EM RELAÇÃO À INFECÇÃO NATURAL PELO Citrus tristeza virus E À PRESENÇA DE SINTOMAS DE DESCAMAMENTO ERUPTIVO 1
|
|
- Vanessa Fraga Brunelli
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA COMPORTAMENTO DE híbridos de citros EM RELAÇÃO À INFECÇÃO NATURAL PELO Citrus tristeza virus E À PRESENÇA DE SINTOMAS DE DESCAMAMENTO ERUPTIVO 1 Almir Santos Rodrigues 2, Cristiane de Jesus Barbosa 3, Walter dos Santos Soares Filho 3, Juliana Freitas-Astúa 3 RESUMO - O Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura vem gerando híbridos para utilização como porta-enxertos, que necessitam ser avaliados em relação ao comportamento frente à infecção natural por isolados locais de Citrus tristeza virus (CTV) e à presença de sintomas de descamamento eruptivo (Bahia Bark Scaling disease - BBS). Este trabalho apresenta resultados da avaliação do comportamento de 141 híbridos (sob a forma de pés-francos ou enxertados) estabelecidos na área experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura, no Recôncavo Sul da Bahia. Foram avaliadas a presença e a severidade de sintomas de caneluras e descamamento por meio de escala de notas. Para detectar a presença do CTV, foi utilizado o método sorológico de ELISA indireto e RT-PCR. Os híbridos avaliados foram classificados como imunes, tolerantes e intolerantes ao CTV. A maioria dos híbridos que apresentaram sintomas de BBS tem uma tangerineira como parental. Termos para indexação: CTV, Citrus spp., Poncirus, Fortunella. BEHAVIOR OF CITRUS HYBRIDS IN RELATION TO NATURAL INFECTION BY THE Citrus tristeza virus AND THE PRESENCE OF SYMPTOMS OF BAHIA BARK SCALING DISEASE ABSTRACT - The Citrus Breeding Program of Embrapa Cassava & Fruits have been generating hybrids for using as rootstocks, which need to be evaluated in relation to behavior in the natural infection with local strains of Citrus tristeza virus, CTV and the presence of symptoms of flaking eruptive (Bahia Bark Scaling disease - BBS). This study presents the results of the evaluation of 141 hybrids (nucelar seedlings and grafted in rootstocks) stated in the experimental area of Embrapa Cassava & Fruits in the Southern Recôncavo of the states of Bahia. Severity of stem pitting of CTV and BBS symptoms were evaluated by using a rating scale. It was used serological method of ELISA (indirect method) to detect the presence of CTV and RT-PCR. The hybrids evaluated were classified as immunes, tolerant and intolerant to CTV. Most of the hybrids that showed symptoms of BBS had a mandarin as parental. Index terms: CTV, Citrus spp., Poncirus, Fortunella. 1 (Trabalho ). Recebido em: Aceito para publicação em: Eng. Agr., Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, Câmpus Universitário de Cruz de Almas, Bahia, s/n. almirsomalia@yahoo.com.br 3 Pesquisador(a) da Embrapa Mandioca e Fruticultura, , Cruz das Almas, Bahia, Caixa Postal cristiane.barbosa@embrapa.br; walter.soares@embrapa.br; juliana.astua@embrapa.br Rev. Bras. Frutic., Jaboticabal - SP, v. 36, n. 3, p , Setembro 2014
2 736 A. S. Rodrigues et al. O Brasil é o segundo maior produtor de citros do mundo (FAO, 2014), esta cultura, no entanto, está sujeita a doenças importantes, como a tristeza, causada pelo vírus-da- tristeza-dos-citros (Citrus tristeza virus - CTV), que infecta praticamente todas as espécies, cultivares e híbridos de citros. O CTV é um vírus do gênero Closterovirus, transmitido pelo pulgão-preto-dos-citros, Toxoptera citricidus Kirkaldy, e por material propagativo infectado (MORENO et al., 2008; SOLER et al., 2012). Ocorre na forma de diversos isolados, frequentemente coinfectando uma mesma planta. A sintomatologia depende das condições do ambiente, da idade e da capacidade da planta em permitir a multiplicação do vírus e a tolerância dos tecidos, podendo manifestarse como amarelecimento das mudas, declínio rápido, declínio moderado e caneluras (MÜLLER et al., 2005; MORENO et al., 2008). No Brasil, o vírus e o vetor são endêmicos e para o controle têm-se utilizado porta-enxertos tolerantes ao CTV e a pré-imunização. A tolerância à tristeza é, então, pré-requisito necessário à obtenção de novas variedades porta-enxerto (MÜLLER et al., 2005). Segundo Bordignon et al. (2003), intensos esforços têm sido despendidos no estudo da resistência ou imunidade ao CTV, que se caracteriza pela incapacidade de multiplicação do vírus na planta, e já foram identificados três genes independentes, conferindo essa imunidade: Ctv1 (Cristofani et al., 1999) presente em Poncirus trifoliata (L.) Raf.; Ctv2 (Fang; Roose, 1999) encontrado em Citrus maxima (Burm.) Merr. e Ctm (Mestre et al., 1997). O descamamento eruptivo dos citros (Bahia Bark Scaling disease - BBS) é uma doença restrita à citricultura da Bahia e Sergipe, e de etiologia ainda desconhecida (Alioto et al., 1999; Martin et al., 2006). Os sintomas caracterizamse pelo descamamento no tronco e ramos mais antigos e, muitas vezes, exsudação de goma. Afeta principalmente os pomeleiros (C. paradisi), as tangerineiras (C. reticulata) e também as laranjeirasdoces (C. sinensis). Em plantios mais velhos de laranjeira-doce, a incidência da doença pode ser superior a 80% (Barbosa et al., 1999; Nickel et al., 2007). O objetivo deste trabalho foi avaliar a reação de híbridos gerados pelo Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura (PMG Citros) à infecção natural por isolados locais do CTV e à presença de sintomas de descamamento eruptivo. O trabalho foi conduzido no campo experimental da Embrapa Mandioca e Fruticultura, localizado no município de Cruz das Almas, Bahia. Híbridos selecionados foram avaliados em duas condições: 49 indivíduos estabelecidos como copas enxertadas em limoeiro Volkameriano (C. volkameriana V. Ten. & Pasq.) e 92 híbridos estabelecidos como pés-francos (seedlings). Os híbridos estabelecidos como copas enxertadas em limoeiro Volkameriano apresentavam nove anos de idade e foram obtidos dos seguintes parentais: híbrido trifoliado (HTR), limoeiro Volkameriano (LVK), limoeiro Cravo (C. limonia Osbeck) (LCR), laranjeira-doce Palmeiras (LPA), laranjeira-doce Valência (LVA), limoeiro Rugoso (C. jambhiri Lush.) da Flórida (LRF), citrange Yuma (CTYM), tangerineira Sunki [C. sunki (Hayata) hort. ex Tanaka] (TSK), P. trifoliata (TR). Os híbridos estabelecidos como pés-francos, com idade entre nove e 17 anos, foram obtidos dos seguintes parentais: tangerineiras Sunki comum (TSKC), Sunki da Flórida (TSKFL), Clementina (C. clementina hort. ex Tanaka) comum (TCLC) e Clementina de Nules (TCLN), mexeriqueira (C. deliciosa Ten.) Willow Leaf (MXWL), híbrido trifoliado, P. trifoliata (TR), P. trifoliata seleções Beneke (TRBK), Diploide (TRDP) e Flying Dragon (TRFD), citranges Troyer (CTTR), Argentina (CTARG), C13 (CTC13) e Coleman (CTCM), citrumelo Swingle (CTSW), citrangequat (Fortunella Swingle x citrange) Thomasville 1439 (CTQT1439), limoeiros Cravo, Cravo comum (LCRC), Cravo Estação Experimental de Limeira (LCREEL), Rugoso da Flórida (LRF), Rugoso Mazoe (LRM) e Volkameriano Catânia 2 (LVKCT2), laranjeiras-doces Hamlin (LHA) e Pera CNPMFD6 (LPED6) e C. webberi Wester (CWEB). A avaliação para a presença e a severidade de caneluras foi realizada por meio da leitura de dez ramos com cerca de 20 cm, coletados nos diferentes quadrantes de cada planta híbrida estudada, usandose a escala de notas descrita por Meissner Filho et al. (2002), que variou de 1 - ausência de caneluras, a 5 - toda a superfície do ramo coberta por caneluras. A presença e a concentração do CTV nas plantas foram determinadas por ELISA indireto (Indirect Enzyme-Linked Immunoabsorbent Assay (KOENIG, 1981). Para tanto, foram utilizadas amostras de casca de ramos novos, que foram macerados em tampão carbonato (Na 2 CO 3 0,015 M; NaHCO 3 0,035 M) e diluídas em 1:100 (p/v) em três repetições, o antissoro policlonal para CTV diluído a 1:1.000 em tampão para diluição do antissoro [PBS-Tween 0,05% (NaCl 0,14 M; KH 2 PO 4 0,0014 M; Na 2 HPO 4 0,008 M; KCl 0,0027
3 COMPORTAMENTO DE híbridos de citros EM RELAÇÃO À INFECÇÃO M) + 2% de PVP + 0,2% de albumina de ovo] e o anti-rabbit IgG - fosfatase alcalina também diluído a 1:1.000 em tampão para diluição do antissoro. Como controle negativo, utilizou-se de amostras de P. trifoliata, e como positivo, de limoeiro Galego (C. aurantiifolia). As leituras de absorbância foram realizadas na leitora de placas de ELISA (ELx 800 Universal Microplate Reader), após dez minutos de reação com o tampão substrato (0,87 mg L -1 de p-nitrofenil fosfato). Para determinar o valor de absorbância-limite que permitiu diagnosticar amostras infectadas e sadias, utilizou-se da média do controle negativo, acrescido de três vezes o desviopadrão calculado (x + 3s). Para a extração de RNA total, utilizouse do produto comercial Trizol (Invitrogen), seguindo-se as recomendações do fabricante. O RNA extraído foi quantificado por fluorometria ( Qubit Fluorometer ; kit Quant-iT RNA assay kit, Invitrogen). Após a quantificação, foi feita a transcrição reversa (RT) das amostras de RNA total, seguida de amplificação por PCR com os primers específicos P23 e P20 (RUBIO et al., 2001), tendo como controle positivo amostras de laranjeira Pera IAC e como negativo, amostras de plantas microenxertadas. Para a RT, foi utilizada a enzima transcriptase reversa SuperScript II Reverse Transcriptase (Invitrogen), e para a amplificação, a Taq DNA Polymerase (Invitrogen). Foi utilizado para a reação total 1,8 µg de RNA total, tratado com DNAs e, juntamente com primers específicos para os genes em estudo. O cdna gerado a partir desta reação, em um volume de 1 µl da reação de transcrição reversa contendo 0,08 µg de RNA total, foi então submetido a reação de PCR, e seu produto, separado por eletroforese em gel de agarose (1%) corado com brometo de etídeo, visualizado e fotografado em transiluminadores UV. Baseando-se na escala de notas utilizada na avaliação para caneluras de CTV, nos resultados obtidos no teste de ELISA indireto e na análise de RT-PCR, foi definida uma classificação dos híbridos, conforme descrito a seguir (Bordignon et al., 2003): (R) Resistente - ausência de caneluras e de vírus em seus tecidos; (T) Tolerante - presença de caneluras esparsas; (I) Intolerante - número intermediário de caneluras - toda a superfície do ramo coberta por caneluras. A avaliação para a presença e a intensidade de descamamento foi realizada por meio de uma escala de notas descrita por Barbosa et al. (1999), que variou de 0 - ausência de lesões a 3 - presença de grandes lesões em todo o tronco principal e na maioria dos ramos. Os resultados da avaliação de sintomas de caneluras nos híbridos mostraram que a maioria é tolerante às estirpes locais de CTV (Tabela 1). Os híbridos que apresentaram maiores notas para a presença e a severidade de caneluras foram: LVK x LPA - 002, LVK x LVA 009 e LVK x LCR Alguns híbridos HTRs, que têm o P. trifoliata como parental, imune ao CTV (POMPEU JUNIOR;BLUMER, 2009), também apresentaram caneluras acentuadas de tristeza. A avaliação sorológica indicou que alguns híbridos com maior severidade de caneluras, como LVK x LCR - 059, LVK x LPA e LVK x LVA - 009, apresentaram também maiores leituras de absorbância na reação sorológica contra o CTV, confirmando assim maior suscetibilidade e intolerância ao vírus. Esta avaliação também identificou híbridos, como HTR - 002, HTR - 015, HTR - 073, HTR e HTR - 135, que, mesmo apresentando poucas caneluras (Tabela 1), mostraram-se positivos para a presença de CTV no teste sorológico, podendo os mesmos serem considerados tolerantes ao vírus. Por outro lado, somente alguns dos híbridos trifoliados (HTRs) não foram positivos para a detecção do CTV em seus tecidos pelo método sorológico adotado. De modo geral, também foram os híbridos HTRs que mostraram as menores leituras de absorbância na reação sorológica contra o CTV, principalmente se comparados com os híbridos oriundos de cruzamentos com laranjeiras-doces, suscetíveis ao vírus. Apesar de os HTRs possuírem genes de P. trifoliata (SOARES FILHO et al., 2008), imune ao vírus da tristeza, a ocorrência de híbridos sensíveis também é possível, já que os híbridos de P. trifoliata podem ser tolerantes ou não à tristeza (Forner ;Forner-Giner, 2002). A maioria dos híbridos estabelecidos como copas (56,6%) foi tolerante ao vírus da tristeza; somente 1,88% dos híbridos foi imune ao CTV. Do mesmo modo, a maioria dos híbridos estabelecidos como pés-francos mostrou-se tolerante à tristeza. Provavelmente, este resultado seja determinado pelo fato de a maior parte dos cruzamentos utilizados ter envolvido o P. trifoliata, citranges, tangerineiras, limoeiros Cravo, Rugoso e Volkameriano, que são considerados tolerantes ou imunes ao CTV (SANTOS et al., 2007; POMPEU JUNIOR;BLUMER, 2009). Por outro lado, os híbridos obtidos do cruzamento com C. webberi, intolerante ao CTV, apresentaram os sintomas mais evidentes de caneluras de tristeza (Tabela 1). A avaliação sorológica para presença de CTV nos tecidos dos híbridos sob a forma de seedlings mostrou que alguns indivíduos com maior número de
4 738 A. S. Rodrigues et al. caneluras, como TSKC x CTQT , TSKC x CTARG e TSKFL x CWEB - 004, apresentaram leituras altas de absorbância na reação sorológica contra o CTV, confirmando assim a suscetibilidade ao vírus. As amostras consideradas negativas pelo ELISA indireto também foram analisadas por RT- PCR e somente as amostras de HTR - 206, TCLN x TRDP e LCRC x LRF se mostraram infectadas. A partir desses resultados, foi possível diagnosticar que 14,95% dos híbridos estabelecidos como pés-francos se mostraram resistentes, 53,75% tolerantes e 15,04% intolerantes ao CTV. Alguns híbridos, como TSKC x CTSW - 047, TSKC x TRFD - 006, TSKC x TRDP - 023, TSKC x CTQT e TSKC x LHA - 006, embora tenham apresentado algumas caneluras em seus ramos, não estavam infectados pelo CTV. A maioria, 55% dos híbridos, apresentou descamamento e exsudação de goma no tronco principal e nos ramos. Do total de híbridos avaliados, 23% mostraram sintomas de descamamento quando estabelecidos como copas e 76% quando estabelecidos como pés-francos. Os híbridos TSKC x CTARG 019, TSKC x CTQT , TSKC x (LCR x TR) 001, TSKC x (TR x LCR) 073, TSKC x CTARG 001, TSKC x CTARG 020, TSKC x CTARG 043, TSKC x CTARG 079, TSKC x CTQT , TSKC x CTQT , TSKC x CTQT , TSKC x CTSW 028, TSKC x CTSW 031, TSKC x CTSW 033, TSKC x CTSW 038, TSKC x CTTR 012, TSKC x CTTR 017 e TSKC x CTTR 028, cujo um dos parentais foi a tangerineira Sunki comum (TSKC), sensível ao BBS (Barbosa et al., 1999; Nickel et al., 2007), foram os que apresentaram sintomas mais agressivos. Esses híbridos, em sua maioria, apresentaram descamamento em, pelo menos, 33% das plantas avaliadas dentro de cada cruzamento com TSKC, mostrando-se suscetíveis, seja quando estabelecidos como copas, seja como pés-francos. A avaliação para a tolerância a essas doenças é um importante objetivo a ser considerado num programa de melhoramento genético de portaenxertos de citros, principalmente se as mesmas forem endêmicas, a exemplo da tristeza no Brasil.
5 COMPORTAMENTO DE híbridos de citros EM RELAÇÃO À INFECÇÃO TABELA 1 - Presença e intensidade de caneluras, ELISA Indireto e RT-PCR para Cirtus tristeza virus (CTV) em condições de infecção natural. Híbridos estabelecidos como copas Híbridos estabelecidos como pés-francos Híbridos Detecção do CTV via ELISA Indireto e RT-PCR Média para a presença e intensidade de caneluras de CTV 1 Híbridos Detecção do CTV via ELISA Indireto e RT-PCR Média para a presença e intensidade de caneluras de CTV Híbridos Detecção do CTV via ELISA Indireto e RT-PCR Média para a presença e intensidade de caneluras de CTV HTR ,03 HTR ,00 TSKFL x CTTR ,00 HTR ,03 HTR ,03 TSKFL x CTTR ,00 HTR ,00 HTR ,00 TSKFL x CTTR ,10 HTR ,05 LRF x (LCR x TR) ,13 TSKFL x CTTR ,00 HTR ,02 LRF x (LCR x TR) ,00 TSKFL x CTTR ,03 HTR ,02 TSKC x (LCR x TR) ,00 TSKFL x CTTR ,00 HTR ,03 TSKC x (LCR x TR) ,03 TSKFL x CTTR ,00 HTR ,02 TSKC x (LCR x TR) ,20 TSKC x TRBK ,17 HTR ,02 TSKC x (LCR x TR) ,37 TSKC x TRBK ,03 HTR ,52 TSKC x (LCR x TR) ,03 TSKFL x CTC ,03 HTR ,00 TSKC x CTARG ,00 TSKFL x CTC ,07 HTR ,13 TSKC x CTARG ,03 TSKFL x CTC ,03 HTR ,00 TSKC x CTARG ,03 TSKFL x CWEB ,20 HTR ,02 TSKC x CTARG ,00 TSKFL x CWEB ,13 HTR ,10 TSKC x CTARG ,00 TSKFL x CWEB ,43 HTR ,10 TSKC x CTARG ,07 TSKFL x CWEB ,23 HTR ,08 TSKC x CTARG ,03 TSKFL x CWEB ,20 HTR ,05 TSKC x CTARG ,80 TSKFL x CWEB ,47 HTR ,98 TSKFL x CTARG ,00 TSKC x TRFD ,00 HTR ,10 TSKFL x CTARG ,00 TSKC x TRFD ,50 HTR ,02 TSKFL x CTARG ,00 TSKC x TRFD ,00 HTR ,85 TSKC x CTQT ,00 TSKC x TRDP ,10 HTR ,13 TSKC x CTQT ,23 TSKC x TRDP ,07 HTR ,00 TSKC x CTQT ,83 TCLN x TRDP ,00 HTR ,00 TSKC x CTQT ,03 TSKC x LHA ,00 HTR ,04 TSKC x CTQT ,03 TSKC x LHA ,17 HTR ,12 TSKC x CTQT ,00 TSKC x LHA ,13 HTR ,07 TSKC x CTQT ,03 TSKC x LHA ,27 HTR ,00 TSKC x CTSW ,00 TSKC x LHA ,03 HTR ,07 TSKC x CTSW ,00 TSKC x LHA ,07 continua...
6 740 A. S. Rodrigues et al. conclusões continuação... HTR ,30 TSKC x CTSW ,00 MXWL x LHA ,00 LVK x LCR ,20 TSKC x CTSW ,00 MXWL x LHA ,00 LVK x LCR ,00 TSKC x CTSW ,37 TSKFL x LRM ,17 LVK x LCR ,20 TSKC x CTSW ,00 TSKFL x LRM ,10 LVK x LCR ,15 TSKC x CTSW ,00 TSKFL x LRM ,03 LVK x LCR ,05 TSKC x CTSW ,10 TSKC x CTCM ,13 LVK x LCR ,29 TSKC x CTSW ,27 TCLC x CTSW ,03 LVK x LCR ,50 TSKC x CTSW ,00 LVKC x CTSW ,10 LVK x LCR ,14 TSKC x CTSW ,20 LCRC x CTSW ,13 LVK x LPA ,35 TSKC x CTSW ,20 TSKC x LVKCT ,37 LVK x LPA ,20 TSKC x CTSW ,00 TSKC x LPED ,10 LVK x LVA ,50 TSKC x CTSW ,27 LCRC x LRF ,03 LCR x LRF ,15 TSKFL x CTSW ,00 LVK x LCR ,20 LCR x TR ,02 TSKFL x CTSW ,03 LCR x CTYM ,05 TSKC x CTTR ,07 LCR x CTYM ,78 TSKC x CTTR ,07 LCR x CTYM ,67 TSKC x CTTR ,00 TSKC x (LCR x TR) ,05 TSKC x CTTR ,00 TSKC x (LCR x TR) ,02 TSKC x CTTR ,10 Foi possível identificar oitenta híbridos como tolerantes, dezessete híbridos como provavelmente resistentes (imunes) e vinte e quatro híbridos intolerantes aos isolados locais de CTV. A maioria dos híbridos avaliados apresentou sintomas de descamamento eruptivo. Referências ALIOTO, D.; GANGEMI, M.; DEAGLIO, S.; SPOSATO, S.; NORIS, E.; LUISONI, E.; MILNE, R.G. Improved detection of citrus psorosis virus using polyclonal and monoclonal antibodies. Plant Pathology, Oxford, v.48, , BARBOSA, C.J.; VALVERDE, P.R.H.; ALMEIDA, R.S.; SANTOS FILHO, H.P.; NICKEL, O.; VILARINHOS, A.D. Incidência e severidade de sintomas de sorose tipo Bahia em variedades de laranjas-doces. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.21, n.3, p , Bordignon, R.; MEDINA FILHO, H.P.; MULLER, G.W.; SIQUEIRA, W.J. A tristeza dos citros e suas implicações no melhoramento genético de porta-enxertos. Bragantia, Campinas, v.62, n.3, p , CRISTOFANI, M.; MACHADO, M. A.; GRATTAPAGLIA, D. Genetic linkage maps of Citrus sunki Hort. ex. Tan. and Poncirus trifoliata (L.) Raf. and mapping of Citrus tristeza virus resistance gene. Euphytica, Dordrecht, v.109, p.25-32, FANG, D.Q.; ROOSE, M.L. A novel gene conferring Citrus tristeza virus resistance in Citrus maxima (Burm.) Merrill. HortScience, Alexandria, v.34, n.2, p , FAO. FAOSTAT. Database result. Disponível em: < Acesso em: abr FORNER, J.B.; FORNER-GINER, M.A. Programa de melhoramento de porta-enxertos cítricos na Espanha. In: DONADIO, L.C.; STUCHI, E.S. (Ed.). In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE CITROS, 7., Bebedouro: EECB, p KOENIG, R. Indirect ELISA methods for the broad specificity detection of plant viruses. Journal of General Virology, London, v.55, p.53-62, 1981.
7 COMPORTAMENTO DE híbridos de citros EM RELAÇÃO À INFECÇÃO MARTIN, S.; GARCIA, M.L.; TROISIS, A.; RUBIO, L.; LEGARRETI, G.; GRAU, O.; ALIOTO, D.; MORENO, P.; GUERRI, J. Genetic variation of populations of Citrus psorosis virus. Journal of General Virology, London, v.87, p , MEISSNER FILHO, P.E.; SOARES FILHO, W.S.; VELAME, K.V.C.; DIAMANTINO, E.P. Reação de porta-enxertos híbridos ao Citrus tristeza virus. Fitopatologia Brasileira, Brasília, v.27, n.3, p , MESTRE, P.F.; ASINS, M.I.; CARBONELL, E.A.; NAVARRO, L. New gene(s) involved in the resistance of Poncirus trifoliata (L.) Raf. to Citrus tristeza virus. Theoretical and Applied Genetics, New York, v.95, p , MORENO, P.; AMBRÓS, S.; ALBIACH-MARTI, M.R.; GUERRI, J.; PEÑA, L. Citrus tristeza virus: a pathogen that changed the course of the citrus industry. Molecular Plant Pathology, London, v.9, n.2, p , MÜLLER, G.W.; TARGON, M.L.P.N.; CARVALHO, A.S.; SOUZA, A.A.; RODRIGUES, J.C.V. Doenças de citros causadas por vírus e viroides. In: Mattos Júnior, D.; DeNegri, J.D.; Pio, R.M.; Pompeu Júnior, J. (Ed.). Citros. Campinas: Instituto Agronômico e Fundag, p Nickel, O.; Barbosa, C.J.; Santos Filho, H.P.; Passos, O.S.; Laranjeira, F.F. Bahia bark scaling of citrus: a disease of unknown etiology. Pest Technology, Kagawa, v.1, p.70-75, Pompeu Junior, J.; Blumer, S. Híbridos de trifoliata como porta-enxertos para a laranjeira Valência. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.44, n.7, p , Rubio, L.; Ayllón, M.A.; Kong, P.; Fernández, A.; Polek, M.I.; Guerri, J.; Moreno, P.; Falk, B.W. Genetic variation of Citrus tristeza virus (CTV) isolates from California and Spain: evidence for mixed infections and recombination. Journal of Virology, Washington, v.75, p , Santos, F.A.; Carvalho, S.A.; Souza, A.A.; Machado, M.A. Estabilidade do complexo Pera IAC do Citrus tristeza virus em quatro cultivares de laranja-doce. Laranja, Cordeirópolis, v.28, n.1-2, p.17-28, SOARES FILHO, W.S.; LEDO, C.A.S.; PASSOS, O.S.; SOUZA, A.S.; MATTOS, L.A.; QUINTELA, M.P. Parentais femininos monoembriônicos na obtenção de porta-enxertos híbridos de citros. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v.30, n.1, p , Soler, N.; Plomer, M.; Fagoaga, C.; Moreno, P.; Navarro, L.; Flores, F.; Peña, L. Transformation of Mexican lime with an intronhairpin construct expressing untranslatable versions of the genes coding for the three silencing suppressors of Citrus tristeza virus confers complete resistance to the virus. Plant Biotechnology Journal, Oxford, v.10, p.1-12, 2012.
BROTAÇÃO DO ENXERTO DE VARIEDADES COPA DE CITROS EM COMBINAÇÃO COM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS MATERIAL E MÉTODOS
BROTAÇÃO DO ENXERTO DE VARIEDADES COPA DE CITROS EM COMBINAÇÃO COM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS MARIA JÚLIA DA SILVA RODRIGUES 1 ; CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO 2 ; ELDES REINAN MENDES DE OLIVEIRA 3 ; ORLANDO
CRUZAMENTOS EM CITROS: FREQÜÊNCIA E VIGOR DE HÍBRIDOS 1
393 COMUNICAÇÃO CIENTÍFICA CRUZAMENTOS EM CITROS: FREQÜÊNCIA E VIGOR DE HÍBRIDOS WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO 2, CARLOS ALBERTO DA SILVA LEDO 2, MATHEUS PIRES QUINTELA 3, LORENNA ALVES MATTOS 3, ORLANDO
INCOMPATIBILIDADE DE COMBINAÇÕES COPA E PORTA-ENXERTO DE CITROS
INCOMPATIBILIDADE DE COMBINAÇÕES COPA E PORTA-ENXERTO DE CITROS ELDES REINAN MENDES DE OLIVEIRA 1 ; EDSON DE SANTOS SOUZA 1 ; EDUARDO AUGUSTO GIRARDI 2 ; WALTER DOS SANTOS SOARES 2 ; MAGNO GUIMARÃES SANTOS
40ª Semana da Citricultura, 44ª Expocitros e 49º Dia do Citricultor 4 a 7 de junho de 2018 Alteração no mapa de porta-enxertos nos anos recentes
40ª Semana da Citricultura, 44ª Expocitros e 49º Dia do Citricultor 4 a 7 de junho de 2018 Alteração no mapa de porta-enxertos nos anos recentes Mariângela Cristofani-Yaly Centro de Citricultura Sylvio
POTENTIAL OF OBTAINING NEW ROOTSTOCKS IN CROSSES AMONG RANGPUR LIME, SOUR ORANGE, SUNKI MANDARIN AND Poncirus trifoliata
223 POTENCIAL DE OBTENÇÃO DE NOVOS PORTA-ENXERTOS EM CRUZAMENTOS ENVOLVENDO LIMOEIRO CRAVO, LARANJEIRA AZEDA, TANGERINEIRA SUNKI E HÍBRIDOS DE Poncirus trifoliata WALTER DOS SANTOS SOARES FILHO 2, CARLOS
TRANSPIRAÇÃO E ÁREA FOLIAR DE GENÓTIPOS DE CITROS COM A FINALIDADE DE USO COMO PORTA-ENXERTO
TRANSPIRAÇÃO E ÁREA FOLIAR DE GENÓTIPOS DE CITROS COM A FINALIDADE DE USO COMO PORTA-ENXERTO M. J. M. GUIMARÃES 1 ; A.D. DUTRA 2 ; M. A. COELHO FILHO 3 ; W. dos S. SOARES FILHO 3 ; A. da S. GESTEIRA³ RESUMO:
Introdução. Material e Métodos
Comportamento da Laranjeira Valência (Citrus sinensis (L.) Osb.) com Oito Porta-Enxertos no RS [1] Ivar Antonio Sartori [2] ; Gilmar Schäfer 2 ; Nestor Valtir Panzenhagen 2 ; Otto Carlos Koller [3] ; Sergio
Porta-enxertos Produção de mudas de citros
Plano de aula Produção de mudas de citros Produção de mudas de citros Agosto 2017 Sementes Estaquia/Alporquia Enxertia Roteiro da produção Muda padrão e Certificação de mudas Influências recíprocas Por
RESUMO - O objetivo deste trabalho foi avaliar 65 híbridos de porta-enxertos, obtidos por
SELEÇÃO DE NOVOS PORTA-ENXERTOS PARA A CITRICULTURA Thais Helena Villa Michielin¹ a ; Marinês Bastianel 2b ; Lilian Massaro Simonetti 2c, Kizzy Kastein Martinelli Manente 2c ; Evandro Henrique Schinor
Porta enxertos promissores, alternativos ao limoeiro 'Cravo', nos Tabuleiros Costeiros de Sergipe
132 L.M. de Carvalho et al. Porta enxertos promissores, alternativos ao limoeiro 'Cravo', nos Tabuleiros Costeiros de Sergipe Luciana Marques de Carvalho (1), Hélio Wilson Lemos de Carvalho (1), Walter
Híbridos de trifoliata como porta-enxertos para cultivo de laranja doce no estado de São Paulo. André Luiz Fadel. Introdução
Híbridos de trifoliata como porta-enxertos para cultivo de laranja doce no estado de São Paulo André Luiz Fadel Introdução Principais frutas produzidas no mundo (milhões de toneladas) Produção de citros
DESEMPENHO INICIAL DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE 43 PORTA-ENXERTOS
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JULIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS CÂMPUS DE JABOTICABAL DESEMPENHO INICIAL DA LARANJEIRA VALÊNCIA SOBRE 43 PORTA-ENXERTOS Yuri Caires
Vantagens e limitações na combinação de laranjeira Pera enxertada em híbridos de trifoliata
40ª Semana da Citricultura Cordeirópolis-SP 05 Maio 2018 Vantagens e limitações na combinação de laranjeira Pera enxertada em híbridos de trifoliata Eduardo Girardi & Eduardo Stuchi CNPMF/Embrapa e EECB
Comunicado134 Técnico
Comunicado134 Técnico ISSN 1678-1937 Dezembro, 2013 Aracaju, SE Fenologia da Laranjeira Sincorá em Diferentes Porta-Enxertos nos Tabuleiros Costeiros do Sul de Sergipe Carlos Roberto Martins 1 Hélio Wilson
QUALIDADE DE FRUTOS DE LIMEIRA ÁCIDA TAHITI EM COMBINAÇÃO COM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS
QUALIDADE DE FRUTOS DE LIMEIRA ÁCIDA TAHITI EM COMBINAÇÃO COM DIFERENTES PORTA-ENXERTOS Fabiola Suany de Souza Almeida 1, Francisco Carlos Rossetti Junior 2, Fabio de Oliveira Lucas 3, Fábio de Lima Gurgel
PRODUTIVIDADE E TAMANHO DAS PLANTAS DO CLONE CNPMF-01, PREMUNIZADO CONTRA A TRISTEZA DOS CITROS, DA LIMEIRA-ÁCIDA TAHITI EM BEBEDOURO (SP)
FITOTECNIA PRODUTIVIDADE E TAMANHO DAS PLANTAS DO CLONE CNPMF-01, PREMUNIZADO CONTRA A TRISTEZA DOS CITROS, DA LIMEIRA-ÁCIDA TAHITI EM BEBEDOURO (SP) EDUARDO SANCHES STUCHI 1, LUIZ CARLOS DONADIO 1 e OTÁVIO
CRESCIMENTO DE COMBINAÇÕES COPA/PORTA-ENXERTOS DE LIMA ÁCIDA TAHITI E HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA SUNKI SOB ÁGUA SALINA
http://dx.doi.org/10.12702/ii.inovagri.2014-a534 CRESCIMENTO DE COMBINAÇÕES COPA/PORTA-ENXERTOS DE LIMA ÁCIDA TAHITI E HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA SUNKI SOB ÁGUA SALINA Luderlândio Andrade Silva 1, Elaine
CRESCIMENTO VEGETATIVO DA TANGERINA PONKAN SOBRE DOIS PORTA-ENXERTOS NO SUL DO ESTADO DE MINAS GERAIS
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG CRESCIMENTO VEGETATIVO DA TANGERINA PONKAN SOBRE DOIS PORTA-ENXERTOS NO SUL DO
PRODUÇÃO DE MUDAS DE CITROS COM DIFERENTES COMBINAÇÕES COPA E PORTA-ENXERTO EM VIVEIRO PROTEGIDO 1
187 http://dx.doi.org/10.1590/0100-2945-284/14 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CITROS COM DIFERENTES COMBINAÇÕES COPA E PORTA-ENXERTO EM VIVEIRO PROTEGIDO 1 Maria Júlia da Silva Rodrigues 2, Eldes Reinan Mendes de
PORTA-ENXERTOS E MUDAS PARA POMARES DE CITROS
PORTA-ENXERTOS E MUDAS PARA POMARES DE CITROS IMPLANTAÇÃO DO POMAR Seleção e Cuidados com mudas MUDAS DE BOA PROCEDÊNCIA VIVEIROS CREDENCIADOS MUDAS COM QUALIDADE FITOSSANITÁRIA PREFERIR MUDAS ENVASADAS
COMPORTAMENTO DO POMELEIRO FLAME (Citrus paradisi Macfad.) SOBRE DIFERENTES PORTA-ENXERTOS NO SEMIÁRIDO NORDESTINO
COMPORTAMENTO DO POMELEIRO FLAME (Citrus paradisi Macfad.) SOBRE DIFERENTES PORTA-ENXERTOS NO SEMIÁRIDO NORDESTINO Orlando Sampaio Passos 1, Débora Costa Bastos 2, Walter dos Santos Soares Filho 3, Carlos
Porta-enxertos para a citricultura: novos cenários. Eduardo Girardi Embrapa Mandioca e Fruticultura
Porta-enxertos para a citricultura: novos cenários Eduardo Girardi Embrapa Mandioca e Fruticultura Quadro varietal atual Copas São Paulo Flórida Variedade Participação em plantios (%) Pera 38 Valência
FRUTICULTURA TROPICAL
FRUTICULTURA TROPICAL Prof. Harumi Hamamura Fonte: Prof. José Eduardo Soria CITROS FRUTICULTURA TROPICAL 1 O QUE SÃO FRUTAS CÍTRICAS? FRUTAS QUE POSSUEM ÁCIDO CÍTRICO O QUE É O ÁCIDO CÍTRICO? É UM ÁCIDO
PORTA-ENXERTOS PARA CITRICULTURA IRRIGADA
PORTA-ENXERTOS PARA CITRICULTURA IRRIGADA EDUARDO STUCHI EDUARDO STUCHI EMBRAPA - EECB RAZÕES PARA O USO DE PLANTAS ENXERTADAS POLIEMBRIONIA NUCELAR - MANUTENÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS DOS PORTA-ENXERTOS
INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS INTRODUÇÃO
1 INFLUÊNCIA DE SUBSTRATOS COMERCIAIS NO CRESCIMENTO DE SEIS PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS SANDRA RIETH 1 ; DAIANE SILVA LATTUADA 2 ; WAGNER SOARES 3 ; VINÍCIUS BOARO³; GIL VICENTE LOUROSA 4 ; PAULO VITOR DUTRA
ALTERAÇÃO NA FITOMASSA DE PORTAENXERTOS DE CITROS SOB SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO. Introdução
ALTERAÇÃO NA FITOMASSA DE PORTAENXERTOS DE CITROS SOB SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO Janivan Fernandes Suassuna 1 ; Ana Cristina M. de Oliveira 2 ; Pedro Dantas Fernandes 3 ; Kalyne Sonale A. Brito 4
Documentos 106. Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura: obtenção de híbridos
ISSN 1516-5728 Fevereiro, 2003 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos
MELHORAMENTO DO LIMOEIRO-TAITI POR SELEÇÃO DE CLONES ( 1 )
MELHORAMENTO DO LIMOEIRO-TAITI POR SELEÇÃO DE CLONES ( 1 ) J. O. FIGUEIREDO ( 2 ), O. RODRIGUEZ ( 2 ), J. POMPEU JR. ( 2 ), Seção de Citri cultura, J. TEÓFILO SOB. ( 2 ), Estação Experimental de Limeira,
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE UM POMAR DE LIMEIRA ÁCIDA TAHITI EM COMBINAÇÃO COM DIVERSOS PORTA-ENXERTOS NO MUNICÍPIO DE CAPITÃO POÇO PA
AVALIAÇÃO AGRONÔMICA DE UM POMAR DE LIMEIRA ÁCIDA TAHITI EM COMBINAÇÃO COM DIVERSOS PORTA-ENXERTOS NO MUNICÍPIO DE CAPITÃO POÇO PA AGRONOMIC EVALUATION OF A TAHITI ALCOHOLIC LIME GARDEN IN COMBINATION
PORTA-ENXERTOS. Eng. Agr. Dr. Jorgino Pompeu Junior IAC - Centro APTA Citros Sylvio Moreira
PORTA-ENXERTOS Eng. Agr. Dr. Jorgino Pompeu Junior IAC - Centro APTA Citros Sylvio Moreira Eng. Agr. Dra. Silvia Blumer ESALQ - Fisiologia e Bioquímica Fitopatológica Antonio Juliano Ayres Fundecitrus
Pesquisa Agropecuária Tropical ISSN: Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos. Brasil
Pesquisa Agropecuária Tropical ISSN: 1517-6398 pat@agro.ufg.br Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Brasil Pompeu Junior, Jorgino; Blumer, Silvia Híbridos de trifoliata como porta-enxertos para
Boletim de Pesquisa 77 e Desenvolvimento
Boletim de Pesquisa 77 e Desenvolvimento ISSN 1809-5003 Maio, 2016 Polinização cruzada para ampliação da produção de sementes do portaenxerto híbrido de citros trifoliolado HTR-051 ISSN 1809-5003 Maio,
Boletim de Pesquisa 266 e Desenvolvimento
Boletim de Pesquisa 266 e Desenvolvimento ISSN 1678-2518 Outubro, 2017 Desempenho Agronômico de Novos Porta-enxertos de Citros no Rio Grande do Sul ISSN 1678-2518 Outubro, 2017 Empresa Brasileira de Pesquisa
PORTA-ENXERTOS PARA A LIMA-ÁCIDA- TAHITI NA REGIÃO DE BEBEDOURO, SP. 1
155 PORTA-ENXERTOS PARA A LIMA-ÁCIDA- TAHITI NA REGIÃO DE BEBEDOURO, SP. 1 JOSÉ ORLANDO DE FIGUEIREDO 2,3, EDUARDO SANCHES STUCHI 4, LUIZ CARLOS DONADIO 3,4,5, JOAQUIM TEÓFILO SOBRINHO 2,3, FRANCISCO FERRAZ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE AGRONOMIA PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM FITOTECNIA DESEMPENHO DA TANGERINEIRA 'OKITSU' SOBRE DOZE PORTA- ENXERTOS NO SUDOESTE DO RIO GRANDE DO SUL
Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura
Programa de Melhoramento Genético de Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Novas variedades: copas e porta-enxertos Walter dos Santos Soares Filho - Embrapa Mandioca e Fruticultura E-mail: walter.soares@.embrapa.br
Adensamento de plantio na citricultura
Adensamento de plantio na citricultura Prof. Dr. Evandro Henrique Schinor DBPVA/CCA/UFSCar 12º Dia do porta-enxerto Vantagens do adensamento de plantio em citros - Promove maior cobertura do solo e diminui
Engenheiro-agrônomo, mestre em Genética e Melhoramento de Plantas, pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Aracaju, SE 2
Comunicado Técnico 74 ISSN 678-937 Dezembro, 205 Foto: Luciana Marques de Carvalho Desempenho da Laranjeira Pineapple Sobre Diferentes Porta-enxertos em Áreas de Tabuleiros Costeiros de Sergipe Hélio Wilson
POLIEMBRIONIA E ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS DE SEMENTES DE PORTA-ENXERTOS DE CITROS 1
246 POLIEMBRIONIA E ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS DE SEMENTES DE PORTA-ENXERTOS DE CITROS 1 FERNANDA EMILIA VITAL DE OLIVEIRA DUARTE 2, DAIANA DOS REIS BARROS 3, EDUARDO AUGUSTO GIRARDI 4, WALTER DOS SANTOS SOARES
Boletim de Pesquisa 84 e Desenvolvimento
Boletim de Pesquisa 84 e Desenvolvimento ISSN 1809-5003 Outubro, 2017 Produção de mudas de citros em viveiro protegido, utilizando diferentes combinações de copa e de porta-enxerto ISSN 1809-5003 Outubro,
Bolsista CNPq: Graduação em Engenharia Agronômica, UFSCar, Araras-SP,
CARACTERIZAÇÃO HORTICULTURAL DE DIFERENTES HÍBRIDOS DE PORTA- ENXERTOS DE CITROS THAIS H.V. MICHIELIN 1 ; MARINES BASTIANEL 2 ; EVANDRO H. SCHINOR 3 ; LILIAN M. SIMONETTI 4 ; ANDRE L. NASCIMENTO 5 Nº 12148
Cultura dos citros. Utilização das frutas cítricas. Valor nutricional das frutas cítricas. Dispersão das plantas cítricas
O que são frutas cítricas? Cultura dos citros Maio 2017 laranjas doces pomelos laranjas azedas tangerinas toranjas híbridos limões e limas cidras gêneros afins Utilização das frutas cítricas Fruta de mesa
PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS
Capítulo 5 PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS Roosevelt Menezes Prudente e Luiz Mário Santos da Silva Com a abertura de mercado, o citricultor sergipano compete com produtores de outros estados e até de outros países,
DESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE.
DESENVOLVIMENTO DA LARANJEIRA PÊRA EM FUNÇÃO DE PORTAENXERTOS NAS CONDIÇÕES DE CAPIXABA, ACRE. ROMEU DE CARVALHO ANDRADE NETO 1 ; ANA MARIA ALVES DE SOUZA RIBEIRO 2 ; CAROLINY IZABEL ARAÚJO DE FREITAS
secundários e as raízes e radicelas definham e apodrecem. Com o sistema radicular menor, não há absorção de nutrientes e água na copa da planta.
MSC A Morte Súbita dos Citros (MSC) é uma doença destrutiva e representa uma ameaça potencial para a citricultura paulista e nacional porque afeta laranjeiras doces e tangerinas Cravo e Ponkan enxertadas
Boletim de Pesquisa 80 e Desenvolvimento
Boletim de Pesquisa 80 e Desenvolvimento ISSN 1809-5003 Setembro, 2016 Limeira ácida Galegão : opção às limeiras ácidas Galego e Tahiti na diversificação de pomares ISSN 1809-5003 Setembro, 2016 Empresa
CRESCIMENTO E TROCAS GASOSAS DE PORTA-ENXERTOS DE CITROS EM SISTEMA HIDROPÔNICO ALTERNATIVO
166 ISSN 1808-3765 CRESCIMENTO E TROCAS GASOSAS DE PORTA-ENXERTOS DE CITROS EM SISTEMA HIDROPÔNICO ALTERNATIVO MARCOS ERIC BARBOSA BRITO 1 ; FRANCISCO VANIES DA SILVA SÁ 2 ; LUDERLANDIO DE ANDRADE SILVA
Programa de melhoramento de citros do CCSM/IAC Melhoramento de Porta-enxertos
Programa de melhoramento de citros do CCSM/IAC Melhoramento de Porta-enxertos Melhoramento de porta-enxertos O porta-enxerto induz à copa: alterações no crescimento, tamanho, precocidade de produção, produção,
ESTUDO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PORTA-ENXERTOS DE CITROS EM TUBETES, SOB NÍVEIS DE ESTRESSE SALINO INTRODUÇÃO
ESTUDO DO TEOR RELATIVO DE CLOROFILA EM PORTA-ENXERTOS DE CITROS EM TUBETES, SOB NÍVEIS DE ESTRESSE SALINO Ana Cristina Macêdo de Oliveira 1, Janivan Fernandes Suassuna 2, Pedro Dantas Fernandes 3, Ronaldo
PORTA-ENXERTOS PARA O TANGOREIRO HADA NO RIO GRANDE DO SUL
PORTA-ENXERTOS PARA O TANGOREIRO HADA NO RIO GRANDE DO SUL SERGIO FRANCISCO SCHWARZ 1 ; MATEUS PEREIRA GONZATTO 2 ; LEONARDO SCHNEIDER 3 ; ÂNGELO AZEREDO LOPES 3 ; ALISSON PACHECO KOVALESKI 4 ; ROBERTO
Híbridos de trifoliata como porta enxertos para a laranjeira 'Valência'
Híbridos de trifoliata como porta enxertos para a laranjeira Valência Jorgino Pompeu Junior e Silvia Blumer (2) Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios, Centro de Citricultura Sylvio Moreira, Caixa
PALAVRAS-CHAVE: Citrus spp, altura de planta e estresse salino.
CRESCIMENTO DE PORTA-ENXERTOS DE HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA, PONCIRUS E LIMOEIRO SOB SALINIDADE DA ÁGUA M. E. B. Brito 1, R. S. de Almeida 2 ; I. P. Almeida Neto 3 ; L. A. Silva 4 ; P. D. Fernandes 5 ; E.
ISBN: Citricultura. do Rio Grande do Sul. Indicações técnicas. Caio F. S. Efrom Paulo V. D. de Souza Organizadores
Citricultura do Rio Grande do Sul ISBN: 978-85-54129-00-2 Indicações técnicas Caio F. S. Efrom Paulo V. D. de Souza Organizadores 3. Porta-enxertos Mateus Pereira Gonzatto Roberto Pedroso de Oliveira Elisabeth
EFICIÊNCIA PRODUTIVA, ALTERNÂNCIA DE PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA TANGERINEIRA ONECO SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS.
EFICIÊNCIA PRODUTIVA, ALTERNÂNCIA DE PRODUÇÃO E QUALIDADE DE FRUTOS DA TANGERINEIRA ONECO SOBRE SEIS PORTA-ENXERTOS. Mateus Pereira Gonzatto 1 ; Sergio Francisco Schwarz 2,6 ; Alisson Pacheco Kovaleski
22/08/2017. Variedades porta-enxerto Limão cravo Tangerinas. Variedade copa Laranjas (90%) Citrumelo swingle Poncirus trifoliata Limão Volkameriano
Novas Variedades de citros - IAC Prof. Harumi Hamamura UniSalesiano Lins Foto: CEPEA Quadro varietal atual Variedade copa Laranjas (90%) Pêra Valência Natal Hamlin Tangerinas (
LARANJEIRAS VALÊNCIA ENXERTADAS EM HÍBRIDOS DE TRIFOLIATA
93 LARANJEIRAS VALÊNCIA ENXERTADAS EM HÍBRIDOS DE TRIFOLIATA Jorgino Pompeu Jr. 1,3 * ; Francisco Ferraz Laranjeira 1 ; Silvia Blumer 2,4 1 Centro de Citricultura Sylvio Moreira - IAC, C.P. 04 - CEP: 13490-970
TROCAS GASOSAS E COMPONENTES DE CRESCIMENTO EM PORTA- ENXERTOS DE CITROS SUBMETIDOS À RESTRIÇÃO HÍDRICA
464 ISSN 1808-3765 TROCAS GASOSAS E COMPONENTES DE CRESCIMENTO EM PORTA- ENXERTOS DE CITROS SUBMETIDOS À RESTRIÇÃO HÍDRICA JANIVAN FERNANDES SUASSUNA 1 ; PEDRO DANTAS FERNANDES 2 ; KALYNE SONALE ARRUDA
Identificação de Morte Súbita dos Citros Usando Espectroscopia de Fluorescência
11 Identificação de Morte Súbita dos Citros Usando Espectroscopia de Fluorescência ISSN 1678-0434 1517-1981 Novembro, Outubro 2000 2005 República Federativa do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva Presidente
Desempenho da laranjeira Pera CNPMF D-6 e de outros clones obtidos por microenxertia em Bebedouro, região norte do Estado de São Paulo
ISSN 1809-5011 122 Desempenho da laranjeira D-6 e de outros clones obtidos por microenxertia em Bebedouro, região norte do Estado de São Paulo Novas cultivares de laranja O melhoramento genético dos citros
A.K. S. do Nascimento 1, P. D. Fernandes 2, J. F. Suassuna 3, M. S. da S. Sousa 3 A. C. M. de Oliveira 4
99 Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v., n., p.99, ISSN 98-9 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br Protocolo - W // Aprovado em // A.K. S. do Nascimento, P. D. Fernandes,
6º Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica - CIIC a 15 de agosto de 2012 Jaguariúna, SP
AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS AGRONÔMICAS DE LARANJEIRA PÊRA SOBRE DIVERSOS CITRANDARINS COMO PORTA-ENXERTOS ANDRÉ L. DO NASCIMENTO 1 ; MARIÂNGELA CRISTOFANI-YALY 2 ; THAIS H. V. MICHIELIN 3 ; KIZZY K.
Plano estratégico da Equipe Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura
Plano estratégico da Equipe Citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Desenvolvimento de variedades Walter dos Santos Soares Filho E-mail: walter.soares@embrapa.br 43ª Reunião da Câmara Setorial da Cadeia
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE VARIEDADES DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS CULTIVADAS EM DOIS SUBSTRATOS COMERCIAIS
DESENVOLVIMENTO VEGETATIVO DE VARIEDADES DE PORTA-ENXERTOS CÍTRICOS CULTIVADAS EM DOIS SUBSTRATOS COMERCIAIS SANDRA RIETH 1 ; JULIO CESAR GIULIANI²; WAGNER SOARES³; GIL VIVENTE LOUROSA 4 ; PAULO VITOR
CARACTERÍSTICAS DOS FRUTOS DAS LARANJEIRAS GARDNER, MIDSWEET E SUNSTAR
FITOTECNIA CARACTERÍSTICAS DOS FRUTOS DAS LARANJEIRAS GARDNER, MIDSWEET E SUNSTAR JORGINO POMPEU JUNIOR 1, SILVIA BLUMER 2 & VALÉRIA XAVIER PAULA GARCIA 3 RESUMO Foram comparadas características comerciais
Desempenho inicial de mudas de Limão Siciliano, sobre diferentes porta-enxertos
Desempenho inicial de mudas de Limão Siciliano, sobre diferentes porta-enxertos Initial performance of Lemon Sicilian seedlings on different rootstocks Rômulo Canary Perez¹, Flávia Saraiva Loy², Suélen
Bolsista CNPq: Graduação em Bacharelado em Biotecnologia, CCA/UFSCar, Araras-SP,
CONSTRUÇÃO DE MAPAS DE LIGAÇÃO GÊNICA DE TORANJA E TANGERINA CRAVO UTILIZANDO MARCADORES MOLECULARES MICROSSATÉLITES E TRAP DANIELA Z. BARDELLA 1 ; MARIÂNGELA CRISTOFANI-YALY 2 ; PAULA C. LOPES 3 ; DANIEL
TANGERINEIRAS COMO PORTA-ENXERTOS PARA LARANJEIRA PÊRA
1218 TANGERINEIRAS COMO PORTA-ENXERTOS PARA LARANJEIRA PÊRA POMPEU JUNIOR, J. et al. Mandarins as rootstocks for Pêra sweet orange trees Jorgino Pompeu Junior 1, Silvia Blumer 2, Georgia Bertoni Pompeu
Comunicado Técnico. Engenheiro-agrônomo, D. Sc. em Ciências, pesquisador da Embrapa Clima Temperado, Pelotas, RS
Comunicado Técnico 346 ISSN 1516-8654 Novembro, 2017 Pelotas, RS Recomendação de Cultivo da Laranjeira Rubi no Rio Grande do Sul Roberto Pedroso de Oliveira Sergio Francisco Schwarz Rufino Fernando Flores
GROWTH OF CITRUS HYBRIDS UNDER IRRIGATION WITH WATER SALINE
CRESIMENTO HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA COM SWINGLE SOB IRRIGAÇÃO COM ÁGUA SALINA NA FASE DE PORTA-ENXERTOS J. F. Almeida 1, L. A. Silva 2, M. E. B. Brito 3, G. N. B. Sales 4, I. P. Almeida Neto 5 RESUMO:
STATUS HÍDRICO DE PORTA-ENXERTO DE HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA, PONCIRUS E LIMOEIRO SOB SALINIDADE DA ÁGUA
STATUS HÍDRICO DE PORTA-ENXERTO DE HÍBRIDOS DE TANGERINEIRA, PONCIRUS E LIMOEIRO SOB SALINIDADE DA ÁGUA R. S. de Almeida 1 ; M. E. B. Brito 2 ; E. A. Silva 3 ; R. C. L. Moreira 4 ; L. A. Silva 4 ; W. S.
COPAS E PORTA-ENXERTOS NOS VIVEIROS DE MUDAS CÍTRICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO
FITOTECNIA COPAS E PORTA-ENXERTOS NOS VIVEIROS DE MUDAS CÍTRICAS DO ESTADO DE SÃO PAULO JORGINO POMPEU JUNIOR 1, ROBERTO SALVA 2 e SILVIA BLUMER 3 RESUMO O Fundo de Defesa da Citricultura vem realizando,
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel. Programa de Pós-Graduação em Agronomia
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Programa de Pós-Graduação em Agronomia Área de concentração: Fruticultura de Clima Temperado Dissertação Avaliação inicial de potenciais
VIGOR, PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FRUTOS DE QUATRO TANGERINEIRAS E HÍBRIDOS SOBRE QUATRO PORTA-ENXERTOS 1
741 VIGOR, PRODUTIVIDADE E QUALIDADE DE FRUTOS DE QUATRO TANGERINEIRAS E HÍBRIDOS SOBRE QUATRO PORTA-ENXERTOS 1 EDUARDO SANCHES STUCHI 2, ERICK ESPINOZA-NÚÑEZ 3, FRANCISCO DE ASSIS ALVES MOURÃO FILHO 4,
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU
I UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRONÔMICAS CAMPUS DE BOTUCATU AVALIAÇÃO DE NOVOS HÍBRIDOS DE PORTA-ENXERTOS PARA A LARANJEIRA VALÊNCIA LILIAN MASSARO SIMONETTI
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical. Documentos 163
ISSN 1809-4996 Maio, 2007 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Documentos 163 Banco Ativo de Germoplasma
Produção de limas ácidas, tangerineira e híbridos sobre diferentes porta-enxertos no Estado do Acre 1
Rev. Ciên. Agron., Fortaleza, v. 39, n. 02, p. 263-268, Abr.- Jun., 2008 Centro de Ciências Agrárias - Universidade Federal do Ceará www.ccarevista.ufc.br ISSN 806-6690 Produção de limas ácidas, tangerineira
Avaliação Produtiva e Qualitativa de Diferentes Cultivares de Citros em Combinação Com Limoeiro Cravo em Sistema de Cultivo Solteiro
IV Seminário de Iniciação Científica e Pós-Graduação da Embrapa Tabuleiros Costeiros 172 Avaliação Produtiva e Qualitativa de Diferentes Cultivares de Citros em Combinação Com Limoeiro Cravo em Sistema
FORMAÇÃO DE FITOMASSA DE PORTA-ENXERTO DE TANGERINEIRA COM SWINGLE SOB SALINIDADE DA ÁGUA
FORMAÇÃO DE FITOMASSA DE PORTA-ENXERTO DE TANGERINEIRA COM SWINGLE SOB SALINIDADE DA ÁGUA M. E. B. Brito 1, R. S. de Almeida 2 ; G. N. B. Sales 3 ; L. A. Silva 4 ; W. S. Soares Filho 5 ; J. F. Almeida
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CITRANDARINS
QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE CITRANDARINS PHYSIOLOGICAL QUALITY OF CITRANDARINS SEEDS Fernando Alves de Azevedo 1 ; Mariângela Cristofani-Yaly 2 ; Patrícia Marluci da Conceição 3 ; Gerhard Vitor
Morte súbita dos citros
doenças Desafio Morte súbita dos citros ainda tem origem desconhecida Waldir Cintra de Jesus Junior, Renato Beozzo Bassanezi e Armando Bergamin Filho * arquivo fundecitrus Vista aérea de pomar com ocorrência
SILVIA BLUMER. CITRANDARINS E OUTROS HÍBRIDOS DE TRIFOLIATA COMO PORTA- ENXERTOS NANICANTES PARA A LARANJEIRA VALÊNCIA (Citrus sinensis L.
CITRANDARINS E OUTROS HÍBRIDOS DE TRIFOLIATA COMO PORTA- ENXERTOS NANICANTES PARA A LARANJEIRA VALÊNCIA (Citrus sinensis L. Osbeck) SILVIA BLUMER Tese apresentada à Escola Superior de Agricultura Luiz
Banco ativo de. germoplasma de citros da. Embrapa Mandioca e Fruticultura. Descrição
Banco ativo de germoplasma de citros da Embrapa Mandioca e Fruticultura Descrição O gênero Citrus L. e afins, especialmente Poncirus Raf., Fortunella Swingle, Microcitrus Swingle, Eremocitrus Swingle e
BOLETIM CITRÍCOLA Junho n o 1/1997 UNESP/FUNEP/EECB
BOLETIM CITRÍCOLA Junho n o 1/1997 UNESP/FUNEP/EECB CAPA: Formação de mudas em estufa mostrando uniformidade e sanidade dos cavalinhos. Eduardo Fermino Carlos, Eduardo Sanches Stuchi e Luiz Carlos Donadio
SENSIBILIDADE À SALINIDADE DE HÍBRIDOS TRIFOLIADOS E OUTROS PORTA-ENXERTOS DE CITROS 1
Universidade Federal Rural do Semi-Árido Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação http://periodicos.ufersa.edu.br/index.php/sistema ISSN 0100-316X (impresso) ISSN 1983-2125 (online) SENSIBILIDADE À SALINIDADE
REAÇÃO DE HÍBRIDOS E CULTIVARES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À BACTERIOSE EM SEIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL
REAÇÃO DE HÍBRIDOS E CULTIVARES DE MANDIOCA (Manihot esculenta Crantz) À BACTERIOSE EM SEIS MUNICÍPIOS DA REGIÃO CENTRO-SUL DO BRASIL Marco Antonio Sedrez Rangel 1, Naíra Suele da Conceição Santos 2, Rudiney
CONSTRUÇÃO DE MAPAS DE LIGAÇÃO GÊNICA DE TANGERINA CRAVO E LARANJA PÊRA UTILIZANDO MARCADORES MOLECULARES MICROSSATÉLITES, TRAP e SNPs
CONSTRUÇÃO DE MAPAS DE LIGAÇÃO GÊNICA DE TANGERINA CRAVO E LARANJA PÊRA UTILIZANDO MARCADORES MOLECULARES MICROSSATÉLITES, TRAP e SNPs PAULA C. LOPES 1 ; MARIÂNGELA C. YALY 2 ; DANIELA Z. BARDELLA 3 ;
Identificação do Cowpea mild mottle virus em Soja no Municipio de Sorriso, Mato Grosso
Identificação do Cowpea mild mottle virus em Soja no Municipio de Sorriso, Mato Grosso LAURINDO 1,D.G., SOLDERA 2,M.C.A., BALESTRI 1, M.R.D., HOFFMANN 3,L.L., MEYER, M.C., ALMEIDA 4, A.M.R. 1 Centro Universitário
IX ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS - ENAAG Extensão rural: perspectivas para o desenvolvimento na Amazônia
IX ENCONTRO AMAZÔNICO DE AGRÁRIAS - ENAAG Extensão rural: perspectivas para o desenvolvimento na Amazônia Iris Lettieri do Socorro Santos da Silva Helene Estéfany de Castro Costa Correa Nicolas França
Desenvolvimento e produtividade da tangerina Fairchild sobre quatro porta-enxertos
Ciência Rural, Santa Desenvolvimento Maria, v.38, n.6, e p.1553-1557, produtividade set, da 2008 tangerina Fairchild sobre quatro porta-enxertos. ISSN 0103-8478 1553 Desenvolvimento e produtividade da
¹ Engenheiro-agrônomo, mestre em Genética e Melhoramento de Plantas, pesquisador da Embrapa Tabuleiros Costeiros, Aracaju, SE 2
Comunicado Técnico 171 ISSN 1678-1937 Dezembro, 2015 Foto: Luciana Marques de Csarvalho Desempenho Agronômico da Laranjeira Sincorá sobre Diferentes Porta-enxertos em Áreas de Tabuleiros Costeiros do Estado
Resistência de Clones e Híbridos de Porta-Enxertos de Citros à Gomose de Tronco Causada por Phytophthora parasitica
Resistência de Clones e Híbridos de Porta-Enxertos de Citros à Gomose de Tronco Causada por Phytophthora parasitica Herculano P. Medina Filho 1 *, Rita Bordignon 1, Walter J. Siqueira 1, Eduardo Feichtenberger
PROGRESSO DA SEVERIDADE DOS SINTOMAS DE HLB EM LARANJEIRAS ADULTAS E IMPACTO NA PRODUÇÃO. Renato B. Bassanezi
PROGRESSO DA SEVERIDADE DOS SINTOMAS DE HLB EM LARANJEIRAS ADULTAS E IMPACTO NA PRODUÇÃO Renato B. Bassanezi HLB - FATOR LIMITANTE PARA PRODUÇÃO DE CITROS Não tem cura Não tem variedades resistentes Rápida
Desenvolvimento vegetativo e acúmulo de massa seca com a adubação de porta-enxertos cítricos cultivados em tubetes - NOTA - ISSN
Ciência Desenvolvimento Rural, Santa vegetativo Maria, v.40, e acúmulo n.12, p.2603-2607, de massa seca dez, com 2010a adubação de porta-enxertos cítricos cultivados em tubetes. ISSN 0103-8478 2603 Desenvolvimento
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO
COMPORTAMENTO DE CLONES DE CAFÉ CONILON DIANTE DE DOENÇAS NO NORTE DO ESPÍRITO SANTO TATAGIBA, J.S. 1 ; VENTURA, J.A. 1 ; COSTA, H. 1 ; FERRÃO, R.G. 1 e MENDONÇA, L.F. 2 1 INCAPER-Instituto Capixaba de
Minimudas: produção de mudas de citros em recipientes pequenos 123
ISSN 1809-5011 Minimudas: produção de mudas de citros em recipientes pequenos 123 Introdução A propagação dos citros é realizada comercialmente pela enxertia da variedade copa em um porta-enxerto nucelar
Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas Sorológicas
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANITARISMO AF 073- Biotecnologia Vegetal Técnicas Moleculares: PCR, Sequenciamento e Southern Blot Técnicas
Ciclo de Produção da Laranjeira Pera D9 no Submédio do Vale do São Francisco, Município de Petrolina, PE
41 Fenologia reprodutiva de Neoglaziovia variegata (Arruda)... Ciclo de Produção da Laranjeira Pera D9 no Submédio do Vale do São Francisco, Município de Petrolina, PE Produ ction Cycle of the Orange Pera
Identificação de híbridos do cruzamento de cultivares de mangueira Haden x Tommy Atkins via marcador de DNA microssatélite
Identificação de híbridos do cruzamento de cultivares de mangueira Haden x Tommy Atkins via marcador de DNA microssatélite Identification of hybrids from cross of Haden x Tommy Atkins mango cultivars based
Resumo. PREVALÊNCIA DOS VÍRUS CsVMV (Cassava vein mosaic virus) E CsCMV (Cassava common mosaic virus) EM REGIÕES PRODUTORAS DE MANDIOCA NO BRASIL
PREVALÊNCIA DOS VÍRUS CsVMV (Cassava vein mosaic virus) E CsCMV (Cassava common mosaic virus) EM REGIÕES PRODUTORAS DE MANDIOCA NO BRASIL Emanuel Felipe Medeiros Abreu¹, Layanna Rebouças de Santana Cerqueira
PRESENÇA DE LASIODIPLODIA THEOBROMAE (PAT.) GRIFFON & MAUBL EM PLANTAS COM SINTOMAS DO DESCAMAMENTO ERUPTIVO DOS CITROS (DEC)
PRESENÇA DE LASIODIPLODIA THEOBROMAE (PAT.) GRIFFON & MAUBL EM PLANTAS COM SINTOMAS DO DESCAMAMENTO ERUPTIVO DOS CITROS (DEC) HERMES PEIXOTO SANTOS FILHO 1 ; LILIAM ROSANE DE SANTANA 2 ; CRISTIANE DE JESUS