Avifauna do município de Xique-Xique, região norte da Caatinga baiana
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- Ilda Vilaverde Figueiredo
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1 Avifauna do município de Xique-Xique, região norte da Caatinga baiana Marco Antonio de Freitas 1, Daniella Pereira Fagundes de França 2 Thiago Filadelfo Miranda 3 & Vivian Huligh 4. O domínio dos Sertões Secos, as Caatingas, estendem-se por grande parte do Nordeste brasileiro e se apresentam em uma variedade de diferentes fitofisionomias. Seu regime climático e hidrológico único é a característica marcante deste grande bioma semiárido de distribuição restrita ao Brasil (Ab Sáber 2005). Embora ainda existam reconhecidas lacunas de conhecimento sobre esta região, o número de estudos sobre a biodiversidade da Caatinga tem crescido consideravelmente nos últimos anos (Albuquerque et al. 2012). Para a avifauna esse crescimento não é tão animador. Os dados relativos às aves da Caatinga continuam restritos a compilações de espécies depositadas em museus e levantamentos esparsos (Pacheco 2004, Silva et al. 2003). Quaisquer publicações que tragam dados da avifauna de regiões sobre abrangência da Caatinga são de extrema importância, especialmente para subsidiar estratégias de conservação de espécies ameaçadas ou endêmicas. Dados do semiárido baiano são ainda mais importantes pela pouca informação disponibilizada atualmente em relação aos outros estados (Fiuza 1999, Nascimento & Schuz-Neto 2000, Freitas & Barros 2002, Lima et al. 2003, Roos et al. 2006, Freitas & Borges 2011, Lima et al. 2011). O presente estudo objetivou caracterizar a comunidade de aves do município de Xique-Xique, na Bahia, e contribuir para o conhecimento da avifauna local e do bioma Caatinga na região da Bacia do Rio São Francisco. Este inventário foi realizado para compor o Estudo de Impacto Ambiental do Projeto de Irrigação Baixio de Irecê da CODEVASF, situada no distrito de Boa Vista, Norte do município de Xique-Xique, região semiárida do estado da Bahia (Ab Saber 1975, 1977). Material e métodos O trabalho foi realizado em duas campanhas. A primeira durante o período seco, entre os dias 25 de setembro e 03 de outubro de 2008 e a segunda durante o período úmido, entre os dias Figura 1. Localidades de estudo no município de Xique-Xique, Bahia. 14 e 22 de março de Para a caracterização qualitativa e quantitativa da comunidade de aves, dois métodos de amostragem foram utilizados. O método de ponto fixo foi um dos métodos de amostragem utilizados nesse trabalho. A observação direta foi realizada através de registros visuais das aves em campo, com auxílio de binóculos Bushnell 12x50, e registros fotográficos com máquina Sony H50. O tempo de amostragem estabelecido para cada ponto foi de 10 minutos e os locais escolhidos foram árvores floridas ou com frutos, bem como margens de lagoas ou áreas alagadas, pois nestes locais ocorre uma maior concentração de aves neste bioma. Os locais utilizados para observação de aves foram: ponto 2 ( S W), ponto 3 ( S W) e ponto 4 ( S W) (Figura 1). Todos estes pontos foram utilizados como pontos fixos de observação. O datum usado foi SAD Atualidades Ornitológicas Nº Janeiro/Fevereiro
2 Figura 2. Pica-pau-de-topete-vermelho (Campephilus melanoleucus). Foto: Marco Freitas. Figura 3. Fogo-apagou (Columbina squammata). Foto: Marco Freitas. Figura 4. Rolinha-branca (Columbina picui). Foto: Marco Freitas. Para este trabalho também foram usadas oito redes de neblina de 12 metros, armadas em quatro pontos pré-estabelecidos em áreas do ponto 1 ( S W) (Figura 1). As redes foram abertas pouco antes do amanhecer e permaneceram abertas durante toda a manhã até as 10 horas, sendo vistoriadas a cada 20 minutos, de acordo com as recomendações do CEMA- VE/IBAMA (1994). Para a marcação das aves capturadas foram utilizadas anilhas metálicas de padrão internacional recomendado pela Convenção sobre o Comércio Internacional das Espécies da Fauna e Flora Silvestres em Perigo de Extinção (CITES) e fornecidas pelo Centro de Pesquisas para Conservação de Aves Silvestres (CEMAVE) (IBAMA 1994), seguindo-se todas as regras estabelecidas pelo órgão e inerentes à atividade de anilhamento de aves silvestres (autorização do CEMAVE nº: 3088/2). Todos os indivíduos capturados foram individualizados em sacos de pano. Depois de identificados e anilhados, foram fotografados e soltos imediatamente no mesmo local. Foram efetuadas diversas entrevistas informais e não estruturadas com moradores do distrito de Marrecas para a constatação e confirmação de algumas espécies cinegéticas indicadas por bibliografia especializada (Sick 1997, Souza 1998). Para a identificação da ave relatada pelo entrevistado foram utilizadas gravuras ou fotos de livros. Para determinar a porcentagem da presença de cada espécie nas unidades amostrais efetuadas, usou-se a fórmula C = Px100/N, onde P representa o número de coletas em que a espécie estudada foi registrada e N, o número total de coletas efetuadas. As espécies foram, dessa forma, separadas em categorias, segundo a classificação sugerida por Bodenheimer (1955), citado por Dajoz (1973): Espécies constantes (W), presentes em mais de 50% das coletas (espécies residentes no meio); espécies acessórias (Y), presentes entre 25% e 50% das coletas (residentes no meio, mas que podem viver em outro local) e espécies acidentais (Z), presentes em menos de 25% das coletas (espécies capturadas por acaso). Para determinar o número de indivíduos por unidade amostral foi usada a fórmula de abundância relativa n(sp)=nx100/n, onde n é o número de organismos da espécie, e N é o número total de organismos na amostra. As espécies foram posteriormente divididas em categorias: (R) rara (< 10%); (d) dispersa (entre 10 e 30%); (a) abundante (entre 30 e 50%) e (D) dominante (> 50%). Esta listagem segue a classificação proposta pelo Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (CBRO 2011). Os nomes populares apresentados são os mais conhecidos na região de estudo. Resultados e discussão Na área de influência do Projeto de Irrigação da CODEVASF, trecho do município de Xique-Xique, foram encontrados 107 espécies de aves em dois estudos efetuados anteriormente, em maio de 1989 e 2003 (CODEVASF 2003). Atualmente, a avifauna detectada foi ampliada para 151 espécies (Tabela 1). As aves registradas são distribuídas em 50 famílias, o que representa um resultado bastante significativo se comparado a outros estudos realizados em áreas da Caatinga (Funch 1997, Fiuza 1999, Nascimento & Schulz 2000, Freitas & Barros 2002, Lima et al. 2003, Freitas & Borges 2011). As famílias que apresentaram maior riqueza de espécies foram Tyrannidae (13), Emberizidae (10) e Columbidae (8). Dentro do bioma Caatinga no estado da Bahia temos alguns estudos importantes como os de Funch (1997) que registrou, com o apoio de diversos ornitólogos, uma riqueza de 340 espécies para a região central da Chapada Diamantina (Lençóis, Andaraí, Palmeiras, Mucugê e Ibicoara). Segundo Fiuza (1999), no domínio das Caatingas do estado da Bahia, existem 283 espécies de aves, e se forem incluídas as espécies dependentes de ambientes aquáticos próximos, as dos enclaves úmidos (ou brejos de altitude) e as migratórias, esse número se eleva para 394 espécies (Fiuza 1999). A avifauna foi relativamente bem inventariada por Freitas & Barros (2002) para o município de Curaçá/BA onde foram encontrados 133 espécies, bem como para as caatingas de Canudos/BA (Toca Velha), com 179 espécies (Lima et al. 2011), e Itaberaba/BA, na Fazenda Santo Antônio, com 110 espécies. Lima et al. (2003) encontraram 191 espécies para o Raso da Catarina. Nas Caatingas da Floresta Nacional de Contendas do Sincorá foram encontradas 185 espécies (Freitas e Borges 2011). O registro de 151 espécies para esta região do semiárido é bem representativo para o que já se conhece da Caatinga baiana. Foram registradas algumas espécies que vivem em locais preferencialmente com vegetação mais densa tais como: Campephilus melanoleucus (Figura 2), Penelope jacucaca, Penelope superciliaris, Ortalis guttata, Crypturellus noctivagus zabele. Porém a maioria dos indivíduos encontrados na área foi de espécies generalistas que vivem notadamente em campos abertos e bordas de vegetação conservada, alimentando-se basicamente de sementes, frutos e insetos. As espécies mais observadas na área foram: Tyrannus melancholicus, Columbina squamma- Atualidades Ornitológicas Nº Janeiro/Fevereiro
3 Figura 5. Periquito-da-caatinga (Aratinga cactorum). Foto: Marco Freitas. ta (Figura 3), Columbina picui (Figura 4), Columbina minuta, Mimus saturninus, Paroaria dominicana, Cariama cristata, Aratinga cactorum (Figura 5), Rupornis magnirostris, Nystalus maculatus, Vanellus chilensis, Chlorostilbon lucidus, Leptotila rufaxilla, Elaenia parvirostris, Hemitriccus margaritaceiventer, Chrysolampis mosquitus, Troglodytes musculus, Eupetomena macroura, Lepidocolaptes angustirostris, Legatus leucophaius, Polioptila plumbea (Figura 6), Athene cunicularia, Bubulcus ibis, Guira guira, Crotophaga ani, Coragyps atratus, Cyanocorax cyanopogon, Icterus jamacaii, Tringa flavipes, Rhea americana (Figura 7), dentre outras. Os dados de abundância relativa e constância das aves capturadas em rede de neblina estão apresentados na Tabela 2. As espécies mais constantes do estudo, sendo presentes em 100% das capturas, foram Columbina picui, C. squamata, Chlorostilbon lucidus, Elaenia parvirostris, Polioptila plumbea e Nystalus maculatus e as demais espécies foram registradas em metade das capturas. A espécie mais abundante foi Columbina picui, classificada na categoria de muito abundante com um total de 12 indivíduos capturados, sendo que todas as demais espécies capturadas foram classificadas como comuns. Essa uniformidade dos dados de captura pode ter sido ocasionada por uma amostragem insuficiente se comparada com estudos anteriores realizados. As espécies de aves endêmicas do bioma Caatinga encontradas na área de estudo foram Nothura boraquira, Paroaria dominicana, Aratinga cactorum, Sporophila albogularis, Crypturellus noctivagus zabele e Penelope jacucaca, sendo os dois últimos registros de extrema importância para o local, por serem espécies ameaçadas de extinção. Figura 6. Balança-rabo-de-chapéu-preto (Polioptila plumbea). Foto: Marco Freitas. Figura 7. Ema (Rhea americana). Foto Marco Freitas. Bodenheimer, F.S. (1955) Precis d écologie animal. Paris: Payot. Comitê Brasileiro de Registros Ornitológicos (2011) Listas das aves do Brasil. 10ª Edição. Disponível em < Acesso em: 24 de julho de CODEVASF (2004) EIA-RIMA do projeto de irrigação Baixios de Irecê. Bahia. Dajoz, R. (1973) Ecologia Geral. São Paulo: Vozes. CEMAVE/IBAMA (1994) Manual de anilhamento de aves silvestres. Brasília: Ibama. Freitas, M.A. & Y.M. Barros (2002) Ornitofauna de Curaçá/Ba. r 099. In: Resumos X Encontro da Sociedade Brasileira de Ornitologia. Fortaleza: p. Freitas, M.A. & O.B. Borges (2011) Avifauna da FLONA Contendas do Sincorá, Bahia, Brasil. Atualidades Ornitológicas 163: Fiuza, A.C. (1999) A avifauna da caatinga do Estado da Bahia. Feira de Santana: ANOR Publicações Avulsas, v 1, 100 p. Funch, R. (1997) Um guia para a Chapada Diamantina, o circuito do diamante. Salvador: EGBA. Lima, P.C.L., S.S. Santos & R.C.F.R. Lima (2003) Levantamento e Anilhamento da Ornitofauna na Pátria da Arara-Azul-de-Lear (Anodorhynchus leari, Bonaparte, 1856): um complemento ao Levantamento realizado por H. Sick, L. P. Gonzaga e D. M. Teixeira, Atualidades Ornitológicas 112: Lima, D.M., E.L. Neves & E.M. Alves (2011) Avifauna da estação Biológica de Canudos, Bahia, Brasil. Atualidades Ornitológicas 159: MMA (2003) Lista oficial da fauna brasileira ameaçada de extinção. Brasília. Editora Gráfica do IBAMA. Nascimento, J.L.X. & A. Schuz-Neto (2000) Aves aquáticas da região do Lago de Sobradinho, Bahia Conservação e potencial de manejo. Belo Horizonte: Melopsittacus 3(2): Pacheco, J.F. (2004) As aves da Caatinga: uma análise histórica do conhecimento, p In: Silva, J.M.C., M. Tabarelli, M.T. Fonseca & L.V. Lins (eds.). Biodiversidade da Caatinga: áreas e ações prioritárias para conservação. Brasília: Ministério do Meio Ambiente. Sick, H. (1997) Ornitologia brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira. Silva, J.M.C., M.A. Souza, A.G.D. Bieber & C.J. Carlos (2003) Aves da Caatinga: status, uso do habitat e sensibilidade, In: Leal, I.R., M. Tabarelli & J.M.C. Silva (eds.). Ecologia e Conservação da Caatinga: uma introdução ao desafio. Recife: Editora Universitária da UFPE. Souza, D. (1998) Todas as aves do Brasil. Feira de Santana: Editora DALL. 20 Agradecimentos Aos amigos estagiários na época do inventário Tadeu Medeiros e Tiago Porto Jordão pelo apoio em campo nas atividades. Referências Bibliográficas Ab`Saber, A.N. (1975) O Domínio morfoclimático semi-árido das caatingas brasileiras. Geomorfologia. 43: Ab`Saber, A.N. (1977) Os Domínios morfoclimáticos na América do Sul. Primeira aproximação. Geomorfologia. 52: Ab Saber, A.N. (2005) Os Domínios de natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas. 3ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial. Albuquerque, U.P., E.L. Araújo, A.C.A. El-Deir, A.L.A. Lima, A. Souto, B.M. Bezerra, E.M.N. Ferraz, E.M.X. Freire, E.V.S.B. Sampaio, F.M.G. Las-Casas, G.J.B. Moura, G.A. Pereira, J.G. Melo, M.A. Ramos, M.J.N. Rodal, N. Schiel, R.M. Lyra-Neves, R.R.N. Alves, S.M. Azevedo-Junior, W.R. Telino-Júnior & W. Severi (2012) Caatinga revisited: ecology and conservation of important seasonal dry Forest. The Scientific World Journal 2012: Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) REBIO Gurupi. BR 222, KM 12, Pequiá, Açailândia, Maranhão. CEP Autor para correspondência, philodryas@hotmail.com 2 Programa de Pós-graduação em Ecologia da Universidade Federal do Acre (UFAC), Campus Universitário Rio Branco, Acre. moojeni@hotmail.com 3 Programa de Pós-graduação em Ecologia da Universidade de Brasília (UnB), Campus Universitário Darcy Ribeiro. thiago_bioufba@yahoo.com.br 4 Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) Centro nacional de Conservação de Anfíbios e Répteis (RAN/ICMBio). Setor Universitário, IBAMA, Goiânia GO. CEP Autor para correspondência, philodryas@hotmail.com Atualidades Ornitológicas Nº Janeiro/Fevereiro
4 Tabela 1. Lista das aves do município Xique-Xique, Bahia. Os nomes populares utilizados são os nomes utilizados na região semi- -árida da Bahia. C = área de campo; R/L = próximo a rios e lagos; M = área de mata; L= próxima a lagos; To = todos os ambientes; F = registro fotográfico; Obs = registro visual; Voc = registro por vocalização; Ent = registro por entrevista. Família Nome científico nome popular Ambiente Registro Rheidae Rhea americana ema C Foto Crypturellus noctivagus zabelê M Voc Tinamidae Crypturellus tataupa nhambú C Obs Rhynchotus rufescens perdiz C Obs Nothura boraquira codorna-pimpão C Obs Dendrocygna viduata irerê R/L Obs Cairina moschata pato-verdadeiro L Obs Anatidae Sarkidiornis sylvicola pato-de-crista R/L Obs Amazonetta brasiliensis marreca R/L Obs Anas bahamensis marreco R/L Obs Nomonyx dominica marreco R/L Obs Ortalis guttata aracuã M Obs Cracidae Ortalis superciliaris jacu M Obs Penelope jacucaca jacu-açu M Ent Podicipedidae Podilymbus podiceps mergulhão R/L Obs Butorides striata socozinho R/L Obs Bubulcus ibis garça-vaqueira C Foto Ardeidae Ardea cocoi garça-moura R/L Obs Ardea alba garça-branca R/L Obs Egretta thula garça-branca-pequena R/L Obs Threskiornithidae Phimosus infuscatus tapicuru R/L Obs Cathartes aura urubu-caçador C Obs Cathartidae Cathartes burrovianus urubu-caçador C Obs Coragyps atratus urubu-comum C Foto Sarcoramphus papa urubu-rei To Ent Gampsonyx swainsonii gaviãozinho C Obs Elanus leucurus gavião-peneira C Obs Rostrhamus sociabilis gavião-caramujeiro R/L Obs Accipitridae Heterospizias meridionalis gavião-caboclo C Obs Rupornis magnirostris gavião-carijó C Foto Geranoaetus albicaudatus gavião-de-rabo-branco C Obs Geranoaetus melanoleucus gavião-pé-de-serra C Obs Caracara plancus carcará To Obs Milvago chimachima carrapateiro To Obs Falconidae Herpetotheres cachinnans acauã M/C Obs Falco sparverius quiri-quiri C Obs Falco femoralis falcão C Obs Aramides cajanea saracura R/L Obs Rallidae Gallinula galeata frango-dàgua R/L Obs Porphyrio martinica frango-dàgua R/L Obs Cariamidae Cariama cristata seriema C Foto Charadriidae Vanellus cayanus batuíra-de-esporão C Obs Vanellus chilensis quero-quero C Foto Recurvirostridae Himantopus mexicanus pernilongo R/L Obs Scolopacidae Tringa flavipes maçarico R/L Foto Actitis macularius bate-bunda R/L Obs Jacanidae Jacana jacana jaçanã R/L Obs Sternidae Phaetusa simplex gaivota-de-rio R/L Obs Columbina minuta rolinha C Foto Columbina talpacoti rolinha C Obs Columbina squammata fogo-pagou C Foto Columbidae Columbina picui rolinha-clara C Foto Patagioenas picazuro asa-branca To Obs Patagioenas cayennensis pomba-do-mato M Obs Zenaida auriculata pomba-de-bando C Obs Leptotila verreauxi juriti M Foto Atualidades Ornitológicas Nº Janeiro/Fevereiro
5 Família Nome científico nome popular Ambiente Registro Aratinga cactorum periquito-vaqueiro C Foto Psittacidae Forpus xanthopterygius cuiubinha C Obs Amazona aestiva papagaio M Obs Piaya cayana alma-de-gato M Obs Cuculidae Crotophaga ani anum-preto C Foto Guira guira anum-branco C Foto Tapera naevia saci M Voc Tytonidae Tyto alba coruja-branca C Obs Megascops choliba corujinha M Obs Strigidae Glaucidium brasilianum caburé M Obs Athene cunicularia coruja-buraqueira C Foto Nyctibiidae Nyctibius griseus vó-da-lua M Obs Caprimulgidae Hydropsalis torquata bacurau-tesoura C Obs Chordeiles pusillus bacurau C Obs Apodidae Chaetura meridionalis andorinhão C Obs Phaethornis pretrei beija-flor M Obs Eupetomena macroura beija-flor C Foto Chrysolampis mosquitus beija-flor C Foto Trochilidae Chlorostilbon lucidus beija-flor-de-bico-vermelho To Foto Amazilia fimbriata beija-flor M Obs Megaceryle torquata martim-pescador R/L Obs Alcedinidae Chloroceryle amazona martim-pescador R/L Obs Chloroceryle americana martim-pescador R/L Obs Bucconidae Nystalus maculatus joão-bobo M Foto Colaptes melanochloros pica-pau M Obs Picidae Colaptes campestris pica-pau C Obs Campephilus melanoleucos pica-pau M Foto Formicivora melanogaster formigueiro M Obs Herpsilochmus sellowi chororozinho M Obs Thamnophilidae Sakesphorus cristatus choca M Obs Taraba major choca M Obs Myrmorchilus strigilatus piu-piu M Obs Dendrocolaptidae Lepidocolaptes angustirostris arapaçu M Foto Furnarius leucopus joão-de-barro C Obs Furnarius rufus joão-de-barro C Obs Megaxenops parnaguae bico-virado M Obs Furnariidae Pseudoseisura cristata gibão-de-couro C Obs Phacellodomus rufifrons graveteiro C Obs Certhiaxis cinnamomeus curutié R/L Obs Synallaxis frontalis petrim M Obs Todirostrum cinereum sebinho-relógio M Obs Hemitriccus margaritaceiventer olho-claro M Foto Hirundinea ferruginea espião C Obs Elaenia flavogaster cucurutado M Obs Elaenia parvirostris guaracava To Foto Myiarchus swainsoni maria-cavaleira M Obs Tyrannidae Pitangus sulphuratus bem-te-vi C Obs Machetornis rixosa bem-te-vi-rasteiro C Obs Legatus leucophaius bem-te-vi-pirata M Foto Tyrannus melancholicus sirirí C Obs Fluvicola nengeta lavadeira C Obs Arundinicola leucocephala viuvinha R/L Obs Xolmis irupero noivinha C Obs Vireonidae Cyclarhis gujanensis gente-de-fora-vem M Obs Corvidae Cyanocorax cyanopogon cancã M Foto Stelgidopteryx ruficollis andorinha C Obs Hirundinidae Progne tapera andorinha C Obs Progne chalybea andorinha C Obs Tachycineta albiventer andorinha R/L Obs 22 Atualidades Ornitológicas Nº Janeiro/Fevereiro
6 Família Nome científico nome popular Ambiente Registro Troglodytidae Troglodytes musculus garrincha C Foto Cantorchilus longirostris garrinchão M Obs Polioptilidae Polioptila plumbea balança-rabo M Foto Turdidae Turdus rufiventris sabiá-laranjeira M Obs Turdus leucomelas sabiá-clara M Obs Mimidae Mimus saturninus sabiá-do-campo C Obs Coerebidae Coereba flaveola sebinho M Obs Saltator maximus estevão M Obs Tachyphonus rufus tiê-preto M Obs Lanio pileatus tico-tico-rei M Obs Thraupidae Tangara sayaca sanhaço M Obs Tangara palmarum sanhaço M Obs Tangara cayana saíra-comum M Obs Paroaria dominicana cardeal C Foto Zonotrichia capensis tico-tico C Obs Sicalis flaveola canário C Obs Sicalis luteola canário-tipío C Obs Volatinia jacarina tiziu C Obs Emberizidae Sporophila lineola bigodinho C Obs Sporophila nigricollis papa-capim C Obs Sporophila albogularis coleira C Obs Sporophila leucoptera chorão C Obs Sporophila bouvreuil caboclinho C Obs Cardinalidae Cyanoloxia brissonii azulão M Obs Parulidae Parula pitiayumi mariquita M Obs Basileuterus flaveolus canário-do-mato M Obs Icterus pyrrhopterus pega M Obs Icterus jamacaii sofrê M Foto Gnorimopsar chopi pássaro-preto C Obs Icteridae Chrysomus ruficapillus doremí C Obs Agelaioides fringillarius asa-de-telha C Obs Molothrus bonariensis papa-arroz C Obs Sturnella superciliaris polícia-inglesa C Obs Fringillidae Euphonia chlorotica vi-ví M Obs Estrildidae Estrilda astrild bico-de-lacre C Obs Passeridae Passer domesticus pardal To Obs Tabela 2. Constância e Abundância Relativa das aves capturadas em redes de neblina. Espécie Constância Abundância Relativa Leptotila rufaxilla 50% (Y) Comum Columbina minuta 50% (Y) Comum Columbina picui 100% (W) Muito Abundante Columbina squamata 100% (W) Comum Chlorostilbon lucidus 100% (W) Comum Elaenia parvirostris 100% (W) Comum Hemitriccus margaritaceiventer 50% (Y) Comum Chrysolampis mosquitus 50% (Y) Comum Polioptila plumbea 100% (W) Comum Troglodytes musculus 50% (Y) Comum Eupetomena macroura 50% (Y) Comum Nystalus maculatus 100% (W) Comum Phaethornis pretrei 50% (Y) Comum Lepidocolaptes angustirostris 50% (Y) Comum Legatus leucophaius 50% (Y) Comum Aratinga cactorum 50% (Y) Comum Atualidades Ornitológicas Nº Janeiro/Fevereiro
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