VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE APARENTE DA MADEIRA DE SERINGUEIRA (HEVEA BRASILIENSIS (WILLD. EX. A. JUSS.) MÜLL. ARG.)

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1 XIV EBRAMEM - Encontro Brasileiro em Madeiras e em Estruturas de Madeira 8-0/Abril, 0, Natal, RN, Brasil VARIAÇÃO RADIAL DA DENSIDADE APARENTE DA MADEIRA DE SERINGUEIRA (HEVEA BRASILIENSIS (WILLD. EX. A. JUSS.) MÜLL. ARG.) Elaine Cristina Leonello (elaine.leonello@duratex.com.br), Humberto de Jesus Eufrade Junior (hdjejunior@fca.unesp.br), Adriano Wagner Ballarin (awballarin@fca.unesp.br), Mário Tomazello Filho (mtomazel@usp.br), Hernando Alfonso Lara Palma (larapalma@fca.unesp.br). Duratex Florestal S.A. Colheita Florestal Rodovia Marechal Rondon, km - Agudos SP. Engenheira Trainee UNESP Campus de Botucatu - Faculdade de Ciências Agronômicas Depto. Engenharia Rural Fazenda Lageado Rua José Barbosa de Barros, nº 780, Botucatu SP Mestrando em Agronomia; Professor Títular; Professor Assistente Doutor USP Campus de Piracicaba - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Depto.Ciências Florestais Av. Pádua Dias, - Piracicaba SP. Professor Títular RESUMO: O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil da densidade aparente da madeira de seringueira (Hevea brasiliensis (Willd. Ex. A. Juss.) Müll. Arg.) na direção radial por meio da técnica de atenuação de raios X. A avaliação da variação radial da densidade aparente da madeira foi realizada nos principais clones comerciais de seringueira, RRIM 00 e GT, em três condições distintas de sanidade: árvores com produção normal de látex (sadias); árvores com presença de seca do painel de sangria por origem abiótica/fisiológica e árvores que apresentam seca do painel de sangria por origem biótica/patológica. Para a análise foram retiradas amostras diametrais de discos de madeira proveniente de toras da base das árvores. As amostras do lenho foram analisadas com uso do equipamento digital de raios-x Tree Ring Scanner modelo QTRS-0X. Os perfis densitométricos foram analisados e classificados em quatro padrões de comportamento na direção radial. O clone GT apresentou densidade aparente média de 77 kg/m³, com valores variando de 09 kg/m³ a 8 kg/m³, e o clone RRIM 00 apresentou densidade aparente média de 77 kg/m³, com valores variando de 8 kg/m³ a 879 kg/m³. O coeficiente de variação médio da densidade aparente na direção radial do clone GT foi de,% e o do clone RRIM 00 foi de,0%. Os valores médios de densidade aparente dos clones estudados foram considerados estatisticamente semelhantes e, portanto, independentes da condição de sanidade dos mesmos. Palavras Chave: densidade aparente da madeira, Hevea brasiliensis, atenuação de raios X. RADIAL VARIATION OF DENSITY OF RUBBERWOOD (HEVEA BRASILIENSIS (WILLD. EX. A. JUSS.) MULL. ARG.) ABSTRACT: The objective of this study was to evaluate the profile of the density of the wood of rubber trees ( Hevea brasiliensis ( Willd. Ex A. Juss ) Müll Arg.) in the radial direction using the technique of X-ray attenuation The evaluation of the radial variation of the density of wood was performed in the main commercial tree clones, RRIM 00 and GT, in three different conditions of sanity : trees with normal latex production ( healthy tree) ; trees with the presence of tapping panel dryness by abiotic / physiological origin and trees that have tapping panel dryness by biotic / pathological origin. To analyze samples diametrical disk of wood from the base of logs of trees were removed. The wood samples were analyzed with the use of digital X-ray equipment Tree Ring Scanner, model QTRS-0X. Densitometric profiles were analyzed and classified into four types of behavior in the radial direction. The GT showed average density of 77 kg / m³, with values ranging from 09 kg / m³ 8 kg / m³, and the clone RRIM 00 showed average density of 77 kg / m³, with values ranging from 8 kg / m³ 879 kg / m³. The coefficient of variation of density in the radial direction of clone GT was.% and the clone RRIM 00 was.0%. The mean values of density of the studied were considered statistically similar and independent of sanity condition of tree. Key words : density of wood, Hevea brasiliensis, X-ray attenuation.

2 . INTRODUÇÃO A seringueira (Hevea spp.) pertence à família Euphorbiaceae, caracterizada pela presença de látex, folhas compostas trifolioladas com folíolos membranáceos e glabros, atingindo cerca de 0 e 0 metros de altura. É uma planta semidecídua, heliófita, característica da Floresta Tropical Amazônica de várzeas inundáveis. Sua madeira pode ser utilizada para confecção de tabuados, forros e caixotaria, porém seu maior valor económico é relacionado ao látex, matéria prima da borracha natural e, em menor escala, de suas sementes, das quais pode ser extraído um óleo secativo, utilizado na indústria de tintas e vernizes (LORENZI, 00). A sua ocorrência é verificada no Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. A espécie Hevea brasiliensis é a principal espécie produtora de borracha natural no mundo. A área plantada com seringueira (Hevea brasiliensis) no mundo ultrapassa nove milhões de hectares, sendo que mais de 90% se encontra na Ásia, com destaque para Indonésia, Tailândia e Malásia (ZHAO, 008). No Brasil, a área plantada totaliza 8.88 ha (ABRAF, 0), sendo que no estado de São Paulo se encontram 0% desse total (SAMPAIO, 00). A principal finalidade do cultivo da seringueira sempre foi a obtenção do látex, cujo ciclo produtivo para a extração dura, em média, de a 0 anos. Após o ciclo, quando a exploração do látex não se mostra mais económicamente viável, ocorre o abate das árvores para a reforma do plantio. No Brasil, a madeira remanescente desses plantios é, tradicionalmente, usada como fonte de energia de baixo valor agregado. No entanto, hoje em dia, seguindo-se experiências consolidadas em outros países, sobretudo do sudeste asiático, como a Tailândia e Malásia, pode-se cogitar usos de maior viabilidade economica para o produtor, como a utilização da madeira para fabricação de móveis, portas, janelas e outros artigos de madeira serrada, produção de painéis estruturais e não-estruturais, entre outros. Eufrade Junior (0) reporta também que a madeira da espécie Hevea brasiliensis além de possuir grande potencial para diversos usos, pode ser considerada uma alternativa para substituição da madeira de outras espécies nativas em déficit no mercado atual. Apesar desse cenário favorável, alguns produtores têm se preocupado com a incidência crescente de doenças nas árvores de seringueira. Essas doenças, muitas delas ainda em fase de investigação, estão diretamente ligadas ao painel de sangria e, podem ter implicações, ainda desconhecidas, na qualidade da madeira. Dentre essas doenças, destaca-se a seca do painel de sangria ( brown bast, ou mais recentemente denominada tapping panel dryness ) com mecanismo de atuação ainda pouco conhecido. Dentre todas as propriedades físicas da madeira, a densidade é, sem dúvida, a propriedade mais empregada para a avaliação da mesma. É de fácil determinação e apresenta uma estreita relação com a maior parte das suas demais características, o que a torna um importante parâmetro para avaliação da qualidade da madeira e para outras estimativas na análise de povoamentos florestais. Segundo Zobel e Buijtenen (989), existem três padrões predominantes de variação da densidade da madeira dentro de uma árvore: o primeiro padrão é decorrente das variações existentes dentro de cada camada de crescimento, diferença entre lenho inicial e lenho tardio; o segundo padrão é observado no sentido medula-casca e considera as variações existentes entre as regiões de cerne e alburno e lenho juvenil e adulto eventualmente presentes; o terceiro padrão considera a variação da densidade da madeira na direção longitudinal da árvore. De acordo com Oliveira e Silva (00), as variações da densidade dependem das mudanças na proporção dos vasos e das espessuras das paredes celulares das fibras. Ainda segundo os autores, o crescimento da densidade, nas folhosas, pode ser o resultado do aumento da espessura da parede celular das fibras ou de um aumento na proporção das fibras em relação à proporção de vasos. De maneira inversa, um aumento na proporção de vasos, com ou sem decréscimo na espessura da parede celular, leva à redução da densidade. O objetivo do trabalho foi avaliar o perfil da densidade aparente da madeira de seringueira (Hevea brasiliensis) na direção radial em três situações distintas de sanidade da árvore por meio da técnica de atenuação de raios X, dando condições para análise da qualidade do lenho nesta direção.

3 . MATERIAL E MÉTODOS. Coleta e preparo do material Para este estudo foram selecionados os clones RRIM 00 e GT de seringueira, por serem os clones mais plantados no Brasil e com disponibilidade no estado de São Paulo em plantios com idade igual ou superior a 0 anos. As árvores do clone RRIM 00 foram obtidas de plantio localizado na cidade de Macaubal, SP (latitude 0 ' S e longitude 9º' W). O plantio fora manejado para exploração de látex, e, na época do abate, tinha 9 anos e apresentava espaçamento aproximado de m x m x m, resultando em uma densidade de 70 indivíduos por hectare. As árvores do clone GT foram obtidas de plantio na propriedade Santa Terezinha, localizada na Estrada Itajobi-Pindorama, km, no município de Itajobi, SP (latitude 8' S e longitude 9 0' W). O plantio apresentava idade de 0 anos e espaçamento, m x 8 m, resultando em 00 árvores por hectare. No trabalho foram selecionadas três condições de sanidade das árvores: árvores com produção normal de látex - codificadas com a letra X, árvores que apresentavam seca do painel de sangria por origem fisiológica (abiótica) codificadas com a letra F e por origem patológica (biótica) codificadas com a letra P, conforme exemplificado na Figura. Figura. Aspectos visuais do tronco de seringueira em distintas condições de sanidade: painel de sangria da seringueira sadia com produção normal de látex - condição de sanidade X (a); incisão na casca do tronco da seringueira com sintoma de seca do painel de sangria produção baixa de látex com aspecto aguado - condição de sanidade F (b); tronco da árvore de seringueira com presença de rachaduras e sem produção de látex - condição de sanidade P (c). A confirmação da origem patológica da seca do painel de sangria foi realizada por estudo complementar à este intitulado Caracterização morfológica, cultural, molecular e enzimática de isolados de Fusarium spp., de seringueira referente a tese de Karolina Marie Alix Benedictte Van Sebroeck Dória para obtenção do título de doutor em Ciências Florestais. De cada clone foram escolhidas seis árvores em cada uma das três condições de sanidade, totalizando 8 árvores para cada um dos clones. De cada árvore foi retirada uma tora de, m de comprimento a partir de sua base. Da parte inferior da tora (comprimento de,m, desde a base até o DAP) foi desdobrado um pranchão de 80 mm de espessura, que foi utilizado para a avaliação da qualidade da madeira. Do topo desse pranchão (região do DAP) foi retirada faixa diametral com espessuras de 0mm para estudos densitométricos.. Densidade aparente da madeira A densidade aparente da madeira foi avaliada a partir de perfis densitométricos, obtidos pela técnica da atenuação de raios X. As análises foram realizadas no Laboratório de Anatomia, Identificação e Densitometria de raios X em Madeira do Departamento de Ciências Florestais da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ)/USP.

4 A avaliação da variação radial da densidade aparente da madeira foi realizada para as árvores estudadas em cada raio individualizado dois clones x três condições de sanidade x seis árvores x dois raios (resultando em 7 perfis densitométricos). As faixas diametrais encaminhadas ao estudo de densitometria foram lixadas e tiveram sua face digitalizada para possibilitar a análise visual do lenho e posterior comparação com os perfis obtidos. A partir da faixa diametral (Figura ) na direção radial foram demarcadas e cortadas amostras (0 mm de altura x 0 mm de espessura x comprimento do diâmetro), coladas em suporte de madeira e seccionadas ao longo do comprimento, por dupla serra circular. As amostras finais apresentaram um milímetro de espessura, 0 milímetros de largura e comprimento equivalente ao diâmetro, contendo a medula. As mesmas foram acondicionadas em câmara de climatização (por h, 0 C de temperatura e umidade relativa de 0%), a fim de atingir a umidade de equilíbrio de %. As amostras do lenho foram analisadas com uso do equipamento digital de raios-x Tree Ring Scanner modelo QTRS-0X. Figura. Etapas do preparo das amostras e da realização dos ensaios de raios X: dupla serra circular utilizada para a retirada de amostras com espessura constante (a); amostras prontas em estágio de climatização (b); tela do software utilizado no ensaio de densitometria de raios X (c); equipamento de ensaio de densitometria de raios X (d).. RESULTADOS E DISCUSSÃO. Densidade aparente da madeira O clone GT apresentou densidade aparente média de 77 kg/m³, com valores variando de 09 kg/m³ a 8 kg/m³, apresentando coeficiente de variação entre 0,% e,% (considerando-se cada raio individualizado). O clone RRIM 00 apresentou densidade aparente média de 77 kg/m³, com mínimo de 8 kg/m³ e máximo de 879 kg/m³ e coeficiente de variação entre 9,% e 7,9% (em cada raio avaliado). Os valores médios de densidade aparente dos clones estudados, comparados pelo teste de Tukey a % de significância, foram considerados semelhantes estatisticamente, conforme explicitado na Tabela, juntamente com os valores de densidade aparente representativos de cada um dos raios estudados em cada uma das situações (clone e condição de sanidade).

5 Tabela. Valores representativos de densidade aparente (kg/m³) de cada raio (R e R) para todas as árvores dos clones GT e RRIM 00 nas condições de sanidade estudadas. Clone GT Clone RRIM 00 San. Árv. Raio Média* CV (%) San. Árv. Raio Média* CV (%) F P X 789a,8 70a, 7a,9 7a,7 7a,9 800a,7 7a,99 70a,8 89a,8 7a, 78a, 77a, F 7a, 797a,9 7a,0 778a,07 7a,0 8a 7,9 7a 0,9 8a,90 7a,0 777a,0 780a 0, 7a, 7a,9 80a,0 77a,0 80a,9 7a,0 7a,89 79a, 79a, 80a,7 707a,9 78a, 7a, P 7a,9 79a, 77a, 77a, 09a, 7a, 9a 0, 78a 0, 77a, 79a,70 7a 0,78 8a,8 8a, 7a,7 7a,9 80a,87 788a,99 8a, 7a, 8a,9 77a, 8a,8 770a 0, 80a,0 X 77a,9 8a 9, 80a, 770a, 77a,79 87a,97 7a,9 879a,99 8a,0 89a,7 8a, 7a,7 Média 77, Média 77,0 Mínimo 09 0, Mínimo 8 9, Máximo 8, Máximo 879 7,9 CV (%),,0 CV (%) 7,8,9 *para cada clone, numa mesma coluna, valores seguidos de, ao menos uma letra igual, não diferem significativamente (teste de Tukey; p=0,0).

6 O coeficiente de variação médio da densidade aparente dos raios do clone GT foi de,% e o coeficiente de variação médio da densidade aparente do clone RRIM 00 foi de,0%. Ambos bem próximos do coeficiente de variação médio ( a %) encontrado por Benjamim (00) para Corymbia citriodora de 9 anos de idade, utilizando a mesma técnica de atenuação de raios X; e menores que o coeficiente de variação de 0% encontrado, pela mesma autora, para Eucalyptus grandis de 8 anos de idade. Tomazello Filho (00), analisando a densidade básica da madeira de Eucalyptus grandis x urophylla de cerca de 7 anos de idade obteve o coeficiente de variação de,% a,% utilizando o mesmo método.. Perfis densitométricos Os perfis densitométricos foram analisados e classificados em quatro padrões de comportamento na direção radial. Os padrões propostos têm as seguintes descrições: padrão a densidade aparente diminui na região inicial do raio, aumentando em seguida, podendo ter algumas variações na região mais próxima da casca (Figura ); padrão a densidade aparente permanece constante ao longo do raio, podendo ter alguma variação na região mais próxima da casca (Figura ); padrão a densidade aparente diminui a partir da medula em direção à casca; essa diminuição pode ou não apresentar região intermediária do raio com estabilização (Figura ); e padrão a densidade aparente aumenta no sentido medula-casca, atingindo um valor máximo, a partir do qual mantém-se constante ou diminui (Figura ). Figura. Perfil radial da densidade aparente da madeira - Padrão Figura. Perfil radial da densidade aparente da madeira - Padrão

7 Figura. Perfil radial da densidade aparente da madeira - Padrão Figura. Perfil radial da densidade aparente da madeira - Padrão O primeiro padrão foi o mais comum, sendo observado em 0,% dos raios. Os padrões e foram observados em 8,% e,% dos raios, respectivamente; o padrão foi observado em,% dos raios estudados. O padrão mais comum de variação dos perfis densitométricos pode indicar um eventual processo de cernificação: valores maiores de densidade aparente da madeira na região mais próxima da medula indicando a possível presença de cerne e, valores menores na região mais externa, associados ao alburno. Zhao (008) e Zhou et al.(009) reportam a possibilidade da ocorrência de cerne na madeira de seringueira, porém, indistinguível visualmente do alburno. Em geral, nas madeiras, há um aumento da densidade no sentido medula-casca, sendo este o modelo de variação mais freqüente nas espécies. Entretanto, pesquisadores têm observado, também, variantes a esse comportamento típico, como no caso desse estudo. Segundo Panshin e Zeeuw (980) as folhosas apresentam muito menos consistência nos padrões gerais de variação da densidade no sentido medula-casca. Para eles, as variações da densidade estão associadas diretamente aos diâmetros, padrões de distribuição e volume relativo dos vasos. Duas ocorrências iniciais que podem ter condicionado os resultados obtidos e a tipologia dos perfis densitométricos merecem destaque inicial: alguns aumentos pontuais de densidade e o desbalanceamento dos raios das árvores.

8 As imagens das faixas digitalizadas revelaram, em alguns casos, a presença de manchas escuras e cicatrizes na madeira causadas por situações diversas (ferimento do tecido cambial no processo de exploração do látex, desrama em função da liberação do painel para sangria; afixação do recipiente coletor de látex, entre outros). Nessas regiões há um aumento na densidade aparente, assim como na região limítrofe da medula; apesar de a medula ser um tecido, em grande parte, formado por células parenquimáticas, de baixa densidade, este é um fenômeno que pode ser explicado pela presença de cristais nesse tecido (RICHTER e DALLWITZ, 009). Enfim, a seringueira apresentou diferentes padrões de perfis densitométricos e a técnica de atenuação de raios X mostrou-se eficiente para análise da qualidade do lenho.. CONCLUSÕES O estudo de densitometria por raios X revelou a presença de quatro padrões de variação da densidade aparente da madeira de seringueira ao longo do raio. A variação radial mais comum consistiu em diminuição da densidade aparente na região inicial do raio aumentando, em seguida, podendo ter algumas variações na região mais próxima da casca. O estudo radial da densidade aparente na madeira dos clones RRIM 00 e GT mostrou que não houve diferenças estatísticas nas três diferentes condições de sanidade estudadas, assim a seca do painel de sangria (brown bast ou tapping panel dryness) não afetou a qualidade do lenho da seringueira.. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE PRODUTORES DE FLORESTAS PLANTADAS. Anuário estatístico da ABRAF ano base 0, Brasília - DF, 0. p. BENJAMIN, C. A. Estudo da estrutura anatômica e das propriedades físicas e mecânicas da madeira de Corymbia (Eucalyptus) citriodora e Eucalyptus grandis f. Tese (Doutorado em Agronomia/Energia na Agricultura) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 00. DORIA, K. M. A. B. V. S. Caracterização morfológica, cultural, molecular e enzimática de isolados de Fusarium spp., de seringueira. 0. f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, Botucatu, 0. EUFRADE JUNIOR, H. J. Potencial tecnológico da madeira serrada do clone RRIM 00 de seringueira (Hevea brasiliensis (Wild. Ex A. Juss.) Müll. Arg.). 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso para obtenção do título de Engenheiro Florestal, Faculdade de Ciências Agronômicas - FCA, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Botucatu, 0. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 00. v.. 8 p. OLIVEIRA, J. T. S.; SILVA, J. C. Variação radial da retratibilidade e densidade básica da madeira de Eucalyptus saligna Sm. Revista Árvore, Viçosa, MG, v. 7, n., p. 8-8, 00. PANSHIN, A. J.; ZEEUW, C. Textbook of wood technology. ed. New York: McGraw-Hill College, p. RICHTER, H. G.; DALLWITZ, M. J. Comercial timbers: descriptions, illustrations, identification, and information retrieval. Version: th. Jun Disponível em: < Acesso em: dez. 0. SAMPAIO, J. Importância da heveicultura no estado de São Paulo. In: CICLO DE PALESTRAS SOBRE HEVEICULTURA PAULISTA, 7, 00, São José do Rio Preto. Palestra... nov. 00. p. ZHAO, Y. Promotion of rubberwood processing technology in the Asia-Pacific region. In: ITTO/CFC INTERNATIONAL RUBBERWOOD WORKSHOP, 008, Haikou. Proceedings Haikou: ITTO, 008, p. Disponível em: < Acesso em: dez. 0.

9 ZHOU, Y. et al. Rubberwood processing manual. Beijing: Chinese Academy of Forestry, p. Disponível em: < Acesso em: dez. 0. ZOBEL, B. J.; BUIJTENEN, J. P. Wood variation: its causes and control. Berlin: Springer- Verlag, 989. p.. NOTA DE RESPONSABILIDADE Os autores são os únicos responsáveis pelo que está contido neste trabalho.

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