Formação de treinadores dos jogos desportivos

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1 Formação de treinadores dos jogos desportivos

2 ANÁLISE DA ORGANIZAÇÃO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DE TREINADORES NA ESPANHA Michel Milistetd / UNICENTRO - UFSC-NUPPE Francisco Javier Castejón Oliva / UAM Rosileide Paula da Silva / UFSC-NUPPE Daiane Cardoso da Silva / UFSC-NUPPE Juarez Vieira do Nascimento / UFSC-NUPPE michel_canhoto@hotmail.com ոո Palavras-chave: Formação, Treinadores, Coaching. INTRODUÇÃO Na tentativa de elevar a qualidade dos modelos de formação dos profissionais do esporte, diferentes organizações europeias (European Coaching Council; European Network of Sport Sciences, Education and Employment; International Council for Coaching Education) têm concentrado esforços para assegurar uma harmonização na formação de treinadores. O desenvolvimento de diretrizes comuns na Europa busca garantir a homogeneidade na qualidade dos cursos ofertados nos diferentes países que a integram, baseando-se em preceitos cientificamente sustentados que procuram 880 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

3 responder às necessidades dos diferentes campos de atuação dos treinadores esportivos. Assim, países como Espanha, Portugal, Inglaterra, França e Alemanha têm alterado a sua regulamentação e formação profissional, buscando atender as recentes recomendações europeias. No caso específico da Espanha, as alterações recentes na legislação que regula o desenvolvimento de profissionais do esporte compreendem o Real Decreto 1363/2007 e a Ordem EDU 3186/2010. O Real Decreto 1363/2007 define as diretrizes e os conteúdos mínimos para a formação de treinadores e a Ordem EDU 3186/2010 regulamenta os aspectos curriculares, os procedimentos de autorização e as atividades de formação nos programas de formação de treinadores. Deste modo são definidas cargas horárias mínimas comuns a todos os esportes em caráter teórico e prático, requisitos de acesso, objetivos formativos, competências a serem desenvolvidas, atividades práticas, avaliações e convalidações de títulos para cada um dos diferentes níveis. As federações esportivas são responsáveis pela formação específica, onde cada uma delas organiza seus próprios cursos. Diante da nova regulamentação instalada na Espanha, o presente estudo busca detalhar os percursos do desenvolvimento profissional de treinadores na Espanha, analisando a formação específica de treinadores com base nos documentos vigentes de federações desportivas. MÉTODOS Esta pesquisa é caracterizada como um estudo exploratório, utilizando-se de documentos oficiais que regulamentam a formação específica de treinadores na Espanha. No sentido de compreender as estruturas educativas recentes, foram escolhidas quatro federações esportivas que possuem sua estrutura de formação regulamentada a partir no ano de Assim, participaram do estudo as federações esportivas das modalidades de Rugby, Voleibol, Tênis e Natação. Foram utilizadas como fontes de informação o Real Decreto 1363/2007, a Ordem EDU 3186/2010 e as resoluções estabelecidas para cada modalidade pelo Conselho Superior de Esportes. O mapeamento das variáveis e a construção da grelha de codificação foram assegurados pelo confronto da literatura da especialidade no que concernem os modelos de formação profissional no esporte. A validação de conteúdo foi realizada pelo método de peritagem, R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

4 realizada por dois doutores em ciências do esporte. Para este estudo, foram elencadas duas categorias centrais: Carga horária e Conteúdos. Na análise dos dados recorreu-se à técnica de análise de conteúdo, a partir da interpretação lógico-semântica das estruturas das frases contidas nos textos oficiais, respeitando as orientações de Bardin (2011). RESULTADOS E DISCUSSÃO As variáveis cargas horarias e conteúdos dos distintos cursos são descritas nas tabelas a seguir, respectivamente para os níveis I, II e III. Tabela 1 - Carga horária e conteúdos desenvolvidos nos cursos de formação de treinadores no nível I. Modalidade Carga horaria Conteúdos Rugby Voleibol Tenis Natação Teórica 90h Teórica 65h Teórica 65h Teórica 65h Formação técnico-tática; Didática; Regulamento; Proteção de menores; Desenv. Profissional; Organização eventos Regras; Ensino-Aprendizagem Técnica; Ensino-Aprendizagem Tática; Didática e Metodologia; Promoção e Desenvolvimento do Voleibol Fundamentos técnico-táticos; História, equipamentos e regulamentação; Desenvolvimento Profissional; Metodologia de iniciação ao tênis Didática do ensino da natação; Prevenção, segurança e legislação; Iniciação esportiva Tabela 2 - Carga horária e conteúdos desenvolvidos nos cursos de formação de treinadores no nível II. Modalidade Carga horária Conteúdos Rugby Voleibol Tenis Natação Teórica 180h Teórica 184h Teórica 180h Teórica 180h Formação técnico-tática; Didática; Organização eventos; Rugby adaptado; Metodologia do treino; Desenv. Profissional; Regulamento; Preparação física Regulamento e Organização; Formação Técnico-tática Minivoleibol; Preparação Física; Didática e Metodologia do Treino; Gestão de Equipe; Desenvolvimento Profissional; Voleibol Adaptado Fundamentos tec-tát. para competição; Didática para a competição; Desenvolvimento profissional; Tênis adaptado Treinam. Específico Técnica dos estilos, saídas e viradas; Treinamento físico na natação básica; Regulamentação e normas competitivas; Natação adaptada 882 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

5 Tabela 3 - Carga horária e conteúdos desenvolvidos nos cursos de formação de treinadores no nível III. Modalidade Carga horária Conteúdos Rugby Teórica 210h Planificação do alto rendimento; Análise do jogo; Preparação física; Formação técnico-tática; Desenv. Profissional; Rugby 7 Voleibol Não há Não há Tênis Teórica 210h Anáise tec-tát. de alta competição; Desenvolvimento profissional; Preparação específica Natação Teórica 210h Treinamento técnico; Treinamento das especial. da natação; Planejamento e controle do treino; Avaliação do nadador de alto rendimento A partir da instauração da Ordem EDU 3186/2010, definida após a promulgação do Real Decreto 1363/2007, fica evidente uma congruência na formação de treinadores espanhóis, independente da federação esportiva avaliada. A análise de conteúdo realizada nas duas variáveis eleitas demonstra grandes similaridades entre as propostas das distintas federações esportivas. As cargas horárias dos cursos federativos nos diferentes níveis seguem as recomendações da legislação nacional. A sua distribuição em formato teórico e prático, garante o processo da aprendizagem experiencial, estratégia valorizada pela literatura da especialidade (Jones, 2007; Mesquita, 2010; Trudel e Gilbert, 2006). A aprendizagem situada favorece que o futuro treinador se depare com dilemas reais da sua prática, estimulando à reflexão sobre sua a ação, valorizando o conhecimento processual e não apenas o declarativo, adquirido nas propostas teóricas. Contudo, os documentos oficiais das federações espanholas, não definem como essa formação prática ocorre, se há a supervisão de treinadores experientes, qual as reais funções dos alunos em formação ou quais os procedimentos utilizados para cumprir sua respectiva carga horária. Pautar a formação de treinadores simplismente na interação com colegas ou, lançar-lhes ao campo prático sem uma teorização antecedente ou supervisão de atividades não garante que o processo educativo cumpra seu papel (Mesquita, 2010). Os conteúdos apresentados dos cursos especificos propostos em cada federação esportiva, segue uma rumo norteador que pretende dotar os futuros treinadores de conhecimentos que são progressivamente aprofundados. A lógica de trabalhar conteúdos que se iniciam pela formação esportiva de crianças R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

6 e jovens e finalizam com conhecimentos acerca do treinamento de alto rendimento, segue a mesma racionalidade das propostas de educação discutidas pela AEHESIS (2006), pelo IDP (2010) e também pela organização nacional esportiva da Austrália (2005). CONCLUSÃO A formação de treinadores na Espanha realizada por cursos federativos que se apoiam na legislação nacional vigente trazem similaridades entre as modalidades analisadas. As variáveis analisadas demonstram estar alinhados às normativas que a ordem EDU 3186/2010 delibera, vindo ao encontro das diretrizes emanadas por organizações européias que bucam alinhar à formação de recursos humanos do esporte. Todavia, os documentos analisados no presente estudo, apresentam algumas lacunas que são determinantes para a obtenção da qualidade de processos educativos. Embora os conteúdos listados nos distintos cursos sejam diversificados e adequados para capacitar treinadores em níveis progresivos, a carga horária definida para cada um dos níveis de formação parece não corresponder às reais necessidades do seu contexto laboral. Os modelos vigentes europeus recomendam cargas horárias substancialmente superiores às apresentadas. Além disso, as propostas experenciais de ensino, visto como fundamentais para a aquisição de competências profissionais, não são apresentadas nos documentos federativos espanhóis. A necessidade de estimular à reflexão no campo prático da atividade laboral, supervisionada por tutores experientes, recebem papel de destaque nos principais modelos internacionais de educacão de treinadores. O alinhamento de estrategias educativas que permeiem os campos teóricos e práticos, dotando os futuros profissionais de conhecimentos e competências para atuar com autonomia em seu campo laboral, são os desafios que, independentemente da área, se mantêm como norteadores dos programas de formação profissional. No caso da formação de treinadores esportivos na Espanha, a melhor definição de ações educativas e o aumento da carga horária destinada ao ensino situado, poderiam trazer reflexos positivos para a qualidade da educação dos futuros profissionais no país. 884 R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p , 2013

7 REFERÊNCIAS AEHESIS. Final report of the coaching group: Aligning a European higher education structure in sport science. Cologne: Institute of Sport Development & Leisures Studies, Germain Sport University Cologne, AUSTRALIAN SPORTS COMISSION. National Coaching Accreditation Scheme (NCAS). Austrália: ASC, BARDIN, L. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, ESPANHA. Ordem EDU 3186/2010 de 7 de dezembro. Boletim Oficial do Estado, n.301, p , ESPANHA. Real Decreto 1363/2007 de 24 de outubro. Boletim Oficial do Estado, n.268, p.45945, ESPANHA. Resolução do plano formativo de Natação. Boletim Oficial do Estado, n.169, p.50866, ESPANHA. Resolução do plano formativo de Rugby. Boletim Oficial do Estado, n.171, p.79853, ESPANHA. Resolução do plano formativo de Tênis. Boletim Oficial do Estado, n.282, p , ESPANHA. Resolução do plano formativo de Voleibol. Boletim Oficial do Estado, n.157, p.47198, INSTITUTO DE DESPORTO DE PORTUGAL. Programa Nacional de Formação de Treinadores. Portugal: IDP, Jones, R. Coaching redefined: an everyday pedagogical endeavour. Sport, Education and Society, v.12, n.2, p , MESQUITA, I. R. Contributo para uma mudança de paradigma na formação de treinadores: razões, finalidades e contextos. In: Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto. Desporto e Educação Física em Português. Porto: Faculdade de Desporto da Universidade do Porto, p.84-99, TRUDEL, P., GILBERT, W. Coaching and coach education. In: KIRK, D.; O SULLIVAN, M.; MCDONALD, D. (Ed.), Handbook of physical education. Thousand Oaks: Sage, p , R. Min. Educ. Fís., Viçosa, Edição Especial, n. 9, p ,

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