ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS:UMA ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA SALA DE RECURSOS.¹

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1 ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO PARA ALUNOS SURDOS:UMA ANÁLISE SOBRE A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DA SALA DE RECURSOS.¹ RESUMO Lília Feeia da Luz Especialista em Inclusão, Educação especial e Letas Faculdade Pitágoas do Maanhão, liliandaluz@hotmail.com Joselina Cadoso Diniz Especialista em Libas Faculdade Pitágoas do Maanhão, joselinadiniz@hotmail.com Teesa Cistina Lafontaine Meste em Geogafia Univesidade Fedeal do Maanhão, teesa_atu@hotmail.com Este tabalho tem po objetivo analisa a funcionalidade do Atendimento Educacional Especializado AEE paa Sudos a pati do pefil do pofissional exigido pelos ógãos esponsáveis pela Educação e, compaa ao pefil dos pofissionais disponíveis nas salas de atendimento. Todas as ações de investigações fazem alusão à fomação do pofissional da sala de ecusos, bem como uma evisão de conceitos especificamente, mediante as exigências do Ministéio da Educação balizado pelo deceto numeo nas escolas da ede municipal em São Luís. Paa ealização deste estudo buscamos subsídios em alguns pesquisadoes paa que atavés da evisão bibliogáfica possamos efleti sobe essa inclusão. Palavas chave: Educação. Sala de Recusos. Sudez 1 INTRODUÇÃO O Ministéio da Educação desenvolve a política de educação inclusiva que pessupõe a tansfomação do Ensino Regula e da Educação Especial e, nesta pespectiva, são implementadas dietizes e ações que eoganizam os seviços de Atendimento Educacionais Especializados ofeecidos aos alunos com deficiência auditiva visando à complementação da sua fomação e não mais a substituição do ensino egula. Com este objetivo a Secetaia de Educação Especial e a Secetaia de Educação a Distância pomovem o cuso de Apefeiçoamento de Pofessoes paa o Atendimento Educacional Especializado, ealizado em uma ação que efetiva um amplo pojeto de fomação continuada de pofessoes po meio do pogama Educação Inclusiva: dieito à divesidade. Incidindo na oganização dos sistemas de ensino o pojeto oienta o Atendimento Educacional Especializado nas salas de ecusos multifuncionais em tuno oposto ao fequentado nas tumas comuns e possibilita ao pofesso eve suas páticas à luz dos novos efeenciais pedagógicos da inclusão. 1. Pojeto de Pesquisa

2 2 A EDUCAÇÃO DOS ALUNOS SURDOS: os dispositivos legais Estuda a educação escola das pessoas com sudez nos epota não só a questões efeentes aos seus limites e possibilidades, como também aos peconceitos existentes nas atitudes da sociedade paa com elas. As pessoas com sudez enfentam inúmeos entaves paa paticipa da educação escola, decoentes da peda da audição e da foma como se estutuam as popostas educacionais das escolas. Muitos alunos com sudez podem se pejudicados pela falta de estímulos adequados ao seu potencial cognitivo, sócio afetivo, linguístico e político-cultual e te pedas consideáveis no desenvolvimento da apendizagem. Estudos ealizados na última década do século XX e início do século XXI, po divesos autoes e pesquisadoes ofeecem contibuições à educação de alunos com sudez na escola comum essaltando a valoização das difeenças no convívio social e o econhecimento do potencial de cada se humano. Atualmente, após o econhecimento da Língua de Sinais como Língua matena da pessoa suda, aquela que lhe gaantiá acesso ao conhecimento e constução de apendizagens significativas, pecebe-se a existência de novas necessidades, dente elas a pesença de intépete de língua de sinais no espaço escola como um meio indispensável paa media esse pocesso e valoização dessa língua como na língua pópia com valo semântico, bem como a constução do espeito a essa minoia linguística que foi e ainda é consideado po alguns como apenas os que não ouvem, desconsideando os aspectos cultuais que os compeende. Outo pofissional indispensável nesse pocesso é o instuto de língua de sinais aquela pessoa suda mais expeiente capaz de medi e que apesa de se ineente a elas pecisa se apeendida no espaço escola de foma pazeosa em pocesso contínuo e pemanente. O faze pedagógico esta diecionado à utilização de ecusos visuais e constante inteação destes à palava escita e na podução textual a pati de divesos potadoes de textos como jonais, evistas, etc. As escolas comuns ou especiais, pautadas no oalismo, visam à capacitação da pessoa com sudez paa que possa utiliza a língua da comunidade ouvinte na modalidade oal, como única possibilidade linguística, de modo que seja possível o uso da voz e da leitua labial, tanto na vida social, como na escola. O oalismo, não conseguiu atingi esultados satisfatóios, poque, de acodo com Sá (1999), ocasiona déficits cognitivos, legitima a manutenção do facasso escola, povoca dificuldades no elacionamento familia, não aceita o uso da Língua de Sinais, discimina a cultua suda e nega a difeença ente sudos e ouvintes. Já a comunicação total considea as caacteísticas da pessoa com sudez utilizando todo e qualque ecuso possível paa a comunicação, a fim de potencializa as inteações sociais, consideando, mas áeas cognitivas, linguísticas e afetivas dos alunos. Os esultados obtidos com a comunicação total são questionáveis quando obsevamos as pessoas com sudez fente aos desafios da vida cotidiana. A linguagem gestual visual, os textos oais, os textos escitos e as inteações sociais que caacteizam a comunicação total paecem não possibilita um desenvolvimento satisfatóio e esses alunos continuam segegados, pemanecendo agupados pela deficiência, maginalizados, excluídos do contexto maio da sociedade. Esta poposta, segundo Sá (1999), não dá o devido valo a Língua de Sinais, potanto, pode-se dize que é uma outa feição do oalismo. Os dois enfoques, oalista e da comunicação total, negam a língua natual das pessoas com sudez e povocam pedas consideáveis nos aspectos cognitivos, sócio afetivos, linguísticos, político cultuais e na apendizagem desses alunos. A comunicação total, em favo da modalidade oal, po exemplo, usava o Potuguês sinalizado e

3 desfiguava a ica estutua da Língua de Sinais. Po outo lado, a abodagem educacional po meio do bilinguismo visa capacita a pessoa com sudez paa a utilização de duas línguas no cotidiano escola e na vida social, quais sejam: a Língua de Sinais e a língua da comunidade ouvinte. No Basil, a língua de sinais é oficial como língua de uso dos sudos. É gaantida pela lei , de 24 de abil de 2002 e é inteessante nota também que quase todos os Estados basileios já têm em seu quado a lei que defende língua de sinais e a tona de uso oficial nestes Estados. Sobe a oficialização da língua de sinais a nível nacional, ela já ea gaantida pelo Congesso Nacional em 1996 atavés do deceto: At. 1º - A Lei nº 9.394, de 20 de dezembo de 1996, passa a vigoa acescida do seguinte at. 26-B: "At. 26-B - Seá gaantida às pessoas sudas, em todas as etapas e modalidades da educação básica, nas edes públicas e pivadas de ensino, a ofeta da Língua Basileia de Sinais - LIBRAS, na condição de língua nativa das pessoas sudas". At. 2º - Esta Lei enta vigo na data de sua publicação A língua basileia de sinais é uma língua visual-espacial aticulada atavés das mãos, das expessões faciais e do copo. É uma língua natual usada pela comunidade suda basileia. Estudos sobe essa língua foam iniciados no Basil pela Gladis Knak Rehfeldt (A língua de sinais do Basil, 1981). Há também atigos e pesquisas ealizadas pela Lucinda Feeia-Bito que foam publicadas em foma de um livo em 1995 (Po uma gamática das línguas de sinais). Depois desses tabalhos, as pesquisas começaam a exploa difeentes aspectos da estutua da língua basileia de sinais. Vale menciona alguns exemplos, tais como Fenandez (1990), um tabalho de psicolingüística; Kanopp (1994) que estudou aspectos de aquisição de fonologia po cianças sudas de pais sudos; Felipe (1993) que popõe uma tipologia de vebos em língua basileia de sinais; os meus tabalhos: Quados (1995) que apesenta uma análise da distibuição dos ponomes na língua basileia de sinais e as epecussões desse aspecto na aquisição da linguagem de cianças sudas de pais sudos (publicado pacialmente em foma de livo em Educação de sudos: a aquisição da linguagem) e Quados (1999) que apesenta a estutua da língua basileia de sinais. Tais pesquisas associadas às atividades diigidas pela Fedeação Nacional de Educação e Integação do Sudo (FENEIS) foam esponsáveis pelo econhecimento da língua basileia de sinais como uma língua de fato no Basil. 3 O ATENDIMENTO EDUCACIONAL PARA OS ALUNOS COM SURDEZ: uma poposta inclusiva. A inclusão do aluno com sudez deve acontece desde a educação infantil até a educação supeio, gaantindo-lhe, desde cedo, utiliza os ecusos de que necessita paa supea as baeias no pocesso educacional e usufui seus dieitos escolaes, execendo sua cidadania, de acodo com os pincípios constitucionais do nosso país. A inclusão de pessoas com sudez na escola comum eque que se busquem meios paa beneficia sua paticipação e apendizagem tanto na sala de aula como no atendimento educacional especializado. Confome Doziat (1998), o apefeiçoamento da escola comum em favo de todos os alunos é pimodial. Esta autoa obseva que os pofessoes pecisam conhece e usa a língua de Sinais, entetanto, deve-se considea que a simples adoção dessa língua não é suficiente paa escolaiza o aluno com sudez. Assim, a escola comum pecisa

4 implanta ações que tenham sentido paa os alunos em geal e que esse sentido possa se compatilhado com os alunos com sudez. Mais do que a utilização de uma língua, os alunos com sudez pecisam de ambientes educacionais estimuladoes, que desafiem o pensamento, exploem suas capacidades, em todos os sentidos. O ambiente em que a pessoa com sudez está inseida, pincipalmente o da escola, na medida em que não lhe ofeeça condições paa que se estabeleçam tocas epesentativas dessas pessoas, consequentemente, compomete o desenvolvimento do pensamento. As páticas pedagógicas constituem o maio poblema na escolaização das pessoas com sudez. Tona-se ugente, epensa essas páticas paa que os alunos, não aceditem que suas dificuldades paa o domínio da leitua e da escita são advindas dos limites que a sudez lhes impõe, mas pincipalmente pelas metodologias adotadas paa ensiná-las. O tabalho pedagógico com os alunos com sudez nas escolas comuns deve se desenvolvido em um ambiente bilíngue. Um peíodo adicional de hoas diáias de estudo é dedicado paa execução do Atendimento Educacional Especializado. O planejamento do Atendimento Educacional Especializado é elaboado e desenvolvido conjuntamente pelos pofessoes que ministam aula em Libas, pofesso de classe comum e pofesso de Língua Potuguesa paa pessoas com sudez. O planejamento coletivo inicia-se com definição do conteúdo cuicula, o que implica que os pofessoes pesquisem sobe o assunto a se ensinado. Em seguida, os pofessoes elaboam o plano de ensino. Eles pepaam também os cadenos de estudos dos alunos, nos quais os conteúdos são inte-elacionados. No planejamento paa as aulas de Libas, há que se faze o estudo dos temos científicos do conteúdo a se estudado, nessa língua. Cada temo é estutuado, o que amplia e apofunda o vocabuláio. Na sequência, todos os pofessoes selecionam e elaboam os ecusos didáticos paa o AEE em Libas e em Língua Potuguesa, espeitando as difeenças ente os alunos com sudez e os momentos didático-pedagógicos em que seão utilizados. Os alunos com sudez são obsevados po todos os pofissionais que dieta ou indietamente tabalham com eles. Focaliza-se a obsevação nos seguintes aspectos: sociabilidade, cognição, aptidões, inteesses, habilidades e talentos. Registam-se as obsevações iniciais em elatóios, contendo os dados colhidos ao longo do pocesso e demais avaliação elativa ao desenvolvimento do desempenho de cada um. O planejamento do Atendimento Educacional Especializado é elaboado e desenvolvido conjuntamente pelos pofessoes que ministam aulas em Libas, pofesso de classe comum e pofesso de Língua Potuguesa paa pessoas com sudez. O planejamento coletivo inicia-se com a definição do conteúdo cuicula, o que implica que os pofessoes pesquisem sobe o assunto a se ensinado. Em seguida, os pofessoes elaboam o plano de ensino. Eles pepaam também os cadenos de estudos do aluno, nos quais os conteúdos são inte-elacionados. No planejamento paa as aulas em Libas, há que se faze o estudo dos temos científicos do conteúdo a se estudado, nessa língua. Cada temo é estudado, o que amplia e apofunda o vocabuláio. Na sequência, todos os pofessoes selecionam e elaboam os ecusos didáticos paa o Atendimento Educacional Especializado em Libas e em Língua Potuguesa, espeitando as difeenças ente os alunos com sudez e os momentos didático-pedagógicos em que seão utilizados. Os alunos com sudez são obsevados po todos os pofissionais que dieta ou indietamente

5 tabalham com eles. Focaliza-se a obsevação nos seguintes aspectos: sociabilidade, cognição, linguagem (oal, escita, visoespacial), afetividade, moticidade, aptidões, inteesses, habilidades e talentos. Registam-se as obsevações iniciais em elatóios, contendo todos os dados colhidos ao longo do pocesso e demais avaliações elativas ao desenvolvimento do desempenho de cada um. 4 INTÉRPRETE X PROFESSOR: quem está na sala de ecuso? Respaldados pelos novos paadigmas inclusivos, as pessoas com sudez têm conquistado atualmente dieitos fundamentais que pomovem a sua inclusão social. O econhecimento da Língua Basileia de Sinais-LIBRAS, em abil de 2002, e sua ecente egulamentação, confome o deceto nº 5.626, de 22 de dezembo de 2005, legitimam a atuação e a fomação pofissional de tadutoes e intépetes de LIBRAS e Língua Potuguesa. Gaante ainda que a obigatoiedade do ensino de LIBRAS na educação básica e no ensino supeio - cusos de licenciatua e de fonoaudiologia e egulamenta a fomação de pofessoes em LIBRAS, o que um plano espaço, nunca antes alcançado paa a discussão sobe a educação das pessoas com sudez, suas fomas de ocoência e socialização. Nesse contexto, a fomação pofissional dos tadutoes e intépetes de LIBRAS e de Língua Potuguesa tona-se cada vez mais valoizada, pois a pesença destes pofissionais é fundamental paa a inseção das pessoas com sudez, que são usuáios da Língua de Sinais. É do conhecimento, que a fomação do intépete de Libas esta em pocesso, as capacitações técnicas paa esse pofissional tem sido ofetadas ao nível de pós gaduação Tem a fluência da língua de sinais atavés da patica, sem dispo do apaato teóicos que lhe concedeia uma gaduação especifica na intepetação e tadução da Libas. A falta de fomação acadêmica também é pejudicial paa podução de pesquisa, a qual, é fundamental paa divulgação e apefeiçoamento desse técnico. O pofissional intépete foi fojado po foça da cicunstância que demandava o atendimento ao público sudo. A dedicação e a busca po apefeiçoamento paa ealiza seu tabalho com eficiência acompanhaam o cuso das mobilizações dos sudos e a constução das políticas de inclusão geadoas das leis que gaantiam o dieito da comunicação em língua de sinais. O mais ecente instumento legal de gaantia aos dieitos do sudo é o deceto nº 5626, dispõe sobe o pofissional intepete e sua inseção no mecado de tabalho. O deceto pevê o econhecimento e admissão como intépete de Libas, em nível médio e em nível supeio, além de outas instituições, onde exista a necessidade da intelocução em Libas; ainda que não tenha fomação especifica, enquanto se estutua a fomação de taduto-intépete, ofeecimento pevisto dento dos póximos dez anos. CONSIDERAÇÕES FINAIS Ao estudamos sobe a linguagem estamos também tatando da sociedade, pois a linguagem e a sociedade estão intinsecamente ligadas ente si. Alteações significativas, inegáveis e iniciantes aconteceam sobe a foma de pecebe a linguagem humana. No caso específico da apendizagem de uma língua, o apendiz contibui de maneia decisiva na taefa de apende,

6 patindo do conhecimento que possui em sua pimeia língua, e de seu conhecimento pévio do mundo, como mundo também dos tipos de textos com os quais está familiaizado. Sendo usuáio da Língua de Sinais, o sudo podeá desenvolve competência na leitua e na escita em uma segunda Língua. O Atendimento Educacional Especializado paa apendizagem da Língua Potuguesa exige que o pofissional conheça muito bem a oganização e a estutua dessa língua, bem como, metodologias de ensino de uma segunda língua. O Atendimento em Língua Potuguesa é de extema impotância paa o desenvolvimento e a apendizagem do aluno com sudez na sala comum. Considea-se impotante a valoização da cultua e identidades sudas na sua educação, po exemplo, pelo entendimento da impotância da pesença de um instuto sudo, bem como o estabelecimento da Língua Basileia de Sinais como língua de instução e comunicação pimodial, po se a língua matena dos sudos, o que é ealizado na escola de sudos onde ealizou-se a obsevação Isto coloca a impotância da linguagem, onde o educado pecisa busca entendê-los paa qualifica a comunicação, popocionados pela amplitude da linguagem, especialmente atavés da Língua de Sinais, mas não se limitando a ela, e sim buscando todas as ações comunicativas que os alunos apesentam, po exemplo, a expessão, diecionando as atividades e que cada aluno nos comunica, paa que estas apendizagens sejam ealmente significativas. REFERÊNCIAS DORZIART, A. Democacia na escola: bases paa a igualdade de condições sudos ouvintes. Revista Espaço. Rio de janeio: INES, n.9, jan.\ jun GOLDFELD, M. A ciança Suda: linguagem e cognição numa pespectiva sócio inteacionista. 2ª ed.. São Paulo: Plexua, LOPES, M. C. Sudez & Educação. Belo Hoizonte: Autêntica, PERLIN, G. T.T. Identidades Sudas. IN: SKLIAR, Calos (Og.). A sudez: um olha sobe as difeenças. Poto Alege: Mediação, SILVA, T. T. d. Quem Pecisa de Identidade? Petópolis: Vozes, Identidade e Difeença: a pespectiva dos Estudos Cultuais. Petópolis: Vozes, SKLIAR, C. Pedagogia (Impovável) da Difeença: e se o outo não estivesse aí? Tad. LESSA, Giane. Rio de Janeio: DP&A, A eestutuação cuicula e as políticas educacionais paa as difeenças: o caso dos sudos. In: SILVA, L. H. da; AZEVEDO, J. C. de; SANTOS, E. Tad. LESSA, Giane. Rio de Janeio: DP&A, Atualidade da educação bilíngüe paa sudos. Poto Alege: Mediação, Lei de Dietizes e Bases da Educação (lei nº 9394/96) ( Lei no , de 9 de janeio de 2001(

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