TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 06 LOCAÇÃO DA OBRA

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1 TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES AULA 06 LOCAÇÃO DA OBRA Prof. Msc. Anderson Alencar Edificações - IFPA

2 INTRODUÇÃO A locação da obra é o processo de transferência da planta baixa do projeto da edificação para o terreno, ou seja, dos recuos, afastamentos, alicerces, paredes, aberturas.

3 INTRODUÇÃO Na fase de execução da locação da obra, deve-se adotar o maior rigor possível, bem como utilizar equipamentos e técnicas que garantam o perfeito controle das dimensões da edificação (controle geométrico).

4 INTRODUÇÃO Preferencialmente, utilizar equipamentos eletrônicos teodolitos, níveis a laser e materiais de boa qualidade tábuas, pontaletes, marcos, tintas.

5 INTRODUÇÃO Deve-se ter em mente que os elementos de locação deverão permanecer na obra por um tempo razoável, até que seja possível a transferência dos pontos de referência definitivos para a edificação.

6 INTRODUÇÃO A garantia para uma boa locação da obra é a presença constante do engenheiro ou técnico de edificações nas etapas de locação, estes atuando como conferentes de todos os atos praticados pelo mestre e/ou oficiais.

7 INTRODUÇÃO O ideal é conferir a locação com uma equipe externa à obra, por exemplo, oficiais experientes em locação de outra obra. Por fim, lembrar que a locação é o ponto de partida da obra e que definirá todo o controle geométrico da edificação.

8 INTRODUÇÃO Se a locação de uma obra for feita com erros de medidas, esquadros etc., esta terá prejuízos em função do aumento de materiais empregados, pois as dimensões do projeto são alteradas, aumentando, assim, o desperdício de materiais e de tempo gasto para construir novamente, ou seja, refazer o que já foi construído.

9 INTRODUÇÃO Trata-se então de uma das etapas mais importantes de uma obra e que merece atenção especial quando está sendo realizada.

10 INTRODUÇÃO Para a locação de pequenas construções, são necessários uma trena metálica ou de fibra, escala, mangueira de nível, esquadro, prumo de centro, linha de pedreiro, martelo, marreta, facão, barbante, piquetes ou estacas de madeira, ripões, pregos e plantas.

11 INTRODUÇÃO Para a locação de pequenas construções, são necessários uma trena metálica ou de fibra, escala, mangueira de nível, esquadro, prumo de centro, linha de pedreiro, martelo, marreta, facão, barbante, piquetes ou estacas de madeira, ripões, pregos e plantas.

12 INTRODUÇÃO Para se iniciar a locação, é necessário que o terreno esteja limpo, sem a presença de lixo, raízes ou entulhos, materiais de construção e demais materiais.

13 INTRODUÇÃO Devem ser identificadas as estacas ou outros marcos do terreno, que sejam até mesmo de uma construção vizinha ou da rua, para que se tenha uma referência do lote e se estabeleça um alinhamento (lado do terreno).

14 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por cavaletes: A locação por cavaletes é indicada para obras de menor porte, como garagens, barracões e ampliações, com poucos elementos a serem locados e que tenham a vantagem de utilizarem menor quantidade de material (estacas e tábuas).

15 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por cavaletes: Nesse tipo de locação, os alinhamentos são definidos por pregos cravados nos cavaletes, constituídos de duas ou três estacas cravadas diretamente no solo e travadas por uma travessa nivelada, pregada nas estacas.

16 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por cavaletes: A grande desvantagem dos cavaletes, por serem isolados, é a dificuldade de se perceber deslocamentos provocados pela circulação de equipamentos e operários, resultando, com isso, em alinhamentos e locações fora do previsto.

17 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por cavaletes:

18 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por cavaletes:

19 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por cavaletes:

20 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida: A locação por tábua corrida, também chamada de tabela ou tabeira, é indicada para obras de maior porte com muitos elementos a serem locados.

21 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida: Consiste em contornar toda a futura edificação com um cavalete contínuo constituído de estacas e tábuas niveladas e em esquadro (polígono em esquadro).

22 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida:

23 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida:

24 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida: Depois de definidas as linhas do gabarito, distanciadas 1,20 m ou mais da futura construção, fincam-se no solo os pontaletes que darão rigidez ao cercado, devendo desde já ficarem alinhados e nivelados.

25 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida: Para uma maior garantia (obras de maior vulto) convém que se concrete a base das estacas, aguardando pelo menos 24 horas para dar continuidade à locação.

26 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida: No caso de o terreno apresentar uma inclinação acentuada, a locação pode ser feita com gabaritos em degraus (patamares), sempre em nível e esquadro.

27 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida: Após a fixação dos pontaletes, estes devem ser serrados com o topo ficando no nível desejado. Para isso, o ideal é utilizar um nível eletrônico a laser ou, em obras menores, um nível de mangueira, constituído de uma mangueira transparente (cristal) de 12 a 15 mm de diâmetro, cheia de água limpa e livre de bolhas de ar no interior.

28 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida: Partindo de um ponto definido no primeiro pontalete, transfere-se o nível para os demais pontaletes.

29 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida: Outra forma de transferir o nível é esticando uma linha entre os pontaletes e pregando uma tábua nivelada com nível de bolha, logo abaixo da linha, unindo um a um os pontaletes segundo o nível do primeiro. Este método não é muito preciso, mas serve para marcações preliminares.

30 1. PROCESSO DE LOCAÇÃO Locação por tábua corrida:

31 2. MARCAÇÃO Antes de se iniciar a locação da obra, o terreno deve estar limpo (capinado) e, preferencialmente, na cota de arrasamento das fundações (estacas ou sapatas).

32 2. MARCAÇÃO Antes de se iniciar a confecção do gabarito, é necessário conseguir a referência inicial que pode ser um ponto definido no terreno e um rumo ou uma parede de construção vizinha.

33 2. MARCAÇÃO

34 2. MARCAÇÃO A referência mais comum em obras urbanas é o alinhamento predial, que geralmente é marcado por equipe de topógrafos da prefeitura ou por uma empresa prestadora de serviços contratada pelo município. Na figura a seguir, é apresentado um esquema geral de locação de obra em um terreno urbano (zona residencial), com recuo padrão de 5m.

35 2. MARCAÇÃO

36 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA A locação de uma obra em zona residencial, a partir do alinhamento predial fornecido ou devidamente conhecido pela existência de construções vizinhas já consolidadas, deve seguir, genericamente, os passos descritos abaixo, usando aparelhos e ferramentas adequadas (teodolitos e níveis), nível de mangueira, trena metálica de 30 m (jamais usar trena de lona, plástico ou metro de madeira), linhas de nylon, nível de pedreiro, fio de prumo, arame, tinta esmalte (cores vermelha e branca), marreta, martelo, pregos etc.

37 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA 1- Conferir a referência e limitar o terreno a partir do alinhamento, marcando os limites do terreno. 2- Marcar uma das faces (pode ser a frontal) do gabarito a 1,2 m da futura construção (1,2 a 1,5 m), considerando-se como a obra vai ficar no terreno (recuo o alinhamento frontal recuado em 5 m, a partir do alinhamento predial).

38 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA 3- Confeccionar a face escolhida com estacas ou pontaletes (3 x 3 ) espaçados de 1,5 a 3,0 m e alinhados rigorosamente por uma das faces (esticar uma linha de nylon). Depois de consolidados no terreno, os pontaletes devem ser nivelados (nível de mangueira), cortados no topo a uma altura de 40 a 50 cm do solo (até 1 a 1,2 m), e ter pregado na sua face interna tábuas (de boa qualidade) de 1 x 6 ou de 1 x 4 devidamente niveladas.

39 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA 4- A partir da primeira face, marcar e confeccionar as demais faces do gabarito, usando-se triângulos retângulos (gabaritos) para garantir a ortogonalidade do conjunto (esquadro), e conferindo-se sempre até travar todo o conjunto com mãos-francesas e contraventamento, se necessário.

40 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA 5- Pintar o gabarito, preferencialmente, com tinta esmalte branca (pode ser látex). 6- Dependendo do método de locação utilizado ou da existência de projeto de locação, faz-se a marcação no topo da tábua interna colocando-se pregos em alturas diferentes para identificar eixos, faces laterais de paredes etc. Marcar na tábua a linha de pilares com tinta esmalte vermelha.

41 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA 7- Marcar todos os pontos de referência na tábua, sempre usando trena metálica e efetuar a conferência (mestre, técnico em edificações ou engenheiro). Um bom método de conferência é o inverso, ou seja, voltar do último ponto marcado, fazendo-se o caminho inverso da locação.

42 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA 8- Com duas linhas de nylon nº 80 (preferência arame de aço recozido nº 18), esticadas a partir das marcações do gabarito e no cruzamento das linhas, transferir as coordenadas das estacas (sapata ou elemento que venha a ser executado) para o terreno, usando-se um fio de prumo (250 g) marcar o ponto exato da estaca (centro), cravando um piquete (pintado de branco).

43 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA 9- No caso de haver movimentação de equipamentos pesados (bate-estacas, máquinas e caminhões), proceder a cravação com um rebaixo em relação ao terreno e marcar o local do piquete com cal ou areia, lembrando de se remarcar sempre que ocorrer dúvida em relação a locação do piquete.

44 3. SEQUÊNCIA GENÉRICA PARA A LOCAÇÃO DE UMA OBRA 10- Colocar proteções e avisos da existência do gabarito para evitar abalroamento e deslocamentos que possam colocar em risco a exatidão do controle geométrico da obra. Alertar para que não se utilize o gabarito como andaime, apoio para materiais, passarelas etc.

45 FIM

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