Armazenagem e Operador Logístico
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- Sandra Carreira Bentes
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1 AULA 4
2 Armazenagem e Operador Logístico
3 Armazenagem A evolução tecnológica como não poderia deixar de ser estendeu seus múltiplos benefícios a área de armazenagem, tanto pela introdução de novos métodos de racionalização e dos fluxos de distribuição de produtos como pela adequação de instalações e equipamentos de movimentação física de cargas.
4 Objetivo da Armazenagem É utilizar o espaço nas 3 dimensões na maneira mais eficiente possível. As instalações do armazém devem proporcionar a movimentação rápida e fácil de suprimentos desde o recebimento até a expedição.
5 Visão do Armazém Tradicional: -Local para manter ou armazenar estoques. Sistemas logísticos contemporâneos: -A função é vista mais apropriadamente como a de combinar sortimento de estoque para atender as necessidades dos clientes. O armazenamento de produtos idealmente é mantido no nível mínimo.
6 Armazenamento estratégico Existem ocasiões em que o armazenamento de estoque é justificável com base no custo e no serviço. Alteração das necessidades do varejo. O custo de transporta pequenas cargas fazia com que as compras diretas fossem proibitivas. Gerou a oportunidade para estabelecer armazéns estrategicamente localizados. Para fornecer um reabastecimento de estoque pontual e econômico para o varejista.
7 Armazenamento estratégico Atacadistas progressistas e varejistas integrados desenvolveram sistemas de armazenamento avançados para apoiar logisticamente o reabastecimento do varejo. O foco do armazenamento passou de estocagem passiva para variedade estratégica. Para refletir esse aspecto dinâmico usa-se o termo CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO.
8 Benefícios econômicos Ocorre quando os custos logísticos gerais são reduzidos. Os quatros benefícios econômicos básicos são: Consolidação e fracionamento de carga; Separação; Armazenamento sazonal; Logística reversa.
9 Consolidação e Fracionamento de carga O benefício econômico é a redução do custo de transporte usando a capacidade do armazém para agrupar cargas.
10 Consolidação e Fracionamento de carga Consolidação: O armazém recebe os materiais de diversas fontes combinadas em quantidade exata em um único grande embarque para um destino específico Fabrica A Fabrica B Fabrica C CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO Cliente
11 Consolidação e Fracionamento de carga Fracionamento da carga: Recebe uma única grande carga e organiza a entrega para diversos destinos. Destino 1 Fabricante Centro de distribuição Destino 2 Destino 3 Destino 4 Destino 5 Destino 6
12 Separação O benefício básico é reconfigurar o frete à medida que ele flui da origem para o destino. Três tipos: Cross Docking Composição Montagem
13 Cross-Docking O objetivo é combinar estoques de diversas origens em um sortimento pré-especificado para determinado cliente. É utilizado de forma extensiva pelos varejistas para reabastecer estoques de alta rotatividade. A medida que os produtos são recebidos e descarregados no armazém, eles são separados por destinos. Altamente dependente da tecnologia da informação
14 Composição É conseguido um resultado semelhante ao crossdockig através da composição. No entanto, a composição é realizada em um local intermediário entre origem e destino da carga. Fábrica A Fábrica B Fábrica C Ponto de composição em trâsito Produto D Cliente X A B C D Cliente Y A B C D Cliente Z A B C
15 Montagem O objetivo da montagem é apoiar as operações de fabricação. Produtos e componentes são montados a partir de uma variedade de fornecedores de segunda camada por armazéns normalmente chamados de fornecedores principais ou fornecedores de primeira camada localizados perto das instalações de produção. Assim como o cross-docking e a composição, a montagem serve para conseguir um agrupamento de estoque em momento e local exto.
16 Estocagem Sazonal O benefício econômico direto do armazenamento é atender à produção ou demanda sazonal. Exemplo: Produtos agrícolas são colhidos em épocas específicas, e o consumo ocorre o ano todo. O armazenamento proporciona lastro de estoque
17 Processamento de Logística Reversa Grande parte do trabalho físico relacionado a logística reversa é realizado em armazéns. A logística reversa inclui as atividades que apoiam: Gerenciamento de devolução Reformulação Revenda Reciclagem Descarte
18 Benefícios de Serviços É difícil quantificar o retorno sobre o investimento em relação ao serviço, já que este é difícil de medir. Por exemplo, estabelecer um armazém para servir um mercado específico pode aumentar os custos, mas também deve aumentar as vendas.
19 Serviços de Armazém Podem prestar serviços como: Estoque Ocasional; Estoque de Linha Completa; Serviços com valor agregado;
20 Estoque Ocasional Fabricantes de produtos altamente sazonais costumam ter estoques ocasional. Em vez de manter o estoque em uma armazém o ano todo ou enviar produtos para o cliente diretamente das fábricas, a capacidade de resposta em períodos de pico de vendas pode ser melhorada através de um posicionamento de estoque temporário em mercados estratégicos.
21 Serviço com Valor Agregado É qualquer tarefa que gera um valor maior para o cliente. Normalmente alteram as características físicas ou a configuração de produtos para que ele sejam apresentados aos clientes de modo exclusivo ou personalizado. Os Armazéns podem adiar a configuração do produto final ao completar a embalagem, rotulá-lo ou até mesmo processá-lo.
22 Estoque de Linha Completa O armazém de Estoque de Linha Completa normalmente é mais restrito a poucos locais estratégicos e funciona o ano todo. Esses armazém melhoram o serviço reduzindo a quantidade de fornecedores com que o cliente deve lidar em termos logísticos. A diferença entre o Estoque Ocasional e o Estoque de Linha Completa e o grau e a duração da utilização do armazém.
23 Otimização da armazenagem Máxima utilização do espaço (ocupação) Efetiva utilização dos recursos disponíveis (mão de obra e equipamentos) Pronto acesso a todos os itens (seletividade) Máxima proteção aos itens estocados Boa organização Satisfação das necessidades dos clientes
24 Cuidados especiais a) Determinação do local em recinto aberto ou não; b) Definição adequada do layout; c) Definição de uma política de preservação, com embalagens plenamente convenientes aos materiais; d) Ordem, arrumação e limpeza de forma constante; e) Segurança patrimonial contra furtos, incêndios, etc.
25 Cuidados especiais Devem ser tomados no tocante a disposição dos materiais no almoxarifado, o qual pode conter produtos perecíveis, inflamáveis, tóxicos e outros, que somados a variedade total, definirão os meios de armazenagem.
26 Cuidados especiais Logo a guarda obedece a critérios definidos no sistema de instalação adotado e no layout, proporcionando condições físicas que preservem a qualidade do material, de conformidade com os planos de armazenagem, de forma a aproveitar ao máximo todas as 3 dimensões (comprimento, largura e altura).
27 Fases da armazenagem 1- Verificação das condições do material recebido quanto a embalagem e proteção 2- Identificação do material 3- Guarda no local adequado 4- Informação da localização onde guardar 5- Verificação periódica do material quanto as condições deste 6- Separação para distribuição
28 Normas Além das técnicas de layout, a NR 11, do MTe, traz recomendações quanto à dimensões e formas de corredores, portas de acesso, disposições de armários, prateleiras e estruturas. Instalações de incêndio, iluminação, ventilação e exaustão de almoxarifados. Quanto a localização de itens, as mercadorias com maior giro, devem ser localizadas de forma a facilitar sua entrada e saída do depósito.
29 Critérios de armazenagem São em função das características dos materiais: Fragilidade; Combustibilidade; Volatização; Oxidação; Explosividade; Toxidade; Radioatividade; Corrosividade; Inflamabilidade; Volume; Peso; Forma.
30 Alternativas a) Por agrupamento: Facilita a arrumação e busca, mas nem sempre aproveita bem o espaço. b) Por tamanhos: Permite bom aproveitamento do depósito. c) Por frequência: Permite armazenar tão próximo a saída do depósito.
31 Alternativas d) Especial: Dividido em 3 grupos: Ambiente climatizado. Inflamáveis. Perecíveis Segundo regras FIFO.
32 Simbologia adotada em mercadorias
33 Armazenagem Em área externa: Para materiais que não se deterioram com o intemperismo, mas respeitam ainda algumas condições gerais de armazenamento. Com coberturas alternativas: -Galpão fixo especial. - Galpão móvel.
34 Classificação de Propriedade de Armazéns Particulares; Públicos; Terceirizados;
35 Palete É uma alternativa interessante pois facilita a movimentação e os tamanhos dos paletes padronizados, facilitam a otimizar a armazenagem e ocupar ao máximo o depósito. Estes podem ser de diversos materiais como aço, alumínio, polietileno, madeira,..., porém os mais utilizados são de madeira pois os custos e pesos são baixos e podem ser reaproveitados.
36 Veículos industriais Duas categorias básicas: 1. Não motorizados: Trabalhadores empurram ou puxam cargas 2. Motorizados: Autopropelidos, guiados ou dirigidos por pessoas Exemplo comum: empilhadeira
37 Carros industriais não motorizados (carrinhos de mão) (a) Carrinho de mão de duas rodas; (b) carretas de quatro rodas; (c) carrinho de palete de baixa elevação operado manualmente
38 Carros motorizados: carrinho motorizado (walkie truck) Garfos com rodas para inserção em aberturas de paletes Sem provisão para um trabalhador rodar no veículo; carrinho é dirigido por um trabalhador com controle manual no veículo
39 Carros motorizados: Empilhadeira Amplamente usadas em fábricas e armazéns já que cargas de paletes são tão comuns Capacidades de 450 kg (1.000 libras) até mais de kg ( libras)
40 Carros motorizados: Tratores de reboque Projetados para puxar um ou mais reboques em fábricas e armazéns, assim como para manuseio de bagagens em aeroportos A propulsão é fornecida por motor elétrico (acionado por bateria) ou motor de combustão interna
41 Veículos guiados automaticamente Um sistema de veículos guiados automaticamente (automated guided vehicle system AGVS) é um sistema de manuseio de materiais que utiliza veiculos autopropelidos, independentemente operados ao longo de percursos definidos. Tipos de AGVs: Trens sem condutor Carrinhos de paletes Carregadores de unidades de carga
42 Veículos guiados automaticamente: trem guiado automaticamente sem condutor Primeiro tipo de AGVS a ser introduzido em torno de 1954 Uma aplicação comum é transportar cargas úteis pesadas por longas distâncias em armazéns ou fábricas com ou sem pontos intermediários de busca e entrega ao longo da rota
43 Veículos guiados automaticamente: AGV de palete Utilizados para deslocar cargas paletizadas ao longo de rotas prédeterminadas Veículo é dirigido de marcha a ré até o palete carregado por um trabalhador; palete é então erguido do chão Então o trabalhador dirige o carrinho de palete até a trilha (percurso-guia) e programa o destino
44 Veículos guiados automaticamente: Carregador de unidade de carga Usado para deslocar unidades de carga de uma estação para outra Seguidamente equipados para carga e descarga automática de paletes ou caixas de transporte através de roletes motorizados, esteiras rolantes, ou plataformas de elevação mecanizadas
45 Aplicações AGVS 1. Operações de trens sem condutor movimento de grandes quantidades de material através de longas distâncias. 2. Armazenamento e distribuição movimento de cargas de paletes entre locais de envio/recebimento e prateleiras de armazenamento. 3. Aplicações de linha de montagem movimento de chassis de carros e grandes submontagens (motores) pelas estações de montagem. 4. Sistemas de manufatura flexíveis movimento de peças entre máquinas-ferramenta. 5. Diversas entrega de correio e provisões de hospitais.
46 Tecnologia de orientação de veículos O método por meio do qual percursos de AGVS são definidos e os veículos são controlados para seguir os percursos. Três principais tecnologias: Condutores embutidos fios elétricos colocados em um pequeno canal cortado na superfície do piso emitem um sinal eletromagnético que os veículos seguem. Faixas pintadas sistema de sensor ótico capaz de rastrear a pintura. Veículos guiados automaticamente veículo utiliza uma combinação de: Orientação por cálculo capacidade do veículo em seguir uma determinada rota na ausência de um percurso definido no piso. Balizas localizadas pela instalação veículo utiliza triangulação para calcular as localizações.
47 Orientação de veículos utilizando fio condutor
48 Gerenciamento de veículos Dois aspectos de gerenciamento de veículos: Controle de tráfego para minimizar a interferência entre veículos e evitar colisões: 1. Sensoriamento à frente 2. Controle de zona Sistemas AVG para despachar veículos: 1. Painel de controle a bordo 2. Estações de chamada remota 3. Computador de controle central
49 Controle de zona Controle de zona para implementar um sistema de bloqueio. As zonas A e B estão bloqueadas. A Zona C está livre. O Veículo 2 está impedido de entrar na Zona A pelo Veículo 1. O Veículo 3 está livre para entrar na Zona C
50 Segurança dos veículos Velocidade de deslocamento do AGV é mais lenta do que a velocidade de caminhada típica de um trabalhador. Parada automática do veículo se ele se afasta da trilha: - Distância de aquisição Sistema de detecção de obstáculos na direção à frente: - Uso de sensores ultrassônicos é comum Para-choque de emergência freia o veículo quando contato é feito com objeto à frente. Luzes de aviso (luzes vermelhas piscando ou rotativas). Sinais sonoros de aviso de veículos se aproximando.
51 Veículos guiados por trilhos Veículos autopropelidos que rodam em um sistema fixo de trilhos. Veículos operam independentemente e são impulsionados por motores elétricos que obtêm energia de um trilho eletrificado. Sistema fixo de trilhos - Monovias suspensas tipicamente suspensas do teto. - No chão sistema fixo de trilhos que geralmente se projetam do chão. Variações de roteamento são possíveis: desvios, plataformas giratórias e outras seções de trilhos especializadas
52 Monovia suspensa
53 Sistemas de transportadores Grande família de equipamentos de transporte de materiais projetados para deslocar materiais através de percursos fixos, normalmente em grandes quantidades ou volumes. 1. Não motorizados - Materiais transportados por trabalhadores ou pela gravidade. 2. Motorizados - Mecanismos de impulsão para transportar materiais são fornecidos no percurso fixo, utilizando correntes, esteiras, roletes ou outros dispositivos mecânicos.
54 Tipos de transportadores Transportadores de roletes; Transportadores de rodízios; Transportadores de esteira; Transportadores de piso; Transportadores aéreos; Transportadores de carro em trilho.
55 Transportadores de roletes O percurso consiste de uma série de tubos (roletes) perpendiculares à direção de deslocamento Cargas têm de possuir uma superfície de fundo de área plana suficiente para abarcar vários roletes adjacentes Roletes motorizados giram para impulsionar as cargas para frente Transportadores de roletes não motorizados também são disponíveis
56 Transportadores de rodízios Similar em operação aos transportadores de roletes, mas utilizam rodas emborrachadas em vez de roletes. São mais leves em peso e não motorizados. São às vezes construídos como unidades portáteis que podem ser usadas para carregar e descarregar reboques de carros em pontos de envio e recebimento em fábricas e armazéns.
57 Transportadores de esteira Transportadores de esteira consistem de uma esteira contínua para transportar cargas. A esteira é feita de elastômero reforçado. A esteira flexível é apoiada por uma estrutura que tem roletes ou deslizadores de apoio ao longo de toda sua volta. Duas formas comuns: - Esteiras planas (mostrada) - Esteiras sulcadas para materiais volumosos
58 Transportadores de piso Utilizam carros de quatro rodas impulsionados por correntes ou cabos em movimento localizados em sulcos no chão. Os carros utilizam pinos de aço que se projetam abaixo do nível do piso para o sulco para engatar a corrente para ser rebocada. Isso permite que os carros sejam desengatados para carga e descarga.
59 Transportador aéreo Um trole no manuseio de materiais é um carro com rodas que corre em um trilho aéreo no qual cargas podem ser suspensas. Os troles são conectados e deslocados juntos ao longo do trilho por meio de uma corrente ou um cabo que forma uma volta completa. Em seguida, os transportadores aéreos (teleféricos) são utilizados em fábricas para mover peças e montagens entre departamentos de produção importantes.
60 Transportadores de carro em trilho Carros rodam sobre um trilho acima do nível do piso. Os carros são impulsionados por meio de um eixo rotativo. A velocidade do carro é controlada regulando o ângulo de contato entre a roda de direção e o tubo girando. Quando o eixo da roda de direção está a 45 graus, o carro é impulsionado para frente. Quando o eixo da roda de direção é paralelo ao tubo, o carro não se move.
61 Transportadores: operações e características Tipos de movimentos: 1. Contínuo transportador se desloca a uma velocidade constante. 2. Assíncrono transportador opera com um movimento de parada e partida. Eles param em estações, deslocam-se entre estações. Outra classificação de transportadores: 1. Unidirecionais 2. Contínuos 3. De recirculação
62 Transportador unidirecional e transportador contínuo (a) Transportador unidirecional; (b) transportador contínuo
63 Guindastes e guinchos Dispositivos de manuseio para içar, baixar e transportar materiais, muitas vezes cargas pesadas. Guindastes - Utilizados para o movimento horizontal de materiais Guinchos - Utilizados para o içamento vertical de materiais Guindastes invariavelmente incluem um guincho de maneira que a combinação guindaste e guincho proporciona : - Transporte horizontal - Içamento e abaixamento vertical
64 Guincho Um guincho com uma vantagem mecânica de 4: (a) desenho do guincho e (b) diagrama para ilustrar a vantagem mecânica
65 Ponte rolante
66 Guindaste de pórtico (um guindaste de meio-pórtico é mostrado)
67 Guindaste de lança
68 OPERADOR LOGÍSTICO É o fornecedor de serviços logísticos especializado em gerenciar e executar todas as atividades logísticas ou parte delas. Envolve várias fases da cadeia de abastecimento de seus clientes.
69 OPERADOR LOGÍSTICO Presta simultaneamente serviços nas três atividades básicas: Controle de estoques. Armazenagem. Gestão de transportes.
70 Controle de estoques: OPERADOR LOGÍSTICO Obter de cada cliente ( ou ajudá-lo a estabelecer) a política a ser seguida o controle dos seus estoques. Controlar e responsabilizar-se por quantidades, localização e valores do estoque físico do cliente, enquanto o mesmo estiver sob sua guardar.
71 OPERADOR LOGÍSTICO Controle : Utilizar técnicas e meios modernos para acompanhar evolução dos estoques no tempo, em termos de quantidades e localização e para informar o cliente a respeito, com a periodicidade adequada. Emitir relatorios periódicos sobre os estoques. Garantir a restrabilidade dos produtos.
72 OPERADOR LOGÍSTICO Armazenagem : Dispor de instalações adequadas para o exercício da atividade de armazenagem. Contar com uma equipe de colaboradores com funções adequadas, bem treinados. Dispor de sistema de administração adequado a cada caso. Ser capaz de controlar avarias e responsabilizar-se por elas.
73 Armazenagem : OPERADOR LOGÍSTICO Possuir apólices de seguro para as instalações e para os bens e materias. Emitir a documentação de despacho, de acordo com a legislação. Executar unitização ( paletização e conteinerização) quando necessário.
74 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transporte : Qualificar e homologar transportadoras. Contratar ou realizar transportes. Negociar o nível de serviço desejado das transportadoras. Pesquisar periódicamente os valores de fretes nas praças desejadas.
75 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transportes : Coordenar de forma eficaz a chamada de transportadoras. Conferir e realizar o pagamento de fretes. Medir e controlar o desempenho das transportadoras frente aos padrões estabelecidos.
76 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Transportes : Rastreamento de pedidos. Rastreamento de veículos.
77 OPERADOR LOGÍSTICO Recebimento de materiais e componentes: Conferência física e quantitativa. Conferência documental. Controle e pagamento de fretes. Paletização de materiais e componentes. Armazenagem e controle de estoques.
78 OPERADOR LOGÍSTICO Recebimento de materiais e componentes: Identificação de volumes. Expedição de materiais e componentes.
79 OPERADOR LOGÍSTICO Gestão de Informações : Assessoria fiscal. Estudos de viabilidade. Prestação de contas. Medidas de desempenho.
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