Brauliro Gonçalves Leal
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2 Brauliro Gonçalves Leal Colegiado de Engenharia da Computação Coordenador do NIT Alana Maria Souza Siqueira Bacharel em Administração Bolsista do NIT
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5 Inscrições I workshop de Inovação Inscrições: 25/10/2011 Site: http// Informações: nit@univasf.edu.br alan@harpiaconsult.com.br Telefone: (74)
6 Propriedade Intelectual É um conjunto de direitos que incidem sobre a criação do Intelecto Humano. Não possui existência física e é baseada em conhecimento. O fundamento da proteção da propriedade intelectual é o equilíbrio entre a proteção de direitos privados e o interesse social. Propriedade Intelectual Produto da criação, Invenção e Idéia; Bem intangível protegido por patente.
7 Lei de Inovação: Lei n de 02/12/2004 Art. 1º - Estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no ambiente produtivo, com vistas à capacitação e ao alcance da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País, nos termos dos artigos 218 e 219 da Constituição Federal do Brasil.
8 A Lei de Inovação objetiva: Criar mecanismos de incentivo à pesquisa científica e tecnológica e à inovação; Incentivar a cooperação entre os atores do Sistema Nacional de Inovação; Flexibilizar a gestão das Instituições Científicas e Tecnológicas; Estímulo aos pesquisadores e aos inventores;
9 NIT (Núcleo de Inovação tecnológica), segundo a Lei da Inovação, um órgão interno que toda Instituição de Ciência e Tecnologia (ICT) deve estruturar para gerir suas políticas de inovação. Isso significa que onde existe um NIT, antes da pesquisa sair da academia, todo o processo de proteção das criações, por meio do registro de patentes, é levado a cabo e acompanhando pelo setor.
10 Descoberta: É a revelação de algo (ou fenômeno) até então ignorado,mas já existentes na natureza, determinada pela capacidade de observação do homem. Ex: Formulação da Lei da Gravidade; identificação de uma propriedade (física, química, etc.) de determinado material; Invenção: É uma concepção resultante do exercício da capacidade do homem, que, com sua interferência na natureza e manipulação de substancias, propõe a solução para um problema específico, dentro de determinado campo das necessidades humanas.
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12 Patente é um título de propriedade temporária sobre uma invenção ou modelo de utilidade, outorgados pelo Estado aos inventores ou autores ou outras pessoas físicas ou jurídicas detentoras de direitos sobre a criação. Em contrapartida, o inventor se obriga a revelar detalhadamente todo o conteúdo técnico da matéria protegida pela patente.
13 A documentação para o envio do pedido de patente no INIPI - Instituto Nacional de Propriedade Industrial é: Requerimento; Relatório Descritivo; Reivindicações; Resumo; Desenhos (se necessário); Comprovante de pagamento.
14 O pedido de patente será mantido em sigilo até a sua publicação, a ser efetuada depois de 18 meses, podendo ser antecipada a requerimento do depositante. Findo este prazo, o pedido terá sua publicação notificada na RPI (Revista semanal da Propriedade Industrial). Caso o depositante requeira, o INPI poderá promover a publicação antecipada de seu pedido. A publicação antecipada não acelera o exame técnico, sendo que o mesmo não pode ser iniciado antes de 60 dias contados da publicação do pedido.
15 Análise de validade - verifica se a tecnologia está disponível no país, evitando litígios; Evitar contrafação; Mapear citações em patentes, o que permite o rastreamento de tecnologias; Levantamento das tecnologias em nível mundial por empresa, inventor e assunto; Analisar famílias de patentes Permite verificar os países onde se busca proteção para uma mesma invenção; Subsídio ao exame técnico ou nulidade administrativa.
16 Publicação: Tecnologia no domínio público, podendo ser utilizada por todos; resulta em nivelamento da competição, sem que haja retorno financeiro da pesquisa realizada. Patente: Vantagem competitiva (exclusão de terceiros), torna a tecnologia conhecida e, ao fim do direito, disponibiliza-a ao público.
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18 Uma invenção é uma nova solução para um problema técnico, resultante da capacidade de criação do homem. Atividade Inventiva. Lei 9.279/96 Art. 8o.- É patenteável a invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial.
19 Nova forma ou disposição conferida a um determinado objeto de uso prático ou parte deste, visando melhoria funcional em seu uso ou em sua fabricação.ato Inventivo com melhoria funcional no uso ou fabricação. Lei 9.279/96 Art O modelo de utilidade é dotado de ato inventivo sempre que, para um técnico no assunto, não decorra de maneira comum ou vulgar do estado da técnica. Art. 9o.- É patenteável como modelo de utilidade o objeto de uso prático, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação.
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21 A invenção que atenda aos requisitos de novidade, atividade inventiva e aplicação industrial. É patenteável como modelo de utilidade o objeto de uso pratico, ou parte deste, suscetível de aplicação industrial, que apresente nova forma ou disposição, envolvendo ato inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação.
22 Artigo 18: I. O que for contrário à moral, aos bons costumes e à segurança, à ordem e à saúde públicas; II. As substâncias, matérias, misturas, elementos ou produtos de qualquer espécie, bem como a modificação de suas propriedades físico-químicas e os respectivos processos de obtenção ou modificação, quando resultantes de transformação do núcleo atômico; e III. O todo ou parte dos seres vivos, exceto os microorganismos transgênicos que atendam aos requisitos de patenteabilidade novidade, atividade inventiva e aplicação industrial e que não sejam meras descobertas.
23 Marcas O registro da marca tem vigência de 10 anos, contados da data da concessão de registro, prorrogável por períodos iguais e sucessivos. Marcas podem ser requeridas por pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, sendo que pessoa de direito privado só pode requerer se exercer atividade efetiva e lícita. O titular de registro da marca poderá celebrar contrato de licença para uso da marca, sem prejuízo de seu direito de exercer controle efetivo sobre as especificações, natureza e qualidade dos respectivos produtos ou serviços.
24 Tipos de Marcas FIGURATIVAS : São constituídas de desenha, imagem, figura, símbolo ou qualquer forma fantasiosa de letras de números, isoladamente, que não contenham elemento normativo; FORMA MISTA: São constituídas, simultaneamente, por elemento normativo e figurativo, ou de elemento nominativo cuja apresentação ou tenha cunha distintivo ou seja forma estilizada; TRIDIMENCIONAL: É constituída pela forma plástica do produto ou embalagem, cuja forma tenha capacidade distintiva em si mesma e esteja dissociada de qualquer efeito técnico;
25 Marcas PRODUTO OU SERVIÇO : É a utilizada para distinguir produtos ou serviços de outro idêntico, semelhante ou afim, de origem diversa; CERTIFICAÇÃO: É a utilizada para atestar a conformidade de um produto ou serviço com determinadas normas ou especificações técnicas, notadamente quanto à quantidade, natureza, material utilizado e metodologia empregada. COLETIVA: É utilizada para identificar produtos ou serviços provindos de membros de uma determinada entidade.
26 Não é registrável como marca 1. Brasão, armas, medalha, bandeira, emblema, distintivo e monumento oficiais, públicos, nacionais, estrangeiros ou internacionais; 2. Letra, algarismo e data; 3. Designação ou sigla de entidade ou órgão público, quando não requerido o registro pela própria entidade ou órgão público. 4. Cores e suas denominações, salvo se dispostas ou combinadas de modo peculiar e distintivo. 5. Nome civil ou sua assinatura, nome de família; 6. Pseudônimo ou apelido.
27 Registro de Softwares Programa de Computador: Faz com que uma maquina realize uma função, tarefa ou um resultado determinado. Documentação para o registro: Formulário; Título; Indicação das Linguagens de Programação; Documentação técnica; Comprovante de pagamento; Descrição funcional do programa; Autorização do autor. Documentação Técnica: Listagem integral ou parcial; Programa-fonte; memorial descritivo, fluxograma e outros dados capazes de identificar e caracterizar a originalidade do programa.
28 Desenho Industrial O padrão ornamental é um conjunto de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto. A finalidade do registro do desenho industrial é proteger a forma externa do objeto e não a sua função prática, portanto somente as características ornamentais é que são consideradas. Não é registrável como desenho industrial: 1. O que for contrário à moral e aos bons costumes, que ofenda a honra ou imagem das pessoas; 2. A forma necessária comum ou vulgar do objeto ou, ainda, aquela determinada essencialmente por considerações técnicas ou funcionais.
29 Indicação Geográfica É a identificação de um produto ou serviço como originário de um local, região ou país, quando determinada reputação, característica e/ou qualidade possam ser vinculadas essencialmente a esta sua origem particular. É uma garantia quanto a origem de um produto e/ou suas qualidades e características regionais. Cultivar Novas variedades de plantas, em suas partes reprodutivas, são objeto de proteção através de um outro instrumento, a Lei Nº 9456/97 Lei dos cultivares, gerenciada pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC), pertencente ao Ministério da Agricultura e Abastecimento.
30 Direitos Autorais É o direito do autor, do criador, do pesquisador, do artista, de controlar o uso que se faz de sua obra. Consolidado na Lei nº 9.610, garante ao autor os direitos morais e patrimoniais sobre a obra que criou. O que é permitido? A Lei do Direito Autoral permite a reprodução de uma única cópia, de pequenos trechos, para uso privado do copista, desde que feita pelo mesmo, sem intuito de lucro. Logo precisam ser respeitados 3 quesitos, que seja de: 1) pequenos trechos; 2) para uso próprio; 3) sem fins lucrativos. O resto é crime passível de punição.
31 QUINTELLA, C.M; TORRES, E.A; JESUS, D.S.; PINHEIRO, H.L.C.; SILVA, SANTOS, C.A.C. ; SILVA, J.C.U; SILVA, M.R; RUSSO, S.L; GOMES, I. M.de A. Proriedade Intelectual. REDE NIT-NE, 3ª Ed. Salvador,2010; TEIXEIRA, F.G.M; AMÂNCIO, M.C. Lei de inovação tecnológica: o enfoque da instituição de ciência e tecnologia. Brasília, DF: Empraba Informação Tecnológica, 2006; PIMENTEL, L. O. Propriedade Intelectual e Universidade Aspectos Legais. Florianópolis: Fundação Boiteux, 2005; Capacitação em Inovação Tecnológica para Empresários.
32 Site do INPI no endereço: Site da Rede NIT-NE no endereço: NIT-UNIVASF localizado no campus de Juazeiro, setor de aulas, 3 andar, sala 82.
NIT NÚCLEO DE INOVACAO TECNOLOGICA
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