RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA
|
|
- João Victor Lacerda Marroquim
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Willian Müller Ijuí, RS, Brasil 2016
2 2 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA ÁREA: CLÍNICA DE GRANDES ANIMAIS ORIENTADORA: Prof.ª. MED. VET. MSc. DENIZE DA ROSA FRAGA SUPERVISOR: MED. VET. EMERSON TAVARES PINTO Willian Müller Ijuí, RS, Brasil 2016
3 3 RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Willian Müller Relatório de Estágio Curricular Supervisionado apresentado ao Curso de Medicina Veterinária, Área de Clínica de Grandes Animais, da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (UNIJUÍ, RS), como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário. Orientadora: Prof.ª. Med. Vet. MSc. Denize da Rosa Fraga Supervisor: Med. Vet. Emerson Tavares Pinto Ijuí, RS, Brasil 2016
4 4 Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul Departamento de Estudos Agrários Curso de Medicina Veterinária A Comissão Examinadora, abaixo assinada, aprova o Relatório de Estágio da Graduação RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA elaborado por Willian Müller como requisito parcial para obtenção do grau de Médico Veterinário COMISSÃO EXAMINADORA: Denize da Rosa Fraga, MSc. (UNIJUÍ) (Orientadora) Luciane Ribeiro Vianna Martins, MSc. (UNIJUÍ) (Banca) Ijuí, 02 de dezembro de 2016.
5 Não é o mais forte da espécie que sobrevive, nem o mais inteligente. É aquele que melhor se adapta as mudanças! 5
6 6 AGRADECIMENTOS No decorrer de minha formação em Medicina Veterinária, muitas foram as pessoas que me apoiaram e me deram força durante toda caminhada, enfrentando junto comigo minhas dificuldades e vibrando a cada obstáculo vencido. A Deus, que esteve presente a todo instante iluminando minha trajetória. Aos meus pais, Lisani e Neri Müller, pelos muitos momentos furtados da convivência diária; foi com a força que vocês me deram, acreditando em meus sonhos, que fizeram todo o sacrifício ter sentido. Agradeço por terem sido um exemplo em minha conquista, proporcionando a mim confiança e coragem para que esta etapa fosse cumprida. À meu irmão, Cristian, que mesmo distante sempre me apoiou. A todos os meus amigos, que de uma maneira ou outra, contribuíram para essa conquista, compartilhando juntos todas as angústias, incertezas e alegrias no decorrer desses últimos anos. À minha orientadora Denize da Rosa Fraga, pela formação profissional que me transmitiu enquanto professora, médica veterinária e orientadora. Pelos ensinamentos, auxílios e dedicação, durante esses anos de graduação. A todos os demais professores da UNIJUÍ que fizeram parte da minha formação acadêmica, pelos incentivos, conhecimentos e por transformarem em um profissional. Em especial ao supervisor de estágio, Emerson Tavares Pinto, pela oportunidade, ensinamentos, e por toda segurança e tranquilidade transmitida. E, por fim, aos animais por terem proporcionado a prática desenvolvida no curso, fortalecendo e contribuindo para meu crescimento profissional.
7 7 RESUMO Relatório de Graduação Curso de Medicina Veterinária Departamento de Estudos Agrários Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA- ÁREA DE CLÍNICA DE GRANDES ANIMAIS AUTOR: WILLIAN MÜLLER ORIENTADORA: DENIZE DA ROSA FRAGA Data e Local da Defesa: Ijuí, 02 de dezembro de O Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária foi realizado na Cooperativa Agropecuária e Industrial COTRIJUI, Unidade de Augusto Pestana, Rio Grande do Sul (RS), totalizando 150 horas, realizadas no período de 02 de agosto a 05 de setembro de 2016, sob orientação da Professora Médica Veterinária MSc. Denize da Rosa Fraga e supervisão interna do Médico Veterinário Emerson Tavares Pinto. O estágio foi realizado na área de Clínica de Grandes Animais, com ênfase na Bovinocultura de Leite. O estágio teve como objetivo a aplicação prática do conhecimento teórico adquirido, do acompanhamento e evolução dos casos clínicos atendidos e suas respectivas condutas terapêuticas e profiláticas. As atividades desenvolvidas serão expressas em forma de tabelas, sendo nestas especificadas as atividades acompanhadas tais como acompanhamento de ações preventivas, ocorrências clínicas, atendimentos cirúrgicos, procedimentos, avaliação reprodutiva, diagnóstico de gestação e o diagnóstico do trato reprodutivo das fêmeas bovinas. Sendo relatado um caso clínico acompanhado no decorrer do estágio, sobre retenção de placenta, e outro relato sobre avaliação da taxa de prenhez do protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo utilizando benzoato de estradiol como indutor da ovulação. O estágio foi um momento de grande importância, pelo fato de ser a ocasião em que os aprendizados adquiridos durante a graduação foram aplicados na prática, instigando cada vez mais a busca pela ampliação dos conhecimentos. Palavras-chave: bovinos de leite; clínica; reprodução.
8 8 LISTA DE FIGURAS Figura 1- Protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo utilizado durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de
9 9 LISTA DE TABELAS Tabela 1- Tabela 2- Tabela 3- Tabela 4- Tabela 5- Tabela 6- Tabela 7- Resumo das atividades acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Ações preventivas em bovinos acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Ocorrências clínicas em bovinos acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Atendimentos cirúrgicos em bovinos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Procedimentos em bovinos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Avaliações reprodutivas de fêmeas bovinas acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Diagnósticos de gestação por palpação retal ou ultrassonografia das fêmeas bovinas acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Tabela 8- Diagnósticos do trato reprodutivo das fêmeas bovinas acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de
10 10 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS RELATO DE CASO Retenção de Placenta em uma fêmea bovina, primípara, da raça Holandesa Introdução Metodologia Resultados e Discussão Conclusão Referências Bibliográficas RELATO DE CASO Avaliação da taxa de prenhez de um protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo utilizando benzoato de estradiol como indutor da ovulação, em vacas holandesas Introdução Metodologia Resultados e Discussão Conclusão Referências Bibliográficas CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 34
11 11 1 INTRODUÇÃO O Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária apresenta-se como uma sistematização teórica e prática de todo aprendizado adquirido durante a graduação e é de suma importância na formação acadêmica, pois propicia a oportunidade de vivenciar e exercer o cotidiano profissional. O estágio foi realizado na Cooperativa Agropecuária e Industrial (COTRIJUI), Unidade de Augusto Pestana, RS, na área de Clínica de Grandes Animais, com ênfase em Bovinos de Leite. No período de 02 de Agosto a 05 de Setembro de 2015, totalizando 150 horas de atividades. A supervisão interna ficou a cargo do Médico Veterinário Emerson Tavares Pinto e sob a orientação da professora Mestre em Medicina Veterinária Denize da Rosa Fraga. O município de Augusto Pestana localiza-se na mesorregião Noroeste do Rio Grande do Sul, microrregião de Ijuí, a 320 km de Porto Alegre com aproximadamente km². O município possui em torno de habitantes, sendo que nos últimos anos a população urbana ultrapassou a rural, 51,54% e 48,46%, respectivamente. Segundo dados fornecidos pela Secretaria da Agricultura (2016), o município produz em média litros/leite/dia. A COTRIJUI foi fundada em 20 de julho de 1957 e sendo implantada desde então, sedes da cooperativa em 13 unidades em diversas cidades do estado do Rio Grande do Sul. A cooperativa possui planejamento estratégico, no qual inclui programas específicos para as áreas de cereais, suínos, leite, insumos e produtos industrializados. Em 1957 o quadro social da Cooperativa era de 60 associados, já em 1964 ultrapassaram os associados e atualmente contam com 1583 associados. A unidade de Augusto Pestana é composta por um quadro de 43 funcionários, entre eles dois médicos veterinários e um técnico agrícola, os quais exercem a função de fornecer assistência técnica as propriedades associadas, além de funcionários para o armazém de grãos, supermercado e insumos agrícolas. Optou-se por realizar o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na Cotrijui, na unidade de Augusto Pestana-RS, por ser uma empresa de ação cooperativista de referência no agronegócio. Além de estar situada na microrregião Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul, que detém a maior bacia
12 12 leiteira do estado. Devido ao constante crescimento da bovinocultura de leite e intensificação da atividade, as rotinas de atendimentos prestados aos associados ocorrem em diferentes sistemas de produção e tipos de unidades produtoras. O estágio desenvolvido teve como objetivo principal a aplicação prática do conhecimento teórico adquirido, do acompanhamento e evolução dos casos clínicos atendidos e suas respectivas condutas terapêuticas e profiláticas na área de clínica, cirurgia, manejo e reprodução, com ênfase na bovinocultura de leite.
13 13 2 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS As principais atividades desenvolvidas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais serão apresentadas a seguir resumidamente na Tabela 1 e os tipos de atividades serão especificados nas Tabelas 2 a 8. Tabela 1 - Resumo das atividades acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Resumo das atividades n % Ações preventivas Avaliação reprodutiva Diagnóstico de gestação Diagnóstico do trato reprodutivo Procedimentos Ocorrências clínicas Atendimentos cirúrgicos ,25 28,26 21,68 6,91 6,65 1,79 1,47 Total ,00 Tabela 2 - Ações preventivas em bovinos acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Ações preventivas n % Vacinação para clostridioses (MILLENIUM ) Vacinação para mastite ambiental (J VAC ) Vacinação para leptospirose (BIOLEPTOGEN ) Vacinação para brucelose (ANABORTINA - B19) ,35 35,58 14,42 8,65 Total ,00 A vacina MILLENIUM atua contra o Clostridium chauvoei; Clostridium sordellii; Clostridium perfringens A, B, C e D; Clostridium novyi A e B; Clostridium septicum; Clostridium haemolyticum e Clostridium tetani. A vacina J VAC atua contra Escherichia coli. Já a vacina BIOLEPTOGEN atua contra os seguintes sorotipos de Leptospira interrogans: Leptospira interrogans pomona; Leptospira interrogans icterohaemorrhagiae; Leptospira interrogans grippotyphosa; Leptospira interrogans canicola; Leptospira interrogans bratislava; Leptospira interrogans hardjo e Leptospira interrogans tarassovi. Por fim, a vacina ANABORTINA - B19 atua contra a cepa B19 da Brucella abortus.
14 14 Tabela 3 - Ocorrências clínicas em bovinos acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Ocorrências clínicas n % Hipocalcemia Deslocamento de abomaso à esquerda Mastite clínica Suspeita de Pneumonia Retenção de placenta Deslocamento de abomaso à direita Indigestão por sobrecarga de rúmen Lesão na região ilíaca do membro pélvico direito Prolapso vaginal Suspeita de leucose ,00 21,43 17,86 10,71 7,14 3,57 3,57 3,57 3,57 3,57 Total ,00 Tabela 4 - Atendimentos cirúrgicos em bovinos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Atendimentos cirúrgicos n % Amochamento térmico Abomasopexia Orquiectomia Descorna com fio de serra Excisão de terceira pálpebra Redução de prolapso vaginal ,13 30,43 17,39 4,35 4,35 4,35 Total ,00 Tabela 5 - Procedimentos em bovinos acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Procedimentos n % Protocolos de Inseminação Artificial em Tempo Fixo Marcação de animais vacinados para brucelose Auxílio ao Parto distócico Casqueamento corretivo Necropsia Sutura da face ,69 31,73 7,69 0,96 0,96 0,96 Total ,00
15 15 Tabela 6 - Avaliações reprodutivas de fêmeas bovinas acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Avaliações reprodutivas n % Diagnóstico prenhez palpação retal Exame ginecológico Diagnóstico prenhez ultrassonografia ,07 23,30 22,62 Total ,00 Tabela 7 - Diagnósticos de gestação por palpação retal ou ultrassonografia das fêmeas bovinas acompanhadas durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Diagnósticos de Gestação n % Prenhas Vazias ,19 27,81 Total ,00 Tabela 8 Diagnósticos do trato reprodutivo das fêmeas bovinas acompanhados durante o Estágio Curricular Supervisionado em Medicina Veterinária na área de Clínica de Grandes Animais na Cotrijui, Unidade de Augusto Pestana, RS, no período de 02 de agosto a 05 de setembro de Diagnósticos do trato reprodutivo n % Sem alteração - sadia Endometrite pós-puerperal mucopurulenta crônica - CGII Endometrite pós-puerperal catarral crônica - CGI Metrite puerperal aguda Endometrite pós-puerperal purulenta crônica - CGIII Cervix dupla Cisto folicular Cisto Luteínico Prolapso 1º anel cervical ,63 23,15 13,89 2,78 1,85 0,93 0,93 0,93 0,93 Total ,00
16 16 3 RELATO DE CASO Retenção de placenta em uma fêmea bovina, primípara, da raça Holandesa Willian Müller; Denize da Rosa Fraga; Emerson Tavares Pinto Introdução A placenta é formada por um conjunto de anexos fetais, sendo o corion, o alantoide, o âmnio, a vesícula embrionária e o cordão umbilical. Esse conjunto, por sua vez, é responsável por fornecer condições ideais para o desenvolvimento embrionário e fetal, através da nutrição, armazenamento de nutrientes, trocas gasosas, produção hormonal e excreção de metabólitos. A placenta dos bovinos é classificada como epitélio corial cotiledonária, possuindo seis barreiras entre o sangue materno e o sangue fetal (PALHANO, 2008). O parto da fêmea bovina é dividido em 3 estágios, sendo o primeiro constituído pelo posicionamento do feto e dilatação da cervix. O segundo estágio consiste na expulsão do feto, onde o aumento das contrações miometriais são estimuladas pela passagem do feto no canal do parto. Já o terceiro estágio do parto consiste na expulsão dos envoltórios fetais (OGILVIE, 2000). Segundo Ball e Peters (2006) a maioria dos animais realizam a expulsão da placenta cerca de 6 horas após o parto. Porém, alguns animais desenvolvem uma falha nesse processo de separação dos cotilédones das criptas das carúnculas maternas desenvolvendo a retenção de placenta. Considerada comum em raças leiteiras, a retenção de placenta está frequentemente associada a abortos, inércia uterina, indução de partos (JAINUDEEN e HAFEZ, 1988), fatores relacionados a problemas de manejo nutricional no pré-parto como deficiência de vitamina E e Selênio (RADOSTITIS et al., 2010), hipocalcemias, fatores patológicos como hidroalantóide, feto gigante (SMITH, 2006) e outros fatores como a gestação gemelar, distocias e expulsão de terneiros machos, além de fatores hereditários (PALHANO, 2008). Sendo assim, a retenção de placenta a partir de 12 horas após o parto é considerada patológica e definida como a permanência total ou parcial dos envoltórios fetais no interior uterino (PALHANO, 2008).
17 17 Fernandes et al. (2012) relata maior ocorrência de retenção de placenta nos períodos mais quentes do ano. Segundo Smith (2006) a razão exata pela qual essa separação não ocorre é desconhecida. Mas, para Ball e Peters (2006) esta relacionada a deficiências das contrações miometriais. Como tratamento Smith (2006) recomenda a tração, desde que esta, seja delicada e suficiente para retirar as membranas fetais. A tração, além do peso da própria placenta retida pode levar a lesões no endométrio reduzindo a área de fixação placentária de futuras gestações, aumentando os riscos de perda gestacional (PIMENTEL, 2006). Porém, a antibioticoterapia deve ser sempre empregada em todos os casos de retenção placentária em função da contaminação uterina e risco de toxemia (PALHANO, 2008). O objetivo deste relato é descrever um caso de Retenção de Placenta em uma fêmea primípara, da raça Holandesa Metodologia Em agosto de 2016, durante uma visita técnica de acompanhamento do manejo reprodutivo foi verificado que uma vaca primípara da raça Holandesa, de aproximadamente 3 anos de idade, pesando 500kg, estava com a placenta retida. Na anamnese o proprietário relatou que o animal havia parido há um dia, de parto distócico, onde foi necessário tração forçada para retirada de um bezerro macho, não sendo aplicada nenhuma medicação após o parto. A alimentação do animal era a base de 4kg de ração pré-parto, 10kg de silagem de milho, 2kg de feno de tifton e água. Sendo que a alimentação deste animal era fornecida juntamente com as vacas que estavam no período de transição, geralmente animais mais velhos (animais mais dominantes), os quais, segundo o proprietário, não deixavam a primípara consumir adequadamente a ração pré-parto. Com o animal contido no canzil, foi realizado o exame clínico. O animal exibia apatia, porém mantinha a ingestão de silagem e ração, mas em quantidade reduzida. Apresentava escore de condição corporal de 2,25 (escala de 1 a 5, onde 1 é magro e 5 obeso). Ao exame de auscultação foram verificados 2 movimentos ruminais por minuto, frequência cardíaca de 70 batimentos por minuto e a frequência respiratória de 25 movimentos respiratórios por minuto. A temperatura retal estava
18 18 em 39,0ºC. A mucosa vaginal estava avermelhada com exposição da placenta retida, de odor levemente fétido. Sendo assim, procedeu-se a lavagem da vulva com B-30 T.A., a base de cloreto de alquil dimetil benzil amônio e leve tração manual da placenta, a qual foi retirada em grande parte. O tratamento empregado foi de 20mg/Kg de antibiótico a base de Oxitetraciclina, associado a 0,525mg de cloprostenol, ambos pela via intramuscular, sendo recomendado ao produtor o período de carência do leite de cinco dias. Ainda, pela via intraperitoneal, foi aplicado 8,3g de cálcio. O animal apresentou melhora clínica, conforme informação do proprietário, um dia após o atendimento, porém não foi realizado exame ginecológico para avaliação clínica posterior Resultados e Discussão Em relação aos fatores que predispõem a ocorrência da retenção de placenta podemos inferir que neste caso devido ao animal ter passado por um parto distócico com tração forçada para retirada de um bezerro macho pode ter sido um fator desencadeador para ocorrência desta patologia o que esta de acordo com os fatores predisponentes citados por Palhano (2008) como abortos, partos gemelares, indução de partos e distocias. Além disto, a fêmea apresentava baixo escore de condição corporal, 2,25 (escala de 1 a 5, onde 1 é magro e 5 obeso), segundo Gonzáles et al. (2000) vacas paridas devem ter um escore de 2,5 a 3,0. Ainda tratava-se de uma fêmea primípara, que no período de pré-parto tinha alimentação baseada em 4kg de ração pré-parto, 10kg de silagem de milho, 2kg de feno de tifton e água, o que esta de acordo com o recomendado por Berchielli et al., (2006) para animais no período pré-parto. Porém a alimentação deste animal era fornecida juntamente com os animais mais dominantes (animais mais velhos), os quais, segundo o proprietário, não deixavam a primípara consumir adequadamente a ração pré-parto e que poderiam ter predisposto a ocorrência de uma hipocalcemia subclínica. Segundo Ogilvie (2000), a hipocalcemia possui uma etiologia complexa, porém se caracteriza como uma falha da homeostase do cálcio, associado ao estresse gerado no parto, alta demanda de cálcio no final da gestação e início da
19 19 lactação. Ocorre no período pós-parto por falhas na dieta pré-parto. A dieta pré-parto contém sais aniônicos, geralmente sulfatos e cloretos, que acidificam o sangue restaurando a resposta do Paratormônio (PTH), produzido pelas glândulas paratireóides, que atua como principal regulador de cálcio através da absorção intestinal, absorção do tecido ósseo e do filtrado glomerular (BERCHIELLI et al., 2006). O diagnóstico neste caso foi baseado nos achados clínicos, onde verificou-se a presença da placenta presa rente a vulva, com odor levemente fétido, 24 horas após o parto. Segundo Palhano (2008) animais que não eliminem a placenta em 12 horas apresentam a patologia. Ao exame clínico observou-se que o animal estava apático, com diminuição do apetite. Ao exame de auscultação foram verificados 2 movimentos ruminais por minuto, frequência cardíaca de 70 batimentos por minuto e a frequência respiratória de 25 movimentos respiratórios por minuto. A temperatura retal estava em 39,0ºC. Estes parâmetros permaneceram dentro dos valores fisiológicos para a espécie adulta, onde Rosenberger (1987) descreve como fisiológicos 2-3 movimentos ruminais por minuto, batimentos cardíacos por minuto,15-35 movimentos respiratórios por minuto e temperatura retal de 38,0-39,0ºC para bovinos adultos. A mucosa vaginal estava avermelhada, diferindo do fisiológico do animal, que deve estar em coloração rosa pálido. Já o sinal clínico de apatia e diminuição do apetite, exibidos pelo animal corrobora com o descrito por Smith (2006), que relata também que a maioria dos animais acometidos pela retenção de placenta não apresentam sinais clínicos graves. Como tratamento preconizou-se a lavagem e desinfecção da vulva com cloreto de alquil dimetil benzil amônio, agente de atividade em superfície com ação germicida de amplo espectro que inativa microorganismos (SPINOSA, 2010). Segundo o autor, esse procedimento visa reduzir a contaminação e riscos de toxemia. Procedeu-se também uma leve tração manual da placenta, a qual foi retirada em grande parte. Segundo Ball e Peters (2006) a remoção manual da placenta é ainda feita por muitos veterinários, porém é improvável que seja tão eficiente o quanto possa parecer, devido ao alto risco de causar traumas no endométrio e uma possível infecção uterina. Smith (2006) recomenda a tração, desde que esta, seja delicada e suficiente para retirar as membranas fetais. A
20 20 tração, além do peso da própria placenta retida pode levar a lesões no endométrio reduzindo a área de fixação placentária de futuras gestações, limitando áreas de trocas entre concepto-mãe, aumentando os riscos de perda gestacional (PIMENTEL, 2006). Como foi retira grande parte da placenta e o restante não ficou exposto externamente, não foi necessário cortá-la próximo à vulva. Porém, esse procedimento é realizado, segundo Palhano (2008) para reduzir a contaminação bacteriana e riscos de toxemia em casos que a placenta continue retida. Jainudeen e Hafez (1988) complementam que embora ocorram modificações putrefativas se a placenta for retida por vários dias, a antibioticoterapia é mais eficiente do que a remoção manual. Neste caso, foi aplicado 20mg/Kg de antibiótico a base de Oxitetraciclina, via intramuscular. A oxitetraciclina é um antibiótico da classe das tetraciclinas que possui efeito bacteriostático e largo espectro de ação, atuando sobre bactérias Gram-positivas, Gram-negativas, clamídias, riquétsias e alguns protozoários, promovendo uma ampla proteção, embora atualmente, a resistência bacteriana seja um importante aspecto que reduziu sua utilização (SPINOSA, 2010). A resistência bacteriana que o autor se refere é geralmente adquirida por transferência de genes de resistência que é incorporado ao cromossomo da bactéria ou através do plasmídeo. A dose única utilizada de 20mg/Kg de oxitetraciclina pela via intramuscular está de acordo com Spinosa (2010) porém, relata uma administração de 20mg/Kg a cada 48 horas pela mesma via de aplicação. Já Terramicina (1978) recomenda repetir a aplicação de 3 a 5 dias após a aplicação inicial. Devido à aplicação do antibiótico, foi recomendado ao produtor o período de carência do leite de cinco dias. Segundo Terramicina (1978) o período de carência é de 96 horas para o leite. Segundo Spinosa (2010) a oxitetraciclina, assim como as outras tetraciclinas, formam quelados insolúveis devido sua capacidade de se ligar ao cálcio, reduzindo a absorção desse medicamento e favorecendo a eliminação de cálcio nas fezes, favorecendo a ocorrência de hipocalcemia. Nestes casos, a aplicação de cálcio é recomendada, sendo que foi aplicado 8,3g de cálcio pela via intraperitoneal, como tratamento para uma possível hipocalcemia subclínica. Segundo Smith (2006) recomenda-se a aplicação de cálcio também para tratar uma hipocalcemia subclínica secundária à retenção de placenta. Dessa forma recomenda a aplicação de 8 a 11 g de cálcio para tratar uma hipocalcemia (SMITH,2006), estando de
21 21 acordo com o aplicado. A aplicação de soluções de cálcio são também indicadas nos casos de inércia uterina (PALHANO, 2008). A inércia uterina é caracterizada por falhas na atividade miometrial e segundo Ball e Peters (2006) os agentes que estimulam a contratilidade são muito bem empregados. Sendo assim, a aplicação de cloprostenol, segundo Pimentel (2006) é considerada tratamento de eleição, pois estimula a contração endometrial, auxilia a expulsão do conteúdo uterino e aumenta a capacidade fagocítica dos neutrófilos no ambiente uterino. A associação de oxitetraciclina e cloprostenol utilizada neste caso está de acordo com o proposto por Fernandes et al. (2012) que relata que esse tratamento, acelera a involução uterina, reduz a ocorrência e os graus de infecções uterinas no pós-parto e melhora o desempenho reprodutivo de vacas leiteiras acometidas pela retenção dos envoltórios fetais. Ball e Peters (2006) também relatam o tratamento com outro estimulante endometrial, ocitocina. Porém, sem comprovada eficácia ou vantagem no tratamento de retenção placentária. Palhano (2008) inclui como medidas de profilaxia para ocorrência de retenção de placenta a instituição de um efetivo controle sanitário e um plano nutricional adequado, atendendo às necessidades fisiológicas em relação a manutenção, produção e reprodução. O animal apresentou melhora clínica, conforme informação do proprietário, um dia após o atendimento, porém não foi realizado exame ginecológico para avaliação clínica. Neste caso a avaliação clínica é importante visto que até 25% dos animais acometidos podem desenvolver metrite (SMITH, 2006). A metrite é caracterizada pela inflamação do miométrio com o aparecimento de sinais sistêmicos no animal, como prostração, inapetência e febre associada à descarga de conteúdo fétido. Acomete animais em até duas semanas após parto, sendo que para diagnóstico o exame ginecológico é fundamental (SHELDON e DOBSON, 2004). Segundo os autores, a ocorrência de infecções uterinas após o parto é a principal consequência negativa da retenção de placenta.
22 Conclusão Com a realização desse caso foi possível concluir que, através do histórico, anamnese e o exame clínico, constatou-se que o animal estava com retenção de placenta devido ao parto distócico e no consumo inadequado de ração pré-parto. Além disso, o tratamento aplicado foi fundamental para a melhora clínica do bovino. Porém, enfatiza-se a importância de revisar os animais após o tratamento buscando prevenir a ocorrência de patologias secundárias, tais como as infecções uterinas. Palavras-Chave: bovinos de leite; membranas fetais; clínica Referências Bibliográficas BALL, P. J. H.; PETERS, A. R. Reprodução em bovinos. 3. ed. São Paulo: Roca, p. BERCHIELLI; T.T. et al. Nutrição de ruminantes. Jaboticabal: Funep, p. FERNANDES, C. A. C. et al. Associação entre oxitetraciclina e cloprostenol no tratamento de vacas leiteiras com retenção de placenta. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 19, n. 3, p , GONZÁLES F. H. D. et al. Perfil metabólico em ruminantes: seu uso em nutrição e doenças nutricionais. 1. ed. Porto Alegre: UFRGS, p. JAINUDEEN, M. R.; HAFEZ, E. S. E. Distúrbios reprodutivos nas fêmeas. In: HAFEZ, E. S. E. Reprodução animal. 4. ed. São Paulo: Manole, Cap 22, p OGILVIE, T. H. Medicina Interna de Grandes Animais. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, p. PALHANO, H. B. Reprodução em bovinos. 2. ed. Rio de Janeiro: L. F. Livros, p. PIMENTEL C. A. Doenças da reprodução In: RIET-CORREA et al. Doenças de ruminantes e equinos. 2. ed. vol. 2. São Paulo: Varela, Cap 6. p
23 23 RADOSTITS, O.M. et al. Clínica veterinária: um tratado de doenças dos bovinos, ovinos, suínos, caprinos e equinos. 9. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, p. ROSENBERGER G. Exame clínico dos bovinos. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koagan, p. SEA. Secretaria da Agricultura de Augusto Pestana [Dados de produção de leite do município de Augusto Pestana - RS]. Mensagem recebida por telefone em out SHELDON, I. M.; DOBSON, H. Postpartum uterine health in cattle. Animal Reproduction Science, v. 82, p , SMITH, B. P. Doenças do sistema reprodutor. In: Medicina interna de grandes animais. 3. ed. Barueri, São Paulo: Manole, Cap. 41, p SPINOSA, H. S. Antibióticos: Tetraciclinas, Cloranfenicol e Análogos. In: SPINOSA, H. S. et al. Farmacologia aplicada à Medicina Veterinária. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, Cap. 39, p TERRAMICINA: injetável. Responsável Técnico Renato Beneduzzi Ferreira. São Paulo: Zoetis Indústria de produtos veterinários LTDA, Bula de remédio.
24 24 4 RELATO DE CASO Avaliação da taxa de prenhez de um protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo, utilizando benzoato de estradiol como indutor da ovulação, em vacas holandesas Willian Müller; Denize da Rosa Fraga; Emerson Tavares Pinto Introdução Segundo dados do IBGE (2014) o Brasil produziu 35,17 bilhões de litros de leite em 2014, sendo que as maiores produtividades ocorreram no Sul do País (34,7%), destacando-se o Estado do Rio Grande do Sul como segundo maior produtor de leite nacional, mas o maior em produtividade litros/vaca/ano (3.034 litros/vaca/ano). O melhoramento genético e as melhorias das técnicas de manejo que ocorrem nos últimos anos promoveram um aumento da produção nas vacas leiteiras. Porém, esse aumento de produção está associado a uma redução na eficiência reprodutiva desses animais, onde uma das principais causas é a diminuição da expressão e detecção do estro (LOPEZ et al, 2004). Para tentar solucionar esse problema foram desenvolvidos protocolos hormonais para sincronização do aparecimento do estro e inseminação em tempo fixo, sem a observação do cio. A sincronização do estro permite controlar o ciclo estral através de estratégias farmacológicas hormonais que aplicados em uma sequência pré-definida, possibilitam que um grupo de vacas entre em estro durante um período pré-estabelecido (MORAES et al., 2006). Além de minimizar os impactos negativos associados à dificuldade de detecção do estro, a utilização da sincronização do estro em rebanhos visa reduzir o intervalo entre partos, viabilizar a eficácia da Inseminação Artificial (IA), aumentar a taxa de serviço e concentrar o trabalho em dias pré-determinados melhorando a eficiência reprodutiva e fornecendo maior rentabilidade ao sistema (PALHANO, 2008). As fêmeas bovinas são consideradas poliéstricas anuais, apresentando, normalmente ciclos estrais de 21 dias. O ciclo estral é dividido na fase luteínica que se inicia na ovulação até a luteólise por volta do 17º dia, e na fase folicular que compreende o período da luteólise até a ovulação (MORAES et al., 2006). Cada
25 25 ciclo estral promove de duas a três ondas de crescimento folicular consecutivas, sendo a última a onda ovulatória. As ondas de crescimento folicular são caracterizadas pelas fases de recrutamento, seleção e dominância, onde o Folículo Dominante (FD) regride/atresia na presença de Progesterona (P4) ou ovula na última onda de crescimento (BINELLI et al., 2006). Durante o ciclo estral essa cadeia de eventos se repetem até o impedimento da luteólise pela gestação (MORAES et al., 2006). Inicialmente foram desenvolvidos protocolos com o uso somente de prostaglandinas. Após desenvolveu-se o protocolo denominado Ovsynch, que inclui uma aplicação de prostaglandina e sete dias depois uma aplicação de Hormônio Liberador de Gonadotrofina (GnRH). E posteriormente, protocolos baseados na combinação de estrógenos e progestágenos, que possibilitam a sincronização da emergência da onda folicular, e juntamente com a aplicação de um indutor da ovulação, ao final do protocolo, podendo realizar assim a Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) (PALHANO, 2008). Diversos ensaios utilizando progesterona associados a estradiol tem sido desenvolvidos na última década, visando facilitar a identificação de estro ou resolver o problema do anestro anovulatório de vacas em lactação (MORAES et al., 2006). Segundo Colazo et al., (2003) baixas taxas de concepção estão relacionadas a baixa taxa de Estrógeno (E2) no pró-estro, afetando a fertilização de oócitos. Por isso, protocolos que utilizam estrógenos como indutores de ovulação, aumentam as concentrações séricas de estradiol no pró-estro, melhorando a fertilidade de vacas leiteiras (CERRI et al., 2004). Porém, uma das maiores dificuldades encontradas é a determinação do tempo para aplicação e o tipo de estrógeno utilizado. Desta forma este trabalho tem como objetivo avaliar a taxa de prenhez de um protocolo de inseminação em tempo fixo utilizando como indutor da ovulação o benzoato de estradiol, em vacas holandesas Metodologia Este estudo foi realizado em uma propriedade leiteira, durante o período de estágio no mês de agosto de 2016, no município de Augusto Pestana, Rio Grande do Sul, Brasil. Para isso foram utilizadas 10 vacas da raça holandesa, entre 70 e 120
26 26 dias pós-parto, entre duas até cinco lactações e com 1 até 3 inseminações realizadas (Serviços). A produção média dos animais era de 30 litros/vaca/dia. O calendário de vacinação é cumprido rigorosamente na propriedade. Seguindo as recomendações do Ministério da Agricultura, terneiras entre 3 a 8 meses são vacinadas para Brucelose e a vacinação para Febre Aftosa segue calendário do governo do estado. Já as vacinas para Rinotraqueíte Infecciosa Bovina (IBR) e Vírus da Diarreia Bovina (BVD) são realizadas anualmente. E para leptospirose, clostridioses são realizadas duas vezes ao ano. A vacina para mastite ambiental é realizada no período seco e no inicio da lactação. A alimentação dos animais era a base de ração 16% de proteína bruta (PB), na quantidade de 8kg/dia, silagem de milho na quantidade de 12kg/dia e pastagem a base de azevém (Lolium multiflorum) cultivar Barjumbo à vontade. Antes do início do protocolo as vacas foram selecionadas através de exame ginecológico para que a sincronização fosse feita somente naquelas consideradas aptas. A aplicação dos hormônios era realizada no mesmo horário, conforme os dias estabelecidos. O protocolo utilizado iniciava no dia zero (D0) com: 2ml de Sincrodiol a base de Benzoato de Estradiol (BE) na dose de 2mg/animal pela via intramuscular (IM) + Sincrogest - Dispositivo Intravaginal de Progesterona (DIP) de primeiro uso na dose de 1g/animal; em D8, retirou-se o DIP e aplicou-se 2ml de Sincrocio a base de cloprostenol (PGF2α) na dose de 0,526mg/animal, via IM; no D9, 1ml de BE e no D10 procedeu-se a IATF nos animais, 24 horas após a última aplicação de BE ou seja, 48 horas após a retirada do DIP ou aplicação de PGF2α, conforme detalhado na Figura 1. Figura 1 - Protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo
27 27 As inseminações foram todas realizadas pelo mesmo inseminador. O sêmen utilizado foi proveniente da Select Sires do Brasil Genética Ltda filiada à Associação Brasileira de Inseminação Artificial (ASBIA). A situação reprodutiva foi avaliada por ultrassonografia via transretal, aos 40 dias após a IATF para confirmar a gestação e posterior aos 70 dias por toque retal para reconfirmação da prenhez Resultados e Discussão As vacas foram selecionadas para serem protocoladas através de exame ginecológico, através de palpação retal e por análise de espéculo via vaginal. Somente fêmeas sadias, sem alteração de útero e de ovário foram consideradas aptas. Isso segue o proposto por Palhano (2008) que relata que para a inclusão das fêmeas em programas de IATF é necessário uma triagem dos animais e excluir do protocolo fêmeas com diagnóstico de infecções uterinas, doenças reprodutivas, defeitos anatômicos, além de avaliar o histórico dos animais referente ao retorno à ciclicidade, duração do cio e números de serviços realizados. O protocolo utilizado iniciou no D0, com as fêmeas recebendo o DIP + aplicação de BE. A ação dos estrógenos associados a progesterona é independente do estágio do ciclo estral ou da onda de crescimento folicular, pois promove, inicialmente, uma supressão na secreção do Hormônio Folículo Estimulante (FSH) e Hormônio Luteinizante (LH), levando à atresia dos folículos e, posteriormente, segue um pico de FSH e recrutamento de uma nova onda de crescimento folicular (BINELLI et al., 2006). Devido a isso, protocolos em que a progesterona associada ao estrógeno é utilizada, podem ser iniciados em qualquer fase do ciclo estral das fêmeas bovinas (PALHANO, 2008). Decorridos 8 dias (D8) o DIP foi removido para se reduzir a fonte de P4 exógena, seguido de uma aplicação de cloprostenol para induzir a luteólise e promover a queda da P4 endógena, corroborando com o descrito por Binelli et al., (2006) onde relata que as formas de se programar a ovulação incluem a indução farmacológica da luteólise utilizando-se a aplicação de cloprostenol ou a remoção de um dispositivo contendo P4. Palma (2008) relata que a remoção do DIP no sétimo dia ou no oitavo não promove alterações significativas na taxa de concepção.
28 28 No trabalho de Vieira et al., (2016) não verificaram alteração na taxa de concepção em protocolos utilizando DIP de 1g de P4; DIP de 1g de P4 mas que já havia sido utilizado previamente por 8 dias (segundo uso) e DIP de P4 de 0,6g. Sendo assim, a dose do DIP utilizado de 1g de P4 não possui influência na taxa de concepção deste protocolo. Palma (2008) relata também que os implantes novos ou previamente utilizados por 8 dias promovem taxa de concepção similares, não possuindo efeito nessa variável. Dessa forma, com a ausência de P4 ocorre aumento na frequência de pulsos de LH que estimula a liberação de quantidades crescentes de E2 pelo folículo dominante. O E2 exógeno induz a liberação de um pico pré-ovulatório de GnRH, seguido por um pico de liberação de LH que causa a ovulação do FD (BINELLI et al., 2006). Isso explica a aplicação do BE no D9, como indutor de ovulação. Além do benzoato de estradiol, outros agentes indutores da ovulação podem ser utilizados em protocolos de IATF, sendo eles: o cipionato de estradiol (ECP) e o 17β-estradiol (17β-E), sendo este último, o único biologicamente ativo. O ECP e o BE produzirão seus efeitos a partir da liberação de 17β-estradiol de suas moléculas através da enzima esterase no fígado. Sabendo-se disso, a porcentagem de estradiol biologicamente ativo, que determinará a ação farmacológica, difere quanto à utilização de BE ou ECP, ou seja, 1mg de BE produzirá 28% menos estradiol biodisponível, assim como o ECP que produzirá 32% menos comparado à aplicação de 1mg de estradiol-17b (DAXENBERGER et al., 2001). Neste sentido, Souza et al., (2005) observaram que o estradiol-17b apresentou maior pico e menor meia-vida em comparação ao ECP. Já o BE comportou-se de forma intermediária para essas duas variáveis. Dessa forma, o momento da ovulação pode ser determinado em função da aplicação de um tipo de indutor da ovulação ou outro. Sendo assim, o intervalo entre a aplicação do estrógeno e o recrutamento da nova onda depende da dose administrada e da natureza do estrógeno, sendo maior para o ECP e BE, respectivamente (BINELLI et al., 2006). Sendo assim, o ECP pode ser utilizado em vacas de corte, onde sua aplicação é realizada no momento da retirada do DIP, trabalhando assim com um protocolo de 3 manejos, reduzindo a mão-de-obra. Porém, como em vacas leiteiras o manejo é realizado diariamente, essa prática não se faz necessária. Portanto, optou-se nesse caso, pela utilização do BE como indutor da ovulação.
29 29 Além disso, o alto metabolismo hepático em vacas, principalmente as de alta produção, também afetam as concentrações de E2, assim como de P4, sendo o alto metabolismo hepático, a principal causa de menores concentrações séricas de P4, afetando a taxa de concepção dos animais (SANGSRITAVONG et al., 2002). Como o rebanho da propriedade estudada foi considerado de alta produção de leite, média de 30 litros/vaca/dia, o alto metabolismo hepático pode ser uma das causas de muitos dos animais terem até 3 Inseminações artificiais. Mann e Haresign (2001) relatam efeitos negativos para o estabelecimento da gestação, devido essas concentrações de P4 possuírem uma rápida metabolização. Uma alternativa para tentar reduzir esse problema é a utilização de Gonadotrofina Coriônica Equina (ECG) em protocolos de IATF, sendo muito utilizado em rebanhos bovinos (MANN e HARESIGN, 2001). Os autores verificaram aumento na taxa de concepção, relacionados a um aumento na taxa de ovulação de animais em anestro e maiores níveis de P4 circulante no diestro, reduzindo as falhas de reconhecimento gestacional. Souza (2008) trabalhando com vacas de alta produção notou que o uso de ECG em protocolos IATF aumentaram a taxa de concepção, exclusivamente em vacas com baixo escore corporal, melhorando a capacidade de produção de P4 pelo corpo lúteo. A IATF neste estudo foi realizada 24 horas após a administração de BE, promovendo uma taxa de concepção de 60% no animais. Segundo Palma (2008) o horário da aplicação do BE deve ser realizado 24 horas após a remoção do DIP ou aplicação do cloprostenol, o que está de acordo com a metodologia utilizada. Porém, para este autor a IATF deve ser realizada 50 a 56 horas após a remoção do DIP. Neste protocolo relatado a IA foi realizada em 48 horas. O autor relata ainda que o BE utilizado no dia da retirada do DIP promove redução da sincronização da ovulação e menores taxas de prenhez, comparada à sua aplicação 24 horas após a retirada do DIP, e portanto, contra indicado. Este protocolo também foi utilizado por Moraes et al., (2006) com porcentagem de gestação similar, de aproximadamente 60%, porém, em vacas de corte. Comparando este resultado a outros protocolos, consegue-se taxas de prenhez superiores, por exemplo, ao protocolo do Ovsynch, onde o autor obteve taxa de prenhez de 30-45%, caracterizando a problemática da fertilidade da vaca holandesa de alta produção relativo a detecção de estro e fecundação pós-parto.
30 30 Colazo et al., (2004) descrevem um aumento na taxa de concepção após a utilização de estrógenos no final do protocolo de IATF, devido a este aumento na fertilidade estar relacionada às maiores concentrações de estradiol antes da ovulação e consequentemente melhor transporte espermático. O presente protocolo foi o mesmo protocolo aplicado no estudo realizado por Almeida et al., (2016) onde sua taxa de prenhez foi de 42,6% utilizando vacas leiteiras mestiças Bos taurus taurus x Bos taurus indicus. Porém, difere em relação ao horário da IA, sendo esta realizada 52 horas após a retirada do DIP. Outro indutor de ovulação utilizado no trabalho de Almeida et al. (2016) foi a adição de GnRH (6 horas antes da IATF). O autor obteve 45,5% de taxa de prenhez com esse protocolo. Ainda, no mesmo protocolo, mas introduzindo o ECG na retirada do DIP, o autor conseguiu uma taxa de prenhez de 68,8%. Palma (2008) relata também como alternativa de indução da ovulação a aplicação de GnRH no momento da IATF no lugar do BE 24 horas após a retirada do DIP, onde a IATF é realizada 52 a 56 horas após a retirada do DIP, promovendo taxas de concepção equivalentes, 57,7% e 56,4%, respectivamente. Sendo assim, existem vários protocolos de IATF que podem ser utilizados, porém a utilização de um ou de outro difere-se principalmente em relação ao tipo de estrógeno utilizado e a realização da determinação do momento da IA. Enfatiza-se ainda, a importância de realizar uma triagem nos animais antes de inseri-los nos protocolos de IATF buscando reduzir prejuízos relacionados Conclusão A utilização desse protocolo de Inseminação Artificial em Tempo Fixo utilizando o Benzoato de Estradiol como indutor da ovulação, 48 horas após a retirada do implante vaginal de P4 promoveu uma taxa de concepção de 60%, sendo este protocolo recomendado para o uso em bovinos de leite de alta produção. Palavras-Chave: bovinos de leite; reprodução; estrógenos
31 Referências Bibliográficas BINELLI, M. et al. Bases fisiológicas, farmacológicas e endócrinas dos tratamentos de sincronização do crescimento folicular e da ovulação. Acta Scientiae Veterinariae, v. 34, n. 1, p. 1-7, CERRI, R. L. A. et al. Timed artificial insemination with estradiol cypionate or insemination at estrus in high-producing dairy cows. Journal of dairy science, v. 87, n. 11, p , COLAZO, M. G. et al. Fertility following fixed-time AI in CIDR-treated beef heifers given GnRH or estradiol cypionate and fed diets supplemented with flax seed or sunflower seed. Theriogenology, v. 61, n. 6, p , COLAZO, M. G.; KASTELIC, J. P.; MAPLETOFT, R. J. Effects of estradiol cypionate (ECP) on ovarian follicular dynamics, synchrony of ovulation, and fertility in CIDRbased, fixed-time AI programs in beef heifers. Theriogenology, v. 60, n. 5, p , DAXENBERGER, A. et al. Possible health impact of animal o estrogens in food. Human Reproduction Update, v. 7, n. 3, p , IBGE, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Acesso em 31/10/2016. Disponível em: producao-de-leite-cresceu-27-em-2014-sul-tornouse-a-maior-regiao-produtora n.aspx. LOPEZ, H. et al. Relationship between level of milk production and estrous behavior of lactating dairy cows. Animal reproduction science, v. 81, n. 3, p , MANN, G. E.; HARESIGN, W. Effect of oestradiol treatment during GnRH-induced ovulation on subsequent PGF 2α release and luteal life span in anoestrous ewes. Animal reproduction science, v. 67, n. 3, p , MORAES, J. C. F. et al. Controle do estro e da ovulação em bovinos e ovinos. In: GONÇALVES, P. B.; FIGUEIREDO, J. R. D.; FREITAS, V. J. D. F. Biotécnicas aplicadas à reprodução animal. São Paulo: Varela, Cap3. p PALHANO, H. B. Reprodução em bovinos. 2. ed. Rio de Janeiro: L. F. Livros, p.
32 32 PALMA, G. A. Biotecnologia de la reproducción. 2. ed. Mar del Prata: Repro Biotec, p. SANGSRITAVONG, S. et al. High feed intake increases liver blood flow and metabolism of progesterone and estradiol-17β in dairy cattle. Journal of dairy science, v. 85, n. 11, p , SOUZA, A. H. D. Inseminação artificial em tempo fixo em vacas holandesas de alta produção f. Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo, São Paulo, SOUZA, A. H. et al. Profiles of circulating estradiol-17β after different estrogen treatments in lactating dairy cows. Anim. Reprod, v. 2, n. 4, p , VIEIRA L. M. et al. Efeito de diferentes fontes e concentrações de progesterona na taxa de prenhez de vacas holandesas submetidas à IATF. In: XXX REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE EMBRIÕES, 2016, Foz do Iguaçu. Anais... Foz do Iguaçu, p CONCLUSÃO
MANUAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO
MANUAL DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO INTRODUÇÃO A Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) é uma tecnologia que permite realizar a inseminação artificial em um horário preestabelecido, eliminando
Leia maisAPRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS
APRIMORAMENTO DA EFICIÊNCIA REPRODUTIVA NO PÓS-PARTO DE BOVINOS Prof. Dr. Rodolfo Cassimiro de Araujo Berber Universidade Federal de Mato Grosso Campus Sinop BIOTÉCNICAS DA REPRODUÇÃO MELHORAMENTO GENÉTICO
Leia maisO efeito das taxas de morte embrionária na eficiência de programas de sincronização de cio em vacas
NUPEEC Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária O efeito das taxas de morte embrionária na eficiência de programas de sincronização de cio em vacas Apresentadores: Andressa Stein Maffi Mauri Mazurek
Leia maisSINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação.
SINCRONIZE CICLO ESTRAL: Vaca Poliéstrica, ou seja, manifesta vários cios durante o ano, sendo interrompido pela gestação. Estro caracteriza-se pela receptividade sexual da fêmea e é nesta fase que ocorre
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NUPEEC Fabiane de Moraes Marcos Rossi Pelotas, 26 de maio de 2011. Introdução Como diagnosticar uma enfermidade? Passos para diagnóstico? Uso de
Leia maisENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias
ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M. V. Doutorando Lucas Balinhas Farias Anatomia do sistema reprodutivo feminino Genitália externa, vagina, cérvix, útero, ovidutos e ovários Maturidade Sexual É representada
Leia maisBovinocultura Leiteira
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Estágio curricular supervisionado Bovinocultura Leiteira Nome: Leandro Krenski da Silva Orientador acadêmico: Prof. Dr. Viviane Rohrig Rabassa Orientador
Leia maisBOVINOCULTURA LEITEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA DISCIPLINA DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOCULTURA LEITEIRA Aluno: Éverton Eicholz Storch Orientador Acadêmico: Marcio Nunes Corrêa Orientador
Leia maisIntrodução. Graduando do Curso de Medicina Veterinária UNIVIÇOSA. hotmail.com. 2
AVALIAÇÃO DO TAMANHO DO FOLÍCULO OVULATÓRIO E DA TAXA DE CONCEPÇÃO DE VACAS NELORE EM PROTOCOLOS DE IATF Ronaldo Oliveira Silveira 1, Giancarlo Magalhães dos Santos 2, Camila Oliveira Silveira 3, Paula
Leia maisEfeitos dos sais de cálcio de ácidos graxos poliinsaturados nos parâmetros produtivos e reprodutivos de vacas holandesas em lactação
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Efeitos dos sais de cálcio de ácidos graxos poliinsaturados nos parâmetros produtivos e reprodutivos de vacas holandesas
Leia maisPesquisa Institucional desenvolvida no Departamento de Estudos Agrários, pertencente ao Grupo de Pesquisa em Saúde Animal, da UNIJUÍ 2
ESTUDO RETROSPECTIVO DE CASOS CLÍNICOS EM BOVINOS ATENDIDOS NOS ESTÁGIOS CLÍNICOS EM MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIJUÍ 1 RETROSPECTIVE STUDY OF CLINICAL CASES IN BOVINE ANIMALS DURING CLINICAL STAGES IN VETERINARY
Leia maisInseminação artificial em tempo - fixo (IATF) utilizando estradiol e progesterona em vacas Bos indicus: Estratégias e fatores que afetam a fertilidade
NUPEEC Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Inseminação artificial em tempo - fixo (IATF) utilizando estradiol e progesterona em vacas Bos indicus: Estratégias e fatores que afetam a fertilidade
Leia maisFACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE
FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLíNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec - nupeec@ufpel.edu.br Andressa Curtinaz e Pedro Silveira Orientador(a): Viviane Rabassa THERIOGENOLOGY 2010 Fator de
Leia maisRETENÇÃO DE ANEXOS FETAIS EM FÊMEA BOVINA HOLANDESA: RELATO DE CASO 1 RETENTION OF FETAL APPENDICES IN DUTCH BOVINE FEMALE: CASE REPORT
RETENÇÃO DE ANEXOS FETAIS EM FÊMEA BOVINA HOLANDESA: RELATO DE CASO 1 RETENTION OF FETAL APPENDICES IN DUTCH BOVINE FEMALE: CASE REPORT Mariani Schmalz Lindorfer 2, Cristiane Beck 3, Denize Da Rosa Fraga
Leia maisFisiologia da Reprodução
Texto de Referência Fisiologia da Reprodução Conhecimentos de anatomia e fisiologia são imprescindíveis para o Médico Veterinário que pretende trabalhar de forma correta e tirar o máximo proveito da técnica
Leia maisRESULTADO BIO-ECONÔMICO DE DOIS PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) APLICADOS EM NOVILHAS DE CORTE
Anais Expoulbra 20 22 Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil RESULTADO BIO-ECONÔMICO DE DOIS PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) APLICADOS EM NOVILHAS DE CORTE Leonardo R. da Silva: Acadêmico
Leia maisAnderson Buchar 2. Acadêmico do curso de Medicina Veterinária da UNIJUÍ; Aluno bolsista PIBEX do Projeto de Extensão.
ANÁLISE REPRODUTIVA DE BOVINOS LEITEIROS EM UMA PROPRIEDADE DO INTERIOR DE AUGUSTO PESTANA-RS 1 REPRODUCTIVE ANALYSIS OF DAIRY CATTLE ON A PROPERTY OF THE INTERIOR OF AUGUSTO PESTANA-RS Anderson Buchar
Leia maisSincronização de Estro
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO E OVULAÇÃO: Princípios e técnicas Joanna Maria Gonçalves de Souza Fortaleza, 2013 Objetivo Sincronização de Estro Induzir
Leia maisPROSTAGLANDINA (PGF2α) COMO INDUTORA DE OVULAÇÃO EM PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) EM BOVINO
PROSTAGLANDINA (PGF2α) COMO INDUTORA DE OVULAÇÃO EM PROTOCOLOS DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) EM BOVINO Modalidade:( ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Nível:( ) Médio ( x ) Superior
Leia maisTranstornos clínicos do sistema genital dos ruminantes
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Clínica Médica de Grandes Animais I Transtornos clínicos do sistema genital dos ruminantes Marcelo Moreira Antunes e Marcio Nunes Corrêa Na conversa
Leia maisREVISÃO BIBLIOGRAFICA DA TÉCNICA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF)
REVISÃO BIBLIOGRAFICA DA TÉCNICA DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) Guilherme Vieira Rodrigues Graduando em Medicina Veterinária, Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Lauriellen Lohayne
Leia maisAno VI Número 10 Janeiro de 2008 Periódicos Semestral
A IMPLANTAÇÃO DE IATF (INSEMINAÇÃO EM TEMPO FIXO) JUNTAMENTE DA IA (INSEMINAÇÃO TRADICIONAL) COMO MECANISMOS ALTERNATIVOS PARA O MANEJO REPRODUTIVO DE BOVINOS CLIMENI, Bruno Santi Orsi Discentes da Faculdade
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE ADAMANTINA. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/CNPq/FAI
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ADAMANTINA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC/CNPq/FAI 2016-2017 RELATÓRIO FINAL INFLUÊNCIAS DE ALGUNS FATORES DE MANEJO NOS RESULTADOS DE PRENHEZ
Leia maisFERNANDES, I. C. 1 ; MATOS, A. T. de².
8 ISSN: 23170336 INDUÇÃO HORMONAL EM NOVILHAS NULÍPARAS COM POSTERIOR PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) COMO ALTERNATIVA PARA MAXIMIZAR A EFICIÊNCIA REPRODUTIVA FERNANDES, I. C.
Leia maisENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA. M.S. Cássio Cassal Brauner FAEM-UFPel
ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA M.S. Cássio Cassal Brauner Prof. DZ-FAEM FAEM-UFPel ENDOCRINOLOGIA REPRODUTIVA Endocrinologia é parte das ciências médicas que trata da secreção das glândulas internas (hormônios)
Leia maisINDUÇÃO DE LACTAÇÃO EM VACAS E NOVILHAS LEITEIRAS: ASPECTOS PRODUTIVOS, REPRODUTIVOS, METABÓLICOS E ECONÔMICOS
INDUÇÃO DE LACTAÇÃO EM VACAS E NOVILHAS LEITEIRAS: ASPECTOS PRODUTIVOS, REPRODUTIVOS, METABÓLICOS E ECONÔMICOS APRESENTAÇÃO: Gabriela Bueno Luz Médica Veterinária, Mestranda em Zootecnia Revisão geral
Leia maisMAIORES PRODUTORES DE LEITE DO MUNDO
MAIORES PRODUTORES DE LEITE DO MUNDO Anualpec, 2010 1 O - UNIÃO EUROPÉIA (27) 2 O - ÍNDIA 3 O - EUA 4 O - RÚSSIA 5 O - CHINA 6 O - BRASIL PRODUÇÃO MUNDIAL DE LEITE PERSPECTIVA MAIORES PRODUTORES DE LEITE
Leia maisREPRODUÇÃO EM BOVINOS
EMENTA REPRODUÇÃO EM BOVINOS DISCIPLINA: Panorama e importância da pecuária no Brasil CARGA-HORÁRIA: 05 horas EMENTA: Mostrar a importância da pecuária no Brasil e no mundo, com as tendências de mercado
Leia maisCAFEÍNA COMO ADJUVANTE NO TRATAMENTO DE HIPOCALCEMIA EM VACA HOLANDESA 1
CAFEÍNA COMO ADJUVANTE NO TRATAMENTO DE HIPOCALCEMIA EM VACA HOLANDESA 1 Julio Cesar De Moura 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Cristiane Beck 4, Pedro Brivio 5. 1 Relato de Estágio Clínico I do Curso de Medicina
Leia maisManejo reprodutivo em bovinos
Manejo reprodutivo em bovinos Índices Zootécnicos Bovinos de corte Atual Preconizado Natalidade 60% 75-80% Desmame 55% 76% Idade ao primeiro parto Intervalo entre partos 21 meses Bovinos de leite 48 meses
Leia maisOs programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o
Os programas para sincronização da ovulação têm como princípio básico controlar a vida do corpo lúteo (CL) com utilização de PGF 2α, induzir o desenvolvimento folicular e a sincronização da ovulação, prevenindo
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisDIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO. Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto
DIAGNÓSTICOS REPRODUTIVOS A CAMPO Andressa da Silva Curtinaz Dante Ferrari Frigotto O QUE DEVEMOS QUESTIONAR EM UMA PROPRIEDADE PARA AVALIAR A CAUSA DO PROBLEMA? As principais perguntas a serem respondidas
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária PAINEL TEMÁTICO Efeito da suplementação oral de sais de cálcio no pósparto de vacas leiteiras e seu efeito na incidência
Leia maisReprodução em Bubalinos. Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP
Reprodução em Bubalinos Prof. Raul Franzolin Neto FZEA/USP 1 Reprodução em Bubalinos Introdução Aspectos Anátomo-fisiológicos dos Órgãos Reprodutivos do macho e da fêmea Características Reprodutivas Puberdade
Leia maisDiferenças metabólicas e endócrinas entre femêas Bos taurus e Bos indicus e o impacto da interação da nutrição com a reprodução
Diferenças metabólicas e endócrinas entre femêas Bos taurus e Bos indicus e o impacto da interação da nutrição com a reprodução Apresentadores: Med. Vet. Andressa Stein Maffi Kauana Soares FI: 1,79 Qual
Leia maisUma simples técnica para detectar metrite
Uma simples técnica para detectar metrite Stephanie Stella, Anne Rosi Guadagnin, Angelica Petersen Dias, and Dr. Phil Cardoso Não existem dúvidas que o parto é uma situação estressante para a vaca e seu
Leia maisSINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO
SINCRONIZAÇÃO DE ESTRO COM ANÁLAGO DE PROSTAGLANDINA F2a RELATO DE CASO BRUM, Valeska Anhanha 1 ; DURIGON, Raquel 1 ; BORGES, Luiz Felipe Kruel 2 Palavras-Chave: Bovinos. Cio. Cloprostenol. Introdução
Leia maisESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA. Ijuí, outubro de 2014
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM MEDICINA VETERINÁRIA Jonatan Lang Orientadora: : Med. Vet. Msc. Luciane Ribeiro Viana Martins Ijuí, outubro de 2014 Local: Cotripal Agropecuária Cooperativa; Município:
Leia maisParticularidades da fisiologia da reprodução em vacas de leite. Roberto Sartori
Particularidades da fisiologia da reprodução em vacas de leite Roberto Sartori Introdução Índices reprodutivos Função reprodutiva no pós-parto de vacas em lactação Função reprodutiva durante o ciclo estral
Leia maisPós-graduando: Ismael Mateus Cavazini Colaborador: Uriel Secco Londero
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA NÚCLEO DE PESQUISA, ENSINO E EXTENSÃO EM PECUÁRIA Avaliação do status de cálcio no Periparto, perfil energético e função dos neutrófilos em vacas
Leia maisRelações entre o fluxo sanguíneo ovariano e a resposta à aplicação de ecg em vacas leiteiras
FACULDADE DE VETERINÁRIA DEPARTAMENTO DE CLíNICAS VETERINÁRIA www.ufpel.edu.br/nupeec - nupeec@ufpel.edu.br Relações entre o fluxo sanguíneo ovariano e a resposta à aplicação de ecg em vacas leiteiras
Leia maisGabriel Diel Schneider
0 UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Gabriel Diel Schneider RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO EM
Leia maisInteração dos mecanismos fisiológicos que influenciam a fertilidade em vacas leiteiras
Ministério da Educação Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Medicina Veterinária Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em Pecuária-NUPEEC Interação dos mecanismos fisiológicos que influenciam a
Leia maisSincronização do Estro e Inseminação Artificial
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias Biotécnicas Aplicadas à Reprodução de Fêmeas Caprinas e Ovinas Sincronização do Estro e Inseminação
Leia maisDe criadores e técnicos, para técnicos e criadores
De criadores e técnicos, para técnicos e criadores Haste revestida com silicone especial, que proporciona a liberação controlada da progesterona. DESIGN R INOVADO Patente requerida Estrutura com resistência
Leia maisCamila Vogel 1 Carlos S. Gottschall 2
DESEMPENHO REPRODUTIVA DE VACAS DE CORTE SUBMETIDAS A PROTOCOLOS DE COM NZOATO DE ESTRADIOL OU CIPIONATO DE ESTRADIOL COMO INDUTORES DE OVULAÇÃO Camila Vogel 1 Carlos S. Gottschall 2 Resumo Programas de
Leia maisENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO. Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC
ENDOCRINOLOGIA DA REPRODUÇÃO Elisângela Mirapalheta Madeira Medica Veterinária, MC Introdução Glândulas Endócrinas Hipotálamo Hipófise Gônadas Glândula pineal Glândulas Endócrinas Hipotálamo Glândulas
Leia maisSemiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Disciplina de Semiologia Semiologia do sistema genital de ruminantes e pequenos animais MARCELO MOREIRA ANTUNES Médico Veterinário Mestrando em
Leia maisNUPEEC. Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária
NUPEEC Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Perfis metabólicos na ovulação e anovulação de vacas leiteiras primíparas durante a primeira onda folicular pós-parto KAWASHIMA et al. APRESENTADORES:
Leia maisManejo Reprodutivo em Equinos
Universidade Federal de Pelotas Faculdade De Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Medicina de Equinos - ClinEq Manejo Reprodutivo em Equinos Ilusca Sampaio Finger Médica Veterinária
Leia maisLEPTOSPIROSE EM NOVILHA DA RAÇA HOLANDESA 1 LEPTOSPIROSIS IN HEIFERS OF THE DUTCH BREED
LEPTOSPIROSE EM NOVILHA DA RAÇA HOLANDESA 1 LEPTOSPIROSIS IN HEIFERS OF THE DUTCH BREED Ronaldo Júnior Da Silva 2, Régis Filipe Schneider 3, Denize Da Rosa Fraga 4, Emerson Tavares Pinto 5 1 Relato de
Leia maisPROTOCOLO DE INDUÇÃO DE LACTAÇÃO EM VACAS E NOVILHAS DA RAÇA HOLANDESA 1
PROTOCOLO DE INDUÇÃO DE LACTAÇÃO EM VACAS E NOVILHAS DA RAÇA HOLANDESA 1 Karine Weiand Szambelan 2, Mariani Schmalz Lindorfer 3, Denize Da Rosa Fraga 4. 1 Relato de Caso acompanhado durante o Estágio Extra
Leia maisDiagnóstico Precoce de Prenhez
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária Biotecnologia da Reprodução Animal Diagnóstico Precoce de Prenhez Vicente José de F. Freitas Laboratório de Fisiologia e Controle da Reprodução www.uece.br/lfcr
Leia maisImportância Reprodutiva em Gado de Leiteiro
Importância Reprodutiva em Gado de Leiteiro Prof. Me.: Whelerson Luiz Vitro vitro@fea.br Disciplina de Bovinocultura FEA Andradina 2015 Introdução O desempenho adequado de qualquer sistema de produção
Leia maisEficiência do Sistema de Produção de Gado de Corte
Eficiência do Sistema de Produção de Gado de Corte Produção Carne Reprodução Melhoramento Genético Nutrição Taxa de Desfrute = Desempenho do Rebanho TD = UA abatidas/ua existentes + TCR 240 230 220 210
Leia maisPARTO DISTÓCICO EM VACA HOLANDÊS 1
PARTO DISTÓCICO EM VACA HOLANDÊS 1 Débora Franco Da Silva 2, Fabrício Theobald 3, Denize Da Rosa Fraga 4, Cristiane Beck 5. 1 Relato de caso referente ao término do Estágio Clínico I 2 Aluna do curso de
Leia maisReprodução de Búfalas
Reprodução de Búfalas Número de bubalinos inseminados no Brasil Taxa de prenhez 1 a IA = 50% dos animais 2 a IA = + 25% dos animais Total com 2 IA = 75% Doses de sêmen vendidas ao ano 10.000 doses
Leia maisUTILIZAÇÃO DE PROGESTERONA DE LONGA AÇÃO INJETÁVEL EM VACAS LEITEIRAS SUBMETIDAS À INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF)
UTILIZAÇÃO DE PROGESTERONA DE LONGA AÇÃO INJETÁVEL EM VACAS LEITEIRAS SUBMETIDAS À INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) Igor Sulex de Oliveira Santos 1 ; Mariana Guimarães Graciosa 2 e Isis Lustosa
Leia mais(c) Muco (d) Vulva inchada (e) Olhar languido 7. Qual das alternativas abaixo não é considerada uma vantagem da inseminação artificial em relação a mo
1. A fertilização é o evento que decorre a partir do encontro dos gametas masculino e feminino. No trato reprodutivo da fêmea bovina em qual local ocorre a fertilização? (a) Útero (b) Tuba uterina (c)
Leia maisTRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES EM VACAS HOLANDESAS LACTANTES DE UM REBANHO LEITEIRO DE CHOPINZINHO - PARANÁ
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU EM PRODUÇÃO DE LEITE TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES EM VACAS HOLANDESAS LACTANTES DE UM REBANHO LEITEIRO
Leia maisMANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS RIAS DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIA DISCIPLINA CRIAÇÃO DE RUMINANTES MANEJO REPRODUTIVO DE VACAS DE LEITE NO PRÉ- PARTO Erika Bezerra de Menezes Prof.
Leia maisMOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL EM TEMPO FIXO UTILIZANDO SÊMEN SEXADO
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária MOMENTO DA INSEMINAÇÃO E FERTILIDADE EM REBANHOS DE CORTE E LEITE SUBMETIDOS A INSEMINAÇÃO ARTIFICAL
Leia maisProgramas de IATF em bovinos de leite e corte. Roberto Sartori Colaboradores: Alexandre Prata, Leonardo Melo, Michele Bastos, Pedro Monteiro Jr.
Programas de IATF em bovinos de leite e corte Roberto Sartori Colaboradores: Alexandre Prata, Leonardo Melo, Michele Bastos, Pedro Monteiro Jr. Roteiro da Apresentação Potenciais impactos das diferenças
Leia maisCETOSE PÓS-PARTO EM VACA LEITEIRA 1 POSTPARTUM KETOSIS IN DAIRY COW
CETOSE PÓS-PARTO EM VACA LEITEIRA 1 POSTPARTUM KETOSIS IN DAIRY COW Ronaldo Júnior Da Silva 2, Cristiane Beck 3, Denize Da Rosa Fraga 4, Roberta Carneiro Da Fontoura Pereira 5, Cristiane Elise Teichmann
Leia maisHORMÔNIOS NA REPRODUÇÃO DE BOVINOS. Med. Vet. PhD. Diretor Técnico Biotran
HORMÔNIOS NA REPRODUÇÃO DE BOVINOS Dr. Carlos Antônio de Carvalho Fernandes Med. Vet. PhD. Diretor Técnico Biotran UMA VISÃO GERAL DOS HORMÔNIOS O produtor e o técnico têm assistido, nos últimos anos,
Leia maisJéssica Andressa Lorenset
UNIVERSIDADE REGIONAL DO NOROESTE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL DEPARTAMENTO DE ESTUDOS AGRÁRIOS CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA Jéssica Andressa Lorenset RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Leia maisDoenças Metabólicas. Interação Metabolismo x Reprodução. Bruna Mion
Doenças Metabólicas Interação Metabolismo x Reprodução Bruna Mion Interação Metabolismo x Reprodução Reprodução Processos fisiológicos Produção de leite Processos imunes Mantença Interação Metabolismo
Leia maisTRATAMENTO DE ENDOMETRITE EM VACAS COM INFUSÃO INTRAUTERINA DE CEFTIOFUR ASSOCIADO A MUCOLITICO 1
TRATAMENTO DE ENDOMETRITE EM VACAS COM INFUSÃO INTRAUTERINA DE CEFTIOFUR ASSOCIADO A MUCOLITICO 1 Cassiele Bubans Cavinato Maas 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Monique Leticia Scussel 4, Patricia Carvalho Gindri
Leia maisPUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ciclos estrais de curta duração em vacas no pós-parto
PUBVET, Publicações em Medicina Veterinária e Zootecnia. Ciclos estrais de curta duração em vacas no pós-parto Jose Eduardo Jardim Murta 1, Venício Jose de Andrade 2 1 Professor de Educação Superior (Departamento
Leia maisMÉTODOS PARA PREVENÇÃO DE HIPOCALCEMIA EM RUMINANTES
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária MÉTODOS PARA PREVENÇÃO DE HIPOCALCEMIA EM RUMINANTES Guilherme Voss Josiane Feijó Pelotas, 26 de janeiro de 2015 1 Tese:
Leia maisManejo Reprodutivo. Introdução. Manejo do Garanhão. Garanhão. Égua. facilitar o manejo durante a estação número de éguas a serem cobertas.
Manejo Reprodutivo Prof. Me. Diogo Gaubeur de Camargo Introdução Garanhão Égua Vazia; Prenhe; Parida. Manejo do Garanhão facilitar o manejo durante a estação número de éguas a serem cobertas. exames físicos
Leia maisFlushing. Flushing 07/04/2014. Aspectos reprodutivos dos suínos. Aspectos reprodutivos dos suínos
DIESTRO 14 dias Corposlúteosmaduros prod.progesterona Útero recebe óvulos fertilizados embriões Fêmeanão-prenhe luteóliseerecomeçodo ciclo Flushing > aportede energiaparaa fêmea10 diasantes dadata prevista
Leia maisCONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO. Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS
CONTROLE SANITÁRIO PARA EFICIÊNCIA DOS SISTEMAS DE PRODUÇÃO: REBANHOS COMERCIAIS E DE SELEÇÃO Dra. DANILA FERNANDA R. FRIAS INTRODUÇÃO BRASIL 5º MAIOR PAÍS EXTENSÃO TERRITORIAL 20% ÁREA PASTAGENS VARIEDADE
Leia maisSuplementação mineral e transtornos reprodutivos em vacas leiteiras
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Suplementação mineral e transtornos reprodutivos em vacas leiteiras Vinícius Boechel Barcelos Graduando em Medicina Veterinária
Leia maisAssociação entre o polimorfismo de nucleotídeo único da leptina e o desempenho reprodutivo de vacas da raça Holandês
Universidade Federal de Pelotas Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Associação entre o polimorfismo de nucleotídeo único da leptina e o desempenho reprodutivo de vacas
Leia maisUNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARCELO STEFFEN PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF)
UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ MARCELO STEFFEN PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) CURITIBA 2015 MARCELO STEFFEN PROTOCOLO DE INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO (IATF) Trabalho de
Leia maisNúcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas/ RS
Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Universidade Federal de Pelotas/ RS Efeito da aplicação de acetato de isoflupredona, associado ou não à insulina, no metabolismo energético, saúde, reprodução
Leia maisLactogênio Placentário Bovino: Endógeno e Recombinante
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Lactogênio Placentário Bovino: Endógeno e Recombinante Apresentadores:
Leia mais11 a 14 de dezembro de 2012 Campus de Palmas
INFLUÊNCIA DO REAPROVEITAMENTO DE IMPLANTES DE PROGESTERONA NAS TAXAS DE GESTAÇÃO DE VACAS NELORE SUBMETIDAS A PROTOCOLO DE IATF, NA REGIÃO DA AMAZÔNIA LEGAL. Wanderson Silva Coelho¹; Ana Paula Coelho
Leia maisEste trabalho tem como objetivo relatar um caso clínico de metrite puerperal em vaca da raça Holandesa, com aproximadamente 500Kg de peso vivo.
METRITE PUERPERAL EM VACA DA RAÇA HOLANDESA 1 Edson Felipe Silva 2, Aline Krysczun Titzmann 3, Samir Antonio Maboni Durlo 4, Cristiane Beck 5, Denize Da Rosa Fraga 6. 1 Relato Estágio Clínico I em Medicina
Leia maisNutrição e Eficiência Reprodutiva de Vacas Leiteiras. Profa. Ricarda Maria dos Santos FAMEV Universidade Federal de Uberlândia
Nutrição e Eficiência Reprodutiva de Vacas Leiteiras Profa. Ricarda Maria dos Santos FAMEV Universidade Federal de Uberlândia Por que devemos nos preocupar com Eficiência Reprodutiva? Eficiência Reprodutiva
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária. Otávio Madruga e Larissa Tavares
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Pecuária A associação entre a ocorrência e a gravidade de mastite clínica e subclínica e prenhez por inseminação artificial no primeiro serviço
Leia maisMarcelo Moreira Antunes Co-orientação: Augusto Schneider Orientação: Marcio N. Corrêa e Ivan Biachi
Marcelo Moreira Antunes Co-orientação: Augusto Schneider Orientação: Marcio N. Corrêa e Ivan Biachi Pelotas, 29 de setembro de 2009. INTRODUÇÃO Quando produtores de leite são questionados a identificar
Leia maisBOVINOCULTURA LEITEIRA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE VETERINÁRIA ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO BOVINOCULTURA LEITEIRA Mityelle da Costa Chaves Rodrigues Orientadora acadêmica: Prof. Viviane Rohrig Rabassa
Leia maisCORRELAÇÃO DO GANHO DE PESO DIÁRIO COM ÍNDICES REPRODUTIVOS EM NOVILHAS DE CORTE MANEJADAS EM CAMPO NATIVO: RELATO DE CASO
CORRELAÇÃO DO GANHO DE PESO DIÁRIO COM ÍNDICES REPRODUTIVOS EM NOVILHAS DE CORTE MANEJADAS EM CAMPO NATIVO: RELATO DE CASO MENTZ, Daiane Andréia 1 ; AGUIAR, Paulo Felipe¹; ARALDI, Daniele Furian 2 ; BORGES,
Leia maisImpacto do pré e pós parto no resultado produtivo e reprodutivo em fazendas leiteiras
Impacto do pré e pós parto no resultado produtivo e reprodutivo em fazendas leiteiras Rafael Augusto Águido Técnico da Equipe Leite Rehagro Consultor SEBRAE-CE Período de Transição O que é o período de
Leia maisFATORES QUE INTERFEREM NA TAXA DE CONCEPÇÃO DE VACAS LEITEIRAS 1
FATORES QUE INTERFEREM NA TAXA DE CONCEPÇÃO DE VACAS LEITEIRAS 1 Rafael Cardoso Dos Santos 2, Denize Da Rosa Fraga 3, Régis Filipe Schneider 4, Bruno Meotti 5, Samuel Zulianello Grazziotin 6, Cassiele
Leia maishttp://www.boggiostudios.com/galleries/gallery/pregnancy 1 1- Espermatozoide atravessa a corona radiata. 2- Cabeça do espermatozoide adere à zona pelúcida 3- Reação acrossômica: o conteúdo do acrossomo
Leia maisInseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros
Gado de Leite 1/27 Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF) Em Bovinos Leiteiros Erick Fonseca de Castilho Doutor em Reprodução Animal (UFV/MG) efcmv@yahoo.com.br 2/27 Introdução PIB (pecuária): 21
Leia maisTaxa de prenhez em vacas de leite após uso de protocolos hormonais de inseminação artificial em tempo fixo*
http://dx.doi.org/10.4322/rbcv.2016.038 99 Taxa de prenhez em vacas de leite após uso de protocolos hormonais de inseminação artificial em tempo fixo* Pregnancy rates in dairy cows after the use of hormonal
Leia maisDiferenças entre vacas zebuínas (Bos indicus) e taurinas (Bos taurus) no desempenho reprodutivo pós-parto
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Diferenças entre vacas zebuínas (Bos indicus) e taurinas (Bos taurus) no desempenho reprodutivo pós-parto Lucas Teixeira Hax
Leia maisTratamento com hcg 7 dias após IA para aumentar a sobre a taxa de concepção em vaca Holandesas de alta produção relato de caso
Tratamento com hcg 7 dias após IA para aumentar a sobre a taxa de concepção em vaca Holandesas de alta produção relato de caso FREITAS, Rogério Ernandes refveterinaria@hotmail.com Acadêmico da Faculdade
Leia maisTÍTULO: MENSURAÇÃO DE PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E DOSAGEM DE GLICOSE PLASMÁTICA EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE LACTAÇÃO EM VACAS LEITEIRAS.
TÍTULO: MENSURAÇÃO DE PARÂMETROS HEMATOLÓGICOS E DOSAGEM DE GLICOSE PLASMÁTICA EM DIFERENTES ESTÁGIOS DE LACTAÇÃO EM VACAS LEITEIRAS. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisDESLOCAMENTO DO ABOMASO. Marcio Nunes Cor rêa
DESLOCAMENTO DO ABOMASO Marcio Nunes Cor rêa DESLOCAMENTO DO ABOMASO Deslocamento ou Ectopia Ectopia origem grega significa "fora de lugar" ABOMASO fora de lugar DESLOCAMENTOS VÔLVULOS ABOMASO LADO DIREITO
Leia maisABS NEO. Genética Matinha. O futuro que começou há 40 anos inova mais uma vez.
P R O N T O P A R A Q U E M Q U E R M A I S ABS NEO Genética Matinha O futuro que começou há 40 anos inova mais uma vez. P R O N T O P A R A Q U E M Q U E R M A I S CONHEÇA O ABS NEO Já são 75 anos conquistando
Leia maisTratamento de metrite puerperal aguda com flunixim meglumine em adição a antibioticoterapia.
Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária Tratamento de metrite puerperal aguda com flunixim meglumine em adição a antibioticoterapia. MARCELO
Leia maisArchives of Veterinary Science ISSN X
Archives of Veterinary Science ISSN 1517-784X v.21, n.1, p.25-31, 2016 www.ser.ufpr.br/veterinary RELAÇÃO ENTRE O DIÂMETRO DO FOLÍCULO NO MOMENTO DA INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL EM TEMPO FIXO E A TAXA DE GESTAÇÃO
Leia maisImpacto Econômico das Doenças do Periparto de vacas leiteiras
1 Núcleo de Pesquisa, Ensino e Extensão em Pecuária www.ufpel.edu.br/nupeec Impacto Econômico das Doenças do Periparto de vacas leiteiras Pedro Augusto Silva Silveira Graduando em Medicina Veterinária
Leia mais10 dicas de ouro para aumentar a taxa de prenhez
10 dicas de ouro para aumentar a taxa de prenhez Atualmente, especialistas da área de reprodução bovina consideram que a taxa de prenhez é a ferramenta mais eficiente para monitorar o desempenho reprodutivo
Leia mais