Carta de Notificação Pública. Consulta às Partes Interessadas sobre Madeira Controlada Cadeia de Custódia FSC

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1 2000 Powell Street, Ste. 600 Emeryville, CA USA main fax Carta de Notificação Pública Consulta às Partes Interessadas sobre Madeira Controlada Cadeia de Custódia FSC Para: Partes Interessadas De: SCS Global Services Período de Consulta: 12/06/2017 a 24/07/2017 Assunto: Notificação da auditoria P&C Arte Mobili S.A. pelo Padrão de Cadeia de Custódia FSC de Madeira Controlada (FSC-STD V3-1) SCS Global Services é uma entidade credenciada pelo FSC (Forest Stewardship Council Conselho de Manejo Florestal) para a Certificação de Cadeia de Custódia. A Sysflor Certificações Florestais atua como afiliada da SCS Global Services no Brasil e conduz os processos de avaliação independente para a certificação de manejo florestal e de cadeia de custódia FSC. O Forest Stewardship Council (FSC) é uma organização sem fins lucrativos, dedicada ao encorajamento do manejo responsável das florestas mundiais. O FSC elabora padrões que asseguram que as atividades florestais sejam praticadas de forma ambientalmente responsável, benéfica socialmente e economicamente viável. O FSC requer que a certificadora que está realizando uma auditoria de uma empresa certificada ou de uma empresa em processo de certificação deve consultar as partes interessadas sempre que a auditoria incluir a intenção de adquirir e utilizar material não certificado na Cadeia de Custódia FSC, de acordo com os requisitos de FSC-STD V3-1 (Requisitos para o Fornecimento de Madeira Controlada FSC). Por isso, a SCS Global Services (SCS) está buscando comentários de partes interessadas e/ou diretamente afetadas, sobre a relevância, efetividade e/ou adequação do Sistema de Devida Diligência (SDD ou DDS, em inglês) da P&C Arte Mobili S.A. e vem, através desta, convidar V. Sa. para participar deste processo de consulta pública, fazendo seus comentários. Uma explicação sobre Madeira Controlada FSC, assim como uma cópia de FSC-STD V3-1, encontram-se disponível aqui: uma cópia desse padrão também está disponível mediante solicitação à SCS. Sistemas de Devida Diligência são exigidos de empresas certificadas a fim de evitar a aquisição e uso de materiais oriundos de fontes inaceitáveis na Cadeia de Custódia FSC. Partes diretamente afetadas incluem quaisquer pessoas, grupos de pessoas ou entidades que estão, com alta probabilidade, sujeitas aos efeitos das atividades relacionadas ao programa de aquisição de madeira controlada de uma empresa, incluindo atividades de seus fornecedores e subfornecedores, assim como daqueles que possam vir a influenciar o risco identificado através do Sistema de Devida Diligência da empresa. Versão 1-0 (Fevereiro 2017) SCS Global Services Página 1 de 2

2 Essa carta serve como um convite da SCS para que as partes que são diretamente afetadas participem de nosso processo de consulta pública. Essa carta também serve como uma notificação pública da SCS para quaisquer partes interessadas, que também estão convidadas a participar desse processo. A participação é voluntária; não é exigido que sejam enviados comentários. Escopo e Detalhes da Auditoria: Na auditoria se avaliará a conformidade do programa de madeira controlada da empresa incluindo avaliação(ões) de risco e o SDD de acordo com os requisitos de certificação, conforme FSC-STD V3-1. O Resumo Público do Sistema de Devida Diligência e outras informações, conforme aplicável ou documentos considerados relevantes para o propósito dessa consulta, estão inclusos como apêndices nessa carta ver abaixo. Para obter uma lista das informações que a SCS requer que sejam disponibilizadas publicamente para a consulta às partes interessadas, por favor, consulte a Seção 6 de FSC-STD V3-1. A auditoria acontecerá em P&C Arte Mobili S.A. nas instalações da empresa localizada em: Av. Imperatriz Leopoldina, 727, Distrito Industrial, Nova Prata, Rio Grande do Sul, Brasil Informações adicionais sobre o portador de certificado: N/A Opções para participação e fornecimento de comentários: Por favor, encaminhe comentários por escrito e evidências (conforme apropriado) pelo correio, fax ou e- mail para a SCS/Sysflor: SCS Global Services Att n: Julian Eldridge, Chain of Custody Certification Services 2000 Powell Street, Suite 600 Emeryville, CA Fax: CWStakeholder@SCSGlobalServices.com Sysflor A/C: Vanilda R. de Souza, Diretora Avenida Senador Salgado Filho, 1385, sala 114/116, Guabitoruba Curitiba / Paraná / Brasil CEP sysflor@sysflor.com.br Um resumo da consulta às partes interessadas e dos comentários recebidos serão disponibilizados ao público na database de certificado FSC conforme FSC-STD V4-0. Comentários integrais só serão publicados com prévio consentimento da parte interessada, não sendo associado aos respectivos nomes. Note que, se por um lado a SCS deve avaliar todas as informações e comentários objetivamente, a decisão de certificação da SCS é afetada pelos comentários das partes interessadas apenas na medida em que forneçam evidência de conformidade ou inconformidade com os requisitos aplicáveis. Dentro de 30 dias após nossa tomada de decisão de certificação, a SCS responderá a todas as partes que forneceram comentários e explicará como seus comentários foram considerados. Informações adicionais sobre o FSC e a SCS podem ser encontrados nos respectivos websites: e Versão 1-0 (Fevereiro 2017) SCS Global Services Página 2 de 2

3 Resumo do SDD - Sistema de Due Diligence da Madeira Controlada FSC Nome da empresa Endereço da empresa Número do Certificado de Cadeia de Custódia FSC Nome do Certificador P&C ArteMobili S/A Av. Imperatriz Leopoldina, Nova Prata - RS - Brasil SCS-COC SCS Global Services Reclamações Procedimento para realizar denuncias ou reclamações As reclamações são recebidas através do contato@pcartemobili.com.br que está disponível no site Estas reclamações relacionadas ao fornecimento de madeira são avaliadas pelo Analista de Compras e pelo Supervisor de Qualidade, dentro de duas semanas a partir do seu recebimento, neste prazo também deverá ser informado ao órgão certificador. Se as evidências forem válidas, uma pesquisa de campo é realizada no prazo de dois meses a partir da data da reclamação, por pessoal com experiência e conhecimento capazes de realizar a verificação de acordo com a norma de Madeira Controlada, que dará andamento à investigação, monitoramento e repasse da sinformações ao departamento de compras e demais envolvidos. Se na verificação de campo ficar concluído que a madeira não está em conformidade com as normas, o fornecedor será excluído da categoria de Madeira Controlada FSC da empresa e nenhuma negociação desse material será feita até que seja comprovado que o mesmo está em conformidade com as normas. Informações para contato da pessoa para receber reclamações Rafael Bocchi Setor de Compras Gabriel Negrini Setro de Qualidade Referência da avaliação de risco utilizada Areas de fornecimento Designação de Geral Mesorregião FSC-CW-RA-020-BRA V1-2 Vacaria-RS, Muitos Capões-RS - Mesorregião 4302 Canela-RS - Mesorregião 4305 Bituruna-PR - Mesorregião 4109 Palmas-PR - Mesorregião 4108 Categoria 1 Categoria 2 Categoria 3 Categoria 4 Categoria 5 Det./I Baixo nd. N/A Det./I Baixo nd. N/A Det./I Baixo nd. N/A Baixo Det./Ind. N/A Det./I Baixo nd. N/A Designação de por Indicador 1. Madeira Extraída Ilegalmente O distrito de origem poderá ser considerado de baixo risco em relação à extração ilegal quando todos os indicadores relacionados à governança florestal forem contemplados, ou seja, quando houver: Evidências de aplicação de leis relacionadas com a extração no distrito; Evidências no distrito demonstrando a legalidade das extrações e das compras de madeira incluem sistemas robustos e eficazes para a concessão de licenças e permissões de extração; Pouca ou nenhuma evidência de extração ilegal no distrito de origem; Baixa percepção de corrupção relacionada com a concessão ou emissão de permissões de colheita e outras áreas de aplicação da lei relacionadas com a colheita e o comércio de madeira. Através de pesquisas aos sites e verifica-se que há fiscalizações dos órgãos ambientais referentes ao cumprimento das leis relacionadas à exploração florestal nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. 1.1 Há evidências de aplicação de leis relacionadas à extração florestal no distrito Através do site podemos ver as leis de cada distrito que comprova que os mesmos são de baixo risco. Em consonância com a Análise de Nacional este indicador é de baixo risco baseado na Instrução Normativa N 3/2008 do Ministério do Meio Ambiente INSTRU%C3%87%C3%83O%20NORMATIVA%20MMA%20N%C2%BA%203,%20de%20setembro%20de%202009%20-%20Disp%C3%B5e%20sobre%20o%20plantio.pdf, a qual isenta de fiscalização a extração de madeira exótica em plantações florestais para fins comerciais.

4 1.2 Hà evidências no distrito demonstrando a legalidade das extrações e das compras de madeira, incluindo sistema robustos e eficazes para a concessão de licenças e permissões de extração Conforme site o Brasil regulamenta este item através da lei Nº , de 25 de maio de Dentro do prazo estabelecido pela lei citada acima, todos os nossos fornecedores deverão nos entregar cópia do seu cadastro e de sua licença ambiental de operação. A Análise de Nacional (2015, p. 48) afirma que este indicador é de baixo risco porque em alguns estados brasileiros é exigido um documento informativo do produtor ao órgão ambiental referente ao corte e transporte de madeira proveniente de plantações florestais. Este documento informação ou declaração de corte está vinculado ao controle do pagamento de taxas, emissão de nota fiscal para regulamentar o transporte da madeira. Portanto não está vinculado diretamente à autorização para a colheita da madeira, objeto de análise desta categoria. A aquisição da madeira é efetuada através de contratos de compra e venda entre o produtor rural e a indústria. Possuímos também cópias dos registros de imóveis e notas fiscais. Desta forma, os fornecedores asseguram, mediante a apresentação e a assinatura de declaração do fornecedor. Para a Análise de Nacional este indicador é considerado como risco indeterminado, pois, segundo o documento há risco de ocorrência de desvios da área designada de exploração e/ou corte de plantios antigos. Por esse indicador ser dado como indeterminado, a P&C Artemobili garante este tópico com as seguintes ações: a) Verifica-se antes de efetuar a primeira compra e depois mensalmente a situação dos fornecedores junto ao IBAMA Há pouca ou nenhuma evidência ou relatos de extração ilegal no distrito de origem b) Anualmente também é solicitado aos fornecedores o certificado de regularidade que eles requerem junto ao IBAMA através do site c) É feito auditorias nos locais de colheitas e baseado nos mapas das florestas, verifica-se as Áreas de Preservação Permanente (APP). O artigo 18, Decreto 6.514, parágrafo 1 descreve que o órgão ou entidade ambiental promoverá a divulgação dos dados do imóvel rural, da área ou local embargado e do respectivo titular em lista oficial, especificando o exato local da área embargada e informando que o auto de infração encontra-se julgado ou pendente de julgamento Conforme informações consultadas no site o Brasil está em 69 na lista de países com percepção de corrupção. Há baixa percepção de Através do site o Brasil divulga diariamente detalhes da execução orçamentária e financeira da união. corrupção relacionada De acordo com a Análise de Nacional este indicador é classificado como indeterminado. com a concessão ou emissão de Baseado nisso os critérios de plausibilidade que a empresa usa são: permissões de colheita e a) Manter registro do país e distrito de origem de madeira fornecida; outras áreas de aplicação b) Garantir que toda documentação exigida para demonstrar o distrito de origem da madeira fornecida, esteja atualizada e mantida arquivada, bem como a da lei documentação de transporte para comprovar a compra da origem da madeira; relacionadas com a colheita e o comércio c) Implementar um processo de auditoria para verificação da autenticidade da documentação. de madeira Resultado da Análise Os indicadores da categoria 1 - Madeira Extraída Ilegalmente, estão classificados em baixo risco e risco indeterminado com base em pesquisas realizadas em sites, leis nacionais e na Análise de Nacional (FSC-CW- RA-020-BRA V1-2). Para os indicadores classificados como indeterminados estão listados os critérios de admissão utilizados pela P&C Arte Mobili S.A para garantir a plausibilidade do item. 2. Madeira Extraída em Infração aos Direitos Tradicionais e Civis Segundo a Análise de Nacional - SC-CW-RA-020-BRA V1-2, Direitos civis são aqueles atribuídos a qualquer indivíduo dentro de uma sociedade, como, por exemplo, o de ser tratado com igualdade, poder votar e trabalhar. Estes direitos são expressos na Constituição Federal do Brasil. Direitos tradicionais são os que resultam de uma longa série de ações habituais ou rotineiras, que pela repetição e contínuo consentimento adquiriram força de lei dentro dos limites de determinada unidade geográfica ou sociológica. O distrito de origem pode ser considerado de baixo risco em relação à violação de direitos tradicionais, civis e coletivos quando todos os seguintes indicadores estiverem presentes: Não houver nenhum veto do Conselho de Segurança das Nações Unidas às exportações de madeira do país em ; O país ou distrito não for designado como uma fonte de madeira resultante de conflitos (ex. madeira de conflitos USAID Tipo 1); Não houver nenhuma evidência de trabalho infantil ou de infração aos Direitos e Princípios Fundamentais do Trabalho da OIT no local de trabalho nas áreas florestais do distrito em ; Houver processos reconhecidos e equilibrados para resolver conflitos de magnitude substancial pertinentes a direitos tradicionais incluindo direitos de uso, direitos culturais ou de identidade tradicional cultural no distrito em ; Não houver evidências de violação da Convenção 169 da OIT sobre Grupos Indígenas e Tribais ocorrendo nas áreas florestais no distrito em. 2.1 Não há nenhum veto do Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU) às exportações de madeira no país em Conforme site no item 2.1 da avaliação, identifica que não existe qualquer proibição à exportação de madeira do Conselho de Segurança das Nações Unidas no país. Segundo o site a ONU aperta o cerco contra a exportação ilegal de madeira da Amazônia e vai propor um debate sobre a exportação de mogno de toda a Amazônia. De acordo com a Análise de Nacional o Brasil é classificado como de baixo risco porque não há registros de vetos às exportações de madeira brasileira no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

5 Segundo site, o Brasil não está associado ou designado como fonte de conflito madeira, de acordo com pesquisa mais recente disponível. Conforme consulta ao site a Global Witness está ajudando a prevenir futuros conflitos nos países pós-conflito, como a Libéria e a República Democrática do Congo O país ou distrito não é designado como uma fonte de madeira resultante de conflitos Com base na Figura 13, página 61 da Análise de Nacional existem alguns pontos em Santa Catarina e Paraná com conflitos por disputa fundiária em florestas plantadas comerciais CPT/FIOCRUZ/FASE , entretanto, os pontos apontados nesta figura não são nas regiões dos distritos de colheitas dos fornecedores da P&C Arte Mobili. A Análise de Nacional, também, apresenta este item como sendo de baixo risco baseada nas seguintes conclusões: a) O Brasil não é uma fonte de madeira de conflito; b) O país não está coberto por uma Segurança de proibição sobre a exportação de madeira da ONU; c) O país não está coberto por qualquer outra proibição internacional de exportação de madeira; d) Os operadores na área sob avaliação não estão envolvidos em oferta / comércio de madeira de conflito; e) Outras evidências disponíveis não põem em risco a designação de baixo risco. Ainda baseado na Análise de Nacional, na figura 13 aparecem pontos de conflitos por Disputa Fundiária em Florestas Plantadas Comerciais CPT/FIOCRUZ/FASE nos estados do Rio Grande do Sul e Paraná. Também na Análise de Nacional Tabela A9. Classificação de por Mesorregião Categoria 2 Florestas Plantadas, as mesorregiões 4302 e 4305 são apresentadas como risco especificado. Já o estado do Paraná, os dois distritos que comercializam com a empresa, estão dentro dos códigos da mesorregião 4108 e 4109, logo, são classificados como risco determinado. Por esse indicador ser considerado risco determinado e risco específico a empresa solicita documentos de posse e uso dos distritos que adquire madeira os quais estão todos legalizados junto ao Registro de Imóveis, e realiza verificações de campo para assegurar essa categoria. 2.3 Não há nenhuma evidência de trabalho infantil ou de infração aos Direitos e Princípios Fundamentais do Trabalho da OIT no local de trabalho nas áreas florestais do distrito em Convenções e leis nacionais protegem o menor, os quais podem observar no site onde Projeto de Erradicação do Trabalho Infantil no Brasil mobilizou e legitimou as iniciativas nacionais de combate ao trabalho infantil. Tanto foi o sucesso do Programa IPEC, (Programa Internacional para a Eliminação do Trabalho Infantil) que a erradicação do trabalho infantil será incluída na agenda das políticas nacionais. Consta na Constituição Federal de l988, artigo 227, a obrigatoriedade de proteger os direitos da criança e do adolescente. Entretanto, para a Análise de Nacional (2015, p.62) na figura 14, este indicador é considerado como risco determinado já que os distritos fornecedores estão nas seguintes mesorregiões: Rio Grande do sul 4302 e 4305 Santa Catarina 4203, 4201 Paraná 4108 e 4109 Portanto, a empresa possui um programa de verificação, onde efetuamos visitas aos nossos fornecedores e podemos afirmar que não há trabalho infantil nos distritos visitados. Em pareceria com organizações governamentais e não-governamentais o trabalho infantil e escravo no Brasil são combatidos através de fiscalizações do trabalho. Através do site a Secretaria de Inspeção do Trabalho divulga o SITI Sistema de Informações sobre Focos de Trabalho Infantil que lista os focos de trabalho infantil por distrito Há processos reconhecidos e equilibrados para resolver conflitos de magnitude substancial pertinentes a direitos tradicionais incluindo direitos de uso, interesses localizadas nas mesorregiões 4302, 4305, 4203, 4201, 4108 e 4109, por isso, a empresa possui documentos de posse e uso dos locais de onde adquirimos madeira, os culturais ou de quais estão todos legalizados junto ao Registro de Imóveis, portanto há o direito de uso destas áreas, também realiza-se verificações nos distritos. identidade tradicional cultural no distrito em Não há evidências de violação da Convenção 169 da OIT sobre Grupos Indígenas e Tribais ocorrendo nas áreas florestais no distrito em No site pode-se verificar que existem conflitos violentos no mundo em desenvolvimento, afetando quase 60 por cento dos países em que opera a USAID, no entanto, o Brasil não é citado neste contexto e há uma preocupação em ajudar os países a resolver estes conflitos. Nos sites e podemos observar que existem processos com a finalidade de resolver conflitos relacionados aos direitos de posse e uso da terra. Em consonância com a Análise de Nacional (2015, p.62) este indicador é classificado como risco determinado baseado na figura 14 onde as áreas de colheita estão Conforme site a Convenção 169 sobre Povos Indígenas e Tribais em Países Independentes da Organização Internacional do Trabalho (OIT) aprovada em 1989, durante sua 76ª Conferência, é o instrumento internacional vinculante mais antigo que trata especificamente dos direitos dos povos indígenas e tribais no mundo a qual dá direito de autonomia e controle de suas próprias instituições, formas de vida e desenvolvimento econômico, propriedade da terra e de recursos naturais, tratamento penal e assédio sexual. O site afirma que a Convenção 169 da OIT se aplica a povos tribais em países independentes, cujas condições sociais, culturais e econômicas os distingam de outros setores da coletividade nacional. Aos povos em países independentes, considerados indígenas pelo fato de descenderem de populações que habitavam o país ou uma região geográfica. Podemos verificar no site a Legislação Indigenista Brasileira e Normas Correlatas, coletânea organizada por Edvard Dias Magalhães, que reúne atos, leis e decretos referentes às atribuições governamentais e os direitos das sociedades indígenas. A Análise de Nacional afirma que foi encontrado registros de conflitos, envolvendo povos e comunidades tradicionais em oito macrodistritos, dentre eles os estados do Paraná (4108 e 4109) e Santa Catarina (4203 e 4201), os quais são fornecedores da empresa. Para garantir que não haja indícios de violação relativa aos povos tribais e indígenas a P&C Arte Mobili efetua verificações de campo. Resultado da Análise

6 Conforme podemos constatar na análise efetuada em nível de distritos, por se tratar de extração de espécie exótica, não há proibição no Brasil de exportação de madeira. Referente a conflitos por madeira, para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina podemos classificar este indicador como sendo de baixo risco, no entanto o estado do Paraná (4108 e 4109) são categorizados como risco determinado e portanto, a empresa fará comprovações através de documentos e verificações. Sobre trabalho infantil, conflitos de magnitude substancial pertinentes a direitos tradicionais incluindo direitos de uso, interesses culturais ou de identidade tradicional cultura e violação aos direitos dos povos tribais e indígenas nas áreas em nível de distrito analisados, atribuí-se como risco determinado. Nesse caso verificações de campo e documentações de comprovações são verificadas pela empresa. 3. Madeira Extraída de Florestas em que os Altos Valores de Conservação estão Ameaçados pela Atividade de Manejo Atualmente, não existe qualquer diferença na definição de AVC e suas diferentes categorias entre os Princípios e Critérios do FSC e as normas de Madeira Controlada FSC. A principal diferença diz respeito aos objetivos de ambos os padrões. Enquanto os Princípios e Critérios do FSC exigem a manutenção e melhoria dos altos valores de conservação nos atributos da unidade de manejo florestal, a Norma de Madeira Controlada exige que a empresa evite a madeira proveniente de florestas onde altos valores de conservação estão sendo ameaçados por atividades de manejo no nível ecorregional. Em nível nacional não há interpretação oficial de AVC. Fonte: Análise de Nacional - SC-CW-RA-020-BRA V1-2 Em consulta aos sites e podemos verificar que o projeto "Inventário dos Recursos Florestais da Mata Atlântica", desenvolvido pela Fundação SOS-Pró Mata Atlântica, detectou que as comunidades tradicionais e os pequenos produtores e proprietários são de grande expressão nesse contexto e que a exploração dos recursos florestais para eles é importante fonte de renda complementar. A partir desse diagnóstico, a instituição criou o projeto "Sustentabilidade e Certificação Florestal na Mata Atlântica", com o objetivo de promover o manejo sustentável desses recursos. Atividades de manejo florestal no nível A Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério do Meio Ambiente está promovendo um monitoramento, por meio de acordo de cooperação técnica com o relevante (ecoregião, sub-eco- do Desmatamento nos Biomas Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal, com intuito de quantificar desmatamentos de áreas com vegetação nativa e de Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama. Esse acordo visa à elaboração e execução do Sistema de Monitoramento por Satélite região, local) 3.1 embasar ações de fiscalização e combate a desmatamentos ilegais naqueles biomas, cabendo ao Centro de Sensoriamento Remoto do Ibama - CSR a detecção dos não ameaçam desmatamentos. altos valores de conservação eco A Análise de Nacional, aplicando o princípio da precaução, considera este indicador como indeterminado, já que, não foi possível dimensionar a ameaça do manejo regionalmente de plantações florestais para fins comerciais a áreas de alto valor de conservação, uma vez que faltam dados oficiais que relacionem as atividades de plantações florestais significantes no Brasil e o risco de interferências às áreas consideradas AVC. O Brasil apresenta uma série de leis voltadas para proteção das áreas protegidas por lei, essa legislação pode ser encontrada através do link O Ministério do Meio Ambiente está realizando um Inventário Florestal Nacional (IFN). A iniciativa já está sendo implantada em treze estados e pretende nos próximos três anos inventariar todos os estados brasileiros.. A intenção é produzir informações sobre as florestas em todo o território brasileiro. O Distrito Federal e Santa Catarina tiveram as Florestas mapeadas de forma piloto, ao longo dos dois últimos anos, para a avaliação da metodologia criada pelo SFB. Na capital do país, os primeiros resultados devem sair no primeiro semestre de 2013, enquanto os de Santa Catarina começaram a ser publicados durante o 63º Congresso Nacional de Botânica, em novembro de Um forte sistema de proteção (áreas efetivamente protegidas e legislação) existe na região para assegurar a manutenção dos altos valores de conservação na ecorregião Em 1992 o Brasil assinou a Convenção sobre Diversidade Biológica, na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento CNUMAD, assumindo o compromisso de desenvolvimento de estratégias, políticas, planos e programas nacionais para áreas protegidas. No Brasil existe uma lei que instituiu o Sistema Nacional de Unidades de Conservação SNUC e possui 914 unidades de conservação. diz que uma estratégia eficiente para conservar a biodiversidade é transformar áreas naturais remanescentes em Unidades de Conservação e tem como objetivo proteger a biodiversidade e promover a restauração de ecossistemas degradados (SNUC, 2006). Unidades de Conservação Federal no Rio Grande do Sul: APA do Rio Ibirapuitã - Alegrete, Quaraí, Rosário do Sul e Santana do Livramento / Dec.529 / área de ,00ha; Flor. Nacional de São Francisco de Paula - São Francisco de Paula / Port. IBDF 561 / área de 1138,64ha; Floresta Nacional de Canela - Canela / Port. IBDF 561 / área de 557,64ha Floresta Nacional de Passo Fundo - Mato Castelhano / Port. IBDF 561 / área de 1328,00ha Parque Estadual do Espigão Alto - Barracão / Dec.658 / área de 1331,90ha Unidades de Conservação Federal em Santa Catarina: Reserva Biológica Estadual da Canela Preta - Botuverá e Nova Trento / decreto e / área de hectares Reserva Biológica Estadual do Aguaí - Morro Grande, Nova Veneza, Siderópolis e Treviso / Decreto / área de ha Reserva Biológia Estadual do Sassafrás - Benedito Novo e Doutor Pedrinho / Decreto / área de aproximadamente ha Parque Estadual Rio Canoas - Campos Novos / Decreto / 1.200ha Unidades de Conservação Estadual do Paraná: Parque Estadual da Ilha do Mel Baia da Guanabará / Decreto / área de 337,84 ha Parque Estadual do Cerrado Jaguariaíva e Sengés / decreto 1232 / 420,20 ha Parque Floresta Rio da Onça Matinhos / Decreto 3825 / área 118,50 ha Apesar disso apresentado acima, a Análise de Nacional caracteriza esse indicador como risco indeterminado pelas seguintes razões: a) Registro de autos de infração de desmatamento em zonas de amortecimento e em Unidades de Conservação em todos os estados brasileiros, os quais comprovam a existência de ameaças e falta de controle para a prevenção de cortes legais; b) Falta de dados oficiais que comprovem a efetividade da fiscalização na conservação onde não há registros de ocorrência de corte ilegal. Resultado da Análise A categoria 3 Madeira Extraída de Florestas em que os Altos Valores de Conservação estão Ameaçados pela Atividade de Manejo classificaram-se em risco determinado e indeterminado, para garantir que estes indicadores estejam em conformidade nos distritos que fornecem madeira para a P&C Arte Mobili será realizado auditorias e pesquisas anuais nos locais descritos acima para assegurar esta categoria. 4. Madeira Extraída de Áreas Convertidas de Florestas para Plantações e Usos Não Florestais O distrito de origem pode ser considerado de baixo risco com relação à conversão da florestas em plantações ou em outros usos não florestais quando o seguinte indicador for contemplado. 4.1 Não há nenhuma perda líquida e nenhuma taxa significativa de perda (>0,5% por ano) de florestas A conversão de plantação para uso não florestal não está no escopo da Avaliação de de Madeira Controlada. De acordo com a norma FSC-STD V2-1, a naturais e categoria 4 não se aplica à plantações florestais. outros ecossistemas florestais como savanas ocorrendo na ecorregião em

7 Resultado da Análise A Categoria 4, classifica-se como Não Aplicável. 5. Madeira de Florestas onde Árvores Geneticamente Modificadas são Plantadas O distrito de origem pode ser considerado de baixo risco com relação à madeira proveniente de árvores geneticamente modificadas quando um dos seguintes indicadores for cumprido: a) Não há nenhum uso comercial de árvores geneticamente modificadas das espécies em ocorrendo no país ou no distrito considerado; ou b) São necessárias licenças para o uso comercial de árvores geneticamente modificadas e não há licenças para uso comercial; ou c) É proibido usar árvores geneticamente modificadas comercialmente no país em. A partir do parecer da CBNS, descrita na Análise de Nacional (2015, p. 74), o Brasil não está autorizado ao uso comercial de árvores transgênicas, neste caso todos os estados brasileiros podem ser considerados de baixo risco. Todas as questões relacionadas ao uso comercial de árvores geneticamente modificadas são tratadas em âmbito nacional pelo Conselho Nacional de Biossegurança - CNBS e pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio. 5 a) Não há nenhum uso comercial de árvores geneticamente modificadas das espécies em ocorrendo no país ou no distrito considerado Segundo estudo da FAO "Florestas e Árvores Geneticamente Modificadas, de 2010, publicação desenvolvida pela União Internacional de Organização de Pesquisa Florestal (IUFRO), no presente, nenhuma produção comercial de grande escala está ocorrendo. (Disponível no ). No site não há nenhum relato sobre a produção comercial de árvores geneticamente modificadas, embora um estudo de 1999 indicou que, desde 1988 houve 116 ensaios de campo em 17 países e envolvendo pelo menos 24 espécies de árvores. É reconhecido que aspectos de biossegurança de árvores geneticamente modificadas necessitam de uma análise cuidadosa, especialmente por causa do longo tempo de geração. Neste mesmo site, podemos verificar que a FAO, está constantemente em busca de determinar os potenciais benefícios e possíveis riscos associados com a aplicação de tecnologias modernas para aumentar a produtividade vegetal e animal e na produção. Segundo o site a FAO, está trabalhando ativamente com seus membros para avaliar o estado global da diversidade genética em floretas do mundo e encontrar soluções para as ameaças que enfrentam. A organização também promove as melhores práticas de manejo florestal, recursos genéticos especificamente nas áreas de conservação, exploração, análise, criação e uso informando novas tecnologias. No Brasil existem legislação específicas aplicáveis aos transgênicos: Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; (especialmente o artigo 225); Lei nº 8.974/95 (Lei de Biossegurança); Decreto nº 1.752/95 (regulamenta a Lei de Biossegurança); Instruções Normativas da CTNBio consultar: b) São necessárias licenças para o uso comercial de árvores geneticamente modificadas e não há licenças para uso comercial. c) É proibido usar árvores geneticamente modificadas comercialmente no pais em Conforme Lei Nº , de 24 março de 2005, regulamenta os incisos II, IV e V do 1º do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança CNBS, re-estrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança. Conforme a Lei , de 24 de março de 2005 não é permitido o uso comercial de organismos geneticamente modificados - OGM e seus derivados no Brasil. Divulgação da CTNBio sobre a liberação de experimentos com árvores geneticamente modificadas Conforme Lei Nº , de 24 março de 2005, regulamenta os incisos II, IV e V do 1º do art. 225 da Constituição Federal, estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados OGM e seus derivados, cria o Conselho Nacional de Biossegurança CNBS, re-estrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança CTNBio, dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança. Conforme a Lei , de 24 de março de 2005 não é permitido o uso comercial de organismos geneticamente modificados - OGM e seus derivados no Brasil. Resultado da Análise Podemos constatar através das consultas realizadas em várias fontes e na Análise de, que no Brasil a comercialização e exportação de árvores são isenta de licenças por se tratar de plantas exóticas. Também nos asseguramos pela Lei da Biossegurança e Leis Federais abordando este assunto. Concluímos que em nível de distrito, por se tratar de florestas plantadas e plantas exóticas, não são necessárias licenças para extração, comercialização e exportação, portanto, consideramos estas áreas de baixo risco para os itens acima descritos. Resultado Final da Análise Embasados na documentação de posse, visita às áreas de plantio e extração de madeira, somada às consultas nos sites pesquisados, concluímos que a nível de UMF, as fazendas analisadas são consideradas de baixo risco, atendendo os requisitos exigidos pela FSC. Resumo de Consulta às Partes Interessadas Nos dias 27 e 28 de Março, 03 e 05 de Abril de 2017, foram realizadas consultas às partes interessadas através de s aos principais órgãos governamentais, universidades, madeireiras, donos de florestas, engenheiros florestais e agrônomos, serviço florestal, secretarias e fundações. No prazo de 6 semanas, recebemos 4 retornos. Resumo da Participação de Especialistas

8 A pesquisa foi enviada a dois especialista. Recebemos retorno dentro do prazo de 6 semanas. Para as mesorregiões 4108 e Nome: Matheus Ruteski. Qualificação: Engenheiro Ambiental e Segurança do Trabalho / Analista Ambiental. Escopo do serviço prestado: Monitoramentos Ambientais, estudos de identificação de AAVC, Licenciamentos Ambientais e gestão de resíduos sólidos. Quanto tempo trabalha na area: 10 meses. Para as mesorregiões 4302 e Nome: Ruter Disarz. Qualificação: Engenheiro Florestal, Conselheiro da Câmara Técnica de Qualidade Ambiental do Consema. Licença/Nº de registro: Escopo do serviço prestado: Atua na area de Gestão de ativos Florestais e Licenciamento Ambiental. Quanto tempo trabalha na area: 10 anos. Resumo da Verificação em Campo Foram realizadas visitas nas florestas, que copõem nossa cadeia de fornecimento de madeira controlada. Para todas as visitas, foram emitidos check list de auditoria com as devidas ações de melhorias observadas no local. As informações não serão divulgadas por relação de confidencialidade entre as partes.

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