Perfil da mulher mineira

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1 Perfil da mulher mineira

2 Conteúdo Lista de Tabelas Introdução Mercado de Trabalho Formação Matrículas Concluintes Espaços de poder Saúde e violência contra a mulher Conclusão... 32

3 Lista de Tabelas Tabela 1: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e mesorregiões e Tabela 2: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e mesorregiões e Tabela 3: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e especialidades e Tabela 4: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e especialidades e Tabela 5: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e setores e Tabela 6: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e setores e Tabela 7: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e faixa etária e Tabela 8: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e faixa etária e Tabela 9: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e faixa de tempo no emprego e Tabela 10: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e faixa de tempo no emprego e Tabela 11: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e tipo de admissão e Tabela 12: Número de matriculados nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tabela 13: Proporção de matriculados nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tabela 14: Número de matriculados nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Minas Gerais 2010 a Tabela 15: Proporção de matriculados nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Minas Gerais 2010 a Tabela 16: Quantidade de alunas matriculadas em cursos da área da engenharia em Minas Gerais por curso a

4 Tabela 17: Proporção de matriculados na área de engenharia, por tipo de instituição e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tabela 18: Número de matriculados na área de engenharia, por tipo de instituição e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tabela 19: Proporção de matriculados na área de engenharia, por tipo de instituição e taxa de variação (%) Minas Gerais 2009 a Tabela 20: Número de matriculados na área de engenharia, por tipo de instituição e taxa de variação (%) Minas Gerais 2009 a Tabela 21: Quantidade de alunas matriculadas em cursos da área da engenharia em Minas Gerais por tipos de instituição a Tabela 22: Nota média no Enade dos alunos de engenharia, por categoria administrativa da instituição e diferença (%) Minas Gerais e Brasil Tabela 23: Nota média no Enade, por categoria administrativa da instituição e diferença (%) Minas Gerais e Brasil Tabela 24: CPC médio, por categoria administrativa da instituição e diferença (%) Minas Gerais Tabela 25: Proporção de concluintes nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tabela 26: Número de concluintes nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tabela 27: Número de concluintes nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Minas Gerais 2010 a Tabela 28: Proporção de concluintes nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Minas Gerais 2010 a Tabela 29: Quantidade de alunas em situação de conclusão em cursos da área da engenharia em Minas Gerais por curso a Tabela 30: Número de candidatos e de eleitos aos cargos de prefeito e vereador nos municípios de Minas Gerais e Tabela 31: Número de candidatos e de eleitos aos cargos de governador, senador, deputado federal e deputado estadual em Minas Gerais Tabela 32: Distribuição dos juízes nos tribunais superiores de acordo com o gênero Tabela 33: Distribuição de ocupantes de cargos de assessoramento superior por gênero Tabela 34: Distribuição dos servidores públicos federais civis ativos do poder executivo por gênero ligados à presidência da república... 27

5 Tabela 35: Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por associação a sindicato - Minas Gerais / Tabela 36: Pessoas (%) de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, associação a sindicato - Minas Gerais / Tabela 37: Esperança de vida ao nascer dos nascidos vivos - Brasil, Minas Gerais e Grandes Regiões Tabela 38: Taxa de fecundidade total - Brasil, Minas Gerais e Grandes Regiões Tabela 39: Número de nascidos vivos de acordo com a idade da mãe no momento do nascimento - Brasil, Minas Gerais e Grandes regiões Tabela 40: Número de nascidos vivos, segundo número de consultas - Brasil, Minas Gerais e Grandes Regiões Tabela 41: Taxa de incidência de HIV por habitantes - Brasil, Minas Gerais e Grandes Regiões Tabela 42: Óbitos maternos por cor/raça Brasil, Minas Gerais e grandes regiões Tabela 43: Proporção de óbitos por grupo de causas segundo sexo - Minas Gerais

6 1 Introdução O presente trabalho tem como objetivo traçar um perfil da mulher mineira - com foco especial na engenheira mineira - nos aspectos relacionados ao mercado de trabalho, violência, saúde, formação e ocupação dos espaços de poder. Com isso pretende-se criar subsídios para a atuação do Coletivo de Mulheres do Sindicato de Engenheiros de Minas Gerais. O trabalho está organizado em 5 seções além desta introdução. Nas seção 2 são apresentados os resultados relativos ao mercado de trabalho da engenharia a partir da investigação da evolução das condições de empregabilidade dos gêneros em Minas Gerais entre 2003 e Na seção 3 são apresentados alguns resultados relativos ao.s aspectos da formação das alunas de engenharia no estado no período entre 2010 e Na seção 4 trata-se dos aspectos relativos à colocação das mulheres nos espaços de poder. Na seção 5 os resultados que dizem respeito às questões de saúde e violência contra a mulher. Na seção 6 é apresentada breve conclusão.

7 2 Mercado de Trabalho A Tabela 1 mostra que em Minas Gerais no período entre 2003 e 2013 em todas as mesorregiões do estado a variação do número de postos de trabalho ocupados pelas engenheiras foi maior ou igual à variação do número de postos ocupados pelos engenheiros. Destaca-se a expansão verificada nos vales do Jequitinhonha e Mucuri - 800% e 700%, respectivamente. Na grande BH a expansão dos postos ocupados pelas engenheiras foi de 154,7%. Toda essa dinâmica fez com que as mulheres passassem a representar em ,9% do total dos vínculos da área contra 15,6% em Tabela 1: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e mesorregiões e Variação Mesorregião Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Noroeste de Minas ,33 133,33 133,33 Norte de Minas ,76 488,89 139,00 Jequitinhonha ,39 800,00 72,46 Vale do Mucuri ,79 700,00 77,27 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba ,59 189,51 107,53 Central Mineira ,91 137,50 42,53 Metropolitana de Belo Horizonte ,31 154,73 126,44 Vale do Rio Doce ,33 147,76 48,60 Oeste de Minas ,79 260,00 75,58 Sul/Sudoeste de Minas ,04 63,06 54,29 Campo das Vertentes ,79 125,93 67,96 Zona da Mata ,66 46,23 36,34 Total ,45 149,29 106,40 Fonte: RAIS/MTE Apesar de ter sido uma das regiões com maior variação no número de engenheiras, o Vale do Jequitinhonha apresentou a menor variação na remuneração média das profissionais da área (57%), inclusive menor que a variação da inflação medida pelo INPC no período (69%). Todas as demais regiões do estado apresentaram variação da remuneração média das engenheiras superior à da inflação. Como destaque negativo a região Centro-Oeste do estado, que em 2003 tinha a menor remuneração média (R$ 1.268,91) entre as engenheiras se manteve como a pior em 2013 (R$ 3.356,58), mesmo com a variação de 161% no período (Tabela 2: Tabela 2).

8 Tabela 2: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e mesorregiões e Variação Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Noroeste de Minas 3.541, , , , , ,54 98,38 138,44 101,59 Norte de Minas 2.815, , , , , ,54 85,61 101,82 82,50 Jequitinhonha 4.332, , , , , ,33 4,28 56,96 2,48 Vale do Mucuri 2.652, , , , , ,11 87,19 93,69 84,35 Triângulo Mineiro/Alto Paranaíba 3.271, , , , , ,82 101,92 121,22 102,24 Central Mineira 3.205, , , , , ,96 72,84 109,33 75,09 Metropolitana de Belo Horizonte 4.208, , , , , ,55 119,11 159,29 123,52 Vale do Rio Doce 3.971, , , , , ,19 90,19 104,44 87,66 Oeste de Minas 2.235, , , , , ,27 138,15 160,82 130,45 Sul/Sudoeste de Minas 3.207, , , , , ,95 97,47 108,70 98,41 Campo das Vertentes 3.147, , , , , ,13 99,18 152,11 104,52 Zona da Mata 3.073, , , , , ,62 116,76 165,47 122,32 Total 3.860, , , , , ,33 117,16 151,67 120,13 Fonte: RAIS/MTE Na Tabela 3 são apresentados os dados relativos ao quantitativo de postos por especialidade da engenharia. Nota-se que em 2003 a maior parte das engenheiras - 74,5% - pertencia às áreas da engenharia civil, elétrica, de produção e área de pesquisa. Em 2013 esse quadro se alterou um pouco com a área de agrossilvipecuária ocupando o lugar da área de pesquisa; assim as quatro áreas passam a representar 73% do total dos vínculos ocupados pelas engenheiras. A Tabela 3 mostra também que as áreas que apresentaram maior percentual (com exceção daquelas que não possuíam nenhuma engenheira em 2003) evolução na quantidade de engenheiras ocupadas foram as de minas, produção e civil - respectivamente, 687%, 398% e 187%. Dentre as especialidades que não possuíam nenhuma engenheira em 2003 e passaram a ter em 2013 destacase a ambiental com 84 postos ocupados por mulheres em 2013.

9 Tabela 3: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e especialidades e 2013 Especialidade Variação Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Engenheiros mecatrônicos , ,00 Pesquisadores de engenharia e tecnologia ,90-19,69 73,35 Engenheiros em computação ,73 140,91 210,71 Físicos ,50 41,67 38,64 Profissionais do espaço e da atmosfera ,57-85,71 Geólogos e geofísicos ,50 179,75 85,71 Engenheiros ambientais e afins Engenheiros civis e afins ,66 187,25 120,05 Engenheiros eletroeletrônicos e afins ,24 26,72 32,55 Engenheiros mecânicos ,44 58,23 78,08 Engenheiros químicos ,77 70,53 55,70 Engenheiros metalurgistas e de materiais ,92 56,52 37,04 Engenheiros de minas ,47 687,50 468,38 Engenheiros agrimensores e engenheiros cartógrafos ,77 162,50 252,94 Engenheiros industriais, de produção e segurança ,03 398,38 198,54 Engenheiros agrossilvipecuarios ,52 181,25 69,01 Engenheiros de alimentos e afins Total ,45 149,29 106,40 Fonte: RAIS/MTE Quanto à remuneração a Tabela 4 mostra que as especialidades nas quais as mulheres tinham maior remuneração média em 2003 eram a engenharia de computação e a de minas. Destaque-se que em todas as áreas a remuneração das engenheiras era menor que a dos engenheiros com exceção da engenharia de computação. Em 2013 somente na área de engenharia de agrimensura as engenheiras mineiras tinham remuneração média superior à dos engenheiros. A Tabela 4 mostra também que os maiores ganhos ocorreram entre as profissionais da física e engenharia de agrimensura, e que na maioria das áreas as engenheiras tiveram ganhos médios superiores aos dos engenheiros.

10 Tabela 4: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e especialidades e Variação Masculino Feminino Masculino Feminino Masculino Feminino Engenheiros mecatrônicos 4.661, , ,04 69,08 - Pesquisadores de engenharia e tecnologia 3.732, , , ,79 150,33 202,79 Engenheiros em computação 3.515, , , ,19 113,41 29,53 Físicos 1.622,42 985, , ,67 231,98 388,23 Profissionais do espaço e da atmosfera 3.603, , ,22 48,66 - Geólogos e geofísicos 4.855, , , ,50 114,32 164,04 Engenheiros ambientais e afins , , Engenheiros civis e afins 3.205, , , ,20 143,92 165,87 Engenheiros eletroeletrônicos e afins 4.463, , , ,02 82,37 98,00 Engenheiros mecânicos 4.350, , , ,25 115,60 191,89 Engenheiros químicos 4.001, , , ,53 158,13 135,61 Engenheiros metalurgistas e de materiais 4.738, , , ,53 90,29 122,25 Engenheiros de minas 5.456, , , ,64 91,50 146,00 Engenheiros agrimensores e engenheiros cartógrafos 2.735, , , ,92 118,88 221,72 Engenheiros industriais, de produção e segurança 4.208, , , ,81 104,10 134,24 Engenheiros agrossilvipecuarios 3.130, , , ,81 123,61 165,37 Engenheiros de alimentos e afins , , Total 3.860, , , ,21 117,16 151,67 Fonte: RAIS/MTE Com relação aos setores ocupados pelos profissionais da área, a Tabela 5 mostra que em 2003 a maior parte das engenheiras estava empregada na administração pública (29,2%) ao contrário dos engenheiros que se encontravam em sua maioria no setor privado. Já em 2013 esse cenário se altera com as engenheiras passando a se concentrarem no setor da Administração Técnica Profissional (26%) e da Construção Civil (16,4%) além da queda da proporção daquelas ocupadas no setor público passando para 11,8%. As maiores variações setoriais ocorreram na Indústria Extrativa Mineral % - e na área de material de transporte - 826%.

11 Tabela 5: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e setores e Variação Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Extrativa Mineral Prod. Mineral Não Metálico Indústria Metalúrgica Indústria Mecânica Elétrico e Comunic Material de Transporte Madeira e Mobiliário Papel e Gráf Borracha, Fumo, Couros Indústria Química Indústria Têxtil Indústria Calçados Alimentos e Bebidas Serviço Utilidade Pública Construção Civil Comércio Varejista Comércio Atacadista Instituição Financeira Adm Técnica Profissional Transporte e Comunicações Aloj Comunic Médicos Odontológicos Vet Ensino Administração Pública Agricultura Total Fonte: RAIS/MTE Com relação à remuneração média a Tabela 6 mostra que as engenheiras mineiras em 2003 recebiam menos que os engenheiros em 21 dos 25 setores analisados, sendo que a maior distância entre os gêneros ocorria no setor de produtos minerais não metálicos (R$ 2.057,36) e a menor no comércio varejista (R$ 6,41). A remuneração média das mulheres era superior em três setores: Instituição Financeira, Ensino e Material de Transporte. Em 2013 a situação apresentou piora: em 23 setores a remuneração das mulheres era, na média, inferior à dos homens e a maior distância passou a ser de R$ 3.812,49 na Indústria Têxtil. A remuneração média das mulheres era superior apenas no setor da Agricultura em um montante de R$ 408,70.

12 Tabela 6: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e setores e Variação Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Extrativa Mineral 5.225, , , , , ,62 113,65 172,81 114,62 Prod. Mineral Não Metálico 5.017, , , , , ,87 71,38 132,07 71,62 Indústria Metalúrgica 5.136, , , , , ,47 78,88 118,11 79,29 Indústria Mecânica 4.451, , , , , ,63 93,80 126,21 94,00 Elétrico e Comunic 3.681, , , , , ,64 109,55 88,13 106,93 Material de Transporte 4.161, , , , , ,78 119,69 90,78 116,53 Madeira e Mobiliário 2.885, , , , , ,12 141,89 96,12 134,35 Papel e Gráf 5.414, , , , , ,76 31,70 41,54 31,62 Borracha, Fumo, Couros 4.293, , , , , ,25 103,64 103,21 102,91 Indústria Química 4.363, , , , , ,54 143,30 141,71 143,66 Indústria Têxtil 2.988, , , , , ,79 97,23 32,81 78,43 Indústria Calçados 899, , , ,52 544,75-544,75 Alimentos e Bebidas 3.489, , , , , ,45 96,08 66,00 85,46 Serviço Utilidade Pública 6.168, , , , , ,54 77,38 90,42 76,90 Construção Civil 2.905, , , , , ,86 151,37 181,92 152,90 Comércio Varejista 1.933, , , , , ,69 76,98 26,81 68,10 Comércio Atacadista 3.645, , , , , ,59 104,83 170,58 106,50 Instituição Financeira 4.876, , , , , ,80 142,66 58,10 118,54 Adm Técnica Profissional 3.610, , , , , ,53 121,40 152,95 124,74 Transporte e Comunicações 3.588, , , , , ,17 95,16 112,11 94,18 Aloj Comunic 2.467, , , , , ,82 156,62 135,68 150,47 Médicos Odontológicos Vet 2.514, , , , , ,18 126,92 193,39 132,61 Ensino 2.825, , , , , ,68 156,77 112,54 146,93 Administração Pública 2.547, , , , , ,39 191,81 171,77 188,12 Agricultura 2.647, , , , , ,91 129,57 161,30 133,82 Total 3.860, , , , , ,33 117,16 151,67 120,13 Fonte: RAIS/MTE A Tabela 7 traça um perfil dos postos de trabalho da engenharia de acordo com a faixa etária de seus ocupantes. Em 2003 as engenheiras estavam majoritariamente na faixa entre anos de idade - 67,5% - proporção que se reduz para 58% em Nesse período houve ampliação da proporção de engenheiras na faixa entre 25 e 29 anos, passando de 19,3% em para 25% em Esse aumento é resultado, dentre outros, do aumento do número de mulheres cursando as engenharias e do rejuvenescimento da mão de obra da área no últimos anos, resultado do aquecimento do mercado de trabalho. Como conseqüência do exposto acima, as maiores variações no número de postos ocupados por engenheiras ocorreram nas faixas entre 18 e 24 anos e entre 25 e 29 anos - 291% e 221% respectivamente.

13 Tabela 7: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e faixa etária e 2013 Faixa Variação Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total 18 a ,07 290,67 169,23 25 a ,43 220,98 173,44 30 a ,66 180,16 152,13 40 a ,02 41,38 16,45 50 a ,95 191,41 113,52 65 ou mais ,14 200,00 580,82 Missing , ,00 Total ,45 149,29 106,40 Fonte: RAIS/MTE Quanto à remuneração média, em todas as faixas de idade as mulheres recebiam menos que os homens no ano de 2003 e essa diferença se acentuava na medida em que a idade era maior, chegando à R$ 1.417,23 para os profissionais com mais de 65 anos de idade. Esse padrão se modificou em 2013: a distância entre as remunerações médias aumentava na medida do aumento das faixas de idade mas até a idade de 49 anos; a partir de então a diferença começa a diminuir. Pode-se especular que, com o maior crescimento da economia, essa mudança de comportamento decorre da ampliação da demanda por profissionais com maior experiência e a conseqüente necessidade de maior remuneração para aqueles trabalhadores. Tabela 8: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e faixa etária e Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total 18 a , , , , , ,30 25 a , , , , , ,47 30 a , , , , , ,59 40 a , , , , , ,51 50 a , , , , , ,65 65 ou mais 3.196, , , , , ,94 Total 3.860, , , , , ,33 Fonte: RAIS/MTE A Tabela 9 mostra que a distribuição dos postos de trabalho de acordo com o tempo de permanência no emprego em 2003 entre as engenheiras mineiras se concentrava entre aquelas que possuíam maior tempo no trabalho - 56% tinham três anos ou mais no emprego. Em 2013 esse cenário se

14 altera e as mulheres com maior permanência no posto de trabalho deixam de ser maioria passando a representar 43%. Nesse período destaca-se a expansão do número de engenheiras ocupadas entre 3 meses e 2 anos. Na faixa entre 3 e 5,9 meses houve expansão de 247%; na faixa entre 6 e 11,9 meses houve expansão foi de 246%; na faixa entre 12 e 23,9 meses houve expansão foi de 213%. Nessas faixas de permanência a proporção de engenheiras passou de 28% em 2003 para 38% em 2013, mais um sinal da dinâmica recente do mercado de trabalho da engenharia. Tabela 9: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e faixa de tempo no emprego e Variação Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Ate 2,9 meses ,35 193,97 104,15 3,0 a 5,9 meses ,31 246,79 144,89 6,0 a 11,9 meses ,92 246,41 159,57 12,0 a 23,9 meses ,37 213,42 152,34 24,0 a 35,9 meses ,61 241,43 157,66 36,0 a 59,9 meses ,94 199,13 138,43 60,0 a 119,9 meses ,17 207,87 160,54 120,0 meses ou mais ,66-2,71 12,75 Missing ,00-100,00 50,00 Total ,45 149,29 106,40 Fonte: RAIS/MTE A Tabela 10 mostra a remuneração média por tempo de permanência no posto de trabalho. Em 2003 em todas as faixas as engenheiras recebiam menos que os engenheiros, sendo que a maior distância se dava naqueles que tinham mais de 10 anos no posto de trabalho. Em 2013 a desigualdade entre os gêneros se mantinha, mas as maiores distâncias se davam em faixas de ocupação mais recentes: entre 3 e 5,9 meses R$ 1.545,46 e entre 6 e 11,9 meses R$ 1.605,45.

15 Tabela 10: Remuneração média dos postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e faixa de tempo no emprego e Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Ate 2,9 meses 2.647, , , , , ,15 3,0 a 5,9 meses 2.727, , , , , ,83 6,0 a 11,9 meses 2.901, , , , , ,75 12,0 a 23,9 meses 3.128, , , , , ,95 24,0 a 35,9 meses 3.476, , , , , ,57 36,0 a 59,9 meses 3.433, , , , , ,55 60,0 a 119,9 meses 3.361, , , , , ,57 120,0 meses ou mais 5.408, , , , , ,32 {ñ class} , , , ,88 0, ,88 Total 3.860, , , , , ,33 Fonte: RAIS/MTE A maior parte dos engenheiros e engenheiras empregados em Minas Gerais em 2003 não havia sido admitido no ano da pesquisa - 78,5% - fato que se repetiu em %. Nota -se que entre as engenheiras esse padrão foi semelhante 80,7% em 2003 e 74,5% em 2013 (Tabela 11). No caso do primeiro emprego os dados apontam uma queda da proporção tanto no caso geral como no caso das engenheiras. A contratação nessa modalidade representava 4% do total em 2003 e 2,72% em No caso especifico das engenheiras essas proporções eram de 5,5% em 2003 e 3,7% em Tabela 11: Quantidade de postos de trabalho da área da engenharia em Minas Gerais por gênero e tipo de admissão e Variação Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Não Admitido Ano Primeiro Emprego Reemprego Transferência com Ônus Transferência sem Ônus Outros Total Fonte: RAIS/MTE

16 3 Formação 3.1 Matrículas No Brasil, em 2012, cerca de 30% dos alunos matriculados nos cursos de engenharia eram do sexo feminino contra 70% do sexo masculino. Respectivamente, esses valores estão 9,3% acima e 3,6% abaixo dos verificados em Isso é resultado do maior crescimento do número de matriculados do sexo feminino em relação ao número de matriculados do sexo masculino no período, 77% e 56%, respectivamente, conforme a Tabela 12 e a Tabela 13. Tabela 12: Número de matriculados nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tx de variação Feminino ,96 Masculino ,13 Total ,92 Fonte: INEP/MEC Tabela 13: Proporção de matriculados nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tx de variação Feminino 27,80 28,35 29,18 30,39 9,29 Masculino 72,20 71,65 70,82 69,61-3,58 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 Fonte: INEP/MEC Já em Minas Gerais, em 2012, cerca de 32% dos alunos matriculados nos cursos de engenharia eram do sexo feminino contra 68% do sexo masculino. Respectivamente, esses valores estão 12% acima e 5% abaixo dos verificados em No caso do estado isso também é resultado do maior crescimento do número de matriculados do sexo feminino em relação ao número de matriculados do sexo masculino no período, 70% e 42%, respectivamente, conforme a Tabela 14 e a Tabela As tabulações relativas a gênero e raça para o estado de Minas Gerais serão feitas para o período de 2010 a 2012, devido à impossibilidade de se realizar esses cruzamentos nas bases de dados de 2009.

17 Tabela 14: Número de matriculados nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Minas Gerais 2010 a Tx de variação Feminino ,69 Masculino ,13 Total ,51 Fonte: INEP/MEC Tabela 15: Proporção de matriculados nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Minas Gerais 2010 a Tx de variação Feminino 28,87 30,86 32,38 12,16 Masculino 71,13 69,14 67,62-4,93 Total 100,00 100,00 100,00 0,00 Fonte: INEP/MEC Com relação às áreas escolhidas para se cursar pelas alunas de engenharia em Minas Gerais nota-se que as maiores expansões, em termos de taxa de variação, se deram em áreas não tradicionais da profissão como a aeronáutica e a ambiental como mostra a Tabela 16. Em termos absolutos destacam -se ainda áreas tradicionais da engenharia como a civil que teve aumento de cerca de 6.00 alunas matriculados no período entre 2010 e 2012.

18 Tabela 16: Quantidade de alunas matriculadas em cursos da área da engenharia em Minas Gerais por curso a Variação Tecnologia em gestão de telecomunicações ,00 Engenharia aeronáutica ,00 Engenharia ambiental e sanitária ,54 Engenharia Biomédica ,27 Engenharia civil ,10 Engenharia aeroespacial ,46 Automação industrial ,29 Engenharia química ,58 Engenharia cartográfica ,17 Engenharia mecatrônica ,49 Manutenção aeronáutica ,00 Engenharia bioquímica ,27 Engenharia metalúrgica ,18 Manutenção industrial ,00 Produção industrial ,28 Total ,69 Fonte: INPEC/MEC No Brasil, no ano de 2012, a maior parte dos alunos de engenharia estava matriculada nas instituições privadas de ensino 69,7% percentual que vem aumentando consistentemente ao longo do período de 2009 a 2012, como mostra a Tabela 17. Ao mesmo tempo, há queda da participação das instituições públicas na proporção de matriculados: 14,6% no caso das federais; 22,7% das estaduais e 75% das municipais. As quedas de participação das instituições públicas refletem apenas o aumento maior do número de matriculados nas instituições privadas, já que o número absoluto de matrículas nas instituições públicas tem aumentado como mostra a Tabela 18 (com exceção das municipais). Tabela 17: Proporção de matriculados na área de engenharia, por tipo de instituição e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tx de variação Privada 64,31 65,97 68,02 69,69 8,37 Pública Federal 23,40 22,88 21,58 19,98-14,61 Pública Estadual 10,00 9,48 8,57 7,73-22,70 Especial 0,00 0,00 0,00 2,04 - Pública Municipal 2,30 1,66 1,84 0,57-75,22 Total ,00 Fonte: INEP/MEC

19 Tabela 18: Número de matriculados na área de engenharia, por tipo de instituição e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tx de variação Privada ,46 Pública Federal ,26 Pública Estadual ,16 Especial Pública Municipal ,87 Total ,92 Fonte: INEP/MEC Em Minas Gerais o quadro geral é semelhante ao verificado no país como um todo, mas as variações são distintas. A participação das instituições privadas no total de matriculados cresceu em 5,2% no período de 2009 a 2012, enquanto que as instituições públicas tiveram queda de 12,18% (federais); 32,93% (estaduais) e aumento de 24,8% (municipais) 2. Nesse mesmo período há ampliação do número de matriculados em todos os tipos de instituições, mais uma vez com primazia das privadas 91% (desconsiderando as municipais) seguidas pelas federais com expansão de 60%. Tabela 19: Proporção de matriculados na área de engenharia, por tipo de instituição e taxa de variação (%) Minas Gerais 2009 a Tx de variação Privada 70,76 70,95 72,78 74,47 5,24 Pública Federal 27,85 27,86 26,07 24,45-12,18 Pública Estadual 1,14 1,04 0,99 0,77-32,93 Pública Municipal 0,25 0,15 0,16 0,31 24,75 Total ,00 Fonte: INEP/MEC 2 Neste caso, a forte variação se deve à presença intermitente de duas instituições ao longo do período de 2009 a 2012: o Centro de Ensino Superior de Conselheiro Lafaiete e a Faculdade de Ciências Gerenciais Alves Fortes de Além Paraíba.

20 Tabela 20: Número de matriculados na área de engenharia, por tipo de instituição e taxa de variação (%) Minas Gerais 2009 a Tx de variação Privada ,40 Pública Federal ,71 Pública Estadual ,99 Pública Municipal ,88 Total ,87 Fonte: INEP/MEC No caso específico das alunas de engenharia em Minas o quadro é semelhante ao verificado no caso geral do estado. No período entre 2010 e 2012 há ampliação do número de matriculadas em todos os tipos de instituições, mais uma vez com primazia das privadas 77% (desconsiderando as municipais) seguidas pelas federais com expansão de 49%. Tabela 21: Quantidade de alunas matriculadas em cursos da área da engenharia em Minas Gerais por tipos de instituição a 2012 Tipo de instituição Variação Privadas ,63 Pública Estadual ,56 Pública Federal ,86 Pública Municipal ,38 Total ,69 Fonte: INEP/ MEC A forte participação e a tendência de crescimento do número de matriculados nos cursos da área de engenharia nas instituições privadas levam a questionamentos sobre qual o perfil (em termos de qualidade) dos profissionais formados por essas instituições em comparação com aqueles graduados pelas instituições públicas estas de reconhecida qualidade. Os dados do Enade de 2011 mostram que a nota média (em uma escala de 0 a 5) dos alunos concluintes de cursos de engenharia nas instituições públicas brasileiras é de 2,84, enquanto nas instituições privadas essa nota é de 2,07, uma diferença de 37,2%. No caso de Minas Gerais essa diferença era ainda maior: 64,%, sendo que nas instituições públicas a nota média foi de 3,25 e nas instituições privadas foi de 1,98%, conforme mostra a Tabela 22.

21 Tabela 22: Nota média no Enade dos alunos de engenharia, por categoria administrativa da instituição e diferença (%) Minas Gerais e Brasil Pública Privada Diferença Minas Gerais 3,25 1,98 64,14 Brasil 2,84 2,07 37,20 Diferença 14,44-4,35 Fonte: INEP/MEC A gravidade da situação fica ainda mais evidente quando se avalia o caso do universo de todos os cursos investigados na edição daquele ano 3. A média das notas dos alunos brasileiros foi de 2,64 nas instituições públicas e de 2,29 nas privadas diferença de 15,28%. Já em Minas a nota média foi de 3,10 nas instituições públicas contra 2,25 nas privadas, resultando em diferença de 15,28%. Tabela 23: Nota média no Enade, por categoria administrativa da instituição e diferença (%) Minas Gerais e Brasil Pública Privada Diferença Minas Gerais 3,10 2,25 37,78 Brasil 2,64 2,29 15,28 Diferença 17,42-1,75 Fonte: INEP/MEC Outras variáveis extraídas do Enade atestam a pior situação das instituições privadas em comparação com as instituições públicas. O CPC Conceito Preliminar de Curso é uma estatística calculada com base na avaliação de desempenho de estudantes, corpo docente, infra-estrutura, recursos didático-pedagógicos entre outros aspectos relacionados à estrutura do curso superior. A Tabela 24 mostra a média do CPC das instituições onde os alunos de engenharia em Minas Gerais estavam matriculados em Como se vê esse indicador também atesta que possivelmente a formação dada pelas instituições públicas é em média superior em termos de qualidade àquela concedida pelas instituições privadas. 3 Naquele ano foram avaliados 80 cursos de graduação, dentre os quais 43 da área de engenharia.

22 Tabela 24: CPC médio, por categoria administrativa da instituição e diferença (%) Minas Gerais Minas Gerais Privada 2,30 Pública 3,15 Diferença 36,96 Fonte: INEP/MEC 3.2 Concluintes No Brasil em 2012, dos alunos concluintes da área de engenharia, 30% eram mulheres e 70% homens. A proporção de engenheiras no total de concluintes da área variou em 5,3% no período de 2009 a 2012, enquanto a de engenheiros caiu a ordem de 2%, conforme a Tabela 25. A evolução do número absoluto de concluintes de curso de engenharia mostra que entre as mulheres essa expansão foi de 39% comparada a um crescimento de 29% no número de homens concluintes na área (Tabela 26). Tabela 25: Proporção de concluintes nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tx de variação Feminino 28,03 27,66 28,96 29,53 5,34 Masculino 71,97 72,34 71,04 70,47-2,08 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 Fonte: INEP/MEC Tabela 26: Número de concluintes nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Brasil 2009 a Tx de variação Feminino ,00 Masculino ,20 Total ,95 Fonte: INEP/MEC Em Minas Gerais o quadro se apresentava mais favorável. A expansão do número de concluintes do sexo feminino foi de 44,6% entre 2010 e 2012, enquanto entre os homens esse crescimento foi de 26%. Isso fez com que a distribuição da proporção de concluintes na área se alterasse no período:

23 em ,5% dos concluintes eram mulheres e 72,5% eram homens; em % dos concluintes eram mulheres e 70% eram homens, situação semelhante à do país como um todo. Tabela 27: Número de concluintes nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Minas Gerais 2010 a Tx de variação Feminino ,63 Masculino ,40 Total ,42 Fonte: INEP/MEC Tabela 28: Proporção de concluintes nos cursos da área de engenharia por gênero e taxa de variação (%) Minas Gerais 2010 a Tx de variação Feminino 27,55 29,76 30,32 10,05 Masculino 72,45 70,24 69,68-3,82 Total 100,00 100,00 100,00 0,00 Fonte: INEP/MEC Com relação às áreas nas quais as alunas de engenharia em Minas Gerais se formavam nota-se que as maiores expansões no período entre 2010 e 2012, em termos de taxa de variação, se deram em áreas tradicionais da profissão a engenharia de minas como mostra a Tabela 16.

24 Tabela 29: Quantidade de alunas em situação de conclusão em cursos da área da engenharia em Minas Gerais por curso a 2012 Concluintes Variação Engenharia de minas ,33 Engenharia mecatrônica ,00 Engenharia de computação ,00 Engenharia química ,69 Engenharia de materiais ,33 Engenharia de controle e automação ,00 Engenharia civil ,63 Engenharia ambiental e sanitária ,73 Tecnologia mecatrônica ,91 Engenharia metalúrgica ,82 Engenharia de telecomunicações ,78 Engenharia de produção ,84 Engenharia elétrica ,92 Engenharia ambiental ,58 Tecnologia química ,15 Total ,63 Fonte: INEP/MEC

25 4 Espaços de poder A ocupação dos espaços de poder pelas mulheres no Brasil e em Minas Gerais, tem evoluído de forma tímida nos últimos anos. Como mostra a Tabela 30, em 2008 a proporção de candidatas às prefeituras dos municípios mineiros era de 7,72% e passou para 10,3% em Houve também expansão na proporção de eleitas, que passou de 6,12% em 2008 para 8,05% em Fato que chama a atenção é a tendência da proporção de eleitas ser menor que a proporção de candidatas. A Tabela 30 mostra também a evolução do número de vereadoras em Minas Gerais. Em ,2% das candidaturas às câmaras municipais eram de mulheres, valor que passou para 32,6% em Entre os eleitos em ,6% eram mulheres; essa proporção passou para 11,1% em 2012, repetindo-se novamente o padrão de menor proporção de eleitas em relação à proporção de candidatas. Tabela 30: Número de candidatos e de eleitos aos cargos de prefeito e vereador nos municípios de Minas Gerais e 2012 Prefeito Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Nº de candidatos Número de eleitos Proporção de candidatos 92,28 7,72 100,00 89,71 10,29 100,00 Proporção de eleitos 93,88 6,12 100,00 91,95 8,05 100,00 Vereador Masculino Feminino Total Masculino Feminino Total Nº de candidatos Número de eleitos Proporção de candidatos 79,75 20,25 100,00 67,41 32,59 100,00 Proporção de eleitos 89,43 10,57 100,00 88,86 11,14 100,00 Fonte: TSE Na Tabela 31 nota-se a baixa participação das mulheres nas eleições para os cargos do poder executivo. Em Minas Gerais houve apenas uma candidata ao governo do estado em 2010, número que se mantém em Para o senado a situação é parecida, sendo que em 201 havia uma candidata dentre um total de nove em 2014 são duas candidatas de um total de oito candidatos.

26 Tabela 31: Número de candidatos e de eleitos aos cargos de governador, senador, deputado federal e deputado estadual em Minas Gerais Governador Masculino Feminino Total Nº de candidatos Número de eleitos Proporção de candidatos 87,5 12,5 100 Proporção de eleitos 100,0 0,0 100 Senador Masculino Feminino Total Nº de candidatos Número de eleitos Proporção de candidatos 90,0 10,0 100,0 Proporção de eleitos 100,0 0,0 100,0 Deputado Federal Masculino Feminino Total Nº de candidatos Número de eleitos Proporção de candidatos 87,0 13,0 100 Proporção de eleitos 98,1 1,9 100 Deputado Estadual Masculino Feminino Total Nº de candidatos Número de eleitos Proporção de candidatos 85,1 14,9 100 Proporção de eleitos 94,8 5,2 100 Fonte: TSE No caso dos cargos do poder judiciário, em particular dos tribunais federais analisados, nota-se que em todos os caos a proporção de ministras não chega à 30% e em apenas um deles - Superior Tribunal Militar - há uma presidente, como mostra a Tabela 32. Tabela 32: Distribuição dos juízes nos tribunais superiores de acordo com o gênero Mulheres % Mulheres Homens % Homens Total Atual Total Correto Vagos Supremo Tribunal Federal 2 20, , Superior Tribunal de Justiça 6 20, , Superior Tribunal Militar 1 7, , Tribunal Superior do Trabalho 5 19, , Tribunal Superior Eleitoral 2 28, , Fonte: Sítios dos tribunais. Acesso em 22/09/2014

27 Entre os cargos de Direção de Assessoramento Superior (DAS 4 ) do governo Federal, a proporção de mulheres ocupadas decresce na medida em que em que se amplia a remuneração. Nos cargos com menor remuneração média a participação feminina chega perto da metade; no entanto naqueles onde a remuneração é mais alta a participação cai à 20%, como mostra a Tabela 33. Tabela 33: Distribuição de ocupantes de cargos de assessoramento superior por gênero Remuneração (R$) média do cargo Homens Mulheres DAS ,73 55% 45% DAS ,40 55% 45% DAS ,02 54% 46% DAS ,42 63% 37% DAS ,22 71% 29% DAS ,71 80% 20% Fonte: Ministério do Planejamento Em particular nos cargos ligados diretamente à Presidência da Republica a situação não é muito diferente da administração federal como um todo, sendo que a participação das mulheres varia entre 22% e 34% conforme a Erro! Fonte de referência não encontrada.. Tabela 34: Distribuição dos servidores públicos federais civis ativos do poder executivo por gênero ligados à presidência da república Setor Masculino % Masculino Feminino % Feminino Total Administração Direta - PR Vice-Presidência da República - VPR Agência Brasileira de Inteligência - ABIN Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC Agência Nacional de Transportes Aquaviários - ANTAQ Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Controladoria Geral da União - CGU Total Fonte: Ministério do Planejamento Na vida sindical a participação dos trabalhadores em geral é muito pequena e a das mulheres não é diferente. Em 2003 em Minas Gerais das pessoas ocupadas com mais de 10 anos de idade apenas 4 Refere -se aos ocupantes de Cargos e Funções de Confiança e Gratificações do Poder Executivo Federal (Administração Direta, Autarquia e Fundação).

28 17% eram associadas à sindicatos de trabalhadores. Desse percentual 40% eram mulheres. Já em 2013, 18,8% dos trabalhadores eram sindicalizados, sendo que deste percentual 39% eram mulheres. Com isso a proporção de homens sindicalizados é maior que a de mulheres como mostram a Tabela 35 e a Tabela 36. Tabela 35: Pessoas de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, por associação a sindicato - Minas Gerais /2013 Homem Variação Mulher Variação Associadas , ,58 Não associadas , ,40 Total , ,40 Fonte: PNAD/IBGE Tabela 36: Pessoas (%) de 10 anos ou mais de idade, ocupadas na semana de referência, associação a sindicato - Minas Gerais /2013 Homem Mulher Total Associadas 14,98 16,69 14,00 14,02 14,57 15,53 Não associadas 85,02 83,31 86,00 85,98 85,43 84,47 Total 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 Fonte: PNAD/IBGE

29 5 Saúde e violência contra a mulher A expectativa de vida dos brasileiros tem crescido ao longo tempo de forma contínua. Em 1960 a expectativa era de 54,7 anos e passou para 73,6 anos em No caso das mulheres essa expectativa costuma ser ainda melhor; em 2012, no Brasil a expectativa de vida ao nascer da mulheres era de 78,2 anos contra 70,9 dos homens. Em Minas Gerais esses valores eram de 79,2 e 73,1, respectivamente (Tabela 37). Tabela 37: Esperança de vida ao nascer dos nascidos vivos - Brasil, Minas Gerais e Grandes Regiões Minas Gerais Brasil Norte Nordeste Centro-Oeste Sul Sudeste Mulheres 79,2 78, ,1 77, ,6 Homens 73,1 70, ,8 70,9 73,1 72,9 Fonte: DATASUS Em contrapartida a taxa de fecundidade das mulheres brasileiras tem declinado ao longo do tempo. Em 1962 essa taxa era de 6,2 filhos por mulher e passou a ser de 1,78 em No caso de Minas Gerais esse número é ainda menor; 1,58 filhos por mulher em média em 2011 como mostra a Tabela 38. Tabela 38: Taxa de fecundidade total - Brasil, Minas Gerais e Grandes Regiões Minas Gerais 1,59 Brasil 1,78 Norte 2,26 Nordeste 1,86 Centro-Oeste 1,79 Sul 1,66 Sudeste 1,66 Fontes: IBGE/MS. Dentre os nascimentos ocorridos no país destacam-se aqueles nos quais as mães tinham entre 20 e 29 anos de idade, que representavam 50,6% do total de nascidos vivos no Brasil em Em Minas Gerais essa proporção era de 49,8%, como mostra a Tabela 39.

30 Tabela 39: Número de nascidos vivos de acordo com a idade da mãe no momento do nascimento - Brasil, Minas Gerais e Grandes regiões Menos de 15 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 anos ou mais Ignorada Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Minas Gerais Fonte: IBGE. Estatísticas do Registro Civil Total A maior parte dos nascidos vivos no país está entre aqueles que tiveram acima de 4 consultas em Essa proporção era de 89% no Brasil e de 94% em Minas Gerais. A proporção dos que nasceram que não tiveram nenhuma consulta no país era de 2,7% em 2011 e de 1,35% no Brasil conforme a Tabela 40. Tabela 40: Número de nascidos vivos, segundo número de consultas - Brasil, Minas Gerais e Grandes Regiões Número de consultas Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Total Gerais TOTAL Nenhuma De 1 a 3 consultas De 4 a 6 consultas ou mais consultas Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (SINASC) A incidência de casos de HIV no país é maior entre os homens em todas as regiões. No Brasil a taxa total de 20 por habitantes. Em Minas esse índice é de 13/ Entre as mulheres 8,4/ e entre os homens de 17,6/ como mostra a Tabela 41.

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