A pluralização do haver- impessoal na fala culta: análise comparativa português/espanhol

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1 A pluralização do haver- impessoal na fala culta: análise comparativa português/espanhol Luciene Martins Dinah Callou (Universidade Federal do Rio de Janeiro/CNPq) Introdução Um dos processos mais característicos da história da língua portuguesa é a ampliação do domínio do verbo ter, que veio a substituir o verbo haver na área semântica de 'posse, no final da fase arcaica, e, na fase moderna, no português do Brasil, a de 'existência'. A variação de uso das duas formas, ora como verbo pessoal, ora como verbo impessoal, pode ter acarretado a possibilidade de uso do verbo haver existencial na terceira pessoa do plural, quando o argumento interno se encontra no plural, fenômeno assinalado por muitos gramáticos e lingüistas. Este fenômeno não é privativo do português, ocorrendo também na América espanhola, na língua falada culta, conforme assinala Demello (1991). Diz o autor que é freqüente em Lima, La Paz, Caracas, San Juan de Porto Rico e Santiago do Chile, menos comum em Bogotá e Havana, e raro na cidade do México e de Buenos Aires. Embora essa alternância de uso de uma forma singular ou plural do verbo haver -- exemplos (1) e (2) -- seja reconhecida pelos falantes e referida constantemente, não existe ainda uma análise detalhada e comparativa que tente estabelecer as condições exatas em que se dá a pluralização, considerada, em geral, por falantes cultos, um desvio de norma, tanto em português quanto em espanhol. (1) havia(m) muitos livros sobre a mesa (2) había(n)n muchos libros sobre la mesa Uma das finalidades do trabalho é observar o uso do verbo nesse contexto e tentar identificar a partir de que momento se fixou na gramática da língua o uso impessoal do haver-existencial, a partir da afirmação de Castro (2003: 13): Desconheço as circunstâncias exactas em que se inseriu na gramática portuguesa a idéia de que haver com o sentido de "existir, ter existência" é um verbo exclusivamente impessoal, quando pelo menos alguns escritores e muitos falantes pensam e agem de outro modo. Analisam-se dados de fala culta, extraídos de inquéritos do Projeto da Norma lingüística urbana culta: para o português, na cidade do Rio de Janeiro; para o espanhol, nas cidades de Buenos Aires e de Madri. Os resultados da análise são

2 confrontados com os de Demello (1991), Bentivoglio (1992) e Diaz-Campos (2003), que já trabalharam com diversas variedades do espanhol. Constata-se, em primeiro lugar, que as freqüências de uso não são as mesmas nas duas línguas percentual mais baixo em português -- em todos os pontos, e, em segundo, que em algumas cidades o uso pluralizado pode ser até considerado normal, a julgar pelas afirmações de Montes Giraldo (1982), a propósito da fala colombiana. Enfocando o português Como atestam gramáticas descritivas e normativas, não só no Brasil, mas também em Portugal, o verbo haver, na acepção de existir se enquadra na classe de verbos impessoais, que, não tendo sujeito, são invariavelmente usados na terceira pessoa do singular. Já em textos escritos nos anos quarenta e cinqüenta do século XVI, encontram-se evidências, embora raras, tanto de ter existencial, não mencionado pelos clássicos estudos de sintaxe histórica, quanto de haver como verbo existencial com concordância, anotado como "novidade" no século XVIII por Said Ali. Na opinião do lingüista português Ivo Castro, embora as gramáticas normativas apóiem-se nas atestações dos escritores para justificar as regras propostas e haja registro de pluralização de haver, tanto na fala, quanto na escrita, até mesmo em escritores de renome, continua a vigorar a rejeição ao uso da flexão plural do verbo haver numa sentença existencial. Em artigo sobre o tema Castro (2002: 12) destaca um exemplo, considerado incorreto, mas presente mesmo em falantes cultos -- houveram risadas -- a fim de mostrar que não é o escritor, mas o gramático normativo que fixa a chamada norma padrão: o escritor é o pretexto. Diz ele: Sucede que esta frase, juntamente com muitos outros exemplos de houveram e haviam se encontra no manuscrito da Tragédia da Rua das Flores, escrita pelo punho de Eça de Queiroz. Em vão a procuraremos nas suas edições, pois os editores corrigiram a língua do autor em nome da gramática normativa [...]. A análise dos dados mostra que, na fala culta, pelo menos, é rara a concordância do verbo com o argumento interno plural. Seria necessário ampliar a amostra, já que o percentual de ocorrência de haver-existencial na fala, por si só, é baixo (apenas 13%), fato já assinalado por Callou & Avelar (2000) -- Figura 1 -- e só são computados os casos em que o verbo apresenta um argumento plural.

3 100% 75% 50% 87% ter 86% haver 25% 0% fala 13% 14% escrita Figura 1: Variação entre ter e haver em sentenças existenciais na fala e na escrita Foram anotados 616 dados de haver-existencial e desses apenas 83 apresentavam um argumento interno plural. Registraram-se apenas duas ocorrências de pluralização da forma verbal, uma, na década de 70, e, outra, na década de 90, em situação de recontato (exemplos 4 e 5), o que equivale a menos de 3%. (4) E os cachorros que sempre... sempre... haviam muitos lá, bassês, conhece? (inq.189/70) (5) com as Embaixadas que haviam então (inq. 133/90) Observe-se que num dos exemplos o verbo está posposto, o que contribui para a interpretação do sintagma nominal como sujeito. Em textos escritos nos séculos XIX e XX, anotaram-se quatro ocorrências apenas (exemplos 6 a 9) (6) havião muitos exemplos de iguaes mercês (1820 carta pessoal/rj) (7) haviaõ algumas meninas (1887- carta da avó/rj) (8) não deve admirar que hajão portugueses (1844 carta de leitor/rj) (9) o que devia envergonhal-os he que no Brasil hajão brasileiros que tenhão recorrido (1844 carta de leitor/rj) Em duas gramáticas do século XVIII, a de Argote (1725) e a de Lobato (1770), nos capítulos que tratam da concordância do verbo e de idiotismos, há referência ao fato de, com o verbo haver, não se registrar a pluralização da forma, expectativa que vai no sentido oposto à da gramática normativa do século XX. Observem-se os trechos:

4 Argote (1725)

5 Lobato (1770)

6 Enfocando o espanhol O verbo haver é descrito como o verbo existencial por excelência. A gramática normativa tradicional do espanhol descreve o verbo como invariante quanto ao número. Aparece seguido de um sintagma nominal que funciona como objeto direto e esse SN, que acompanha o verbo existencial, deve ser necessariamente indefinido. Importante ressaltar também que a maioria das estruturas se caracteriza por apresentar uma expressão com um significado espaço-temporal, denominada, em sentido lato, de locativo. Em algumas zonas de países hispano-americanos, no entanto, é normal o verbo haver concordar com seu único argumento: (10) Habían hacendistas como José María Castillo y Rada. (Colômbia) (11) En el frente agrario habían problemas adicionales. (Chile) Fontanella (1992), afirma que no espanhol americano atual é muito freqüente, em construções existenciais, o verbo haver concordar com o objeto direto: (i) hubieron...charlas; (ii) hayan causas. Trilhando um percurso diacrônico sobre o tema, a autora aponta que esse fenômeno é resultado de um lento processo de mudança por que passou o haver. Dado o seu valor possessivo original e a atuação também como auxiliar, o verbo haver concorria com o ter. Desde o século XVI perdura o uso de haver existencial, no qual o verbo se constrói com um sintagma nominal, sem concordar em número com ele. Nos séculos XVIII e XIX, há casos de haver existencial com concordãncia de número com o sintagma nominal plural: que no hubiesen más fondos nacionales para atender com justicia a la petición de Vd. (1853) Bosque & Demonte (1999), em sua Gramática descritiva, afirmam que o verbo impessoal haber tem sido estudado sob diversas perspectivas e, embora devesse ser usado, por ser impessoal, apenas na terceira pessoa do singular, pode também ocorrer na terceira pessoa do plural ( : 2770). Es el verbo haber, en efecto, el que da pie a la mayor parte de las construcciones tan frecuentes como normativamente censuradas en las que un sustantivo plural, complemento directo en principio, se concibe como sujeto y, consecuentemente, reclama el plural en el verbo [ ] hubieron accidentes [ ]. Referem-se ainda a seu uso na primeira pessoa do plural, como no exemplo (10),uso também estigmatizado. (10) Alli habíamos muchas personas en el cine

7 No que se refere à concordância entre haver e seu argumento é necessário fazer uma distinção entre o traço de número e de pessoa. Em certas zonas, em particular da América Latina, a concordância de número com seu único argumento é a norma. Autores como Bello (1847), Cuervo (1939) e Ureña (1940) já atestam o surgimento desse fenômeno em pontos distintos da Espanha. E da América Hispânica. Ao tratar da oscilação entre sujeito e complemento direto, referem-se ao fato de o complemento de alguns verbos impessoais, como haver, guardar com o verbo uma relação semântica equiparável à do sujeito não-agente. Lembram também que o sintagma nominal que ocorre com haver impessoal apresenta propriedades que o distinguem dos objetos diretos de verbos transitivos regulares: (i) impossibilidade de sofrer passivização; e (ii) obrigatoriedade de argumento indefinido, geralmente, de interpretação partitiva, como os exemplos de (1) a (10) comprovam. A distribuição de pluralização é variada de país para país, como se pode verificar na Figura 2. Figura 1 - Distribuição diatópica de pluralização de haber impessoal em espanhol segundo o tamanho do corpus (de acordo com Demello: 448 retirado de Diaz-Campos: 4) Diaz-Campos (2003) observou o comportamento do verbo em dois corpora do espanhol de Caracas, um gravado em 1977 e outro em 1979, para uma análise em tempo real. Todas as construções com haver existencial + sintagma nominal plural foram analisadas na perspectiva da sociolingüística variacionista labobiana, levando em conta variáveis estruturais e sociais. O autor conclui que (i) se trata de variação estável embora estudos anteriores tivessem detectado percentual de ocorrência maior entre os jovens; (ii) o fenômeno é geral e não marcado socialmente, embora na década de 80 o

8 peso relativo já atinja.50, no grupo de classe média; (iii) o fator [+humano] é significativo como apontado anteriormente --, principalmente quando o SN é o tópico do discurso, o que parece corroborar a interpretação do SN como sujeito e, por isso, sujeito à concordância. Assim como em português, não há pluralização de haver impessoal no presente do indicativo. Nos dados que analisamos do corpus da fala culta de Buenos Aires (12) e Madrid (23), não foi registrada qualquer ocorrência do verbo na terceira pessoa do plural, confirmando os resultados de trabalhos anteriores. Sintetizando O fenômeno está presente nas duas línguas, é mais produtivo em espanhol, talvez porque, ao menos no português do Brasil, o haver impessoal tenha perdido espaço para o ter existencial, que também admite pluralização. Da mesma forma que no espanhol, não se dá a pluralização no presente do indicativo e é mais freqüente na forma do imperfeito, tanto no indicativo quanto no subjuntivo. A forma do perfeito, talvez por ser mais saliente, é a mais estigmatizada em português. Em espanhol, segundo o depoimento dos autores citados, é rara. Uma ampliação do corpus, não só de fala, mas também de escrita, poderia fornecer um quadro mais claro e atualizado de sua distribuição nas duas línguas. Referências ARGOTE, Contador de Regras da Lingua Portugueza, espelho da Latina. Lisboa Occidental, na officina da Musica. BENTIVOGLIO, P Análisis de la variación lingüística en el español de América: uma propuesta metodológica. C. Hernández, G. de Granda et alii (org.).actas del III Congreso Internacional de El español de América. Valladolid, 3-9/07/1989. Junta de Castilla y León: BOSQUE, I. & DEMONTE, V Gramática descriptiva de la lengua española. Vol. 2. España. Real Academia española: CALLOU, Dinah & Juanito Avelar Sobre TER e HAVER em construções existenciais: variação e mudança no português do Brasil. Gragoatá 9, pp CASTRO, I O lingüista e a fixação da norma. Actas do XVIII Encontro Nacional da Associação Portuguesa de Lingüística (Porto, 2-4/10/2002). Lisboa: APL: DEMELLO, G Pluralización del verbo haber impersonal en el español hablado culto de once ciudades. THESAVRVS. Boletín del Instituto Caro y Cuervo. Tomo XLVI. Bogotá: DIAZ-CAMPOS, M The pluralization of haber in Venezuelan Spanish: a sociolinguistic change in real time. Gimes, S. & Jong, K. (ed.). IULC Working papers online. Vol. 3. Indiana University: FONTANELLA, M. B Evolución de los usos de ser-estar e haber-tener em el español bonaerense. Lingüística 9. ALFAL:

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