Ariane Oliveira da Silva 30/07 a 02/08 de 2013.

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1 Propriedade Intelectual: conceitos e ferramentas Ariane Oliveira da Silva 30/07 a 02/08 de 2013.

2 Sumário Ø Conceitos Básicos em Propriedade Intelectual Ø A Lei de Inovação e as Universidades Ø Propriedade Industrial l Marcas l Indicações Geográficas l Desenho Industrial l Patentes l Curiosidades

3 Propriedade Intelectual (PI) Conjunto de direitos que incidem sobre as criações do intelecto humano e que são possuidores de valor econômico. ATIVO INTANGÍVEL CONHECIMENTO

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6 Propriedade Intelectual (PI) Propriedade Industrial Proteção Sui Generis Direito Autoral Patente de Invenção Modelo de U0lidade Cul0vares Direito de Autor Marcas Desenho Industrial Indicações Geográficas Topografia de Circuitos Integrados Conhecimento Tradicional Direitos Conexos Registro de SoEware Lei 9.279/1996

7 Propriedade Intelectual e Universidades Lei de Inovação nº /04 A ICT deverá dispor de núcleo de inovação tecnológica, próprio ou em associação com outras ICT, com a finalidade de gerir sua polí0ca de inovação.

8 Atribuições Mínimas do NIT I - zelar pela manutenção da polí0ca ins0tucional de eszmulo à proteção das criações, licenciamento, inovação e outras formas de transferência de tecnologia II - avaliar e classificar os resultados decorrentes de a0vidades e projetos de pesquisa para o atendimento das disposições desta Lei; III - avaliar solicitação de inventor independente para adoção de invenção na forma do art. 22; IV - opinar pela conveniência e promover a proteção das criações desenvolvidas na ins0tuição; V - opinar quanto à conveniência de divulgação das criações desenvolvidas na ins0tuição, passíveis de proteção intelectual; VI - acompanhar o processamento dos pedidos e a manutenção dos Ztulos de propriedade intelectual da ins0tuição

9 A Lei de Inovação permite às universidades: Celebrar contratos de transferência de tecnologia e de licenciamento para outorga de direito de uso ou de exploração de criação por ela desenvolvida. estabelecer acordos de parceria com ins0tuições públicas e privadas para realização de a0vidades conjuntas de pesquisa cienzfica e tecnológica e desenvolvimento de tecnologia, produto ou processo. Nos processos de transferência de tecnologia é assegurada ao inventor/pesquisador par0cipação mínima de 5% (cinco por cento) e máxima de 1/3 (um terço) nos ganhos econômicos, auferidos pela

10 PI no BRASIL: Legislação base: I Lei nº 9.279, Lei da Propriedade Industrial II Lei nº 9.456, Lei dos CulGvares III Lei nº 9.609, Lei do SoHware IV Lei nº 9.610, Lei do Direito Autoral V Lei nº 9.748, Processo AdministraGvo VI Lei nº , Código Civil Brasileiro VII Lei nº , Lei do Inovação VIII Lei nº , Lei do Bem IX Lei nº , Topografia de circuitos integrados X Medida Provisória nº 495, Altera as leis de licitações das fundações de apoio e da inovação

11 Qual o objetivo da proteção à Propriedade Intelectual? Garantir ao inventor a propriedade das suas criações intelectuais e, conseqüentemente, o direito de uso exclusivo sobre elas.

12 Propriedade Industrial Expressão genérica que se confere aos direitos legais relagvos às agvidades industriais e/ou comerciais de pessoas msicas ou jurídicas, mediante:

13 Direitos do Autor Qual é o objeto dos Direitos de Autor? O domínio dos direitos de autor é a proteção das expressões artísticas, literárias e científicas. No âmbito da proteção estão incluídos os textos, músicas, obras de arte, como pinturas e esculturas, e também as obras tecnológicas, como, por exemplo, os programas de computador e as bases de dados eletrônicas. PS: Os direitos de autor protegem obras, ou seja, as expressões concretas, e não as idéias.

14 Direitos do Autor A duração mínima da proteção é de 50 anos a partir da data do óbito do autor. Este prazo foi prolongado para 70 anos a partir do óbito do autor, por alguns países, tais como os membros da União Européia e o Brasil.

15 Direitos do Autor Em princípio, o tempo de duração da proteção do Direito de Autor e estabelecido pela legislação nacional. No caso do Brasil, o autor está protegido desde o momento da criação da obra e sua exteriorização até a morte do autor; Além disso, a Lei prevê um prazo de proteção complementar cuja contagem se inicia no dia 01 de janeiro subseqüente ao ano da morte do autor

16 Direitos do Autor Os programas de computador são um bem intelectual protegido pelos direitos autorais. O programa de computador é protegido pelo direito de autor, como uma obra literária. Lei 9.609/98. O prazo de validade do direito é estipulado em 50 anos a partir de sua publicação ou de sua criação e é o titular que autoriza derivações do programa.

17 Proteção Novas Variedades de Plantas

18 Por que proteger novas variedades de plantas? 1. Garantir o fornecimento contínuo de novas variedades pela defesa dos interesses dos criadores de plantas; 2. Garantir que o fornecimento de sementes permaneça puro e não adulterado Requisitos para que uma nova variedade de planta se torne suscetível de proteção no Brasil 1. Ser produto de melhoramento genético. 2. Ser de uma espécie passível de proteção no Brasil. 3. Não haver sido comercializada no exterior há mais de 4 anos, ou há mais de 6 anos, no caso de videiras ou árvores. 4. Não haver sido comercializada no Brasil há mais de um ano. 5. Ser distinta. 6. Ser homogênea. 7. Ser estável.

19 Quais são os direitos do 0tular? 1. Produção ou reprodução (multiplicação) 2. Condicionamento para fins de propagação 3. Oferecimento à venda 4. Venda ou outro tipo de comercialização 5. Exportação A extinção dos direitos do titular ocorre nas seguintes situações: - Decorrido o prazo de proteção Domínio Público - Renúncia do titular - Cancelamento do Certificado: Perda de Homogeneidade / Estabilidade Ausência de Pagamento da anuidade Ausência de Procurador Não apresentação de Amostra Viva Impacto desfavorável ao meio ambiente

20 Legislação e Vigência A Lei nº 9.456/97, de 25 de abril de 1997, regulamentada pelo Decreto nº 2.366, de 05 de novembro de 1997, além de tratar da proteção de cultivares, criou o Serviço Nacional de Proteção às Cultivares, órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), a quem incumbe efetuar a proteção de cultivares no Brasil. O prazo de proteção de cultivar no Brasil é de: 15 anos para a maioria das espécies, especialmente grãos (oleaginosas, cereais e outras); 18 anos para as videiras, árvores florestais e ornamentais, incluindo seus porta-enxertos.

21 Marcas Conceitos: Sinal que individualiza os produtos ou serviços de uma determinada empresa, e os distingue de seus concorrentes. (WIPO/OMPI) Sinais distintivos, visualmente perceptíveis, não compreendidos nas proibições legais. Art. 122 da Lei 9.279/96 (LPI) Excluem-se, portanto, o registro de marcas SONORAS, OLFATIVAS, GUSTATIVAS, e TÁTEIS. Deve ter:caráter distintivo e não ser enganosa.

22 Marcas Funções n n n n Identificar produtos e serviços, distinguindo-os enquanto concorrentes no mercado; Criar confiança e lealdade dos consumidores; Estabelecer a imagem e a reputação da empresa e de seus produtos e serviços; Aumentar (ou diminuir) a vantagem competitiva da empresa; n Incentivar o investimento no desenvolvimento e aprimoramento de bens e serviços.

23 Marcas A proteção n INPI - Responsável por registros de marcas. n Vigência: 10 anos, contados da data da concessão do registro, prorrogável por períodos iguais e sucessivos. (Art. 133 da LPI) n Podem requerer: Todas as pessoas físicas ou jurídicas de direito público ou privado. As pessoas de direito privado só podem requerer registro se exercerem atividade efetiva e lícita. n Direitos do titular: Ceder seu registro ou pedido de registro; licenciar seu uso; zelar pela sua integridade material ou reputação. n Deveres do titular: Usar a marca e prorrogar a vigência.

24 Classificação : Quanto à Natureza De Produto De Serviço Cole0va De Cer0ficação Classificação : Quanto à Apresentação Nomina0va Figura0va Mista Tridimensional SONY

25 As marcas mais valiosas do mundo em 2011 Fonte: Interbrand

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27 Desenho Industrial n Requisitos: ü ü ü Novidade Originalidade Passível de Fabricação Industrial n Vigência: 10 anos contados da data do depósito, prorrogáveis por mais 3 períodos sucessivos de 5 anos. É um registro Não é concedido como Patente!

28 Desenho Industrial Art. 95 forma plástica ornamental de um objeto ou conjunto ornamental de linhas e cores aplicado a um produto, proporcionando resultado visual novo e original na configuração externa e que sirva de tipo de fabricação industrial.

29 Desenho Industrial Não considera modificações técnicas ou funcionais. Forma plástica distintiva.

30 Indicação Geográfica Identificação de um produto ou serviço como originário de um local, região ou país, quando determinada reputação,característica e/ou qualidade possam ser vinculadas essencialmente a esta sua origem particular. Garantia quanto a origem de um produto e/ou suas qualidades e características regionais. O uso da indicação geográfica é restrito aos produtores e prestadores de serviço estabelecidos no local.

31 Repercussões Positivas das Indicações Geográficas

32 Indicações Geográficas Brasileiras Vinho Gnto, branco e espumantes Carne Bovina e seus derivados Couro Acabado Aguardentes, Gpo cachaça e aguardente composta azulada Uvas de Mesa e Manga

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34 Patente CONCEITO Título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de u0lidade, outorgados pelo Estado aos inventores - pessoas msicas ou jurídicas - detentoras de direitos sobre a criação. FUNÇÃO Conferir ao proprietário um direito limitado no tempo e no espaço, para explorar a invenção (ou modelo de u0lidade) reivindicada. IMPORTANTE: A PATENTE É TERRITORIAL!

35 Patente Tipo de proteção e vigência Patentes de Invenção 20 anos a pargr do depósito. ü Novidade ü A0vidade Inven0va ü Aplicação Industrial Modelo de UGlidade 15 anos a pargr do depósito. ü Nova forma ou disposição ü Ato inven0vo ü Aplicação industrial CerGficado de Adição ü Acompanha a vigência do pedido principal. O prazo de vigência não será inferior a 10 (dez) anos, para invenção, e 7 (sete) anos, para modelo de uglidade, a contar da data de concessão. Bernardo & Oliveira, 2010

36 Patente de Invenção (PI) Concepção resultante do exercício de capacidade de criação do homem que represente uma solução para um problema técnico específico dentro de um determinado campo tecnológico. Exemplo: Avanço Tecnológico

37 Patente de Invenção Descreve TECNOLOGIA

38 Patente de Modelo de Utilidade (MU) Nova forma ou disposição conferida em objeto, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação. Exemplo: Praticidade Comodidade Eficiência Melhoria:! " integração de teclado, receptor e transmissor em uma única peça! Bernardo & Oliveira, 2010

39 Modelo de Utilidade: exemplo Considera- se melhoria funcional a introdução em um objeto, de uma forma ou disposição que acarrete comodidade ou pra0cidade ou eficiência à sua u0lização e/ou obtenção. Bernardo & Oliveira, 2010

40 Requisitos para a concessão NOVIDADE A Invenção e o Modelo de U0lidade são considerados novos quando não compreendidos no ESTADO DA TÉCNICA Art. 11 da LPI Tudo aquilo tornado acessível ao público antes da data de depósito do pedido de patente por descrição escrita ou oral, por uso ou qualquer outro meio, no Brasil ou no exterior.

41 Requisitos para a concessão ESTADO DA TÉCNICA RESSALVAS PERÍODO DE GRAÇA Bernardo & Oliveira, 2010

42 Requisitos para a concessão ESTADO DA TÉCNICA RESSALVAS PERÍODO DE GRAÇA 1 Com exceção da Alemanha, Rússia e Portugal, que reconhecem o Período de Graça caso tal divulgação tenha sido realizada durante os seis (Alemanha e Rússia) e doze (Portugal) meses, que precederam a data do depósito. Adaptado Bernardo & Oliveira, 2010

43 Requisitos para a concessão APLICAÇÃO INDUSTRIAL! É considerada suscetível de aplicação industrial se o seu objeto for passível ou capaz de ser fabricado ou utilizado em qualquer tipo / gênero de indústria. Inclui: ü Indústrias agrícolas; ü Indústrias extrativas; ü Indústrias de produtos manufaturados ou naturais. Bernardo & Oliveira, 2010

44 Descobertas são patenteáveis?

45 Descoberta ou invenção? Descoberta Algo que existe na natureza é observado ou reconhecido pela primeira vez.

46 Descoberta ou invenção? Invenção Criação de algo que não existia anteriormente. É a combinação de conhecimento e capacidade técnica.

47 I. Descobertas, teorias ciennficas e métodos matemágcos; Não são consideradas invenção nem modelo de uglidade (Art. 10 da LPI) II. Concepções puramente abstratas; III. Esquemas, planos, princípios ou métodos comerciais, contábeis, financeiros, educagvos, publicitários, de sorteio e de fiscalização; IV. As obras literárias, arquitetônicas, arnsgcas e ciennficas ou qualquer criação estégca; V. Programas de computador em si; VI. Apresentação de informações; VII. Regras de jogo;

48 Não são consideradas invenção nem modelo de uglidade (Art. 10 da LPI) VII. Técnicas e métodos operatórios ou cirúrgicos, bem como métodos terapêuticos ou de diagnóstico, para aplicação no corpo humano ou animal; e

49 Não são consideradas invenção nem modelo de uglidade (Art. 10 da LPI) IX. O todo ou parte de seres vivos naturais e materiais biológicos encontrados na natureza, ou ainda que dela isolados, inclusive o genoma ou germoplasma de qualquer ser vivo natural e os processos biológicos naturais. Novas variedades de plantas, em suas partes reprodu0vas, são objeto de proteção através da Lei N.º 9456/97 - Lei dos Cul0vares, gerenciada pelo Serviço Nacional de Proteção de Cul0vares (SNPC), pertencente ao Ministério da Agricultura e Abastecimento.

50 Não é patenteável (Art. 18 da LPI) I. O que for contra a moral e os bons costumes, segurança, ordem e saúde públicas; II. Matérias relagvas à transformação do núcleo Atômico; III. O todo ou parte de seres vivos, exceto microorganismos transgênicos. Para os fins desta lei, microorganismos transgênicos são organismos, exceto o todo ou parte de plantas ou de" animais, que expressem, mediante intervenção humana direta em sua composição gené0ca, uma caracterís0ca normalmente não alcançável pela espécie em condições naturais. Art. 18 da LPI

51 TITULARIDADE DA PATENTE INVENTOR / CRIADOR é a pessoa física que encontrou uma solução nova a um problema, mediante um ato criativo e não por simples dedução lógica.! DEPOSITANTE é o requerente do pedido de patente de invenção ou de modelo de utilidade. TITULAR é o proprietário da invenção ou do modelo de utilidade, isto é, aquele em nome do qual a patente é concedida e possui o direito de excluir terceiros de sua exploração. Quem pode depositar um pedido de patente? Qualquer Pessoa Física ou Jurídica pode depositar um Pedido de Patente

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53 Informações Contidas no Sistema de Patentes Evolução de tecnologias ao longo do tempo; Evolução dos depósitos por países ou por empresa; Iden0ficação de tecnologias emergentes; Iden0ficação do início da tecnologia e sua evolução; Quem são os principais inventores e quais pesquisam os mesmos temas; Grau de difusão de uma tecnologia através das citações. (Fonte, SUSTER, 2011)

54 Exemplos ü Uma empresa deseja assegurar-se que nenhum terceiro irá usar seu logotipo; Marca ü Uma cantora deseja ceder os direitos de reprodução de um vídeo de seu concerto; Direitos Conexos ü Um novo processamento de tratamento do leite que evita a presença de gordura nos queijos fabricados em esse leite Patente ü Uma empresa decidiu investir numa forma particular de embalagem, com caráter distintivo, e deseja assegurar seu uso exclusivo. Desenho Industrial Fonte: OMPI

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57 OBRIGADA! Ariane Oliveira da Silva Ins0tuto Nacional de Propriedade Industrial CETEPI/INPI BA Rede de Propriedade Intelectual e Transferência de Tecnologia da Bahia E- mail: arianerepiuec@gmail.com/ceciliarepiuec@gmail.com Tel:

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