Identificações da Embalagem. Figura 1 Material codificado como LTC 315/10
|
|
- Isabela Álvares Bennert
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1/7 RELATÓRIO TÉCNICO Nº CLIENTE: Têxtil J. Serrano Ltda. Rodovia Raposo Tavares, km 43/ Portão Vermelho Vargem Grande Paulista SP NATUREZA DO TRABALHO: Resistência de tecido para revestimento de móveis externos quanto à degradação por ação da radiação UV-A e da água clorada de piscina REFERÊNCIA: Material recebido: Formulário de aprovação via Orçamento IPT n 3961/10 1 MATERIAL Fornecido pelo Cliente, representado por um rolo de tecido plano, nas cores bege e marrom, com dimensões aproximadas de (2,46 x 3,11) m, cujas características e identificações que foram fornecidas pelo Cliente são apresentadas na Figura 1, que recebeu por parte do Laboratório de Têxteis e Confecções o número LTC 315/10. Embalagem Identificações da Embalagem Material Figura 1 Material codificado como LTC 315/10
2 2/7 2 MÉTODOS UTILIZADOS 2.1 ASTM G 154:2006 Ciclo 6 - Standard practice for operating fluorescent light apparatus for UV exposure of nonmetallic materials. Utilizaram-se cinco corpos de prova com dimensões de (80 x 302) mm, por direção do material. Tempo de exposição (h): 500. Ciclo de exposição: 8 h de exposição ao UV-A a 60 C seguido de 4 h de condensação a 50 C. Área de exposição dos corpos de prova: total. Irradiância média central do painel de exposição frontal, medida no comprimento de onda de 340 nm (W/m 2.nm): 1,55. Data do início do ensaio: Data do término do ensaio: Diretrizes gerais da norma ISO 105-E03: Textiles - Tests for colour fastness - Part E03: Colour fastness to chlorinated water (swimming-pool water) (IPT/CETIM-LTC- PE Rev. 2). Utilizaram-se cinco corpos de prova, nas dimensões de (85 x 302) mm, por direção do material, submersos em bandeja com altura de solução de hipoclorito de sódio (NaClO) de 1,5 cm. Concentração de cloro ativo da solução de hipoclorito de sódio (mg/l): 100. ph da solução de hipoclorito de sódio (NaClO): 7,5. Tempo de ensaio em estufa (h): 4. Temperatura da estufa ( C): 45. Secagem do corpo de prova: ao ar. Data do início do ensaio: Data do término do ensaio:
3 3/7 2.3 ISO : Textiles - Tensile properties of fabrics - Part 1: Determination of maximum force and elongation at maximum force using the strip method (IPT/CETIM- LTC-PE Rev. 2). Utilizaram-se quinze corpos de prova com dimensões de (50 x 300) mm por direção, sendo cinco corpos de prova antes da exposição ao UV-A, cinco corpos de prova após a exposição ao UV-A e cinco corpos de prova após a imersão em solução de hipoclorito de sódio (NaClO). Material condicionado a (20 ± 2) o C e (65 ± 4) %U.R., durante 24h. Dinamômetro utilizado: CRE. Pré-tensão utilizada (N): 10. Distância inicial entre garras (mm): 200. Velocidade de separação da garra móvel (mm/min): 100. Data de início do ensaio: Data de término do ensaio: ISO 105-A02: Textiles - Tests for colour fastness - Part A02: Grey scale for assessing change in colour (IPT/CETIM-LTC-PE Rev. 3). Utilizaram-se três corpos de prova com dimensões de (50 x 300) mm, por direção, sendo um corpo de prova antes da exposição ao UV-A, um corpo de prova após a exposição ao UV-A e um corpo de prova após a imersão em solução de hipoclorito de sódio (NaClO). Processo de avaliação: A avaliação dos resultados foi realizada conforme os índices da Escala Cinza de alteração da cor apresentados a seguir: Índice Significado Valores obtidos ( E CIELAB ) na calibração da Escala Cinza, ESC-05 5 nenhuma alteração da cor 00,1 4 pequena alteração da cor 01,5 3 regular alteração da cor 03,3 2 muita alteração da cor 07,0 1 excessiva alteração da cor 13,6 Quando necessário, índices intermediários como 3/4 são utilizados na avaliação.
4 4/7 2.5 ISO 105 J01:1997 Textiles Tests for colour fastness Part J01: General principles for measurement of surface colour (IPT/CETIM-LTC-PE Rev. 2). Corpo de prova: Utilizaram-se três corpos de prova com dimensões de (50 x 300) mm, por direção, sendo um corpo de prova antes da exposição ao UV-A, um corpo de prova após a exposição ao UV-A e um corpo de prova após a imersão em solução de hipoclorito de sódio (NaClO). Material condicionado a (20 ± 2) o C e (65 ± 4) %U.R., durante 24h. Geometria: d/8º. Componente especular: exclusa. Iluminação da fonte: D 65. Escala para a medição de cores: CIE L*a*b*. Filtro UV: excluído (nominal). Ângulo do observador: 10º. Área de medição da amostra: média (132,7 mm²). Data de início do ensaio: Data de término do ensaio: RESULTADOS As Tabelas 1 a 3 e os Gráficos 1 e 2 apresentam os resultados dos ensaios de resistência à tração (método da tira desfiada) e solidez da cor de materiais têxteis após exposição à radiação UV-A e à água clorada de piscina, efetuados no material LTC 315/10. O valor médio calculado ( X ) acompanhado da incerteza de medição (U ) está expresso da seguinte forma: X ± U. A incerteza declarada (U ) foi fundamentada no procedimento interno (IPT/CETIM-LTC- PI-001-Rev.4), para o nível de confiança de aproximadamente 95%.
5 5/7 Tabela 1 Resistência à tração de materiais têxteis - Método da tira desfiada Material Propriedades Direção Antes da exposição ao UV-A ou antes da imersão em solução de hipoclorito de sódio (NaClO) Após a exposição ao UV-A Após a imersão em solução de hipoclorito de sódio (NaClO) Força máxima [1] (N) Alongamento à força máxima (%) Força máxima [1] (N) Alongamento à força máxima (%) Força máxima [1] (N) Alongamento à força máxima (%) [1] Maior força registrada durante o ensaio Valores individuais 2 279, , , , , , , , , ,08 18,61 19,69 19,45 20,68 19,36 21,96 21,91 21,89 21,75 21, , , , , , , , , , ,47 21,51 20,77 20,27 19,86 20,93 21,51 21,76 21,34 21,93 21, , , , , , , , , , ,58 20,35 20,02 19,69 20,68 19,44 21,11 21,60 20,94 21,50 21,33 Média Coeficiente de variação (%) 2 335,56 ± 55,19 1, ,53 ± 19,95 1,0 19,56 ± 0,93 3,8 21,74 ± 0,40 1, ,71 ± 44,48 1, ,61 ± 13,61 0,7 20,67 ± 0,78 3,1 21,53 ± 0,41 1, ,21 ± 18,92 0, ,46 ± 16,57 0,9 20,04 ± 0,62 2,5 21,30 ± 0,34 1,3
6 Alongamento à força máxima (%) Força máxima (N) 6/7 Gráfico 1 - Resistência à tração de materiais têxteis - Método da tira desfiada Força máxima Antes Após UV-A Após NaClO Gráfico 2 - Resistência à tração de materiais têxteis - Método da tira desfiada Alongamento à força máxima 20,00 15,00 10,00 5,00 0,00 Antes Após UV-A Após NaClO
7 7/7 Tabela 2 Avaliação da solidez da cor Material Alteração da cor (Índice) Significado Após exposição ao UV-A 4/5 Pequena alteração da cor Após imersão em solução de hipoclorito de sódio (NaClO) 4/5 Pequena alteração da cor Tabela 3 Avaliação colorimétrica instrumental Material L* a* b* E* Antes da exposição ao UV-A ou antes da imersão em solução de hipoclorito de sódio (NaClO) 67,24 0,78 11,35 Padrão de referência Após exposição ao UV-A 67,75 0,98 11,99 0,85 Após imersão em solução de hipoclorito de sódio (NaClO) 66,95 1,33 12,17 1,03 4 EQUIPE TÉCNICA Daniela Ap. dos Santos Caram (Química Industrial) Fernando Soares de Lima (Químico) Gabriele Paula de Oliveira (Bacharel em Têxtil e Moda) Jean Cesar Benassi (Técnico em Química) Karina Uru Oshio (Engenheira Têxtil) Mariane da Costa Ucha (Química) Richard Pahl (Engenheiro Têxtil) São Paulo, 18 de novembro de Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados - CETIM Laboratório de Têxteis e Confecções Centro de Têxteis Técnicos e Manufaturados - CETIM Laboratório de Têxteis e Confecções Químico Fernando Soares de Lima Engenheiro Têxtil, Esp. Richard Pahl Executor do Ensaio Responsável pelo Laboratório CRQ nº NRE nº CREA nº RE nº 8454
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva
Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 010/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Ensaios
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO. Análise qualitativa de têxteis ABNT NBR 13538:1995 AATCC TM 20:2011 ASTM D 276:2012
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 12 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (IPT) / CENTRO
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 12 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (IPT) / CENTRO
Leia maisESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC ENSAIO
ESCOPO DA ACREDITAÇÃO ABNT NBR ISO/IEC 17025 ENSAIO Norma de Origem: NIT-DICLA-016 Folha: 1 Total de Folhas: 15 RAZÃO SOCIAL/DESIGNAÇÃO DO LABORATÓRIO INSTITUTO DE PESQUISAS TECNOLÓGICAS (IPT) / CENTRO
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DA DISTRIBUIÇÃO COBERTURA TIPO MANTA PARA REPARO DE CONDUTORES COBERTOS CLASSE TENSÃO 15 e 35 kv
EMD-.014 1/06 DESENHO MANTA COBERTURA- CLASSE 15 kv Código Tensão Dimensões (mm) CEB (kv) Largura Comprimento 92020176 13,8 140 200 92020174 13,8 200 400 DESENHO MANTA COBERTURA CLASSE 35 kv Código Tensão
Leia maisProjeto de Pesquisa Identificação Página 1. Análise da Solidez da Cor em tecidos sujeitos a ensaios de lavagens com diferentes tipos de sabão em pó.
Projeto de Pesquisa Identificação Página 1 1.1 Título do Projeto Análise da Solidez da Cor em tecidos sujeitos a ensaios de lavagens com diferentes tipos de sabão em pó. 1.2 Resumo O presente trabalho
Leia maisDesempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica
Desempenho de geomembranas de HDPE após degradação ultravioleta e térmica Fernando Luiz Lavoie Escola de Engenharia de São Carlos (EESC USP), São Carlos, Brasil, fllavoie@yahoo.com.br Benedito de Souza
Leia mais~REMESp REDE METROlÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO
~REMESp Anexa ao Contraio n.01112006 A. 1/5 RELAÇÃO DE SERVIÇOS RECONHECIDOS Anexa ao Contrato REMESP n 011/2006 ATUAÇÃO ENTIDADE Data CERTIFICADODE E da/ emissão: 011 / 2006 Av. Instituto Prof. de Almeida
Leia maisPROPOSTA DE TEXTO-BASE MEIA DE NYLON
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO (DS/2000) PROPOSTA DE TEXTO-BASE Seção de Suprimento Classe II 61/04 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisPROPOSTA DE TEXTO-BASE CAMISETA BEGE MEIA-MANGA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO DIRETORIA DE SUPRIMENTO (DS/2000) Seção de Suprimento Classe II 49/2004 PROPOSTA DE TEXTO-BASE SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. NORMAS COMPLEMENTARES...
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI MODIFICADA ISENTA DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-030 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1
Leia maisDefinição dos requisitos de produto
Definição dos requisitos de produto www.hotelar.net 2/8 Introdução Este documento serve de base para enumerar as especificações genéricas dos produtos / artigos / peças a serem fornecidos à Hotelar Têxteis
Leia maisÍNDICE DE REVISÕES DESCRIÇÃO E/OU FOLHAS ATINGIDAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Nº: ET0000.000000000PKA006 COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: : Padronização Uniformes NP1 1 ÍNDICE DE REVISÕES REV. DESCRIÇÃO E/OU S ATINGIDAS 0 Especificação Inicial
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIOS EM LÂMPADAS/ LUMINÁRIAS LED TOP LAB /2016
RELATÓRIO DE ENSAIOS EM LÂMPADAS/ LUMINÁRIAS LED TOP LAB 01 016/2016 Objetivo: Avaliar o desempenho do produto de acordo com a LM-79-08 Proposta: 016_2016 (Rev.01) Data de emissão: 28/01/2016 Revisão:
Leia maisDeterminação da capacidade de carga de modelo de palete PBR-I (NG)
RELATÓRIO TÉCNICO 152 251-205 29 de janeiro de 2018 ABRAS Determinação da capacidade de carga de modelo de palete PBR-I (NG) CLIENTE ABRAS Associação Brasileira de Supermercados UNIDADE RESPONSÁVEL Centro
Leia maisPROGRAMAS INTERLABORATORIAIS ARTIGOS TÊXTEIS
PROGRAMAS Ciclo 2011 1/3 O IPT vem através deste, convidá-lo para participar do Ciclo 2011 do Programa de Comparação Interlaboratorial para Ensaios em Artigos Têxteis Fibras e Tecidos Planos. O Laboratório
Leia maisCOMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO
COMPORTAMENTO DA GEOMEMBRANA DE PEAD EXPOSTA AO ENVELHECIMENTO ACELERADO Marcos F. L. Coelho 1, Fernando L. Lavoie 2* 1 - Departamento da Qualidade, Tecelagem Roma Ltda, Tatuí, SP, qualidade@roma.ind.br
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/9 NE-011 TINTA DE POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE POLIURETANO ACRÍLICO ALIFÁTICO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/9 NE-011 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisEspecificação Técnica de Projeto N.º 017
SERVIÇO AUTONOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE SOROCABA ETP 017 Especificação Técnica de Projeto N.º 017 ETP017 Tampa para caixa para unidade de medição de ligação de água. ÍNDICE 1. Objetivo 2 1.1 Intercambiabilidade
Leia mais9586 Vermelho-Alaranjado Fluorescente Resistente à Chama 9587 Amarelo-Esverdeado Fluorescente Resistente à Chama
Boletim Técnico Dezembro 3M Tecido Refletivo Scotchlite: 9586 Vermelho-Alaranjado Fluorescente Resistente à Chama 9587 Amarelo-Esverdeado Fluorescente Resistente à Chama Descrição O Material Refletivo
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº
1/5 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1 047 554-203 CLIENTE: USINA FORTALEZA ICMF LTDA. Rodovia Lívio Tagliassachi, Km 3,5 Parque Varanguera São Roque - SP CEP 18132-545 Tel.: (11) 4784-9797 NATUREZA DO TRABALHO:
Leia maisInovando em conexões elétricas 1
Inovando em conexões elétricas 1 Inovando em conexões elétricas 2 Conector Perfurante para condutores do tipo protegido de alta tensão de tensão de 15kV, 25kV e 35kV, utilizados em Rede de Distribuição
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO
1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas das
Leia maisÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 109.487 1/6 Interessado: Strutturare Revestimentos Especiais Ltda. Endereço: Rua Kerban, 143 Jd. Canada - Nova Lima / MG - CEP 34000-000 Referência:
Leia maisEnsaios de caracterização de placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato
RELATÓRIO TÉCNICO 119 798-205 10 de janeiro de 2011 Van Gogh TÍTULO Ensaios de caracterização de placas cerâmicas para revestimento - Porcelanato CLIENTE Van Gogh Revestimentos Comercial Ltda. UNIDADE
Leia maisCabos Ópticos Drop. Qualidade e Requisitos Aplicáveis. Rodrigo Maciel de Oliveira/GTC
Cabos Ópticos Drop Qualidade e Requisitos Aplicáveis Rodrigo Maciel de Oliveira/GTC Arquitetura Genérica Rede FTTx SPLITTER DE 2º NÍVEL SPLITTER DE 1º NÍVEL CENTRAL DA OPERADORA Quantos tipos de cabo Drop
Leia maisAVALIAÇÃO DO ESPAÇO DE COR CIELAB DURANTE A DEGRAÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS POR RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA
AVALIAÇÃO DO ESPAÇO DE COR CIELAB DURANTE A DEGRAÇÃO DE REVESTIMENTOS ORGÂNICOS POR RADIAÇÃO ULTRAVIOLETA Bruno, G.U.; Meneguzzi, A.; Sacilotto, D.G.; Matos, M.. Laboratório de Corrosão, Proteção e Reciclagem
Leia maisRELATÓRIO Nº RNT933/2014
NEWTECH Assessoria, Consultoria e Prestação de Serviços S/S Ltda Rua D. Pedro II, 676 CEP 13.560-320 - São Carlos - SP comercial@labnewtech.com.br Telefax : (16)3371-9723 / 3412-9292 ALMACO ASSOCIAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DO EXÉRCITO DEPARTAMENTO-GERAL DE SERVIÇOS DIRETORIA DE MATERIAL DE INTENDÊNCIA (DG INT DA GUERRA/1921)
MINISTÉRIO DO EXÉRCITO DEPARTAMENTO-GERAL DE SERVIÇOS DIRETORIA DE MATERIAL DE INTENDÊNCIA (DG INT DA GUERRA/1921) DMI 024/2000-E PROPOSTA DE TEXTO-BASE DE NORMA DE ESPECIFICAÇÃO SUMÁRIO 1. OBJETIVO...
Leia mais4 Métodos e Normas Aplicáveis para Verificação e Avaliação da Qualidade da Iluminação
Métodos e Normas Aplicáveis para Verificação e Avaliação da Qualidade da Iluminação 4 Métodos e Normas Aplicáveis para Verificação e Avaliação da Qualidade da Iluminação Neste capítulo são apresentados
Leia maisDELIBERAÇÃO Nº 58, DE 5 DE JULHO DE 2007
DELIBERAÇÃO Nº 58, DE 5 DE JULHO DE 2007 Dá nova redação ao 3º do art. 3º, art. 14, item c do Anexo II e Anexo III, da Resolução nº 219, de 11 de janeiro de 2007, do CONTRAN. O PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL
Leia mais4. Reagentes e Metodologia Analítica
4. Reagentes e Metodologia Analítica 4.1. Reagente para os testes de oxidação Os reagentes P.A empregados durante os testes de oxidação foram: KCN (Merck) NaOH (Vetec) H 2 SO 4 (Vetec) H 2 O 2 (Peróxidos
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-012 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisA IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA
A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA Bianca de Souza Rossini Marques (PG) Isabel C. S. Fraga (PQ), Paulo P. Borges (PQ) e Júlio C. Dias (TC) Pontifícia Universidade Católica
Leia maisIntrodução do. O novo padrão para cores imensuráveis
Introdução do O novo padrão para cores imensuráveis Fast Fashion e o varejo on-line estão mudando a indústria têxtil, colocando mais pressão sobre as marcas para melhorar a velocidade de comercialização,
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 TINTA EPÓXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTE A SUPERFÍCIES ÚMIDAS NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA EPÓXI, SEM SOLVENTES, TOLERANTE A Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-029 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia mais6332A/7342A Isothermal Calibration Bath
6332A/7342A Isothermal Calibration Bath July 2017 (Portuguese) Rev. C, 11/17 2017 Fluke Corporation. All rights reserved. Specifications are subject to change without notice. All product names are trademarks
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC CENTRO DE ENGENHARIA, MODELAGEM E CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES (BC 1105) ENSAIOS MECÂNICOS PARTE A ENSAIOS DE TRAÇÃO E FLEXÃO 2 1. INTRODUÇÃO Algumas
Leia maisAv. Torres de Oliveira, 76 - CEP São Paulo/SP - Fone (11) Fax (11)
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N o 98681 2/8 Interessado: Brasil Minérios Ltda. Endereço: Rua João de Abreu s/n o, Quadra K 09, Lote 4 Goiânia/GO Referência: Orçamento 61034 1. INTRODUÇÃO
Leia maisNorma de Referência Selo de Qualidade ABRAVEST
Histórico das alterações: Nº Revisão Data de alteração 00 15.08.2011 Emissão inicial do documento. Sumário das Alterações Aprovado por: Comissão de Certificação ABRAVEST Pág. 1 1. Resumo Esta norma estabelece
Leia maisLaboratório de Ensaios Acreditado pela CGCRE de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob nº CRL Parte 1 - Identificação e Condições Gerais
Data: 26/03/2018 Parte 1 - Identificação e Condições Gerais 1. Requerente: UL do Brasil Certificações (Underwriters Laboratories) - CNPJ: 04.830.102/0001-95 Avenida Engenheiro Luiz Carlos Berrini, 105
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO Nº
1/7 RELATÓRIO DE ENSAIO Nº 1 089 637-203 CLIENTE: Mineração de Caulim Juquitiba Ltda. CNPJ: 48.260.590/0001-18 Estrada da Mina de Caulim, 333 Barnabés Juquitiba SP CEP 06950-000 Tel. / Fax: (11) 3034-5800
Leia maisDIMENSÕES FÍSICAS. Cromax Eletrônica Ltda. Rua Pereiro, 17 Vila Nova Cumbica Guarulhos/SP
POWER LED 1W LINHA COLOR COM DISSIPADOR Destaques: - Baixa tensão de operação; - Acendimento rápido; - Longa vida útil; - Produto de acordo com a normativa ROHS. Aplicações típicas: - Iluminação de palco;
Leia maisMATERIAL TÊXTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação. 1 Objetivo Normas e/ou Documentos Complementares Definições...
NORMA DO EÉRCITO BRASILEIRO MATERIAL TÊTIL PARA TOLDO MILITAR Requisitos Gerais Especificação N E B / T E-299 SUMÁRIO Página 1 Objetivo... 1 2 Normas e/ou Documentos Complementares... 1 3 Definições...
Leia maisPreservar a cor das cidades. Durabilidade do efeito decorativo da pintura. M. Paula Rodrigues Investigadora Principal NMO/DM - LNEC
Preservar a cor das cidades. Durabilidade do efeito decorativo da pintura M. Paula Rodrigues Investigadora Principal NMO/DM - LNEC Justificação Informações prévias Objetivo do estudo Campanha experimental
Leia maisFluxo TS Ar ambiente Ar insuflado Temperatura das sementes ( C) (m 3 /minuto/t) (h) T UR T UR PV PE Distâncias (cm) ( C) (%) ( C) (%) (kpa) (mm ca)
Fluxo TS Ar ambiente Ar insuflado Temperatura das sementes ( C) (m 3 /minuto/t) (h) T UR T UR PV PE Distâncias (cm) ( C) (%) ( C) (%) (kpa) (mm ca) 17 34 51 26,9 0 23,0 78,0 21,7 84,4 2,2 30,0 22,3 22,5
Leia maisPropriedades de resistência ao calor
As propriedades de resistência de ARPRO podem ser cruciais dependendo da aplicação. Apresenta-se abaixo o conjunto de informações técnicas abrangidas no presente documento: 1. Durabilidade expectável de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA / TECIDO CAMUFLADO TIPO 1 DIRETORIA DE ABASTECIMENTO ESPECIFICAÇÃO
INSTRUÇÃO NORMATIVA / DIRETORIA DE ABASTECIMENTO TECIDO CAMUFLADO TIPO 1 ESPECIFICAÇÃO SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 1 2. NORMAS COMPLEMENTARES... 1 3 DEFINIÇÕES... 5 4 CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO... 5 5 CARACTERÍSTICAS
Leia maisLuís H. Melo de Carvalho Química Analítica II Luís H. Melo de Carvalho Química Analítica II
Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 1 Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 2 Luís H. Melo de Carvalho 3 Luís H. Melo de Carvalho Luís H. Melo de Carvalho 4 Luís H. Melo de Carvalho
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA
PRODUÇÃO DE MATERIAIS DE REFERÊNCIA NA REDE DE SANEAMENTO E ABASTECIMENTO DE ÁGUA Aracaju, 11/12/2015 Alice M. Sakuma Instituto Adolfo Lutz São Paulo Definições Material de Referência Material suficientemente
Leia maisEspecificação Técnica - Cabo Profibus DP. Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS
Especificação Técnica - Cabo Profibus DP Revisão 002 DP 26/03/2013 ASSOCIAÇÃO PROFIBUS 1. Condutor 2. Isolação a. Os condutores devem ser de cobre eletrolítico, tempera mole, devendo corresponder a classe
Leia maisMaterial Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial
Boletim Técnico Material Refletivo 3M Scotchlite Material Refletivo 3M Scotchlite Tecido Prata Antichama 8935 para lavagem industrial Descrição industrial foi desenvolvido para uso em vestuários de segurança
Leia maisÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 92750
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 92750 1/4 Interessado: Oterprem Premoldados de Concreto Ltda Endereço: Estr. Benedito Pereira Rodrigues, 2130 Referência: Orçamento 61894 Amostra
Leia maisEspeci cação Técnica Cabo OPGW
Especi cação Técnica Cabo OPGW No Especificação.: ZTT 15-48656 Revisão: DS_V.00-15/02/2016 Escrito por: Fabricante: ZTT Cable - Jiangsu Zhongtian Technology Co.,td. Gerencia Técnica Escritório Comercial
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO Nº Ensaios de caracterização e desempenho de argamassa para chapisco colante
RELATÓRIO TÉCNICO Nº 113 595-205 Ensaios de caracterização e desempenho de argamassa para chapisco colante CENTRO DE TECNOLOGIA DE OBRAS DE INFRAESTRUTURA Laboratório de Materiais de Construção Civil Cliente:
Leia maisCabo Óptico Dielétrico Duto com Capa Externa Retardante à Chama
Os cabos ópticos Telcon proporcionam excelente performance de transmissão e proteção das fibras ópticas contra mudanças ambientais. Este cabo foi desenvolvido com uma proteção externa contra fungos e bactérias,
Leia maisCabo de controle altamente flexível com isolamento do condutor em PVC e revestimento em PUR resistente à abrasão e óleo
Cabo de controle altamente flexível com isolamento do condutor em PVC e revestimento em PUR resistente à abrasão e óleo - Cabo de controle altamente flexível com isolamento do condutor em PVC e revestimento
Leia maisFundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Fundamentos e Formalismos Teóricos da Cromatografia
Leia maisCamiseta Gola Redonda para os alunos da Rede Pública Estadual
Camiseta Gola Redonda para os alunos da Rede Pública Estadual Especificação Técnica SEEDUC01E/2013 1 OBJETIVO Esta norma fixa as condições exigíveis para a confecção e recebimento da camiseta escolar que
Leia maisNorma Técnica Interna SABESP NTS 052
NTS 052 Tubos de Polietileno - Determinação da Resistência à Tração Método de Ensaio São Paulo Fevereiro - 1999 NTS 052 : 1999 S U M Á R I O 1 OBJETIVO...1 2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS...1 3 APARELHAGEM...1
Leia maisOs seres humanos percebem as cores em alguns comprimentos de onda específicos.
Os seres humanos percebem as cores em alguns comprimentos de onda específicos. Comprimento de Onda Transmissão Ondas curtas FM Televisão Radar Infravermelho Luz Visível Ultravioleta Raios-X Raios-γ Vermelho
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE PAPÉIS COMERCIAIS BRASILEIROS NÃO REVESTIDOS VOLTADOS PARA IMPRESSÃO INKJET
CARACTERIZAÇÃO DE PAPÉIS COMERCIAIS BRASILEIROS NÃO REVESTIDOS VOLTADOS PARA IMPRESSÃO INKJET CARACTERIZATION OF BRAZILIAN UNCOATED COMERCIAL PAPERS FOR INKJET PRINTING AUTORES Yasumura, Patrícia K. 1
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N o
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 108 528-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos e Divisórias Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Verificação
Leia maisDNIT. Pavimentação asfáltica - Misturas asfálticas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio
DNIT Novembro/2010 NORMA DNIT 136/2010 - ME Pavimentação asfáltica - Misturas asfálticas Determinação da resistência à tração por compressão diametral Método de ensaio MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO
Leia maisCaleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações.
Mar. 18 Caleira Caleiras em PVC para o encaminhamento de águas nas habitações. Especificações técnicas do produto Caleiras 102 e 150 Condução de águas pluviais Tubo em PVC rígido Cor: cinza (existe ainda
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/5 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO RICA EM ZINCO À BASE DE Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/5 NE-024 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisENSAIOS EM FIBRAS. NP 1874* Fibras de lã. Determinação por diâmetro. NP 3160* Método do microscópio de projecção
ENSAIOS DE COMPOSIÇÃO Análise qualitativa de fibras (por fio ou fibra) Análise quantitativa de fibras (por fibra) Análise quantitativa de fibras: contagem microscópica (por fio) ASTM D 276* / ISO 1833
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI ALCATRÃO DE HULHA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-013 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N o NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais de acabamento e revestimento empregados nas edificações
1/3 RELATÓRIO DE ENSAIO N o 1 107 574-203 CLIENTE: OSPE Comércio e Importação de Pisos Ltda. Rua Ana Carbone, 15 - Vila Carrão. CEP: 03.436-100 - São Paulo/SP. NATUREZA DO TRABALHO: Classificação dos materiais
Leia maisSAN.A.IN.NA 16. Norma ISO PAS/ Freight containers Mechanical seals;
1 / 7.11.2013 Data da Sumário: 1. FINALIDADE 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 3. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 4. INSPEÇÃO E RECEBIMENTO 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. REFERÊNCIAS 7. ANEXOS 1. FINALIDADE Esta norma estabelece
Leia mais4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono
4 Determinação Experimental das Propriedades Estatísticas das Fibras de Carbono As propriedades dos compósitos de fibras de carbono mais importantes a determinar no caso do reforço à flexão e à força cortante
Leia maisX Olimpíada de Engenharia Civil da UFJF Pontes de Papel
X Olimpíada de Engenharia Civil da UFJF Pontes de Papel Dados para o projeto das pontes de papel 01 de fevereiro de 2016 1. Introdução As propriedades do papel que será empregado na construção das pontes
Leia maisPARAFUSOS DE CABEÇA QUADRADA, DE ROSCA DUPLA E DE CABEÇA ABAULADA FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - NTC /19 T A B E L A 1
FIGURA 1 - PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA (M16) - 811800/19 T A B E L A 1 Código Dimensões (mm) Código Dimensões (mm) COPEL A B (mín.) COPEL A B (mín.) 1800 15010938 40 ± 1.5 35 1809 15011065 250 ± 3.0 170
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ DE TECIDOS UNIDIRECIONAIS DE FIBRA DE VIDRO E DE FIBRA DE CARBONO
DETERMINAÇÃO DAS PROPRIEDADES MECÂNICAS DE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ DE TECIDOS UNIDIRECIONAIS DE FIBRA DE VIDRO E DE FIBRA DE CARBONO J. Fiorelli, A.A. Dias Av. Trabalhador Sãocarlense, 400, Centro,São Carlos/SP,
Leia maisÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O
ÁREA DE TECNOLOGIA - LABORATÓRIO RELATÓRIO DE ENSAIO N O 113.946 1/5 Interessado: Maxim Indústria e Comércio de Cimentos Especiais Ltda. Endereço: Rua das Roseiras, 314 - CEP 03144-090 São Paulo/SP Referência:
Leia maisGeossintéticos Normas Vigentes
Geossintéticos Normas Vigentes IGS Brasil ABNT/CEE 175 Delma Vidal (ITA) Jefferson Lins (USP S.Carlos) CEE-175 Comissão de Estudo Especial de Geossintéticos Características requeridas emprego 18 normas
Leia maisTubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros.
PEBD Tubos em polietileno de baixa densidade destinados a sistemas de rega, escoamento de águas, entre outros. Especificações técnicas do produto Documento Produto Aplicação Especificação Técnica Tubos
Leia maisCOMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro. Índice
COMPONENTES DE EDIFÍCIOS Aspectos de segurança e resistência mecânica do vidro Índice 1 INTRODUÇÃO... 1 1.1 - Aspectos gerais... 1 1.2 Vidro... 2 1.2.1 - Vidro na construção... 2 1.2.2 - Vidro temperado...
Leia mais5 Resultados Comportamento dos FWAs em concentrações diferentes Leukophor BSBB2
5 Resultados Inicialmente, é feita uma avaliação do comportamento dos FWAs aplicados às amostras têxteis preparadas para o trabalho. A próxima avaliação é das diferenças entre o iluminante padrão CIE D
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/6 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA À BASE DE SILICATO DE ETILA PIGMENTADA COM ZINCO E ALUMÍNIO Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/6 NE-014 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/8 NE-015 TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI. 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Título: NORMA TÉCNICA TINTA DE ACABAMENTO EPÓXI Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/8 NE-015 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS 2.1 Da ABNT (Associação
Leia maisBalança de cilindro de gás Modelo GCS-1
Medição eletrônica de pressão Balança de cilindro de gás Modelo GCS-1 WIKA folha de dados PE 87.19 Aplicações Medição de nível de gases em gabinetes de gás e sistemas de distribuição de gás Medição de
Leia maisPRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS
PRI 638/311 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA AO IMPACTO SEGUNDO ISO 14607 INSTITUTO SENAI DE INOVAÇÃO EM ENGENHARIA DE POLÍMEROS REVISÃO 02 PÁGINA 1 DE 5 DOCUMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - PROCEDIMENTO
Leia maisPETA.STEEL 160EL & PETA.COIF 160EL
PETAPROJ - ENGENHARIA DE SISTEMAS ILUMINAÇÃO, VENTILAÇÃO E DESENFUMAGEM NATURAL PETA.STEEL 160EL & PETA.COIF 160EL Clarabóia de desenfumagem natural, ventilação e iluminação zenital, certificada segundo
Leia maisRevista Iberoamericana de Polímeros Volumen 7(2), Marzo de 2006 Propiedades mecánicas y Viscoelásticas
Alessandra E. F. de S. Almeida 1 y Osny P. Ferreira 2 1) Ciência e Engenharia dos Materiais; CEM/Universidade de São Paulo. Correo electrónico: aefsouza@ig.com.br 2) Departamento de Arquitetura e Urbanismo/EESC/Universidade
Leia maisO estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%.
3. Metodologia 3.1. Características da Amostra O estudo de oxidação da amônia foi realizado usando-se solução sintética de 100mg/L de NH 3 obtida a partir de uma solução de NH 4 OH, PA, 33%. 3.2. Determinação
Leia maisMedindo cores especiais
Medindo cores especiais Cores fluorescentes Quando vemos uma cor fluorescente, parece que ela tem luz própria, apesar de não ser uma fonte de luz. Quando a luz é aplicada sobre um material fluorescente,
Leia maisX Olimpíada de Engenharia Civil da UFJF Pontes de Papel
X Olimpíada de Engenharia Civil da UFJF Pontes de Papel Dados para o projeto das pontes de papel 08 de outubro de 2014 1. Introdução As propriedades do papel que será empregado na construção das pontes
Leia maisPROVA TEÓRICA Escalão B. Problema 1 CRISTAIS
Sociedade Portuguesa de Física Olimpíadas de Física Etapa Nacional 06 DE JUNHO DE 2015 DURAÇÃO DA PROVA: 1 h 15 min PROVA TEÓRICA Escalão B Problema 1 CRISTAIS Os sólidos cristalinos, como o cloreto de
Leia maisENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA TELHAS SOLARES DE VIDRO - SI-ESF-M-BIPV-TL-M-M-30W
Solar Innova utiliza os mais recentes materiais para fabricar telhas solares de vidro fotovoltaico. Nossas telhas solares são ideais para qualquer aplicação que use o efeito fotoelétrico como fonte de
Leia maisRELATÓRIO DE ENSAIO N 2248/18. Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA:
INTERESSADO: Rubber Seal Comércio de Produtos de Borracha Ltda Av. Paraná, 787 Mandirituba PR DESCRIÇÃO DA AMOSTRA: Amostra constituída por 5 placas com dimensões aproximadas de 145x145x1,8mm, 6 batoques
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/8 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA EPÓXI DE ALTA ESPESSURA CURADA COM Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência.03.16 1/8 NE-019 1ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Leia maisSILICATO DE SÓDIO E/OU RESINA FENÓLI CA ALCALINA PARA FUNDIÇÃO - DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA À TRAÇÃO DA MISTURA PADRÃO
Método de Ensaio Folha : 1 de 6 SUMÁRIO 1_ Objetivo 2_ Documentos a consultar 3_ Princípio do método 4_ Definições 5_ Aparelhagem 6_ Confecção do corpo de prova 7_ Execução do ensaio 8_ Resultados 9_ Anexo
Leia maisCABOS COBERTOS TABELA 1 NÚMERO. SEÇÃO NOMINAL (mm²) MÍNIMO MÍNIMO DE FIOS Cobre ,6 4,9 2,5 9,6 11,6
TABELA 1 CONDUTOR CABO COBERTO NTC CÓDIGO COPEL CLASSE DE MATERIAL SEÇÃO NOMINAL (mm²) NÚMERO DE FIOS DIÂMETRO MÁXIMO ESPESSURA NOMINAL DA COBERTURA DIÂMETRO MÁXIMO 0680 20009557 15 Cobre 16 6 4,6 4,9
Leia maisInjetora vertical Modelo SW-200
Injetora vertical Modelo SW-200 Força de fechamento de 20 t, capacidade de 34 g de injeção (PS), força de fechamento e extração desenvolvidas para moldes de pequenos portes, painel em LCD e micro processador
Leia maisFER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.
PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA. NORMA TÉCNICA NÚMERO REVISÃO 05 TÍTULO: BOBINA, CHAPA E TIRA FINA A QUENTE DE AÇO DATA DE APROVAÇÃO IMPLANTAÇÃO 15 / 03 / 2009 REVISÃO ATUAL APROVAÇÃO ADRIANO
Leia maisCABO OPGW LUX XS mm²
CABO OPGW LUX XS2.088.159-136mm² Tipo de produto Cabo OPGW Construção Tubos de aço inoxidável Fios de aço-alumínio 20% IACS Descrição Cabo óptico OPGW composto por dois tubos de aço inoxidável (com uma
Leia maisNORMA TÉCNICA 1/7 NE ª Edição 1. OBJETIVO 2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
NORMA TÉCNICA Título: TINTA DE FUNDO EPÓXI PIGMENTADA COM ALUMÍNIO, CURADA COM POLIAMINA Aprovação Subcomitê de Manutenção das Empresas Eletrobras - SCMT Vigência 10.03.2016 1/7 NE-022 1ª Edição 1. OBJETIVO
Leia maisCintas tubulares de poliéster em anel para elevação de cargas
1. OBJETIVO NTC 890027 Esta especificação tem por finalidade estabelecer as características mínimas exigíveis para as cintas tubulares em poliéster utilizadas nos trabalhos em redes de distribuição com
Leia mais