BOLETIM CLIMATOLÓGICO DE RONDÔNIA 2010

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1 Governo do Estado de Rondônia Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental SEDAM Coordenadoria de Geociência - COGEO BOLETIM CLIMATOLÓGICO DE RONDÔNIA 2010 Porto Velho

2 Confúcio Aires de Moura Governador do Estado de Rondônia Airton Pedro Gurgacz Vice-Governador do Estado de Rondônia Nanci Maria Rodrigues da Silva Secretário de Estado do Desenvolvimento Ambiental Francisco de Sales Oliveira dos Santos Secretário Adjunto da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental - SEDAM COORDENAÇÃO Marcelo José Gama da Silva (Meteorologista, MSc SEDAM/COGEO) EQUIPE TÉCNICA Antônio de Melo Lisboa (Eng. Agrimensor, Dr. SEDAM/COGEO) Arquimedes Ernesto Longo (Eng. Agrícola SEDAM/COGEO) Fábio Adriano Monteiro Saraiva (Meteorologista, M.Sc. SEDAM/COGEO) Gilberto Fernandes da Costa (Desenhista Técnico SEDAM/COGEO) Luiz Cláudio Fernandes (Bacharel em Geografia, Dr. SEDAM/COGEO) Marcelo José Gama da Silva (Meteorologista SEDAM/COGEO) Siane Cristina Pedroso Guimarães (Geógrafa, Dra. UNIR) Waldiana dos Santos Barros (Licenciatura em Geografia SEDAM/COGEO) INSTITUIÇÕES PARCEIRAS Ministério da Ciência e Tecnologia - MCT Programa de Monitoramento de Tempo, Clima e Recursos Hídricos - PMTCRH Boletim Climatológico de Rondônia - Ano 2010, COGEO - SEDAM / Coordenadoria de Geociências Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental - v12, Porto Velho: COGEO - SEDAM, Anual ISSN 1. Meteorologia; 2. Rondônia Climatologia; 3. Temperatura do ar; 4.Umidade Relativa do ar; 5. Vento; 6. Precipitação; 7. Balanço Hídrico. 2

3 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 4 DESCRIÇÃO CLIMÁTICA DA REGIÃO E LOCALIZAÇÃO DA REMAR... 5 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS EM RONDÔNIA DURANTE O ANO DE TEMPERATURA DO AR UMIDADE RELATIVA VENTO PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA BALANÇO HÍDRICO CONSIDERAÇÕES FINAIS ANEXOS

4 APRESENTAÇÃO O Boletim Climatológico do Estado de Rondônia vem sendo elaborado anualmente pelo Governo do Estado de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental SEDAM, com objetivo principal de gerar uma série de informações climatológicas para o estado. As informações contidas no Boletim Climatológico são oriundas da Rede de Estações Meteorológicas Automáticas de Rondônia REMAR, composta hoje por 11 (onze) estações distribuídas ao longo de todo o Estado de Rondônia. Esta rede permite a obtenção diária de informações sobre o comportamento das variáveis meteorológicas: precipitação, temperatura do ar, umidade relativa do ar, pressão atmosférica, vento e radiação solar, gerando uma gama de informações detalhadas sobre as variáveis climáticas do estado. Vale ressaltar, ainda, que tais dados permitem acompanhar e esclarecer melhor a evolução do clima, tanto para os pesquisadores envolvidos no tema, como para a população em geral. A série de dados climatológico do Estado de Rondônia, iniciado em 1999, tem permitindo a manutenção de um Banco de Dados Climatológico, bem como a disponibilização dessas informações a toda população por meio do site da SEDAM. O interesse maior do Governo do Estado é levar ao público os dados adquiridos para que projetos e estudos sejam viabilizados, não só na esfera do poder público, mas a sociedade em geral. É com muito prazer que entregamos a 12º Boletim Climatológico do Estado de Rondônia, na certeza de que mais uma etapa esta sendo cumprida no fortalecimento da base de informações climática, que com certeza servirão de âncora para elaboração de políticas públicas que visem o melhor aproveitamento das informações aqui publicadas para o desenvolvimento do Estado de Rondônia. Nanci Maria Rodrigues da Silva Secretária de Estado do Desenvolvimento Ambiental SEDAM 4

5 DESCRIÇÃO CLIMÁTICA DA REGIÃO E LOCALIZAÇÃO DA REMAR Localizado na Amazônia Ocidental, entre os paralelos de 7º 58 e 13º 43 de Latitude Sul e meridianos de 59º 50 e 66º 48 de Longitude Oeste, o Estado de Rondônia não sofre grandes influências da continentalidade, ou seja, maior ou menor distância em relação ao mar. Seu clima predominante, durante todo o ano, é o tropical úmido e quente, com insignificante amplitude térmica anual e notável amplitude térmica diurna, especialmente no inverno. Segundo a classificação de Köppen, o clima predominante no Estado é do tipo Aw - Clima Tropical Chuvoso, com média climatológica da temperatura do ar durante o mês mais frio superior a 18 C (megatérmico) e um período seco bem definido durante a estação de inverno, quando ocorre no Estado um moderado déficit hídrico com índices pluviométricos inferiores a 50 mm/mês. A média anual da precipitação pluviométrica varia entre a mm/ano, com precipitação inferior a 20 mm nos meses de junho, julho e agosto, enquanto a média anual da temperatura do ar varia entre 24 a 26 C. Em alguns anos, em poucos dias dos meses de junho, julho e/ou agosto, Rondônia encontra-se sob a influência de anticiclones que se formam nas altas latitudes e que atravessam a Cordilheira dos Andes em direção ao sul do Chile. Alguns destes anticiclones são excepcionalmente intensos, condicionando a formação de aglomerados convectivos que intensificam a formação dos sistemas frontais na região sul do País. Tais sistemas deslocam-se em direção à região amazônica causando o fenômeno conhecido regionalmente como friagem. Durante aqueles meses, as temperaturas mínimas do ar podem atingir valores inferiores a 6 ºC. Devido a curta duração do fenômeno, ele não influencia, sobremaneira, as médias climatológicas da temperatura mínima do ar. As estações meteorológicas automáticas de superfície, que compõem a Rede Estadual de Estações Meteorológicas de Rondônia REMAR estão localizadas em áreas de instituições parceiras da SEDAM (Tabela 1) e distribuídas geograficamente como mostra a Figura 1. MUNICÍPIOS LOCALIZAÇÃO LAT. LONG. ALT. Ariquemes CEPLAC/EMARC 09º S 62º W 219 m Cacoal Escola Agrícola Alta Raupp 11º S 61º W 186 m Campo Novo Posto de Fiscalização da SEDAM (Dist. de Jacilândia) 10º S 64º W 110 m Costa Marques Quartel da Polícia Militar 12º S 64º W 145 m Guajará-Mirim Aeroporto de Guajará Mirim 10º S 65º W 150 m Ji-Paraná ULBRA / ILES 10º S 61º W 159 m Machadinho D Oeste Est. Experimental EMBRAPA/CPFAF-RO 09º S 62º W 198 m Porto Velho EMBRAPA/CPFAF RO 08º S 63º W 95 m Alta Floresta D Oeste Distrito Rolim de Moura do Guaporé 13º S 62º W 161 m São Miguel do Guaporé Sitio Vale do Queiron BR 429 km 5 11º S 62º W 191 m Vilhena Est. Experimental da EMBRAPA/CPAF RO 12º S 60º O 612 m Tabela 1 Localização das Estações Meteorológicas automáticas de superfície 5

6 Figura 1 - Distribuição Geográfica das Estações Meteorológicas Automáticas de superfície que compõem a Rede de Estações Meteorológicas de Rondônia (REMAR). Esta rede tem possibilitado ao longo do tempo, a geração de uma série contínua e consistente de dados, contribuindo para uma melhor caracterização climática da região, bem como apoiando as atividades de previsão do tempo, monitoramento ambiental e o planejamento agropecuário, em especial o zoneamento agrícola de risco climático. A REMAR está operando de forma satisfatória, mas faz-se necessário buscar sempre a sua atualização, manutenção e ampliação para suprir as lacunas ainda existentes no Estado de Rondônia. 6 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DAS VARIÁVEIS METEOROLÓGICAS EM RONDÔNIA DURANTE O ANO DE Durante o ano de 2010, as estações funcionaram de forma satisfatória, foi realizada manutenção corretiva e preventiva, porém antes das manutenções algumas estações apresentavam falhas em determinados sensores, principalmente as estações meteorológica de Ariquemes, Guajará-Mirim e Costa Marques,. Para geração das informações contidas nesse boletim foram utilizados recursos estatísticos, e/ou informações de outras instituições para preenchimento das falhas, objetivando assim mais consistência nas informações geradas. No referido ano constatou-se que as variáveis meteorológicas analisadas, em comparação a Série Histórica de Rondônia SHR, referente ao período de janeiro de 1998 a dezembro de 2010, apresentaram desvio ora positivos ou ora negativos. Analisando os dados de temperatura

7 média e máxima do ar foram observadas variações acima do padrão climatológicos. Com relação ao comportamento sazonal da precipitação, constatou-se meses que contribuíram negativamente no total anual da precipitação, sendo apresentando como um ano abaixo do padrão climatológico, quando comparado a Série Histórica de Rondônia. Apresentamos a seguir uma síntese do comportamento das principais variáveis meteorológicas. 1. TEMPERATURA DO AR A temperatura do ar é um dos principais fatores que controlam os processos biofísicos e bioquímicos que condicionam o metabolismo dos seres vivos e, portanto, o seu crescimento e desenvolvimento. O conhecimento da temperatura do ar de uma região é de fundamental importância para o planejamento agrícola, tendo em vista que cada espécie vegetal possui limites ideais para atingir seu potencial produtivo, onde abaixo ou acima desse limite, mesmo que haja suprimento adequado de água e/ou nutrientes, a sua produtividade poderá ser comprometida. As variações temporais e espaciais da temperatura do ar são condicionadas pelo balanço de energia na superfície, onde todos os fatores que afetam o balanço de energia na superfície influenciam também a temperatura do ar. A sua variação anual é determinada, basicamente, pelo regime anual da radiação solar global e por outros fatores locais tais como: altitude, distância até o mar, transporte convectivo de calor, concentração de vapor d água na atmosfera, nebulosidade, vento, exposição e configuração do terreno e características da cobertura do solo. O Estado de Rondônia encontra-se localizado em uma zona de transição entre a região equatorial e a região tropical, onde normalmente a temperatura do ar é elevada e uniforme ao longo do ano. Efetuando uma análise espacial da distribuição da temperatura do ar (Figura 2), verificouse uma temperatura média anual de 25,6 ºC durante o ano de 2010, onde foi constatada tendência de valores mais altos no extremo Sudoeste do Estado. 7

8 Figura 2 - Temperatura média anual (ºC) Os maiores valores foram registrados em Costa Marques com média anual de 26,7 ºC e os menores em Vilhena, com média de 23,7 ºC. Nos demais municípios foram registrados as seguintes temperaturas médias anuais: Guajará-Mirim (26,4ºC), Porto Velho e Ariquemes (25,9ºC), Machadinho d Oeste (25,5 ºC) e Cacoal (25,2ºC). Considerando a análise mensal da temperatura média do ar, constatou-se que o mês mais quente foi setembro, com média de 27,7 ºC e julho o mais frio, com média de 23,8 ºC (Figura 3). Vale ressaltar que durante o ano de 2010 a maior parte dos meses apresentaram temperaturas médias acima da Média Histórica da Remar (MHR), com exceção dos meses de julho e agosto que apresentaram desvio negativo. 8

9 Figura 3 - Temperatura média mensal do ar para o ano de 2010 e a Média Histórica da Remar- MHR ( ) Com relação à temperatura máxima do ar, a média anual foi de 32,1ºC, sendo as médias mais elevadas observadas no setor central, destacando-se os setores de nordeste a sudoeste do Estado (Figura 4). 9 Figura 4 - Temperatura média máxima anual (ºC) Machadinho d Oeste foi o município que registrou o maior valor, com médias de 32,9 ºC.

10 Nos demais municípios foram registrados as seguintes temperaturas máximas: Costa Marques (32,7 ºC), Ariquemes (32,5 ºC), Ji-Paraná (32,4 ºC), Cacoal (32,2 ºC), Guajará-mirim (32,3 ºC), Porto Velho (32,2 ºC) e Vilhena (29,9 ºC). O mês que apresentou os maiores valores de temperatura máxima foi setembro, com média de 35,2 ºC (Figura 5) e janeiro os valores mais baixo com média de 30,6ºC. A maior temperatura máxima registrada, a absoluta, foi de 39,3 ºC; registrada no dia 29 de setembro no município de Costa Marques. Em comparação a Média Histórica de Rondônia MHR observou-se que ao longo do ano de 2010 as temperaturas máximas do ar apresentaram comportamento acima da MHR, onde apenas o mês de julho apresentou comportamento dentro do padrão médio. Figura 5 - Temperatura máxima mensal do ar para o ano de 2010 e a Média Histórica da REMAR MHR ( ) Quanto à temperatura mínima do ar a média anual foi de 21,1ºC, com os menores valores médios registrados no sul de Rondônia e os maiores na região oeste do Estado (Figura 6). 10

11 Figura 6 - Temperatura média mínima anual (ºC) O município de Vilhena foi o que registrou menor valor, com média de 19,3ºC. Nos demais municípios foram registrados as seguintes temperaturas mínimas média do ar: Cacoal (20,5ºC); Machadinho d'oeste (20,7ºC); Ji-Paraná e Ariquemes (21,3ºC); Porto Velho (21,6 ºC); Guajará- Mirim (22,1ºC) e Costa Marques (22,3 ºC). A temperatura mínima absoluta do ar foi de 7,4ºC registrada em Vilhena no dia 17 de julho de 2010, seguido por Cacoal com 8,3 ºC registrados no dia 18 mesmo mês. Em termos sazonais agosto foi o mês mais frio com média de 17,4ºC (Figura 7). Em comparação a MHR, observou-se que as temperaturas mínima mensais no Estado apresentaram valores próximos da mesma, com exceção dos meses de julho e agosto, que podem ser considerados como ligeiramente abaixo da Média Histórica de Rondônia. 11

12 Figura 7 - Temperatura mínima mensal do ar para o ano de 2010 e a Média Histórica da REMAR - MHR ( ) 2. UMIDADE RELATIVA A umidade relativa do ar expressa a quantidade de vapor d água existente na atmosfera num dado momento, em relação à quantidade máxima que poderia existir a temperatura ambiente. A variação da umidade relativa do ar está relacionada à demanda evaporativa da atmosfera, que por sua vez quando muito baixa ou muito elevada torna-se prejudicial para a maioria das plantas. A umidade relativa do ar quando baixa é prejudicial por aumentar a taxa de transpiração e, por sua vez quando elevada reduz a absorção de nutrientes, devido à redução da transpiração das plantas. A umidade relativa apresenta comportamento bem mais simples do que a temperatura do ar, apresentando uma relação inversamente proporcional com a mesma, ou seja, quanto maior a temperatura menor a umidade relativa do ar, e vice-versa. O mesmo não acontece em relação à precipitação pluviométrica, pois quanto maior a precipitação pluviométrica maior umidade relativa do ar e vice-versa. Analisando os dados de umidade relativa do ar observou-se que a média anual foi de 79 % (Figura 8), com maiores valores observados no setor norte e os menores no setor sudoeste do Estado, principalmente a região de Costa Marques. 12

13 Figura 8 Umidade Relativa média anual (%) Porto Velho foi o município que apresentou o maior valor de umidade relativa do ar, com média de 84%, seguido por Machadinho d'oeste (83%), Guajará-Mirim (82%), Ariquemes (81%), Vilhena (80%), Cacoal e Ji-Paraná (75%) e Costa Marques com média de 69%. Em comparação a Média Histórica de Rondônia o ano de 2010 apresentou valores abaixo da média em quase todos os meses, com exceção de janeiro e fevereiro que apresentaram comportamento dentro da média (Figura 9). Agosto foi o mês mais seco com média de 60 %. Fevereiro, janeiro e março os meses com maior umidade relativa do ar com média de 89% e 88% respectivamente. 13 Figura 9 Umidade relativa média mensal para o ano de 2010 e a Média Histórica da REMAR MHR

14 ( ) A média da umidade relativa mínima do ar anual foi de 52%, sendo a menor média mensal registrada ao longo do ano de 2010 de 27%, registrada no mês de agosto, no municípios de Cacoal onde foi registrado valores mínimos absoluto de 21% no dia 04/08/ VENTO O vento é o deslocamento do ar no sentido horizontal e são originários de diferença de pressão. A velocidade e direção do vento são determinadas pela variação espacial e temporal do balanço de energia na superfície terrestre, sendo um parâmetro meteorológico de ação bem localizada. A direção do vento mostra a posição de onde o vento sopra, sendo expressa em graus e medida a partir do norte geográfico, enquanto que a velocidade mostra a sua intensidade. Na agricultura, o vento contribui para o aumento da transpiração das plantas através das folhas e sua intensidade e direção também são usadas para planejamentos que envolvam aplicações de defensivos agrícolas e combate a determinadas pragas. Para o ano de 2010 a velocidade média do vento foi de 1,4 m/seg. As maiores velocidades (Figura 10) foram registradas nos municípios de Vilhena, com média de 2,0 m/seg, seguidos por Costa Marques (1,6 m/seg), Porto Velho e Guajará-Mirim (1,5 m/seg), Cacoal (1,4 m/seg); Ariquemes e Ji-Paraná (1,2 m/seg) e por fim Machadinho d Oeste com média de 0,7 m/seg, sendo portanto o município com menor valor de velocidade média do vento. 14 Figura 10 Velocidade média anual do vento (m/s) Analisando o comportamento da velocidade média do vento, durante o ano de 2010,

15 em relação a Média Histórica da Remar (MHR) (Figura 11), observou-se que em 2010 não houve valores mensais acima da MHR. O meses de abril, maio, julho, setembro e outubro apresentaram padrões próximo a MHR. Figura 9 Velocidade média mensal para o ano de 2010 e a Média Histórica da REMAR MHR ( ) Analisando o comportamento da velocidade máxima do vento durante o ano de 2010, constatou-se que os maiores valores foi registrado em Porto Velho, com velocidade máxima de 9,0 m/s, no mês outubro, seguido por Vilhena com velocidade máxima de 8,5 m/s registrado em agosto de A predominância do vento foi de direção Nordeste (Figura 12), com deflexões de Sudoeste e Sul. Figura 12 Predominância média do vento anual

16 4. PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA A precipitação pluviométrica é o elemento que mais afeta a produtividade agrícola em todo o mundo e, a quantidade e a distribuição que incide anualmente sobre uma região são de suma importância, determinando o tipo de vegetação natural e o possível tipo de exploração agrícola. Nas regiões tropicais a chuva é a principal forma de retorno de água da atmosfera para a superfície terrestre, após os processos de evaporação e condensação, completando assim o ciclo hidrológico. A ação dos raios solares e do vento sobre as águas da superfície terrestre provoca o fenômeno da evaporação, que é a passagem da água do estado líquido para o estado de vapor. Devido à evaporação, uma quantidade enorme de gotículas de água fica em suspensão na atmosfera formando nuvens, quando estas se resfriam se precipitam em forma de chuva. O monitoramento desta variação é de suma importância para as atividades agrícolas do Estado, tanto em termos de excesso quanto de déficit hídrico. A deficiência de água não só reduz o rendimento, o crescimento, mas também a floração, a produção de sementes e frutos. Observando a distribuição da precipitação total média anual para o estado de Rondônia (Figura 13), verifica-se que os maiores valores foram registrados no extremo Norte, Leste e Sudeste do Estado e os menores na região Oeste a Sudoeste. Os municípios de Vilhena com 2175,4 mm e Costa Marques com 1.178,9 mm, foram os que apresentaram o maior e o menor valor de precipitação total anual, respectivamente. O total médio de precipitação sobre o Estado foi de 1.759,7 mm para um total médio de 125 dias com chuva, o que representa uma média de 14 mm/dia. 16 Figura 13 Precipitação total anual (mm) Para os demais municípios foram verificado os seguintes valores: Machadinho d'oeste (1.982,2 mm), Ji-Paraná (1.962,8 mm), Porto Velho (1.955,5 mm), Cacoal (1.673,1 mm), Ariquemes (1.638,2 mm) e Guajará-Mirim com um total anual de 1.513,7 mm. O mês que mais choveu foi janeiro, com média de 364,1 mm e o mais seco foi julho, com média de 5,4 mm. A maior precipitação máxima em 24 horas foi de 134,1 mm, registrada

17 em Vilhena no dia 15 de março. O comportamento da precipitação média mensal em relação a Normal Climatológica Permanente (MHR) mostrou como destaque janeiro, por ter sido o mês que mais choveu além de apresentar valor acima MHR (Figura 14). Abril, setembro e dezembro apresentaram comportamento abaixo da MHR, enquanto que os demais meses próximo MHR. Figura 14 Precipitação total mensal para o ano de 2010 e a Média Histórica da REMAR - MHR ( ) 5. BALANÇO HÍDRICO O balanço hídrico é um indicador climatológico da disponibilidade hídrica em uma região (Pereira et al., 1997), o que é fundamental no planejamento agrícola, pois é possível identificar áreas climaticamente favoráveis à exploração de uma determinada cultura, bastando para isso que se conheçam as exigências climáticas das culturas. O balanço hídrico pode ser um indicativo de irrigação ou não e/ou do período de plantio, a depender das necessidades hídricas da cultura. Além disso, tem sido usado como um dos elementos para planejamento dos recursos hídricos, para previsão de rendimento das culturas, para classificação climática etc., podendo contribuir na otimização e sustentabilidade dos recursos hídricos, que são finitos e muitas vezes não renováveis. O balanço hídrico utilizado neste boletim foi o de THORNTHWAITE & MATHER (1955) para uma capacidade de água disponível (CAD) de 100 mm. Ele é um sistema contábil de monitoramento da água no solo associado a variáveis meteorológicas que é admitida para culturas comuns. Partindo-se do suprimento natural de água no solo (representado pelas chuvas), da demanda atmosférica (variáveis meteorológicas) e da capacidade de água disponível (CAD) 1, o balanço hídrico fornecerá estimativas da evapotranspiração potencial (ETP) 2, da deficiência 1 Representa a quantidade de água armazenada numa determinada camada do solo, segundo Pereira et al., De forma sucinta a ETP é o transporte máximo possível de água em forma de vapor para atmosfera, proveniente de uma superfície vegetada em pleno desenvolvimento, através dos mecanismos combinados de transpiração das plantas e evaporação do solo. A sua importância deve-se ao fato de representar a precipitação necessária para atender as necessidades de água de uma cobertura vegetal (Medeiros, 2002). 17

18 hídrica (DEF), do excedente hídrico(exc) e do armazenamento de água no solo, os quais serão aqui representados por meio de gráficos. Em termos gerais o excedente hídrico (EXC) representa o quanto de água extrapolou a CAD e, por outro lado quando o armazenamento de água no solo for menor que a CAD, teremos a deficiência hídrica (DEF). Estas variáveis podem ser analisadas tanto anualmente como mensalmente. Neste caso, analisando a sua distribuição espacial observou-se que no ano de 2010, Vilhena apresentou o maior excedente hídrico, com mm, seguido por Porto Velho que apresentou 922,3 mm. Os menores EXC foram registrados em Costa Marques e Guajará-Mirim (51,5 mm e 303,3 mm), respectivamente, com agravante da DEF de 568 mm em Costa Marques ser maior que o excedente de água (51,5 mm), portanto um saldo hídrico negativo, indicando ser 2010 um ano muito seco para esta região. Comportamento parecido também foi observado em Guajará-Mirim, onde foi observado também EXC inferior ao DEF (Tabela 2). Figura 15 Excedente Hídrico e Déficit Hídrico (mm), durante o ano de 2010 Municípios DEF (mm) EXC (mm) Ariquemes 356,2 481,7 Cacoal 403,4 667,0 Costa Marques 568,0 51,5 Guajará-Mirim 401,5 303,3 Ji-Paraná 432,8 907,5 Machadinho D'Oeste 379,8 906,1 Porto Velho 397,4 922,3 Vilhena 273,7 1242,0 18 Tabela 2 Excedente e deficiência hídrica anual por município Para melhor evidenciar o comportamento anual do balanço hídrico no estado de Rondônia, analisar-se-á para os municípios citados na tabela 02, enfatizando principalmente o

19 período de carência hídrica ou DEF, que do ponto de vista ecológico e agro climatológico são mais impactante que o EXC, visto que este define limites rigorosos de tolerância para as espécies vegetais. Considerando que maio e setembro são os meses de transição no estado de Rondônia, no tocante a precipitação, esperava-se também que eles fossem o início e o término do período de déficit hídrico. Ao analisarmos o balanço hídrico anual dos municípios acima citados (Figuras 16 a 23) verificamos que os municípios de Vilhena, Porto Velho, Ariquemes e Machadinho d Oeste (Figuras 16 a 19) apresentaram DEF no período de maio a outubro de Já os municípios de Costa Marques, Guajará-Mirim e Cacoal (Figuras 20, 21 e 22) o período de déficit hídrico praticamente teve inicio em abril, um mês antes do que determina a climatologia, e o término ultrapassou setembro. O município de Ji-Paraná (Figura 23) também apresentou DEF a partir do mês de maio, dilatando até o mês de outubro. Devidos problemas técnicos na estação, nos meses de novembro e dezembro de 2010, não foi possível realizar o balanço hídrico. Os municípios que mais se destacaram em termos de balanço hídrico foram Vilhena (Figura 16), por apresentar ao longo do ano o menor DEF, com um total de 273,7 mm e Costa Marques (Figura 20) por apresentar o maior DEF com um total anual de 568,0 mm e o período mais longo de deficiência hídrica (abril a dezembro). Guajará-Mirim e Cacoal (Figuras 21 e 22) também apresentaram um saldo hídrico negativo, com DEF de abril a novembro, porem com menor agrave, quando comparado à Costa Marques. Figura 16 Balanço Hídrico mensal de Vilhena, para uma lâmina de 100 mm, durante o ano de

20 Figura 17 Balanço Hídrico mensal de Porto Velho, para uma lâmina de 100 mm, durante o ano de Figura 18 Balanço Hídrico mensal de Ariquemes, para uma lâmina de 100 mm, durante o ano de 2010 Figura 19 Balanço Hídrico mensal de Machadinho d Oeste, para uma lâmina de 100 mm, durante o ano de

21 Figura 20 Balanço Hídrico mensal de Costa Marques, para uma lâmina de 100 mm, durante o ano de Figura 21 Balanço Hídrico mensal de Guajará-Mirim, para uma lâmina de 100 mm, durante o ano de

22 Figura 22 Balanço Hídrico mensal de Cacoal, para uma lâmina de 100 mm, durante o ano de 2010 Figura 23 Balanço Hídrico mensal de Ji-Paraná, para uma lâmina de 100 mm, durante o ano de CONSIDERAÇÕES FINAIS No período de 1998 a 2010, a Rede de Estações Meteorológicas de Rondônia funcionou de forma satisfatória, apresentando alguns problemas operacionais em algumas estações, os quais estão sendo solucionados gradativamente. De um modo geral, a partir dos dados coletados durante o período de funcionamento da REMAR, podemos mostrar que: A temperatura média mensal do ar em Rondônia, em 2010 foi de 25,6 C. Sendo assim 2009 com 25,7 C continua sendo o ano mais quente da serie e 2010 a segunda maior temperatura. O município de Vilhena registrou os menores valores de temperatura, com média 22

23 23 de 23,7 ºC, seguidos pelos municípios de Cacoal (25,2 ºC), Machadinho d Oeste (25,5 ºC). No entanto, os municípios de Costa Marques com média de 26,7 ºC e Porto Velho 25,9 ºC, apresentaram os maiores valores; Os meses mais quentes, em média, foram setembro e agosto e com médias de 27,7 ºC. A temperatura máxima absoluta registrada na serie foi de 39,8 ºC, em Cacoal, no mês de novembro de 1998 continua sendo a maior, em 2010 foi em setembro com 39, 3 ºC em Costa Marques; Junho e julho são os meses mais frios, considerando a serie, com médias de 23,7 e 23,9 ºC, respectivamente, com exceção do ano de 1999 e 2010, em que os meses mais frios foram julho e agosto, alem de 2004, 2006 e 2007 onde o mês mais frio foi maio. Em 2010 os meses mais frios foram julho e agosto com medias de média de 17,6 ºC e 17,4 ºC, respectivamente. Considerando a série de dados da REMAR julho de 2009 o mês de menor valor, em termo de temperaturas médias mínimas do ar. A menor temperatura mínima absoluta registrada desde 1998 foi de 5,4 ºC registrada em Vilhena, no mês de setembro de 1999; A umidade relativa média do ar em 2010 foi de 79%, apresentando variações sazonais, de forma que 60% foi a menor e 89% a maior. As variações da umidade relativa do ar acompanham o ciclo sazonal das chuvas, onde as maiores umidades são registradas nos meses de maior precipitação, isto é, novembro a março, e as menores, nos meses de julho a setembro. Neste ano a menor umidade media mínima registrada foi de 27% no mês de agosto. A precipitação média total anual no corrente ano foi de 1.759,7 mm. Fevereiro foi o mês que apresentou o maior números de dias com chuva, 22, toda via junho,julho e agosto apresentaram apenas um dia com chuva. O ano de 2001 foi o que mais choveu, com média total de 2.290,2 mm; O município de Vilhena, em 2010, registrou os maiores índices pluviométricos, com média total anual de 2.175,4 mm, seguido de Machadinho d Oeste com média de 1.982,2 mm. Costa Marques os menores valores com média de 1.178,9 mm A velocidade média mensal do vento foi de 1,4 m/seg. O município de Vilhena foi o que apresentou maior velocidade, com média de 2,0 m/seg., enquanto Machadinho apresentou a menor velocidade, com média de 0,7 m/seg.; O excedente hídrico e a deficiência hídrica, nos municípios estudados, geralmente coincidem com os meses de maior ou menor precipitação, respectivamente, verificando-se excedente hídrico no período de dezembro a março e deficiência no período de maio a outubro e em alguns casos se estendeu a novembro. No entanto o ano de 2010 apresentou-se períodos critico em déficit hídrico, ate atípicos, como foi o caso de Costa Marques, Guajará-Mirim, Cacoal e Ji-Paraná; pois constatou-se Déficit hídrico de abril a dezembro, sem apresentar excedente hídrico para este período. O conhecimento dos parâmetros meteorológicos mensais e anuais é de suma importância para qualquer política de planejamento regional, uma vez que fornece informações indispensáveis para a avaliação do potencial hídrico e agroclimático da região, possibilitando levantar indicadores ambientais, embora igualmente importantes, mas que dependem das possibilidades e limitações climáticas. Desta forma, quantificar esses dados e conhecer não só a quantidade da deficiência e do excedente hídrico, mas também os meses de sua ocorrência são de fundamental importância para subsidiar os tomadores de decisão em vários setores da economia de Rondônia, especialmente aqueles que tratam com a gestão dos recursos hídricos e do planejamento agrícola e pecuário. Os resultados aqui divulgados, certamente, possibilitarão planejamentos mais eficientes das ações voltadas à obtenção e ao aproveitamento sustentado das potencialidades do Estado de Rondônia.

24 ANEXOS Tabelas dos valores de Temperatura do ar (média, máxima e mínima) Umidade relativa do ar (média e mínima), Precipitação (total mensal, máxima em 24 horas e número de dias com chuva), Velocidade (média e máxima) e Predominância do vento, Radiação solar e Pressão atmosférica (média, máxima e mínima) registrados nas estações durante o ano de

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26 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM COORDENADORIA DE GEOCIÊNCIA COGEO Tabela 3 Valores médios de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação, vento, radiação solar e pressão atmosférica registrados na estação de Ariquemes durante o ano de Meses Temperatura do Ar ( º C ) Umidade Rel. (%) Precipitação Vento Rad. Solar ( W/m2) Pressão Atm.(mb) Média Máx. Máx. Mín. Mín. Total Máxima N.º dias Veloc. Veloc. Predom. Total Média Média Máx. Mín. Absoluta Absoluta Média Mín. ( mm ) 24 h ( mm ) c/ Chuva Méd.(m/s) Máx.(m/s) Mensal Diária Janeiro 25,6 30,8 34,0 22,8 21, ,9 86,4 22 1,2 5,6 NE ** ** ** ** ** Fevereiro 25,8 30,9 33,0 23,2 22, ,8 31,0 22 1,2 5,0 S/NE ** ** ** ** ** Março 26,2 31,7 34,6 23,2 21, ,5 79,8 19 1,1 4,8 NE ** ** ** ** ** Abril 26,4 32,6 35,1 22,2 19, ,2 45,5 7 1,1 4,5 S ** ** ** ** ** Maio 25,4 31,6 34,9 21,0 12,, ,6 53,6 7 1,2 4,7 S ** ** ** ** ** Junho 25,4 32,9 35,0 19,7 16, ,6 23,9 2 1,1 4,1 S ** ** ** ** ** Julho 24,5 32,7 35,1 18,0 10, ,0 0,0 0 1,3 4,8 SW ** ** ** ** ** Agosto 25,5 35,3 38,0 17,7 13, ,8 9,9 2 1,3 4,7 SW ** ** ** ** ** Setembro 27,8 35,5 38,5 21,6 17, ,5 14,2 4 1,3 4,9 SW ** ** ** ** ** Outubro 26,4 32,9 35,8 22,1 18, ,4 55,4 12 1,3 5,2 S ** ** ** ** ** Novembro 25,8 31,8 34,0 22,3 21, ,2 32,3 16 1,2 5,7 NE ** ** ** ** ** Dezembro 25,6 31,3 33,9 22,0 18, ,7 73,2 18 1,2 5,2 SW ** ** Total 1638,2 131,0 Média 25,9 32,5 35,2 21,3 18,2 80,8 53,1 136,5 42,1 10,9 1,2 4,9 ** ** Extremo 38,5 10,7 27,0 339,9 86,4 5,7 ** Falha na estação 26

27 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM COORDENADORIA DE GEOCIÊNCIA COGEO Tabela 4 Valores médios de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação, vento, radiação solar e pressão atmosférica registrados na estação de Cacoal durante o ano de Meses Temperatura do Ar ( º C ) Umid. Rel. (%) Precipitação Vento Radiação Solar ( W/m2) Pressão Atm.(mb) Média Máx. Máx. Mín. Mín. Total Máxima N.º dias Veloc. Veloc. Predom. Total Média Média Máx. Mín. Absoluta Absoluta Média Mín. ( mm ) 24 h ( mm ) c/ Chuva Méd.(m/s) Máx.(m/s) Mensal Diária Janeiro 25,6 31,1 33,9 23,1 21, ,3 59,2 22 1,2 4,3 N ** ** Fevereiro 25,4 30,5 32,9 22,7 21, ,2 63,5 22 1,4 4,7 N ** ** Março 26,5 32,5 34,9 23,4 21, ,0 75,4 18 1,3 2,1 SE ** ** Abril 26,7 32,8 35,8 22,5 18, ,0 22,6 4 1,3 2,5 SE ** ** Maio 24,0 32,2 32,0 19,6 19, ,0 26,0 4 1,5 3,5 NE ** ** ** ** ** Junho 24,1 32,4 34,9 18,0 15, ,0 0,0 0 1,2 5,0 NE ** ** Julho 22,6 31,7 35,5 15,9 8, ,9 6,4 2 1,4 6,4 NE ** ** Agosto 23,7 34,6 37,0 15,1 10, ,0 0,0 0 1,4 6,6 NE ** ** Setembro 27,1 35,4 37,8 20,6 14, ,9 38,6 3 1,5 5,7 NE ** ** Outubro 26,5 32,4 36,0 22,0 18, ,7 26,4 12 1,5 6,5 NE ** ** Novembro 25,9 31,4 33,6 22,5 21, ,1 46,2 14 1,5 5,4 N ** ** Dezembro 25,5 31,2 33,8 21,9 18, ,4 33,0 11 1,5 6,8 NW ** ** Total 1.730,5 112 Média 25,3 32,3 34,8 20,6 17, ,2 33,1 9 1,4 5, Extremo 37,8 8, ,3 75,4 6,8 ** Falha na estação 27

28 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM COORDENADORIA DE GEOCIÊNCIA COGEO Tabela 5 Valores médios de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação, vento, radiação solar e pressão atmosférica registrados na estação de Costa Marques durante o ano de 2010 Meses Temperatura do Ar ( º C ) Umid. Rel. (%) Precipitação Vento Radiação Solar ( W/m2) Pressão Atm.(mb) Média Máx. Máx. Mín. Mín. Total Máxima N.º dias Veloc. Veloc. Predom. Total Média Média Máx. Mín. Absoluta Absoluta Média Mín. ( mm ) 24 h ( mm ) c/ Chuva Méd.(m/s) Máx.(m/s) Mensal Diária Janeiro 27,2 31,7 33,9 24,5 23, ,8 37,2 16 1,9 5,3 N Fevereiro 27,4 32,2 35,9 24,7 23, ,4 56,0 15 1,6 5,6 N Março 27,6 33,0 35,6 25,5 22, ,0 41,8 16 1,5 5,7 N Abril 26,9 32,4 35,2 22,9 17, ,0 35,6 6 1,4 5,2 N Maio 24,9 30,5 34,0 20,8 11, ,8 40,8 4 1,5 5,8 N Junho 25,7 32,6 36,0 20,3 16, ,0 0,0 0 1,2 4,0 N Julho 23,7 30,7 35,7 18,0 11, ,2 1,2 1 1,5 5,0 N/S Agosto 24,9 34,0 38,3 17,8 11,7 55 8,2 7,4 2 1,4 5,6 N Setembro 29,0 35,9 39,3 23,5 17, ,8 28,4 2 1,8 6,8 N Outubro 28,1 33,8 38,9 23,6 16, ,0 112,4 11 1,8 6,1 N Novembro 27,3 33,0 36,0 23,5 20, ,6 46,4 11 1,7 4,9 N Dezembro 27,4 33,1 36,9 23,8 18, ,0 62,0 16 2,1 5,4 N Total 1303,8 469,2 100,0 Média 26,7 32,7 36,3 22,4 17,6 69, ,7 39,1 8,3 1,6 5,5 N , Extremo 29,0 35,9 39,3 17,8 11,4 55, ,0 112,4 16 2,1 6, ** Falha na estação 28

29 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM COORDENADORIA DE GEOCIÊNCIA COGEO Tabela 6 Valores médios de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação, vento, radiação solar e pressão atmosférica registrados na estação de Guajará-Mirim durante o ano de Meses Temperatura do Ar ( º C ) Umid. Rel. (%) Precipitação Vento Radiação Solar ( W/m2) Pressão Atm.(mb) Média Máx. Máx. Mín. Mín. Total Máxima N.º dias Veloc. Veloc. Predom. Total Média Média Máx. Mín. Absoluta Absoluta Média Mín. ( mm ) 24 h ( mm ) c/ Chuva Méd.(m/s) Máx.(m/s) Mensal Diária Janeiro 26,7 31,5 33,7 23,9 21, ,8 68,1 16 1,6 5,3 NE ** ** Fevereiro 26,7 31,5 34,0 24,1 22, ,5 57,4 20 1,4 4,9 NE/N ** ** Março 26,9 32,1 35,1 24,2 22, ,1 47,2 17 1,4 4,9 E ** ** Abril 26,7 32,3 35,0 23,0 18, ,8 21,1 8 1,4 5,6 S ** ** Maio 25,1 31,0 34,6 21,0 13, ,1 19,6 6 1,3 5,4 S ** ** Junho 25,8 32,3 35,2 20,6 16, ,0 0,0 0 1,2 3,9 S ** ** Julho 24,2 31,1 35,2 18,6 11, ,8 0,8 1 1,5 5,1 S ** ** Agosto 25,6 34,2 38,6 18,9 13, ,3 12,7 2 1,5 5,0 S ** ** Setembro 27,9 34,6 38,6 22,9 17, ,6 24,6 6 1,7 5,9 NE ** ** Outubro 27,1 33,1 36,8 23,0 17, ,8 54,6 12 1,7 6,9 NE ** ** Novembro 26,6 32,2 35,1 23,1 20, ,6 53,6 15 1,5 6,1 NE ** ** Dezembro 27,0 32,2 35,0 21,9 15,8 ** ** 213,3 40,2 14 ** ** ** ** ** ** ** ** Total 1.486,7 81 Média 26,4 32,3 35,6 22,1 17, ,9 33,3 9,8 1,5 5,4 S/NE ** ** Extremo 38,6 11, ,5 68,1 6,9 ** Falha na estação 29

30 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM COORDENADORIA DE GEOCIÊNCIA COGEO Tabela 7 Valores médios de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação, vento, radiação solar e pressão atmosférica registrados na estação de Ji-Paraná durante o ano de Meses Temperatura do Ar ( º C ) Umid. Rel. (%) Precipitação Vento Radiação Solar ( W/m2) Pressão Atm. (mb) Média Máx. Máx. Mín. Mín. Total Máxima N.º dias Veloc. Veloc. Predom. Total Média Média Máx. Mín. Absoluta Absoluta Média Mín. ( mm ) 24 h ( mm ) c/ Chuva Méd.(m/s) Máx.(m/s) Mensal Diária Janeiro 25,0 30,7 35,6 21,9 20,4 88,3 66,4 514,8 62,4 27 0,33 1,1 W ** ** Fevereiro 25,0 31,1 36,4 21,8 20,2 88,2 64,6 378,0 53,0 20 0,29 0,9 SW ** ** Março 25,5 32,1 35,1 22,0 20, ,6 69,4 18 0,29 0,9 SW ** ** Abril ** ** ** ** ** ** ** 147,6 74,5 9 ** ** ** ** ** ** ** ** Maio 25,2 31,3 34,9 20,8 13, ,2 15,5 4 1,8 6,3 SW/S Junho 25,2 232,6 34,9 20,2 18, ,9 3,6 2 1,4 4,6 SW/NE Julho 24,2 31,8 35,1 18,3 10, ,6 23,6 1 1,6 6,3 NE Agosto 25,8 34,6 37,3 18,4 14, ,3 1,3 1 1,5 6,3 NE/SW Setembro 28,4 35,7 38,0 22,5 17, ,3 11,2 4 1,6 5,5 N Outubro 26,6 32,6 37,2 22,7 19, ,2 35,1 13 1,6 5,7 NE Novembro 26,2 32,0 34,0 22,8 21, ,2 65,5 13 1,5 5,4 N Dezembro 26,0 31,6 34,0 22,5 21, ,1 39,1 14 1,4 5,3 NE Total 1.962,8 126 Média 25,7 50,6 35,7 21,3 18, ,6 37,8 10,5 1,2 4,4 SW Extremo 38,0 10, ,8 74,5 6,3 ** Falha na estação 30

31 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM COORDENADORIA DE GEOCIÊNCIA - COGEO Tabela 8 Valores médios de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação, vento, radiação solar e pressão atmosférica registrados na estação de Machadinho d Oeste durante o ano de Meses Temperatura do Ar ( º C ) Umidade Rel. (%) Precipitação Vento Rad. Solar ( W/m2) Pressão Atm.(mb) Média Máx. Máx. Mín. Total Máxima 24 h N.º dias c/ Veloc. Méd. Veloc. Máx. Total Min. Média Mín. Predom. Abs. Abs. (mm) (mm) chuva (m/s) (m/s) Mensal Média Média Máx. Mín. Janeiro 25,6 31,2 33,8 22,6 21, ,0 54,4 26 0,8 3,9 NE Fevereiro 25,6 31,1 34,6 22,9 21, ,0 47,8 23 0,7 3,3 NE/SE Março 26,0 32,7 35,9 22,0 18, ,6 33,4 10 0,5 2,8 SE Abril 25,9 32,2 35,1 22,6 21, ,8 49,2 11 0,7 4,8 S Maio 25,2 32,1 35,0 20,9 13,3 85,0 56,0 79,4 29,6 6 0,5 3,1 SW Junho 25,1 33,2 35,0 19,3 17, ,4 34,4 1 0,4 1,8 SW/N Julho 24,2 33,3 37,0 17,6 11, ,0 0,0 0 0,6 3,3 SE Agosto 25,1 35,8 37,6 16,9 13, ,0 0,0 0 0,5 2,7 SE Setembro 27,7 35,8 38,3 21,4 17, ,0 0,0 0 0,8 4,1 NE Outubro 26,1 33,3 36,1 21,4 19, ,0 42,3 22 0,8 4,5 NE Novembro 25,1 31,6 34,2 21,2 20, ,0 ** 18 0,7 3,4 NE Dezembro 24,8 31,9 35,0 19,8 18, ,0 ** 20 0,8 4,0 N ** ** ** Total 1.982,2 137 Média 25,5 32,9 35,6 20,7 17, ,2 29,1 11,4 0,7 3, Extremo 38,3 11, ,0 54,4 4,8 ** Falha na estação 31

32 GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM COORDENADORIA DE GEOCIÊNCIA COGEO Tabela 9 Valores médios de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação, vento, radiação solar e pressão atmosférica registrados na estação de Porto Velho durante o ano de Meses Temperatura do Ar ( º C ) Umidade Rel. Rad. Solar ( Pressão Precipitação Vento (%) W/m2) Atm.(mb) Média Máx. Máx. Mín. Total Máxima 24 h N.º dias c/ Veloc. Méd. Veloc. Máx. Total Min. Média Mín. Predom. Abs. Abs. (mm) (mm) chuva (m/s) (m/s) Mensal Média Média Máx. Mín. Janeiro 25,8 30,5 32,6 23,2 21, ,1 63,8 22 1,4 6,9 NE ** ** Fevereiro 26,3 31,1 34,1 23,5 22, ,3 37,6 17 1,5 6,0 NE ** ** Março 26,4 31,5 34,1 23,4 22, ,7 102,7 19 1,4 4,6 N/SE ** ** Abril 26,4 32,0 35,1 22,6 19, ,1 13,2 10 1,3 3,9 SE ** ** Maio 25,4 31,3 34,2 21,4 13, ,9 24,6 9 1,3 4,9 SE ** ** Junho 25,5 32,4 34,3 20,2 17, ,1 6,1 1 1,2 4,1 SE ** ** Julho 24,7 32,7 36,5 18,4 12, ,0 0,0 0 1,5 5,2 SE ** ** Agosto 25,6 35,3 36,7 17,9 12, ,4 13,7 3 1,5 4,9 SE ** ** Setembro 27,3 34,4 37,4 21,7 18, ,3 28,4 9 1,6 5,1 SW ** ** Outubro 26,3 32,9 36,1 22,2 20, ,0 78,2 15 1,7 9,0 N / S ** ** Novembro 25,7 31,2 33,8 22,5 21, ,8 46,8 18 1,5 5.4 NE ** ** Dezembro 25,6 31,0 34,5 22,2 18, ,8 54,6 17 1,5 6,4 SE ** ** Total 2.056,5 140 Média 25,9 32,2 35,0 21,6 18,3 84,0 59,4 171,4 39,1 11,7 1,5 5,5 SE ** ** Extremo 37,4 12,5 ** 516,7 102,7 9,0 ** Falha na estação 32

33 OVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL SEDAM COORDENADORIA DE GEOCIÊNCIA COGEO Tabela 10 Valores médios de temperatura do ar, umidade relativa do ar, precipitação, vento, radiação solar e pressão atmosférica registrados na estação de Vilhena durante o ano de Meses Temperatura do Ar ( º C ) Umidade Rel. (%) Precipitação Vento Rad. Solar ( W/m2) Pressão Atm.(mb) Média Máx. Máx. Mín. Total Máxima 24 h N.º dias c/ Veloc. Méd. Veloc. Máx. Total Min. Média Mín. Predom. Abs. Abs. (mm) (mm) chuva (m/s) (m/s) Mensal Média Média Máx. Mín. Janeiro 23,4 27,9 30,7 2,8 19, ,9 83,8 24 2,2 6,3 N Fevereiro 23,7 28,2 31,6 21,2 2, ,7 125,2 22 2,2 6,6 N Março 24,1 29,1 32,8 21,3 19, ,1 134,1 22 2,0 7,6 NW Abril 24,2 29,9 32,3 19,9 13, ,1 51,8 5 1,7 5,6 NW/E Maio 22,7 28,9 31,8 17,9 8, ,5 12,2 4 1,5 5,1 S Junho 23,1 30,3 33,0 17,0 12, ,1 21,1 1 1,6 7,2 E ,0 9653,0 946,3 948,0 945,0 Julho 22,0 29,6 33,0 15,6 7, ,6 6,6 1 1,8 7,2 S/E ,0 3971, Agosto 23,7 32,1 34,3 16,7 10, ,0 0,0 0 1,8 8,5 E ,0 4159, Setembro 26,3 33,9 36,8 20,8 15, ,0 20,6 4 2,1 7,6 N/NW ,0 3860,0 942,8 945,0 941,0 Outubro 25,1 31,6 35,5 21,0 18, ,6 43,0 15 1,9 2,8 W ** ** 945,3 947,9 942,5 Novembro 24,4 30,4 33,8 21,0 18, ,6 43,0 9 1,8 3,1 W ** ** 943,9 946,5 941,2 Dezembro 24,0 30,1 33,1 20,3 15, ,6 39,8 18 1,8 3,1 W/SW ** ** 943,2 945,6 940,4 Total 2.098,8 125 Média 23,9 30,2 33,2 18,0 13, ,9 48,4 10,4 1,9 5, Extremo 36,8 2, ,7 134,1 8,5 ** Falha na estação 33

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JANEIRO / 2013 Versão 1.0 N O 1

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