmente e após cada ciclo as amostras de madeira foram retiradas da câmara para realização da medição colorimétrica. Os ciclos de intemperismo foram acumulativos na seguinte ordem: horas, totalizando 5 tratamentos. Colorimetria da madeira Para avaliação da mudança de cor antes (testemunha) e em cada ciclo de horas de exposição do intemperismo, foi utilizado um espectrofotômetro ColorEye XTH marca X-Rite, nas condições: iluminante D65 e ângulo de 10º em temperatura ambiente, acoplado a um microcomputador, utilizando o software Icolor rite, 30
3 tomando-se medidas dos parâmetros colorimétricos na face tangencial da madeira. As leituras foram feitas no sentido das fibras, totalizando 15 medições por amostra em cada ciclo de intemperismo e utilizando por cima de cada amostra um mesmo molde de papel com 15 furos equidistantes nos quais foi posicionado o espectrofotômetro para a obtenção dos dados nos mesmos pontos em todos os tratamentos. Em cada ponto de medição o espectrofotômetro utilizado fornece automaticamente os cinco parâmetros colorimétricos (L*, a*, b*, C e h*) de acordo com a norma CIELAB. Obtidas todas as medições, foi feito a média dos 15 pontos por amostra e posteriormente a média total dos pontos para cada tempo de intemperismo artificial. Com a média total dos parâmetros colorimétricos (L*, a*, b*, C e h*) por período de tempo, foi possível utilizar uma tabela de cores sugerida por Camargos e Gonçalez (2001), para caracterizar a cor da madeira de teca em cada tratamento. Para determinar as variações de cores dos parâmetros colorimétricos entre os tratamentos, utilizou-se a Equação 1 de acordo com a norma ASTM D 2244 (2009): E= L 2 + a² + b² (Equação 1) em que: ΔE= variação da cor entre o tratamento e a testemunha; ΔL*= variação da luminosidade; Δa = variação da coordenada a*(parâmetro colorimétrico posicionado no eixo de cores vermelho-verde; Δb = variação da coordenada b*(parâmetro colorimétrico posicionado no eixo de cores amarelo-azul). Para classificar a variação da cor foi usada a tabela 1 elaborada por Hikita et al., (2001) baseada em níveis de percepção a olho nú. Tabela 1. Classificação da variação total da cor ( E*) de madeiras (Hikita et al., 2001). Table 1. Rating of the total color variation (ΔE *) of timbers (Hikita et al.,2001). Variação da cor (ΔE) Classificação 0,0-0,5 Desprezível 0,5-1,5 Ligeiramente perceptível 1,5-3,0 Notável 3,0-6,0 Apreciável 6,0-12,0 Muito apreciável Análise dos resultados Os dados foram analisados estatisticamente, utilizando Análise de Variância (ANOVA) em ensaio fatorial e teste de agrupamento de médias de Scott-Knott em 1% de probabilidade de erro por meio do programa R: Pacote Experimental Design. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os valores médios dos parâmetros colorimétricos da madeira de Teca perante os ciclos de exposição de intemperismo são apresentados na tabela 2. Tabela 2. Valores médios dos parâmetros colorimétricos da madeira de Teca. Table 2. Average values of the colorimetric parameters of the Teak. Tempo de irradiação (h) L* a* b* C h* 0 56,97a 10,27a 25,76a 27,75a 68,26a 12 54,12b 10,99b 28,71b 30,76b 69,12a 24 54,60b 11,49b 29,28b 31,48b 68,64a 96 55,13b 11,13b 28,12b 30,26b 68,45a ,19a 9,31a 24,00a 25,75a 68,85a *: Médias seguidas de uma mesma letra em uma mesma coluna não diferem entre si de acordo com o teste de Scott-Knott significativo 1 % de probabilidade de erro (**) = Cor da madeira, segundo classificação proposta por Camargos e Gonçalez (2001). Tanto a coordenada a*, como a b* tiveram participação marcantes na formação da cor da madeira de teca. Analisando as coordenadas, verifica-se que a b* (coloração amarela) apresentou valores mais elevados quando comparados à coordenada a* (coloração vermelha), podendo se inferir que houve predominância da tonalidade amarela na formação da cor da madeira de teca, o que caracterizou a cor marrom oliva da espécie (L*= 56,97; a*= 10,27; b*=25,76; C=27,75 e h*=68,26). Observa-se que nas primeiras 96 horas, apesar da madeira ter escurecido no primeiro momento (L* diminuiu), as coordenadas a* e b* aumentaram, em relação à 31
4 L testemunha, havendo uma compensação entre as pigmentações amarela e vermelha na cor final da madeira, não alterando a sua cor quando comparada com a inicial, permanecendo a cor marrom-oliva (Tabela 3), comportamento semelhante é observado para o parâmetro de saturação da cor da madeira (C) influenciado pelos parâmetros a* e b*. É possível que a composição química dos extrativos da espécie tenha influência marcante durante este período de intemperismo, contribuindo para a estabilização de sua cor. Ao final de 288 horas de intemperismo, a madeira de teca veio a clarear e seus parâmetros colorimétricos resultaram em valores próximos ao obtido antes do ensaio. Analisando-se ainda a tabela 2, observa-se que inicialmente, os ciclos de exposição provocaram redução na luminosidade ou escurecimento (L*) das amostras. Observa-se o comportamento inverso, após o período de 24 horas de exposição a irradiação. A luminosidade começa a aumentar evidenciando o início do processo de clareamento (Figura 1). O escurecimento inicial é atribuído à formação de compostos quinoidais em função, sobretudo, da degradação da lignina pela radiação UV na presença de oxigênio (Hon, 2001). Esses compostos são lixiviados pela água, deixando a madeira mais áspera e esbranquiçada, por causa do aumento do teor de celulose que, consequentemente, causa aumento da luminosidade, este fenômeno pode explicar a significância da variação de L* no ciclo de 288 horas. Em estudo similar, SILVA et al. (2007) relata este fenômeno. A tabela 3 apresenta os dados de variação total da cor ( E) para madeira de Teca para cada tempo de exposição classificando-se a cor de acordo a tabela proposta por Camargos e Gonçalez (2001). Tabela 3. Variação total da cor ( E) para madeira de Teca. Table 3. Total color variation (ΔE) of the Teak. Tempo de irradiação (h) E Classificação (*) Nome da cor (**) Marrom-oliva 12 4,16 Apreciável Marrom-oliva 24 4,41 Apreciável Marrom-oliva 96 3,11 Apreciável Marrom-oliva 288 3,79 Apreciável Marrom-oliva (*) = Classificação da variação da cor proposta por Hikita et al., (2001) baseada em níveis de percepção. (**) = Cor da madeira, segundo classificação proposta por Camargos e Gonçalez (2001). Observa-se na tabela 3, que apesar da percepção de variação da cor a olho nú na madeira de teca ser classificada como apreciável em todos os períodos de intemperismo, de acordo com a classificação proposta por Camargo e Gonçalez (2001), a cor da madeira ainda permanece classificada como Marrom-Oliva em todos os períodos. A figura 1 ilustra o comportamento da Teca, evidenciado as duas fases (escurecimento e clareamento), pois ocorre a inversão na direção da curva. 61,00 60,00 59,00 58,00 57,00 56,00 55,00 54,00 L* 53, Tempo de irradiação (h) Figura 1. Curva de variação de luminosidade (L*) da madeira de Teca provocada pelo intemperismo artificial. Figure 1. Variation curve of brightness (L*) of Teak wood caused by artificial weathering. 32
5 Reflectância (%) E* A variação total de cor ( E*), leva em consideração as diferenças das coordenadas cromáticas e de luminosidade, sendo possível obter uma visão mais ampla sobre o desempenho da madeira estudada sob o intemperismo. A figura 2 ilustra o comportamento da madeira de Teca perante ao intemperismo. 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 0, Tempo de irradiação (horas) Figura 2. Curva de variação total de cor E* causa da pelo intemperismo da madeira de Teca. Figure 2. Curve of color variation ΔE * caused by artificial weathering of the Teak wood. Apesar da classificação sugerida por Hikita et al. (2001), tabela 1, classificar a variação total da cor ( E) como apreciável para todos os tempos de intemperismo, o teste estatístico entre os parâmetros colorimétricos não mostra diferenças estatísticas, corroborando na explicação da manutenção final da cor. O comportamento da reflectância (Figura 3) corrobora as constatações acerca do comportamento da variação de cor da madeira. Em trabalho semelhante Costa et al, (2011) encontrou variação da cor igual a ΔE* = 7,75 e ΔE* = 6,43, para madeiras de jatobá e tauari, respectivamente, em tratamento com 4 ciclos totalizando 168 horas, as espécies foram classificadas como muito apreciável. Barreto e Pastore (2009) testaram a resistência ao intemperismo artificial de quatro madeiras tropicais em ciclos totalizando 2000 horas e encontraram valores de ΔE* = 13,34 para madeira de Itaúba, ΔE* = 8,73 para garapeira, e para marupá o valor foi de ΔE* = 9,43, apresentando variação de cor muito apreciável T0h T12h T24h T96h T288h Comprimento de onda (nm) Figura 3. Reflectância das cores em função do comprimento de onda da madeira de Teca após 288h de Radiação UV. Figure 3. Reflectance of color depending on the wavelength of the teak wood after 288 hours of UV radiation. 33
6 A figura 3 mostra o comportamento padrão das curvas de reflectância da madeira da espécie estudada. O percentual de reflectância caiu sensivelmente entre os tempos 0 e 12 horas, seguido de um aumento da reflectância entre os tempos 12 e 288 horas. O tratamento que apresentou maior reflectância foi o de 288 horas (T288H), seguido pela testemunha (T0H), é observado uma semelhança no comportamento das curvas antes do intemperismo (T0H) e após a ação do intemperismo (T288H). CONCLUSÕES Os resultados encontrados no trabalho mostram que não houve variação significativa na cor natural da madeira de teca frente ao intemperismo para todos os tempos utilizados. Dessa forma, a cor original da madeira foi mantida e classificada como marrom oliva. REFERÊNCIAS AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM D 2244 Standard Practice for Calculation of Color Tolerances and Color Differences from Instrumentally Measured Color Coordinates. Philadelphia, USA, AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM G 154 Standard Practice for Operating Fluorescent Light Apparatus for UV Exposure of Nonmetallic Materials. Philadelphia, PA, AYADI, N.; LEJEUNE, F.; CHARRIER, F.; CHARRIER, B.; MERLIN, A. Color stability of heat-treated wood during artificial weathering. Holz als Roh und Werkstoff, v. 61, n. 3, p , BARRETO, C. C. K.; PASTORE, T. C. M. Resistência ao intemperismo artificial de quatro madeiras tropicais: o efeito dos extrativos. Revista Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 1, p , BARROS, S. V. S.; MUNIZ, G. I. B.; MATOS, J. L. M. Caracterização colorimétrica das madeiras de três espécies florestais da Amazônia. Revista Cerne, v. 20, n. 3, p , CAMARGOS, J. A. A.; GONÇALEZ, J. C. A colorimetria aplicada como instrumento na elaboração de uma tabela de cores de madeira. Brasil Florestal, Brasília, n. 71, p , COSTA, J. A.; GONÇALEZ, J. C.; CAMARGOS, J. A. A.; GOMES, I. A. S. Fotodegradação de duas espécies de madeiras tropicais: Jatobá (Hymenaea courbaril) e Tauari (Couratari oblongifolia) submetidas à radiação ultravioleta. Revista Cerne, Lavras, v. 17, n. 1, p , DA COSTA, R. B.; DE RESENDE, M. D. V. (2007). Experimentação e seleção no melhoramento genético de TECA (Tectona grandis Lf). Flor. Amb, v. 14, p , FEIST, W. C.; HON, D. N. S. Chemistry of weathering e protection. In: ROWELL, R. M. The chemistry of solid wood. Washington: Am. Chem. Soc, p. 614, GONÇALEZ, J. C.; ZERBINI, N. J. Atividade florestal madeireira na área de influência do complexo hidrelétrico Belo Monte (PA): cadeia produtiva e propriedades tecnológicas de espécies pouco conhecidas. Brasília, UnB/ELETROBRAS ELETRONORTE/ANEEL/FINATEC, p. 128, GONÇALEZ, J. C.; FÉLIX, T. L. F.; GOUVEIA, F. N.; CAMARGOS, J. A. A.; RIBEIRO, P. G; Efeito da radiação ultravioleta na cor da madeira de freijó (Cordia goeldiana Huber) após receber produtos de acabamentos. Revista Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 4, p , HIKITA, Y.; TOYODA, T.; AZUMA, M. Weathering testing of timber: discoloration. In: IMAMURA, Y. High performance utilization of wood for outdooor uses. Kyoto: Press-Net, HON, D. N. S. Weathering and photochemistry of wood. Wood and cellulosic chemistry. 2.ed. New York: Marcel Dekker, MARTINS, S. A.; SANTOS, C. M. T.; GONÇALEZ, J. C.; CAMARGOS, J. A. A. Envelhecimento artificial acelerado por radiação ultravioleta de madeiras de Eucalyptus benthamii e Pinus caribaea var. hondurensis. Revista Floresta, v. 41, n. 1, MIRANDA, I.; SOUZA, V.; PEREIRA, H. Wood properties of teak (Tectona grandis) from a mature unmanaged stand in East Timor. Journal of Wood Science, v. 57, n. 3, p ,
7 MORI, C. L. S. O.; LIMA, J. T.; MORI, F. A.; TRUGILHO, P. F.; GONÇALEZ, J. C. Caracterização da cor da madeira de clones de híbridos de Eucalyptus spp. Revista Cerne, Lavras, v. 11, n. 2, p , MOYA, R.; PÉREZ, D. Processing and marketing of teakwood products from fast-grown teak plantations in Costa Rica. In: REGIONAL WORKSHOP PRODUCTS AND MARKETING OF TEAK WOOD PRODUCTS OF PLANTED FOREST Proceedings...Peechi, India: KFRI, p , NZOKOU, P.; KAMDEM, D. P. Weathering of two hardwood species: African padauk (Pterocarpus soyauxii) and red maple (Acer rubrum). Journal of Tropical Forest Products, v. 8, n. 2, p , PANDEY, K. K.; PITMAN, A. J. FTIR. Studies of the changes in wood chemistry following decay by brown-rot and white-rot fungi.internationalbiodeterioration&biodegradation. Birmingham, v. 52, n. 3, p , PANDEY, K. K. A note on the influence of extractives on the photo-discoloration and photo-degradation of wood. Polymer Degradation and Stability, v. 87, p , SILVA, J. O.; PASTORE, T. C. M.; PATORE JUNIOR, F. Resistência ao intemperismo artificial de cinco madeiras tropicais e de dois produtos de acabamento. Santa Maria. Revista Ciência Florestal, v. 17, n. 1, p , TONINI, H.; COSTA, M. C. G.; SCWENGBER, L. A. M. Crescimento da teca (Tectona grandis) em reflorestamento na Amazônia Setentrional. Pesquisa Florestal Brasileira, n. 59, p. 05, WILLIANS, R. S. Handbook of wood chemistry and composites. USDA, Forest Service, Forest Products,
Comportamento da cor de lâminas de madeira de Pau-marfim...
Comportamento da cor de lâminas de madeira de Pau-marfim... 377 COMPORTAMENTO DA COR DE LÂMINAS DE MADEIRA DE PAU-MARFIM (Balfourodendron riedelianum) TRATADA COM PRODUTOS DE ACABAMENTO 1 Clarissa Melo
ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL ACELERADO POR RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA DE MADEIRAS DE Eucalyptus benthamii E Pinus caribaea var.
ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL ACELERADO POR RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA DE MADEIRAS DE Eucalyptus benthamii E Pinus caribaea var. hondurensis Sabrina Andrade Martins 1, Cristiane Moreira Tavares dos Santos 2, Joaquim
INFLUÊNCIA DO INTEMPERISMO ACELERADO NAS PROPRIEDADES COLORIMÉTRICAS DA MADEIRA DE ANGELIM PEDRA
Pesquisas Agrárias e Ambientais doi: 10.14583/2318-7670.v02n02a02 http://periodicoscientificos.ufmt.br/ojs/index.php/nativa ISSN: 2318-7670 INFLUÊNCIA DO INTEMPERISMO ACELERADO NAS PROPRIEDADES COLORIMÉTRICAS
FOTODEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus elliottii EXPOSTA À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA ARTIFICIAL
XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mai, 2016, Curitiba, PR, Brasil FOTODEGRADAÇÃO DA MADEIRA DE Pinus elliottii EXPOSTA À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA ARTIFICIAL 1 Zanatta
EFEITO DO INTEMPERISMO ARTIFICIAL NA RUGOSIDADE E NA COR DA MADEIRA DE CEDRO (Cedrela odorata L.) TRATADA COM UM PRODUTO DE ACABAMENTO
EFEITO DO INTEMPERISMO ARTIFICIAL NA RUGOSIDADE E NA COR DA MADEIRA DE CEDRO (Cedrela odorata L.) TRATADA COM UM PRODUTO DE ACABAMENTO Frederico Campos Leão 1 Joaquim Carlos Gonçalez 2 Edilene Silva Ribeiro
Aspectos da usinagem e do acabamento de madeiras tratadas pelo processo de termorretificação
Aspectos da usinagem e do acabamento de madeiras tratadas pelo processo de termorretificação Dr. Luiz Fernando de Moura Prof. Dr. José Otávio Brito Problemática e Objetivos Problemática Uso de madeiras
Efeito do intemperismo natural e artificial acelerado nas propriedades físicas, mecânicas e colorimétricas de painéis OSB
Scientia Forestalis Efeito do intemperismo natural e artificial acelerado nas propriedades físicas, mecânicas e colorimétricas de painéis OSB Effect of natural weathering and accelerated artificial in
Aplicação da fluorescência molecular e da colorimetria para discriminar espécies madeireiras
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.137-251-1 Aplicação da fluorescência molecular e da colorimetria para discriminar espécies madeireiras Elian M. Oliveira 1, Jez W. B. Braga 1, Alexandre
EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA NA COR DA MADEIRA DE FREIJÓ
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 20, n. 4, p. 657-664, out.-dez., 2010 ISSN 0103-9954 EFEITO DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA NA COR DA MADEIRA DE FREIJÓ (Cordia goeldiana Huber) APÓS RECEBER PRODUTOS DE ACABAMENTOS
Ciência Florestal ISSN: Universidade Federal de Santa Maria Brasil
Ciência Florestal ISSN: 0103-9954 cf@ccr.ufsm.br Universidade Federal de Santa Maria Brasil Gonçalez, Joaquim Carlos; Freire Félix, Tiago Leandro; Nunes Gouveia, Fernando; Alves Camargos, José Arlete;
EFFECT OF ARTIFICIAL WEATHERING ON WOOD LAMINATES COLOR TREATED WITH TWO FINISHING PRODUCTS.
ISSN 0104-7760 Thais Jacob Mendes 1, Joaquim Carlos Gonçalez 2, Ricardo Faustino Teles 1, Clarissa Melo Lima 1 EFEITO DO INTEMPERISMO ARTIFICIAL NA COR DE LÂMINAS DE MADEIRA TRATADAS COM DOIS PRODUTOS
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 1, p , jan.-mar., ISSN
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 19, n. 1, p. 3-3, jan.-mar., 9 3 ISSN 13-9954 RESISTÊNCIA AO INTEMPERISMO ARTIFICIAL DE QUATRO MADEIRAS TROPICAIS: O EFEITO DOS EXTRATIVOS RESISTANCE TO ARTIFICIAL WEATHERING
Intemperismo Artificial em Lâminas de Tectona grandis Tratadas com Produtos de Acabamento
http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.126315 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo Original Intemperismo Artificial em Lâminas de Tectona grandis Tratadas com Produtos de Acabamento Francis
Intemperismo Artificial em Lâminas de Tectona grandis Tratadas com Produtos de Acabamento
http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.126315 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Intemperismo Artificial em Lâminas de Tectona grandis Tratadas com Produtos de Acabamento Francis Lívio Corrêa
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL. Amanda de Freitas Meireles
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA FACULDADE DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL Amanda de Freitas Meireles EFEITO DA FOTODEGRADAÇÃO ARTIFICIAL EM LÂMINA DE MADEIRA DE MOGNO (Swietenia macrophylla
COMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
COMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Marcos F. L. Coelho 1, Fernando L. Lavoie 2* 1 - Departamento da Qualidade, Tecelagem Roma Ltda, Tatuí, SP, qualidade@roma.ind.br
AVALIAÇÃO DO ESPAÇO DE COR CIELAB DURANTE A DEGRAÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS POR RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
AVALIAÇÃO DO ESPAÇO DE COR CIELAB DURANTE A DEGRAÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS POR RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Bruno, G.U.; Meneguzzi, A.; Sacilotto, D.G.; Matos, M.. Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza
PREDIÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DAS MADEIRAS DE EUCALIPTO E PINUS POR MEIO DO INFRAVERMELHO PRÓXIMO
Universidade de Brasília PREDIÇÃO DE PROPRIEDADES FÍSICO-MECÂNICAS DAS MADEIRAS DE EUCALIPTO E PINUS POR MEIO DO INFRAVERMELHO PRÓXIMO Ribeiro, P. G.; Gonçalez, J. C.; Pastore, T. C. M.; Braga, J. W. B.
II Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia da Madeira Belo Horizonte - 20 a 22 set 2015
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA DA MADEIRA DE Ficus benjamina Ketlin Borges FERREIRA¹, Kamila Caetano de MORAES¹, Íngrid Luz GUIMARÃES³, José Benedito GUIMARÃES JUNIOR², Fernando Jesus Nogara LISBOA³, Thiago
Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.153-594-1 Propriedades físicas de painéis de partículas de média densidade de Sequoia sempervirens Alexsandro B. da Cunha 1, Vinícius S. Hillesheim 1,
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis
EFEITO DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DE PAINÉIS AGLOMERADOS DE Eucalyptus grandis D. R. Borella; C. A. L. Pereira J. Bressan; N. T. Rissi; L. D. Libera; R. R. Melo* Universidade Federal
CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Gomes Ribeiro Amorim, Patrícia; Gonçalez, Joaquim Carlos; Alves Camargos, José Arlete PROPRIEDADES DA MADEIRA DE caribaea E
MOGNO AFRICANO TECNOLOGIA E COMPARATIVO DE MADEIRA DAS ESPÉCIES Khaya senegalensis E Khaya ivorensis A. Chev.
MOGNO AFRICANO TECNOLOGIA E COMPARATIVO DE MADEIRA DAS ESPÉCIES Khaya senegalensis E Khaya ivorensis A. Chev. RESUMO: Carlos Eduardo Custódio¹ - UNITOLEDO Pedro S. H. Rodrigues² - UNITOLEDO A caracterização
UNIFORMIZAÇÃO DA COR DA MADEIRA JOVEM DE TECA PELA TERMORRETIFICAÇÃO 1 COLOR UNIFORMIZATION OF THE YOUNG TEAK WOOD BY HEAT TREATMENT
Uniformização da cor da madeira jovem de... 561 UNIFORMIZAÇÃO DA COR DA MADEIRA JOVEM DE TECA PELA TERMORRETIFICAÇÃO 1 Juliana de Oliveira Lopes², Rosilei Aparecida Garcia³, Alexandre Miguel do Nascimento
AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO FOTOOXIDATIVA DE SACOLAS PLÁSTICAS BIODEGRADÁVEIS E OXI- BIODEGRADÁVEIS
AVALIAÇÃO DA DEGRADAÇÃO FOTOOXIDATIVA DE SACOLAS PLÁSTICAS BIODEGRADÁVEIS E OXI- BIODEGRADÁVEIS Vanusca Dalosto Jahno* - vanusca@feevale.br Universidade Feevale, Instituto de Ciências Exatas e Tecnológicas
PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA 1. INTRODUÇÃO
PROPRIEDADES DE FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (Bertol.) Kuntze EM RAZÃO DA MASSA ESPECÍFICA BELTRAME, Rafael 1 ; MODES, Karina Soares 1 ; VIVIAN, Magnos Alan 1 ; SOUZA, Joel Telles
NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS
NÚMERO DE ANÉIS DE CRESCIMENTO COMO PARÂMETRO PARA A ESTIMATIVA DA MASSA ESPECÍFICA DE TRÊS ESPÉCIES FLORESTAIS Autor(es): Apresentador: Orientador: Revisor 1: Revisor 2: Instituição: BARBOZA, Maicon Fernandes;
Efeito do Intemperismo Artificial na Rugosidade e na Cor de Madeira de Cedro (Cedrela odorata L.) Tratada com um Produto de Acabamento
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA - UNB FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA FLORESTAL - EFL Efeito do Intemperismo Artificial na Rugosidade e na Cor de Madeira de Cedro (Cedrela odorata L.)
INFLUÊNCIA DE CERNE E ALBURNO NA DENSIDADE BÁSICA. parahyba var. amazonicum (PARICÁ)
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 INFLUÊNCIA DE CERNE E ALBURNO NA DENSIDADE BÁSICA DE
EFEITOS DA TERMORRETIFICAÇÃO NO PROCESSO DE ACABAMENTO DE MADEIRAS
21º CBECIMAT - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais EFEITOS DA TERMORRETIFICAÇÃO NO PROCESSO DE ACABAMENTO DE MADEIRAS M.C.S. Alves 1 ; C. C. de Almeida 1, L, R. de Lima 1 ; D. Zacarias
FOTODECOMPOSIÇÃO E PROTEÇÃO DE MADEIRAS TROPICAIS RESUMO ABSTRACT PHOTODECOMPOSITION AND PROTECTION OF TROPICAL WOODS
FOTODECOMPOSIÇÃO E PROTEÇÃO DE MADEIRAS TROPICAIS RESUMO Floresta e Ambiente Janine Oliveira e Silva 1 Tereza Cristina Monteiro Pastore 2 Este trabalho compara os processos de fotodecomposição de cinco
A ação do intemperismo interfere no acabamento superficial e na coloração da madeira de espécies florestais
1 http://dx.doi.org/10.22491/rca.2018.2442 José Henrique Camargo Pace 1 Alexandre Monteiro de Carvalho 1 Alexandre Miguel do Nascimento 1 João Vicente Figueiredo Latorraca 1 Ananias Francisco Dias Júnior
Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.15-525-1 Crescimento em altura em um povoamento clonal de Tectona grandis L.f. em sistema silvipastoril, Alta Floresta-MT Marcos L. Garcia 1, Fabrícia
AVALIAÇÃO DA COR DA MADEIRA DAS ESPÉCIES
AVALIAÇÃO DA COR DA MADEIRA DAS ESPÉCIES Hymenaea oblongifolia E Ocotea myriantha APÓS EXPOSIÇÃO À INTEMPÉRIES Keiti Roseani Mendes Pereira, Thayna Tamara Souza da Silva, Valéria Baima Frota³, Cássia da
COMPORTAMENTO DAS MADEIRAS DE CURUPIXÁ
COMPORTAMENTO DAS MADEIRAS DE CURUPIXÁ (Micropholis sp.) E TAUARI (Couratari sp.) SUBMETIDAS AO INTEMPERISMO ARTIFICIAL COM DIFERENTES PRODUTOS DE ACABAMENTO. ROBERT ROSSI SILVA DE MESQUITA DISSERTAÇÃO
CORRELAÇÃO ENTRE MASSA ESPECÍFICA E RETRATIBILIDADE DA MADEIRA DE TRÊS CONÍFERAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL. 1. INTRODUÇÃO
CORRELAÇÃO ENTRE MASSA ESPECÍFICA E RETRATIBILIDADE DA MADEIRA DE TRÊS CONÍFERAS DA REGIÃO SUL DO BRASIL. MATTOS, Bruno Dufau¹; GATTO, Darci Alberto²; STANGERLIN, Diego Martins³; MELO, Rafael Rodolfo de³;
GRADIENTE DE UMIDADE DURANTE A SECAGEM DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE.
IPEF, n.31, p.57-59, dez.1985 GRADIENTE DE UMIDADE DURANTE A SECAGEM DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia (BERT.) O. KTZE. IVALDO PONTES JANKOWSKY DEPARTAMENTO DE SILVICULTURA, ESALQ-USP 13400 - PIRACICABA
RESUMO. Potential use of waste generated by the pruning Acacia mangium grown in southern state Piauí for the production of wood panels crowded
POTENCIAL DE UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO GERADO PELA DESRAMA DA Acacia mangium CULTIVADA NO SUL DO ESTADO DO PIAUÍ PARA A PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADO Bruna Layara Messias Araújo (bolsista do ICV/CNPq),
Análise da Influência do Tratamento Preservativo na Cor e Rugosidade de Superfícies de Madeiras Tropicais
Floresta e Ambiente http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.079714 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Análise da Influência do Tratamento Preservativo na Cor e Rugosidade de Superfícies de Madeiras
Identificações da Embalagem. Figura 1 Material codificado como LTC 315/10
1/7 RELATÓRIO TÉCNICO Nº 119 039 205 CLIENTE: Têxtil J. Serrano Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 43/44 06 730-000 Portão Vermelho Vargem Grande Paulista SP NATUREZA DO TRABALHO: Resistência de tecido para
MADEIRA DE MUIRAPIRANGA (Brosimum sp.) COLORIMETRIC CHARACTERISTICS OF DIFFERENT ANATOMICAL SECTIONS OF MUIRAPIRANGA (Brosimum sp.
Características CARACTERÍSTICAS colorimétricas entre COLORIMÉTRICAS as seções... ENTRE AS SEÇÕES ANATÔMICAS DA MADEIRA DE MUIRAPIRANGA (Brosimum sp.) 231 Claudene Menezes Atayde 1, Joaquim Carlos Gonçalez
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DA MADEIRA DE AMESCLA (Trattinnickia burseraefolia Mart.)
INFLUÊNCIA DO TRATAMENTO TÉRMICO NA ESTABILIDADE DIMENSIONAL DA MADEIRA DE AMESCLA (Trattinnickia burseraefolia Mart.) J. Bressan; D. R. Borella; N. T. Rissi; C. A. L. Pereira; L. D. Libera; R. R. Melo*
INFLUÊNCIA DA TERMORRETIFICAÇÃO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis
INFLUÊNCIA DA TERMORRETIFICAÇÃO NAS PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis Antonio J. V. ZANUNCIO¹*, Amélia G. CARVALHO¹, Carlos M. S. da SILVA, Diego C. RAMOS, Juliana J. BIANCHE, Túlio
EFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PRENSAGEM NA COR E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PEÇAS CERÂMICAS SEM RECOBRIMENTO
EFEITO DA VARIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE PRENSAGEM NA COR E PROPRIEDADES TECNOLÓGICAS DE PEÇAS CERÂMICAS SEM RECOBRIMENTO A.O. Feitosa (1); J.E. Soares Filho (1); L.L. dos Santos (1); L.F. Campos (1); R.P.S.
Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas.
Título: Influência da umidade na estabilidade dimensional de bioespumas. Autores: Amanda Maria Griebeler dos Santos (1), Mariana Oliveira Engler (2) & Ruth Marlene Campomanes Santana Filiação: Depto Engenharia
CARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA REGIÃO DE TRAIRÃO
Congresso Técnico Científico da Engenharia e da Agronomia CONTECC 2017 Hangar Convenções e Feiras da Amazônia - Belém - PA 8 a 11 de agosto de 2017 CARACTERIZAÇÃO FISICA DA BRITA EXTRAIDA DA JAZIDA DA
Medindo cores especiais
Medindo cores especiais Cores fluorescentes Quando vemos uma cor fluorescente, parece que ela tem luz própria, apesar de não ser uma fonte de luz. Quando a luz é aplicada sobre um material fluorescente,
INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE
INFLUÊNCIA DAS INTERAÇÕES ENTRE SENTIDO DE CORTE E PROPRIEDADES DA MADEIRA DE Pinus elliottii, NA RUGOSIDADE C. PINHEIRO *, M. C. S. ALVES, S. S. AMARAL *e-mail: cleversonpi@gmail.com Universidade Estadual
Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.27-48-1 Rendimento do carvão vegetal de Mimosa tenuiflora em diferentes temperaturas de carbonização Rafaela M. R. Bezerra 1, Alexandre S. Pimenta 1,
Colorimetria como ferramenta de agrupamento de madeira de clones de eucalipto
Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ Colorimetria como ferramenta de agrupamento de madeira de clones de eucalipto Márcio da Fonseca Martins
courbaril) E TAUARI (Couratari oblongifolia) SUBMETIDAS À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
Fotodegradação FOTODEGRADAÇÃO de duas espécies DE DUAS de madeiras ESPÉCIES... DE MADEIRAS TROPICAIS: JATOBÁ (Hymenaea 133 courbaril) E TAUARI (Couratari oblongifolia) SUBMETIDAS À RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
OCORRÊNCIA DA MANCHA MARROM EM MADEIRA SERRADA DE Pinus elliottii Engelm var. elliottii RESUMO
OCORRÊNCIA DA MANCHA MARROM EM MADEIRA SERRADA DE Pinus elliottii Engelm var. elliottii José Carlos Duarte Pereira * Ivan Tomaselli ** João Batista Chaves Corrêa *** RESUMO Este trabalho foi desenvolvido
INFLUÊNCIA DA IDADE E DA POSIÇÃO RADIAL NA FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden 1
795 INFLUÊNCIA DA IDADE E DA POSIÇÃO RADIAL NA FLEXÃO ESTÁTICA DA MADEIRA DE Eucalyptus grandis Hill ex. Maiden 1 José de Castro Silva 2, Jorge Luis Monteiro de Matos 3, José Tarcísio da Silva Oliveira
Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997
Caracterização de clones e híbridos de eucaliptos com base na norma ABNT NBR 7190: 1997 Julio Cesar Molina, Universidade Estadual Paulista - UNESP, Faculdade de Engenharia Industrial Madeireira, Itapeva,
Avaliação do envelhecimento de componentes elastoméricos de EPDM de um colector solar térmico plano
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE CIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E BIOQUÍMICA Avaliação do envelhecimento de componentes elastoméricos de EPDM de um colector solar térmico plano Ana Rita Infante Guerra
Caracterização de polpas celulósicas
Caracterização de polpas celulósicas NORMAS USADAS INTERNACIONALMENTE SCAN, Scandinavian Pulp, Paper, and Board Testing committee (Finland, Norway and Sweden) TAPPI, Technical Association of the Pulp and
Alteração da Cor da Madeira de Teca por Tratamento Térmico
Floresta e Ambiente 2014 out./dez.; 21(4):521-534 http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.013612 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo Original Alteração da Cor da Madeira de Teca por Tratamento
PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ
PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA DE Araucaria angustifolia PROCEDENTE DA REGIÃO CENTRO OESTE DO PARANÁ Diego Leonardo Holk (ICV), Giordano Marques Corradi, Éverton Hillig (Orientador), Gilmara de Oliveira
11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
Influência da temperatura de secagem na higroscopia das madeiras de (Dinizia excelsa Ducke) e Cedro (Cedrela fissillis), oriundas do município de Gurupi/TO Leonardo Victor R. da Silveira; EdyEime Pereira
Análise da influência do tipo de transdutor utilizado para gerar ondas ultra-sônicas sobre a velocidade de propagação das ondas através da madeira
Análise da influência do tipo de transdutor utilizado para gerar ondas ultra-sônicas sobre a velocidade de propagação das ondas através da madeira Felipe Favero da Conceição, Instituto de Pesquisas Tecnológicas
PRODUÇÃO DE COMPENSADOS DE Pinus taeda L. E Pinus oocarpa Schiede COM DIFERENTES FORMULAÇÕES DE ADESIVO URÉIA FORMALDEÍDO 1
371 PRODUÇÃO DE COMPENSADOS DE Pinus taeda L. E Pinus oocarpa Schiede COM DIFERENTES FORMULAÇÕES DE ADESIVO URÉIA FORMALDEÍDO 1 Setsuo Iwakiri 2, José de Castro Silva 3, José Reinaldo Moreira da Silva
Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.155-595-1 Utilização de feixes de fibras de Pinus spp e partículas de polietileno de baixa densidade (PEBD) para produção de painéis aglomerado Willian
Atributos de compósitos termoplásticos com detritos plásticos e vegetais
Atributosdecompósitostermoplásticoscomdetritosplásticos evegetais BernardoZandomenicoDias UniversidadeFederaldoEspíritoSanto,LaboratóriodePlanejamentoeProjetos,Vitória,EspíritoSanto,Brasil bernardozdias@gmail.com
PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Grevillea robusta
883 PRODUÇÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA AGLOMERADA DE Grevillea robusta A. Cunn. ex R. Br.¹ Setsuo Iwakiri², Jarbas Shimizu³, José de Castro Silva 4, Cláudio Henrique Soares Del Menezzi 4, Carlos Augusto Puehringher
CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E ESTÉTICA DE COMPÓSITOS DE POLIÉSTER COM FIBRAS DE SISAL, JUTA E KENAF
CARACTERIZAÇÃO MECÂNICA E ESTÉTICA DE COMPÓSITOS DE POLIÉSTER COM FIBRAS DE SISAL, JUTA E KENAF Hannah de Lemos Bremberger 1 ; Guilherme Wolf Lebrão 2 1 Aluna de Iniciação Científica da Escola de Engenharia
VARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus
IPEF, n.31, p.41-46, dez.1985 VARIAÇÃO SAZONAL DA UMIDADE DE EQUILÍBRIO PARA MADEIRA DE Pinus IVALDO PONTES JANKOWSKY Departamento de Silvicultura, ESALQ-USP 13400 - Piracicaba - SP ABSTRACT - This paper
Análise da influência do posicionamento dos transdutores sobre o período de propagação de ondas geradas por ultrassom
Análise da influência do posicionamento dos transdutores sobre o período de propagação de ondas geradas por ultrassom Felipe Favero da Conceição, Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo
AVALIAÇÃO DOS EFEITOS DA RADIAÇÃO POR FEIXES DE ELÉTRONS NAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DO POLIPROPILENO
2009 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2009 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 2009 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-03-8 AVALIAÇÃO DOS
CERNE ISSN: Universidade Federal de Lavras Brasil
CERNE ISSN: 0104-7760 cerne@dcf.ufla.br Universidade Federal de Lavras Brasil Lopes Selvati de Oliveira Mori, Cláudia; Lima, José Tarcísio; Akira Mori, Fábio; Trugilho, Paulo Fernando; Goncalez, Joaquim
DIMENSÕES FÍSICAS. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP
POWER LED 1W LINHA COLOR COM DISSIPADOR Destaques: - Baixa tensão de operação; - Acendimento rápido; - Longa vida útil; - Produto de acordo com a normativa ROHS. Aplicações típicas: - Iluminação de palco;
Valéria Maria de Figueiredo Pazetto 1, Cláudio Henrique Soares Del Menezzi 1, Joaquim Carlos Gonçalez 1
ISSN 0104-7760 Valéria Maria de Figueiredo Pazetto 1, Cláudio Henrique Soares Del Menezzi 1, Joaquim Carlos Gonçalez 1 EFEITO DA ESPESSURA E DO VÃO NA DEFORMAÇÃO EM FLEXÃO DE PAINÉIS DE MADEIRA Palavras
Novo Revestimento. para Fachadas. para Fachadas
Novo Novo Revestimento Revestimento para Fachadas para Fachadas Hempacryl Advance 59910 Revestimento para fachadas Acabamento mate liso Máxima resistência e durabilidade Sistema anti-carbonatação Resistente
ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL ACELERADO DE DUAS ESPÉCIES FLORESTAIS AMAZÔNICAS PARA USOS COMO MADEIRA SERRADA
ENVELHECIMENTO ARTIFICIAL ACELERADO DE DUAS ESPÉCIES FLORESTAIS AMAZÔNICAS PARA USOS COMO MADEIRA SERRADA Luiz Fernando Xavier da Silva, Engenheiro Florestal, Departamento de Engenharia Florestal, Univrsidade
ARGON ELITE. libus.com.br DESCRIÇÃO CA N
ARGON ELITE CA N 35.773 DESCRIÇÃO Óculos de segurança, constituídos de um arco de material plástico azul com pino central e duas fendas nas extremidades utilizadas para o encaixe de um visor de policarbonato
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LETICIA DA SILVA SOLER
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ LETICIA DA SILVA SOLER PROPRIEDADES DE PISOS MACIÇOS DE TECA E BRACATINGA CURITIBA 2014 2 LETICIA DA SILVA SOLER PROPRIEDADES DE PISOS MACIÇOS DE TECA E BRACATINGA Trabalho
Variação da Cor da Madeira de Teca em Função da Densidade e do Teor de Extrativos
http://dx.doi.org/10.1590/2179-8087.035313 ISSN 1415-0980 (impresso) ISSN 2179-8087 (online) Artigo Original Variação da Cor da Madeira de Teca em Função da Densidade e do Teor de Extrativos Rosilei Aparecida
ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA
ESTUDO DO COMPORTAMENTO MECÂNICO DO PMMA SOB FLEXÃO APÓS IRRADIAÇÃO UV E GAMA M. L. Todt(1). V. D. Kienen (1) e E. C. Azevedo(1)* * UTFPR, Rua Sete de Setembro 3165 Curitiba PR 823-92, helunica@yahoo.com.br
CONSTRUÇÃO DE UMA CÂMARA DE UV E A INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO NA COLORAÇÃO DE MORANGOS DA REGIÃO DE BARBACENA, MG
CONSTRUÇÃO DE UMA CÂMARA DE UV E A INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO NA COLORAÇÃO DE MORANGOS DA REGIÃO DE BARBACENA, MG ISABELA NASCIMENTO¹, NATHÁLIA VIOL 2, MARCELO BERTOLIN 3, MARÍLIA SOUZA 4, PATRÍCIA BARRA 5.
Inovando em conexões elétricas 1
Inovando em conexões elétricas 1 Inovando em conexões elétricas 2 Conector Perfurante para condutores do tipo protegido de alta tensão de tensão de 15kV, 25kV e 35kV, utilizados em Rede de Distribuição
COR DA MADEIRA DE ANDIROBA DE FLORESTAS DE TERRA FIRME E VÁRZEA, AMAPÁ, BRASIL
COR DA MADEIRA DE ANDIROBA DE FLORESTAS DE TERRA FIRME E VÁRZEA, AMAPÁ, BRASIL Anderson Vasconcelos Firmino 1 Graziela Baptista Vidaurre Dambroz 2 Marcelino Guedes 3 João Gabriel Missia da Silva 4 José
MÓDULO DE ELASTICIDADE DA MADEIRA DE Khaya ivorensis A. Chev. EM FUNÇÃO DE DIFERENTES PLANOS DE CORTE DA SEÇÃO TRANSVERSAL
MÓDULO DE ELASTICIDADE DA MADEIRA DE Khaya ivorensis A. Chev. EM FUNÇÃO DE DIFERENTES PLANOS DE CORTE DA SEÇÃO TRANSVERSAL Carolina N. XAVIER¹; Alexandre Miguel do NASCIMENTO²; Marcondes G. COELHO JUNIOR³
EFEITO DA RADIAÇÃO POR FEIXE DE ELÉTRONS SOBRE AS PROPRIEDADES MECANICAS DO POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE
29 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 29 Rio de Janeiro,RJ, Brazil, September27 to October 2, 29 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: 978-85-99141-3-8 EFEITO DA RADIAÇÃO
ANÁLISE DA QUALIDADE DE COLAGEM DE ELEMENTOS DE MADEIRA LAMINADA COLADA. J. C. Molina 1, T. Garbelotti 2
ANÁLISE DA QUALIDADE DE COLAGEM DE ELEMENTOS DE MADEIRA LAMINADA COLADA J. C. Molina 1, T. Garbelotti 2 1,2 Faculdade de Engenharia Industrial Madeireira da UNESP Rua Geraldo Alckimin 519, N. Srª de Fátima,
SISTEMA CIEL*a*b* E CIEL*c*h : AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE DISCO AGTRON/SCAA
SISTEMA CIEL*a*b* E CIEL*c*h : AVALIAÇÃO DA RELAÇÃO COM O SISTEMA DE DISCO AGTRON/SCAA Mariane Helena Sances Rabelo 1 ; Diego Egídio Ribeiro 2 ; Felipe Mesquita de Miranda 3 ; Ana Paula de Carvalho Alves
ANEXO I. Sinalização especial de advertência traseira para comprimento excedente
ANEXO I Sinalização especial de advertência traseira para comprimento excedente Especificações: dispositivo de segurança autoadesivo aplicado diretamente no veículo ou sobre placa metálica, de madeira
ESTRUTURAS DE MADEIRA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACET - ENGENHARIA CIVIL SINOP ESTRUTURAS DE MADEIRA Prof. MSc. Letícia Reis Batista Rosas eng.leticiarosas@gmail.com Identificação A resistência da madeira é identificada
A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO
A INFLUÊNCIA DA UMIDADE NAS ANÁLISES DA QUALIDADE DA MADEIRA DE PINUS CARIBAEA MORELET POR TOMOGRAFIA DE IMPULSO Juliana Grilo Teixeira Engenheira Florestal, Mestranda do Programa de Pósgraduação em Ciências
CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS
CORRELAÇÃO ENTRE A DENSIDADE BÁSICA DA MADEIRA E A DENSIDADE APARENTE DO CARVÃO VEGETAL EM HÍBRIDOS DE EUCALYPTUS FERNANDO W.C. ANDRADE 1, VICTOR H.P. MOUTINHO 2, CLAÚDIA C. CARDOSO 3 RESUMO: O presente
INCORPORAÇÃO DO REJEITO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZ POLIMÉRICA
INCORPORAÇÃO DO REJEITO DE MÁRMORE E GRANITO EM MATRIZ POLIMÉRICA A. C. A. SOUSA 1, T. S. CARVALHO 1, I. F. SANTOS 2 e M. H.V da SILVA 3 1, 3 Instituto Federal do Pará, Coordenação de Engenharia de Materiais
Colorimetria aplicada à ciência e tecnologia da madeira
Pesquisa Florestal Brasileira Brazilian Journal of Forestry Research http://pfb.cnpf.embrapa.br/pfb/ e-issn: 1983-2605 Artigo de Revisão Eraldo Antonio Bonfatti Júnior 1 *, Elaine Cristina Lengowski 2
AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO AMBIENTAL NA RESISTENCIA AO CISALHAMENTO INTERLAMINAR DE COMPÓSITOS TERMOPLÁSTICOS DE PEI/FIBRA DE VIDRO
AVALIAÇÃO DO CONDICIONAMENTO AMBIENTAL NA RESISTENCIA AO CISALHAMENTO INTERLAMINAR DE COMPÓSITOS TERMOPLÁSTICOS DE PEI/FIBRA DE VIDRO Bruno Ribeiro 1, Michelle L. Costa 1,2, Mirabel Cerqueira Rezende 2,
ANÁLISE COLORIMÉTRICA DE ROCHAS ORNAMENTAIS
ANÁLISE COLORIMÉTRICA DE ROCHAS ORNAMENTAIS Júlio César de Souza *1 José Lins Rolim Filho 1 Márcio Luiz de Siqueira Campos Barros 1 Belarmino Barbosa Lira 2 Suely Andrade da Silva 1 Fernando Edgar Rieck
21/10/2011 V Congresso Florestal Latinoamericano
A INFLUÊNCIA DA RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA EM LÂMINAS DE MADEIRA, DA ESPÉCIE PAU MARFIM TRATADA COM PRODUTOS QUÍMICOS, POR CÂMERA DE ENVELHECIMENTO E ESPECTROCOLORIMETRIA. Clarissa Melo Lima, Eng. Luiz Fernando
Simulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro 1ª PARTE
ACTIVIDADE PRÁCTICA DE SALA DE AULA FÍSICA 10.º ANO TURMA A Simulação do Espectro Contínuo emitido por um Corpo Negro Zoom escala do eixo das ordenadas 1ª PARTE Cor do corpo Definir temperatura do corpo
EFEITO DA ESPESSURA DE CORTE NA QUALIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA DE Eucalyptus saligna e Corymbia maculata
XV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 09-11/Mai, 2016, Curitiba, PR, Brasil EFEITO DA ESPESSURA DE CORTE NA QUALIDADE DA SUPERFÍCIE USINADA DE Eucalyptus saligna e Corymbia
Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies
Avaliação Da Influencia Do Tratamento Térmico Nas Propriedades Energéticas De Diferentes Espécies Mariana Almeida Vilas Boas (1) ; Solange de Oliveira Araújo (2) ; Marcelino Breguez Gonçalves Sobrinho
ARGON. libus.com.br DESCRIÇÃO CA N
ARGON CA N 35.765 DESCRIÇÃO Óculos de segurança, constituídos de um arco de material plástico preto com pino central e duas fendas nas extremidades utilizadas para o encaixe de um visor de policarbonato
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE CUPUAÇU EM DOIS CULTIVOS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MT. Seção temática: Ecologia e Botânica
CARACTERIZAÇÃO MORFOMÉTRICA DE FRUTOS E SEMENTES DE CUPUAÇU EM DOIS CULTIVOS NO MUNICÍPIO DE ALTA FLORESTA, MT RAMALHO 1, Aline Bueno; MULLER 2, Kelli Evelin; SILVA 2, Elizeu David; MORENO 2, Eliane Cristina;