Desformalização e simplificação do Registo Comercial

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1 Desformalização e simplificação do Registo Comercial Aspectos técnicos da reforma 15 de Janeiro de 2009 José Ascenso Maia

2 Decreto-lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março Eliminação da obrigatoriedade de escritura pública; Eliminação da competência territorial no registo comercial; Criação de uma forma mais simples de registo - o registo por depósito; Simplificação de procedimentos no registo comercial Criação dos procedimentos administrativos de dissolução e liquidação. 2

3 Desformalização Tornou-se facultativa a celebração de escritura pública nos actos societários, como a constituição e alterações ao contrato de sociedade. exemplos: aumento de capital, mudança de sede, alteração da forma de obrigar, etc. Assim, as alterações ao contrato de sociedade passam a poder ser registadas, na maior parte dos casos, com base na acta da deliberação dos sócios. 3

4 Desformalização Actualmente, já existem duas alternativas à escritura pública na constituição de sociedade com transmissão de imóveis: Empresa na Hora com entradas em espécie possível desde 31/12/2008 (decreto-lei n.º 247-B/2008, de 30/12); Documento particular autenticado desde 1/1/2009 (decreto-lei n.º 116/2008, de 4 de Julho) também possível para titular aumentos de capital com entradas em espécie 4

5 Desformalização Simplificação de procedimentos: fusões, cisões, transformações, dissoluções e liquidações, alterações de sede de sociedades, entre outros actos passaram a poder ser praticados junto de uma única entidade, sem duplos controlos e com publicações on-line. 5

6 Eliminação da Competência Territorial Desde 30 de Junho de que as certidões de registo podem ser emitidas por qualquer conservatória independentemente da sua localização geográfica. 6

7 Eliminação da Competência Territorial Desde 1 de Janeiro de jurídica de: que os actos relativos à situação Comerciantes individuais; Sociedades comerciais e civis sob forma comercial; Estabelecimentos individuais de responsabilidade limitada; Cooperativas; Empresas públicas; ACEs e AEIEs. podem ser efectuados e os respectivos meios de prova obtidos em qualquer conservatória do registo comercial, independentemente da sua localização geográfica. 7

8 O novo registo por depósito O registo por depósito assenta na responsabilização da entidade sujeita a registo comercial, e na regra geral de que esta é quem tem interesse em registar os factos que lhe respeitam Não está sujeito a qualquer qualificação, não competindo ao funcionário que recebe o pedido, ou que faz a menção do depósito na ficha verificar a regularidade formal dos títulos e a validade dos actos titulados nos documentos apresentados. 8

9 Registo por depósito consiste no mero arquivamento dos documentos que titulam factos sujeitos a registo (n.º 3 do artigo 53.º-A CRCom), com excepção: - do regime especial do depósito de prestação de contas (Informação Empresarial Simplificada); - Até 31/12/2008, também estava excepcionado o registo dos factos respeitantes a quotas, partes sociais e respectivos titulares, e não eram arquivados no registo comercial os documentos que os titulassem 9

10 Com a alteração à redacção do n.º 3 do artigo 53.º-A, introduzida pelo decreto-lei n.º 247-B/2008, de 30/12, eliminou-se essa excepção, pelo que aqueles documentos passam a ser arquivados no registo comercial. 10

11 Os pedidos de registo devem ser acompanhado dos documentos necessários ao registo dos factos e da quantia devida para o pagamento do registo, mas o pedido de registo por depósito deve conter ainda todos os elementos que deverão constar da menção de depósito, já que aqueles elementos são recolhidos exclusivamente no pedido artigo 14.º e 15.º do RRCom (Portaria n.º 657-A/2006, de 29 de Junho) e nunca dos documentos. 11

12 Legitimidade para requerer o registo por depósito Facto a registar por deposito Quem tem legitimidade artigo 29.º CRCom Acções e outras providências judiciais que devam ser registadas por depósito Restantes actos a entidade sujeita a registo n.º 1 todas as pessoas que nele tenham interesse n.º 1 Ministério Público n.º 4 entidade sujeita a registo, sem prejuízo do disposto no artigo 29.º-A n.º 5. 12

13 Registo por depósito de quotas, partes sociais e respectivos titulares: Em regra, compete à sociedade a verificação do princípio da legalidade e a promoção do registo; No entanto, existe uma salvaguarda, a possibilidade de qualquer pessoa dirigir-se à conservatória e pedir a promoção do registo (art. 29.º-A). Neste caso, a conservatória notifica a sociedade para efectuar o registo ou vir opor-se à sua feitura. 13

14 Registo por depósito de quotas, partes sociais e respectivos titulares: Se a sociedade nada fizer (não faz o depósito mas também não se opõe) a conservatória faz o registo; Se a sociedade se opuser, a conservatória promove a audição dos interessados, e depois, ou decide fazer o registo, ou indefere o pedido de registo. 14

15 Aspectos especiais do registo por depósito O princípio da legalidade do art. 47.º CRCom não é aplicável; Não é permitida a desistência (art. 53.º CRCom) por 2 razões: Em princípio, o depósito é efectuado logo que pedido; A aceitação do pedido de desistência exige um juízo de valor sobre os documentos que não existe no registo por depósito.; 15

16 Aspectos especiais do registo por depósito Uma vez que não há princípio da legalidade sujeito à verificação do conservador, no registo por depósito não se analisam os documentos para assegurar o cumprimento das obrigações fiscais art. 51.º CRCom. 16

17 O registo de prestação de contas - um depósito especial O registo de prestação de contas passou a ser efectuado de forma automática, através da Informação Empresarial Simplificada (IES) 17

18 A IES constitui uma declaração única e compreende as seguintes obrigações legais: A entrega da declaração anual de informação contabilística e fiscal; O registo da prestação de contas, nos termos previstos na legislação do registo comercial (Cfr. Art. 3.º n.º 1 al. n) e 42.º CRCom); A prestação de informação de natureza estatística ao Instituto Nacional de Estatística (INE); A prestação de informação relativa a dados contabilísticos anuais para fins estatísticos ao Banco de Portugal, de acordo com o estabelecido na respectiva lei orgânica, incluindo a que decorre da participação do Banco de Portugal no Sistema Europeu de Bancos Centrais. 18

19 A IES é exclusivamente prestada através de transmissão electrónica de dados, nos termos da Portaria 499/2007, de 30 de Abril. A informação a prestar consta dos modelos oficiais, aprovados pela Portaria 208/2007, de 16 de Fevereiro, os quais integram toda a informação necessária ao cumprimento de cada uma das obrigações legais incluídas na IES. 19

20 O registo da prestação de contas passou, assim, a ser realizado de forma automática, sem intervenção da conservatória. Após o registo: É disponibilizada de forma electrónica e automática uma certidão permanente, devendo aceder ao respectivo código de acesso em É efectuada e pode ser imediatamente consultada a publicação do registo da prestação de contas em 20

21 Base de Dados das Contas Anuais A informação constante da IES que respeita ao cumprimento da obrigação prevista na alínea c) do n.º 1 do artigo 2.º consta da Base de Dados das Contas Anuais (BDCA), da titularidade do IRN, I. P. 21

22 Base de Dados das Contas Anuais É possível pedir certidão das contas anuais electronicamente através do site ou junto de qualquer conservatória com competência para a prática de actos de registo comercial Prazos de subscrição e preços: 1 ano anos anos 7 4 anos 8 22

23 Formas do pedido Para além do pedido por escrito, em modelo aprovado, e da telecópia, surgem duas possibilidades novas: O pedido verbal (o interessado, presencialmente, requer o registo, e não tem que preencher qualquer formulário); O pedido online, regulamentado pela Portaria 1416-A/2006, de 19 de Dezembro 23

24 Registos On-Line Neste momento, é possível promover On-Line, entre outros, os seguintes actos de registo comercial: Transmissão, unificação, penhor, penhora, arresto e amortização de quotas; Registo do Mandato, contrato de agência, rectificação e cancelamento de registos por depósito efectuados online; Designação, recondução e cessação de funções de órgãos sociais e de secretário de sociedades por quotas e de sociedades anónimas; Projecto de fusão e Cisão; Conversão de registos provisórios, transformação de sociedade, alteração do contrato social, fusão e cisão; Dissolução e encerramento de liquidação 24

25 Registos On-Line Promoção de registos on-line: O acesso a este serviço pressupõe a utilização da certificação digital actualmente disponível apenas para advogados e solicitadores. Para os restantes utilizadores, a autenticação electrónica faz-se mediante a utilização de certificado digital qualificado, contido no Cartão de Cidadão. 25

26 Registos On-Line Os interessados formulam o seu pedido online enviando através do referido sítio na Internet, os documentos necessários ao registo, designadamente: a) Os documentos que legalmente comprovem os factos constantes do pedido de registo (excepto quando se trate de registo por depósito); b) Os documentos comprovativos da sua capacidade e dos seus poderes de representação para o acto. 26

27 Registos On-Line Após a apreciação do pedido de registo a conservatória procede: Ao registo dos factos; Às comunicações aos interessados por e sms; À disponibilização do código de acesso à Certidão Permanente do registo comercial; À promoção automática e por via electrónica das publicações legais que sejam devidas no site: 27

28 Novo conceito de Emolumento Único Art. 22.º/1 RERN - os emolumentos em registo comercial passaram a ter um valor único, incluindo os montantes relativos aos actos subsequentes de inscrição no ficheiro central de pessoas colectivas e de publicação obrigatória, bem como os montantes a pagar a título de emolumentos pessoais, quando estes forem devidos. 28

29 Emolumento Único Os emolumentos do registo comercial tornam-se mais transparentes e simples Criaram-se as condições para que a falta de pagamento das quantias devidas seja causa de rejeição do pedido de registo 29

30 PROVA DO REGISTO O registo prova-se por meio de certidão, que pode ser requerida de todos os registos existentes sobre a entidade ou apenas sobre os registos em vigor (deixou de ser possível as certidões sobre certos actos de registo) A certidão pode ser requerida verbalmente ou por escrito, em papel ou electrónica (certidão permanente) 30

31 Certidão permanente Corresponde à disponibilização em suporte electrónico actualizado e em tempo real Dos registos em vigor; Das menções das apresentações e dos pedidos de registo pendentes. 31

32 Certidão permanente O pedido de certidão permanente pode ser efectuado nos sites: Ou Em qualquer Conservatória do. A consulta, através do código de acesso, da certidão permanente pode ser feita em qualquer um dos referidos sites. 32

33 Certidão permanente Legitimidade Qualquer pessoa tem legitimidade para requerer a certidão, nos termos previstos no Código do Registo Comercial Acesso à certidão: Com o pedido é gerado um código que permite a qualquer entidade aceder à certidão 33

34 Certidão permanente Notificações ao requerente Mensagens geradas automaticamente: Comunicação via e sms com indicação do código de acesso à certidão Avisos de fim de prazo de assinatura (1 mês, 1 semana e 1 dia antes da expiração da validade da certidão) 34

35 Certidão permanente A entrega do código de acesso à Certidão Permanente a qualquer entidade pública ou privada dispensa a apresentação de uma certidão em papel. Esta certidão, nos termos da lei, faz prova para todos os efeitos legais (Cfr. art. 75.º/5 CRCom). 35

36 Aspecto da certidão permanente 36

37 Certidão permanente Disponibilização da certidão permanente em inglês Artigo 58.º n.º 3 do CRCom (alteração do Decreto-lei n.º 73/2008, de 16 de Abril) A solicitação do interessado, a informação constante do registo comercial pode ser disponibilizada em inglês, e esta informação tem efeitos jurídicos equivalentes à informação disponibilizada em língua portuguesa. 37

38 O suprimento de deficiências art. 52.º CRCom O procedimento para suprir as deficiências do processo de registo por transcrição e evitar que o mesmo seja lavrado provisoriamente por dúvidas ou recusado (alteração do decretolei n.º 116/2008, de 4 de Julho) é obrigatório, e implica que a conservatória, sucessivamente: Consulte os documentos ali existentes, bem como as bases de dados das entidades e serviços da administração pública; Contacte o interessado por qualquer meio idóneo (ex.: telefone ou e- mail); Caso o documento em falta seja a emitir por entidade ou serviço da Administração Pública, solicite o mesmo àquelas entidades. 38

39 Até à entrada em vigor do decreto-lei n.º 116/2008, de 4 de Julho, só se podia evitar, com o suprimento de deficiências, que o registo fosse lavrado provisoriamente por dúvidas ou recusado; Com as alterações introduzidas por aquele diploma, passam a ser supríveis as deficiências do processo de registo que fundamentem, para além de provisoriedades por dúvidas ou por natureza, a Recusa por falta de título; e a Recusa nos termos do n.º 2 do art. 48.º CRCom. 39

40 O apresentante tem oportunidade de juntar, por sua iniciativa, e sem qualquer custo, os documentos que verifique estarem em falta O apresentante não é incomodado se a conservatória puder consultar as bases de dados dos serviços da Administração pública e aí obter a informação em falta O apresentante tem 5 dias para vir juntar o documento ou fazer uma declaração em falta 40

41 Inicialmente, o suprimento de deficiências tinha o custo de 35 ; Neste momento, este procedimento está incluído no emolumento do registo. 41

42 Procedimentos especiais de dissolução e liquidação de entidades comerciais Anexo III ao Decreto-lei n.º 76-A/2006, de 29 de Março 3 procedimentos: Procedimento Administrativo de Dissolução Procedimentos Administrativo de Liquidação Regime especial de Extinção Imediata 42

43 Características dos procedimentos administrativos de dissolução e de Liquidação: Podem ser de iniciativa dos interessados ou, em certos casos, de iniciativa da conservatória; Pressupõe a notificação dos credores e da segurança social e da Inspecção Geral de Trabalho, Depois de efectuados os registos, o serviço de registo deve proceder às seguintes comunicações: Ao RNPC, para efeitos de inscrição no FCPC; À administração tributária e à segurança social, para efeitos da dispensa de apresentação das competentes declarações de alteração da situação jurídica. 43

44 Extinção Imediata Requisitos - Art. 27.º RJPADLEC: Instauração do procedimento de dissolução e liquidação por qualquer pessoa, desde que: apresentado requerimento subscrito por qualquer dos membros da entidade comercial em causa ou do respectivo órgão de administração, e apresentada acta de assembleia geral que comprove deliberação unânime nesse sentido tomada por todos os membros da entidade comercial. 44

45 Requisitos - Art. 27.º RJPADLEC (cont): Declaração, expressa na acta referida na alínea anterior, da não existência de activo ou passivo a liquidar. Nos termos do art. 27.º n.º 4 do RJPADLEC, o disposto relativamente à dissolução de entidades comerciais aplica-se à liquidação imediata dos EIRL. 45

46 O requerimento e a acta referidos podem ser substituídos por requerimento subscrito por todos os membros da entidade comercial e apresentado por qualquer pessoa. Sendo o pedido efectuado, por qualquer membro da entidade comercial, presencialmente, perante funcionário competente, não há lugar a requerimento escrito. (Nota: Neste caso apenas poderá ser dispensada a acta prevista no 27.º/1/b) se estiverem presentes todos os membros da entidade comercial). 46

47 Documentos a apresentar e encargos Art. 28.º RJPADLEC: Os interessados devem apresentar documentos comprovativos da sua identidade, capacidade e poderes de representação para o acto. Com a apresentação do pedido, verbal ou escrito, devem ser liquidados os emolumentos devidos pelo procedimento, que incluem a feitura do registo (Cfr. art. 22.º n.º 9 RERN = 250 ). Não são devidos emolumentos pelo indeferimento do pedido. 47

48 Competência para a decisão do procedimento: O conservador ou oficial de registo em quem tenha delegado competências (29.º/1). A decisão deve ser proferida imediatamente, devendo o registo de dissolução e encerramento da liquidação ser efectuado de seguida e entregue ao interessado uma certidão gratuita do registo efectuado. Após a realização do registo devem ser feitas as comunicações oficiosas: ao RNPC, para efeitos de inscrição no FCPC; À administração tributária e à segurança social, para efeitos da dispensa de apresentação das competentes declarações de alteração da situação jurídica. 48

49 Desformalização e simplificação do Registo Comercial Aspectos técnicos da reforma FIM 15 de Janeiro de 2009 José Ascenso Maia

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