XXIV ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS POLÍTICA DE ALIANÇAS E DESEMPENHO ELEITORAL: UM ESTUDO SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE COMPETIÇÃO DO PSDB,
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- Maria das Dores Rosa Neiva
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1 XXIV ENCONTRO ANUAL DA ANPOCS POLÍTICA DE ALIANÇAS E DESEMPENHO ELEITORAL: UM ESTUDO SOBRE AS ESTRATÉGIAS DE COMPETIÇÃO DO, GT08: MÍDIA, OPINIÃO PÚBLICA E ELEIÇÕES CELSO RICARDO ROMA MESTRE EM CIÊNCIA POLÍTICA USP FINANCIAMENTO FAPESP
2 1. Introdução 1 Em dez anos de existência, o Partido da Social Democracia Brasileira () cresceu eleitoralmente. De fato, o partido aumentou expressivamente o número de votos conquistados nas sucessivas eleições. O que explica esse crescimento eleitoral do partido? 2 Uma possível explicação poderia privilegiar a alteração do padrão de coligações consumadas pelo. O partido altera de forma radical o perfil de coligações nas eleições para presidente da República e governador de Estado. A partir de 1994, o partido busca aliados à sua direita no espectro político. As estratégias de competição variaram ao longo do tempo. Assim sendo, a hipótese é de que o crescimento eleitoral do partido está associado à alteração das estratégias de aliança. Outros pressupostos justificam a dedução da hipótese em evidência. Dada a distribuição das preferências dos eleitores brasileiros, o teria crescido eleitoralmente ao se adequar à distribuição dos eleitores. O número de eleitores à direita é maior que à esquerda e estes são mais facilmente conquistados que os da esquerda. Quanto mais à direita estiverem os aliados, maior seria o número de votos alcançados pelo partido. A posição política do eleitorado do partido seria de centro. Assim sendo, o partido estaria em condições de estabelecer alianças com partidos de diferentes matizes ideológicos. Portanto, a proposta é estudar na dimensão interna do partido o padrão de coligações na competição para presidência da República e governo de estado, e na dimensão externa a influência dessas decisões nos resultados alcançados nas eleições. Seguindo esse raciocínio, organizei o artigo em três partes. Na primeira, apresento uma breve revisão de uma parte da literatura da teoria da escolha racional especializada nas estratégias de competição partidária em democracia e, a partir daí, deduzo as hipóteses a serem testadas. Na segunda, dedico-me à descrição e análise dos resultados da pesquisa. Na terceira, reforço a noção de que a coligação permite explicar, em parte, o desempenho eleitoral do partido. Finalmente, concluo que o caminho estratégico pelo qual os partidos políticos agem numa situação competitiva pode explicar sua fortuna eleitoral. 1 Este artigo é uma versão do terceiro capítulo da minha dissertação de mestrado. Agradeço a dedicada orientação de Fernando Limongi. Recebi ainda a contribuição dos comentários de Maria D Alva Kinzo e Maria Hermínia T. de Almeida e das sugestões de Paulo Peres. Os erros remanescentes se devem exclusivamente à minha teimosia. 2 A pesquisa mais ampla analisa o desempenho do de 1988 a 1998 em três dimensões: organizacional, governamental e eleitoral. O crescimento eleitoral do partido esteve associado à adoção de uma organização partidária fraca, à crescente participação no governo federal e à formalização de coligações com partidos de direita. As três dimensões se relacionaram mutuamente no processo de institucionalização do. 1
3 2. Estratégias de Competição Partidária na Democracia: uma proposta de abordagem pela teoria da escolha racional O quadro teórico dessa pesquisa se orienta por alguns pressupostos da teoria da escolha racional. A teoria da escolha racional, como qualquer paradigma, corresponde a uma simplificação da realidade. As proposições, corolários e teoremas funcionam como abstrações para a construção de um esquema analítico para explicar o comportamento humano. Os pressupostos devem orientar a formulação de hipóteses de pesquisa. A teoria da escolha racional não pode explicar qualquer fenômeno político. 3 Essa abordagem é mais adequada para estudar situações em que (i) os objetivos e as estratégias dos atores podem ser identificados; (ii) as regras de interação são conhecidas; e (iii) os resultados podem ser mensurados. Comparada a outras abordagens a teoria da escolha racional apresenta pelo menos duas vantagens. A primeira vantagem é a clareza teórica. Os resultados efetivos são considerados escolhas e não erros dos indivíduos. Explicações ad hoc são eliminadas. A segunda vantagem é o uso do raciocínio dedutivo segundo o qual os argumentos são encadeados de acordo com a lógica formal(tsebelis,1998). A teoria da escolha racional exige certos requisitos. Todos os cursos da ação devem satisfazer constrangimentos lógicos. As crenças sobre uma determinada situação alteram o curso da ação e os resultados. O ranking subjetivo de crenças alternativas deriva do ranking de resultados que os atores esperam alcançar. Enfim, a ação racional significa a seleção do elemento melhor hierarquizado. Outras noções fundamentais são a racionalidade e a intencionalidade na ação dos indivíduos. A racionalidade é entendida como a correspondência adequada entre meios e fim, quer dizer, uma característica dos indivíduos que possuem fins desejados e ordenados. Os atores são racionais desde que escolham entre os fins de maneira consistente, e que selecionem entre os meios disponíveis aqueles mais apropriados à busca de seus fins. A ação humana estaria orientada pela intenção do indivíduo. A teoria da escolha racional é, portanto, antes de tudo, um pressuposto sobre a natureza humana, segundo o qual o interesse motiva a ação do indivíduo. 3 Há modelos alternativos para o estudo do comportamento humano na dimensão política que ora excluem os atores como unidade de análise como os estudos sistêmicos, funcionalistas e a teoria da modernização -, ora negam a racionalidade como a categoria explicativa como os estudos preocupados com a interpretação do significado da ação humana. 2
4 Downs(1957) foi pioneiro ao elaborar um modelo espacial, baseado na teoria da escolha racional, para a análise da competição partidária na democracia. Para o autor, partidos e candidatos comportam-se de maneira semelhante a das firmas e dos consumidores. A competição partidária poderia ser assimilada como um mercado político no qual líderes competem para vender políticas a seus eleitores. Partindo dessas premissas, [...] um partido político é uma coalizão de homens que buscam controlar o aparato de governo através de meios legais. Por coalizão, entendemos um grupo de indivíduos que têm certos fins em comum e cooperam entre si para atingi-los. Por aparato de governo, entendemos o equipamento físico, legal e institucional que o governo usa para cumprir seu papel especializado na divisão do trabalho. Por meios legais, entendemos eleições devidamente constituídas ou influência legítima. O modelo downsiano da competição partidária assume que candidatos maximizam suas oportunidades de vencer eleições. Os políticos se orientam pela distribuição de preferências dos eleitores, isto é, formulam políticas para ganhar eleições. No caso da competição bipartidária, a tendência para que convirjam para o centro, em direção ao eleitor mediano, independe da distribuição das preferências. De outro lado, a competição multipartidária dependerá da distribuição das preferências dos eleitores e da estratégia dos demais competidores. Nessa situação, o modelo não é capaz de oferecer previsões precisas sobre o comportamento dos partidos e dos eleitores. As considerações de Kirchheimer(1966) também estipulam o axioma das leis do mercado político e a conexão entre estas e a resposta dos partidos políticos no uso das estratégias para competição eleitoral. Assim, a escolha das estratégias partidárias estaria baseada na evolução das preferências dos eleitores, um fator que pode ser considerado exógeno ao processo de competição. Com a mesma perspectiva, Schumpeter(1984) concebe partido político como um grupo de membros que se propõe a agir de forma combinada na luta competitiva pelo poder político e com práticas similares às de uma associação comercial. Consequentemente, as lideranças partidárias pautariam suas ações na tentativa de se adaptar às preferências políticas dos eleitores e deveriam ser capazes de responder aos movimentos da opinião pública. Quatro considerações da teoria espacial de competição partidária elaborada por Downs(1957) foram consideradas para esta análise da relação entre estratégia de competição e desempenho eleitoral. Na primeira, os eleitores têm poucas informações sobre as alternativas políticas; voto nos partidos simplifica as escolhas ideológicas. Na segunda, a competição partidária pode ser resumida a uma única dimensão; portanto, uma 3
5 única dimensão de alternativas (esquerda-direita ou situação-oposição) pode ser suficiente para mapear as escolhas partidárias dos eleitores. Na terceira, os eleitores estão situados numa única dimensão relevante com distribuição uniforme. Muitos eleitores estão concentrados no centro do espaço político. Na quarta, os eleitores racionais aceitam o partido ou o candidato que é percebido como mais próximo da sua posição política. As dimensões da distribuição das preferências eleitorais são relevantes para a adoção das estratégias partidárias. Portanto, os estudos sobre comportamento partidário e eleições na teoria da escolha racional 4 reconhecem dois tipos de atores. O partido é concebido como um grupo unido de líderes procurando alcançar cargos governamentais mediante vitória nas eleições. O eleitor é considerado um ator racional que pretende atingir seus objetivos. Em regimes democráticos, os eleitores tendem a votar em um partido identificado como semelhante à sua posição pessoal em determinadas questões. Por conseqüência, líderes procuram alterar a sua posição no espaço político para atrair um número máximo de eleitores. Os partidos tendem a agregar qualquer política de interesse da maioria dos eleitores. 5 Seguindo essa linha de argumentação, é possível deduzir proposições sobre o possível impacto das estratégias adotadas pela liderança do e o comportamento dos eleitores no sistema multipartidário brasileiro. Nas hipóteses descritas a seguir, a variável dependente a ser explicada é o desempenho eleitoral do para presidência da República e governo dos estados. As variáveis independentes a serem exploradas são a composição das coligações e a caracterização ideológica dos partidos coligados. A partir da hipótese geral de que o desempenho eleitoral dos candidatos do partido varia de acordo a estratégia de competição, quer dizer, o tipo de coligação. Quatro hipóteses específicas foram previamente deduzidas para serem verificadas empiricamente. Hipótese 1: Quanto mais à direita estiverem os partidos aliados, maior é o número de votos alcançados pelos candidatos apresentados pelo na eleição para presidente da República. 4 Segundo Kitschelt(1994), os estudos de caso sobre a competição partidária num sistema democrático demonstram que a teoria espacial, por mais simples que seja, tem considerável poder para a explicação das estratégias escolhidas e dos respectivos resultados eleitorais. 5 O estudo pioneiro de Figueiredo(1991) oferece uma revisão das diversas abordagens teóricas que pretendem descrever as características dos eleitores e explicar o seu comportamento nas eleições. 4
6 Hipótese 2: Quanto mais à direita estiverem os partidos aliados, maior é o número de votos alcançados pelos candidatos apresentados pelo na eleição para governador. Hipótese 3: Nas eleições para governador, as alianças do diferem entre os estados da federação. Hipótese 4: A aliança para presidente da República diverge com o padrão de coligações para governador de estado. Informações sobre as características dos eleitores, o comportamento dos partidos políticos e as regras do sistema partidário-eleitoral são essenciais para fundamentar o mecanismo explicativo dessas hipóteses, que estabelecem uma associação entre o padrão de coligações e o respectivo desempenho eleitoral. Partidos estão inseridos num espaço de competição. O sistema partidário, por sua vez, é regulado por um conjunto de regras, o regime eleitoral. Algumas características são relevantes, entre elas, três fundamentais. Primeira, pesquisas de opinião pública confirmam a estabilização da auto-identificação ideológica do eleitor brasileiro como predominantemente de centro-direita. O eleitor apresenta baixíssima identificação partidária e procura orientar seu voto de acordo com sua preferência política na escala esquerda e direita. Assim sendo, partidos de direita tornam-se atrativos para formação de coligações, principalmente na competição eleitoral para cargos majoritários. Consequentemente, os eleitores brasileiros tornam-se mais sensíveis às mensagens políticas feitas pelos partidos em competição. Segunda, a legislação eleitoral é permissiva em conceder excessiva autonomia para a organização interna dos partidos. As regras que regulam a competição partidária permitem a um partido político estabelecer, por exemplo, coligações distintas para candidatos a presidente da República e governador de estado. Terceira, a configuração do sistema partidário brasileiro obedece à uma lógica federativa. Nenhum partido político consegue alcançar a mesma representação em todos os Estados. Cada unidade da federação representa uma arena de competição entre partidos em busca de eleitores. Portanto, os partidos têm desempenho eleitoral distinto no interior da federação. 5
7 3. Padrão de Coligações e Desempenho Eleitoral do, O desempenho eleitoral é a categoria analítica fundamental para entender a trajetória de um partido político. Qualquer partido precisa conquistar votos para ocupar cargos eletivos e implantar seu programa de governo, quer dizer, para sobreviver enquanto organização. Por outro lado, sem examinar o contexto estratégico da competição partidária, não é possível explicar porque alguns partidos tomaram determinadas decisões e, por conseqüência, perdem ou vencem eleições. Em dez anos de existência, o tornou-se o maior partido com representação eleitoral no nível executivo, um fato a despeito de qualquer julgamento movido por questões ideológicas. Em 1989, o partido obteve o quarto lugar na eleição presidencial e elegeu um governador de estado. Em 1994, a fortuna do partido se altera radicalmente. Ele alcançou a presidência da República e seis governos estaduais. Em 1998, reelegeu o presidente da República e quatro governadores, e elegeu outros três. 6 A análise dos dados confirma as três primeiras hipóteses de pesquisa e rejeita a quarta Eleições para Presidente da República A alteração nas coligações em torno das candidaturas do para presidente de República pode explicar, em parte, seu desempenho eleitoral. Isolado de outros partidos, alcançou apenas a quarta colocação nas eleições para presidente da República. Coligado a partidos de centro e direita, elegeu Fernando Henrique em 1994 e o reelegeu em Na primeira eleição direta para Presidente da República, o lançou Mário Covas que, assim como os demais candidatos, competiu na eleição de forma isolada, ou seja, sem participar de uma coligação. O candidato obteve a quarta colocação, com 11.5% do total de votos. No segundo turno, mesmo hesitando, o apoia o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT-PSB-PCdoB), que acabou perdendo as eleições para Fernando Collor de Mello (PRN-PST-PSL). 6 No nível municipal, o apresentou a mesma tendência. Na sua primeira participação em eleições em 1988, alcançou 8 prefeituras; em 1992, 274; em 1996, 914. Esse crescimento da representação municipal ocorreu com maior intensidade nos estados onde o partido conseguiu eleger o governador e após as eleições nacionais e estaduais de
8 Em 1994, depois de participar ativamente do governo Itamar Franco, foi lançada a candidatura de Fernando Henrique por uma coligação com partidos localizados mais à direita no espectro político, a saber, o PFL e o PTB. A coligação do com o PFL e o PTB fez com que o pré-candidato do PPR, Paulo Maluf, retirasse a sua candidatura, apresentando um candidato mais fraco, Esperidião Amin. A eleição foi polarizada por Lula (PT), candidatura apoiada pelo PSB, PC do B, PPS, PV e PSTU e por Fernando Henrique, com uma coligação de centro-direita. Fernando Henrique é eleito presidente. A porcentagem de votos alcançados por Fernando Henrique foi expressiva: 54.3% dos votos válidos. As candidaturas de partidos à esquerda somaram 30.2% dos votos. A coligação para a eleição de 1998 foi mais ampla e, além do PFL e do PTB, incluiu também o PPB e o apoio formal do. A eleição de 1998 ocorre após quatro anos do primeiro mandato de Fernando Henrique. A avaliação positiva do Plano Real e do governo federal já apresentava uma queda acentuada. O principal adversário foi novamente Lula, do PT, que, dessa vez, coligou-se com o PDT. Fernando Henrique foi reeleito presidente em primeiro turno. A porcentagem alcançada em 1998 permaneceu um ponto abaixo (53.1%) da obtida em A esquerda aumentou sua representação política no plano nacional, principalmente pela manutenção de Lula como candidato de oposição e pelo aparecimento de uma candidatura dissidente do centro-esquerda, Ciro Gomes. A distribuição de votos segundo a posição política dos candidatos escolhidos permite avaliar a permanência da evolução da preferência dos eleitores. Os resultados das eleições de 1989 para presidência da República podem ser explicados da seguinte forma: as forças partidárias de esquerda e direita se fragmentaram ao se apresentarem isoladas. No segundo turno, a polarização ideológica dos partidos se tornou mais nítida no apoio concedido aos dois candidatos. No primeiro turno das eleições, essas agremiações partidárias -, PDT, PT e PCB - alcançaram 46.3% do eleitorado, sendo o mesmo percentual obtido por Lula no segundo turno, 47.0%. Por outro lado, os candidatos a presidente da República filiados a partidos de centro e direita contaram com 65% dos votos. As candidaturas de partidos à esquerda no espaço político sofrem uma derrota nessa eleição nacional. Nas eleições de 1994, os partidos políticos coligados em torno da candidatura de Fernando Henrique e outras candidaturas de centro-direita mantiveram a proporção de eleitores, 69,8%. Em 1998, houve uma diminuição da proporção de eleitores conquistados pelos partidos de centro e direita no Brasil, 57.7%. 7
9 Os resultados eleitorais para presidente da República variaram de acordo com estado da federação. Em 1989, as maiores proporções de votos para Mário Covas () foram verificadas nos estados onde o partido estava melhor organizado, mais especificamente, em SP, CE, ES e MG. Em 1994, Fernando Henrique recebe as menores proporções de votos no RS e DF. Ao contrário do esperado, a proporção de votos de 1994 a 1998 aumentou em SC, RS e MG. Em 1998, a tendência na maioria dos estados foi uma queda na proporção de votos alcançados. A oposição obteve mais votos em AL, AM, MG; a situação obteve melhor desempenho no RS e MT. As maiores quedas no número de votos para a coligação encabeçada pelo foram observadas no CE, AL, AP, MG e PB. Outra fonte importante de variação é a base eleitoral dos candidatos à presidência, com Espiridião Amin em SC na eleição de 1994 e Ciro Gomes no CE na eleição de O impacto das estratégias dos partidos sobre as preferências dos eleitores deve ser avaliado. Numa situação competitiva, os partidos selecionam suas estratégias de acordo com as estratégias de seus competidores. Assim, resultados eleitorais derivam da interação entre as estratégias dos partidos e da relação destas com as preferências dos eleitores. Portanto, o sucesso eleitoral pode ser entendido como uma função da resposta do partido às estratégias escolhidas pelos partidos competidores, dada uma certa distribuição de preferências no eleitorado. Para isso, informações sobre a identificação ideológica do partido, a preferência política do eleitor e a evolução da intenção de votos atestariam maior veracidade à confirmação anterior da relação entre coligações e desempenho. No Brasil, recentes estudos indicam que a identificação ideológica orienta o seu voto nas eleições para presidente da República. 7 Além disso, o eleitor consegue razoavelmente posicionar os partidos políticos na escala ideológica. Nessa escala ideológica, os eleitores do em 1989 se definiam como de centro, em contraposição aos eleitores do PT, PDT e PSB que se posicionam à esquerda e aos eleitores do PTB, PFL e PRN que se autolocalizavam à direita. É interessante notar que o eleitor do em 1989 é o único a se concentrar predominantemente no centro do espaço político, enquanto os eleitores do e PFL se situam tanto no centro quanto na direita. 7 A referência é a tese de doutorado de Singer(1998), citada na bibliografia. As informações mencionadas nesta seção referem-se às pesquisas do Instituto DataFolha realizadas em 1989, 1990 e Os dados estão reunidos na Coleção do Banco Nacional de Dados do Centro de Estudos de Opinião Pública (CESOP) da Unicamp. No mês de julho deste ano, outra pesquisa mostrou que a maioria dos eleitores brasileiros classificou o como um partido de direita, juntamente com PPB, e PFL. 8
10 A maioria do eleitorado de Mário Covas se define como majoritariamente de centro (78.3%). Nas eleições de 1994, o eleitor de Fernando Henrique, 93%, se situou à centrodireita do espaço político. Esse perfil político se diferencia do eleitorado de centro de Mário Covas. Portanto, a aliança eleitoral pode ter acrescido a proporção de eleitores com preferências políticas de centro-direita (93.7%). De outro lado, o candidato de oposição alcançou votos principalmente entre os eleitores de centro-esquerda (80%). Outra informação das eleições presidenciais de 1994 reforça a explicação do aumento do número de votos conquistados por Fernando Henrique, que competia coligado a partidos de direita. Para justificar a eficácia da coligação com partidos à direita, os eleitores de partidos aliados deveriam declarar sua intenção de voto ao candidato Fernando Henrique e rejeitar a candidatura de Lula. Por outro lado, os eleitores dos partidos de oposição deveriam aceitar a candidatura de Lula e rejeitar a outra. De fato, a intenção de votos e a rejeição aos candidatos dependeram da identificação partidária do eleitor. Entre os eleitores identificados com o e PFL, 90% e 72%, respectivamente, declararam seu voto para Fernando Henrique e 62% rejeitaram a candidatura de Lula. Essa relação se inverteu entre os eleitores do PDT e PT Eleições para Governo de Estado A estratégia de competição e o desempenho do para governador foram diferentes nas eleições de 1990 a Os resultados podem ser atribuídos às estratégias de competição nas eleições para os governos executivos, com a utilização de alianças com partidos rotulados como de direita. Nas eleições majoritárias, o alcançou maior êxito quando participou coligado a outros partidos, principalmente com aqueles situados à direita no espaço político. Enfim, a alteração das estratégias de competição influenciou os resultados dessas eleições. O participou de três eleições para governador. Nas eleições para governador de Estado em 1990, o competiu quase todos os estados da federação, com exceção de ES, BA e AL, apresentou candidato próprios em doze estados e se integrou em coligações em outros doze. Os partidos aliados aos candidatos do naquelas eleições foram os seguintes e nesses números de vezes: PDT, quatro; PCdoB, PT, PSB, PCB, e PDC, duas;, PL, PFL, PTR e PRN, uma vez. Como membro integrante da coligação, o apoio quatro candidaturas do ao governo de estado; quatro, do PDT; e uma do PT, PDS e PRN. 9
11 Em 1994, a estratégia peessedebista de competição partidária para governador de estado foi alterada. O partido apresentou candidatos ao governo em nove estados, formalizando coligações com o PFL (quatro), PTB (três), PPB e PDT (duas vezes) e com pequenos partidos de esquerda e direita. Na condição de integrante de coligações em dezesseis estados, o apoiou as candidaturas do (em nove); PDT, (três); e PFL, PTB, PP, PPR (em uma). O partido não apresentou candidato nem participou de coligações novamente no ES e AM. Neste último estado, havia apresentado candidato em 1990 com uma coligação de partidos de esquerda. Em 1998, o lançou o maior número de candidatos para governador (quatorze). Apenas no PR o partido não lançou candidato nem apoio outras candidaturas. As coligações do para governador reuniram, em maior número, os seguintes partidos relevantes: PFL, PPB e PTB. Apenas duas coligações do foram compostas pelo e uma, com o PT. O participou como membro secundário em doze coligações para governo de estado. O apoiou a candidatura dos seguintes partidos: (em quatro Estados), PFL (três), PPB (dois), PTB, PDT e PT (um). Em 1990, o elegeu somente um governador em 1990, no CE. Nesta mesma eleição, em RO, AC, AM, PR, SC e MS, o partido lançou candidatos a governador, sem sucesso eleitoral e não voltou a apresentar candidatos. Em RR, o perdeu essas duas eleições para governador. Em MG, RJ, SP e PA, o partido havia sido derrotado em 1990, mas venceu em Metade desses governadores eleitos pelo partido era da região sudeste. O partido alcançou o governo em SE, onde não havia lançado candidato na eleição anterior e reelegeu o governador do CE. Em 1998, quatro governadores conseguiram se reeleger. Em SP e SE, ocorreu uma diminuição da proporção de votos recebidos em 1998 comparada à da eleição de O governador de SP apresentou uma queda de 23.8 pontos percentuais; o de SE, uma queda de 7.2. De outro lado, os governadores do no PA e CE se reelegeram, aumentando em torno de 7 pontos percentuais o número de votos recebidos. O partido elegeu governador em MT e GO. As derrotas do ao governo do estado do RJ e MG são significativas. O sudeste é a região do país onde se concentra o maior número de eleitores do partido. O candidato do ao governo do RJ conseguiu menos da metade do número de votos conquistados na eleição de 1994, mesmo aumentando o percentual de votos, em comparação com Ao contrário do esperado, mesmo aumentando o número de votos conquistados, o governador do foi derrotado na eleição de
12 De 1990 a 1994, o número de votos absolutos recebidos pelo nas eleições para governador de Estado aumentou de 11.6 para 23.2%. Esse resultado se deve à concentração de votos em estados com alta magnitude: SP, RJ e MG. Portanto, o apresenta um ótimo desempenho nos megadistritos e, devido a isto, ele é o partido que mais recebe votos para governador atualmente. O percentual de votos obtidos pelos candidatos do a governador de estado em 1994 deve-se, ao menos em parte, à vinculação de votos com a candidatura de Fernando Henrique Cardoso à presidência. Em 1998, o percentual de votos recebidos pelos candidatos do à presidência e aos governos de estado diminuiu em comparação com o percentual de As maiores quedas foram observadas no RJ e MG onde, não por acaso, os candidatos a governador foram derrotados. Os maiores aumentos foram verificados em MT e GO onde o partido elegeu os governadores. Ou seja, há uma relação entre o desempenho eleitoral para governo de estado e o desempenho para presidência da República. Em 1994, a coligação em torno da candidatura de Fernando Henrique obteve nove governos de estado. Em 1998, os partidos que apoiaram formalmente a candidatura de Fernando Henrique à presidência, PFL, PTB, PPB e - elegeram 21 governadores. Esse número representa o aumento de 33% para 78% do controle num total de vinte e sete cargos de governador em disputa. O destaque coube ao PFL, que aumentou o número de governadores eleitos de dois para seis. Nessa análise, duas considerações são relevantes para esclarecer o modo pelo qual a hipótese será testada. Se o padrão de coligações tiver algum efeito significativo no desempenho eleitoral do, a relação entre as posições políticas dos partidos integrantes da coligação e o desempenho dele nas eleições majoritárias será encontrada nas evidências empíricas. Caso contrário, nenhuma associação será estabelecida. A proposta de classificação das coligações do obedeceu aos seguintes critérios: (i)o candidato ao governo do estado deveria ser do partido; (ii)quando a coligação envolvia partidos de diversas posições ideológicas, a classificação levou em consideração somente aqueles partidos relevantes, ou seja, cujo número de votos conquistados pudessem contribuir para o partido vencer uma eleição majoritária; (iii)se os partidos coligados eram pequenas legendas sem força política no estado, a candidatura foi considerada isolada; 11
13 (iv)a classificação considerou a posição de outras coligações. 8 Pelos critérios definidos, o concorreu, em 1990, em quatorze estados. Do total de participações, seis delas foram isoladas de outros partidos. O único governador eleito, no CE, apresentou como aliado um partido de centro no CE, o PDT. Os aliados preferidos do, logo depois de sua criação, na eleição para governador, eram partidos de esquerda. Em 1994, o disputa a eleição coligado a partidos de outras posições ideológicas em todos os estados. Nenhum candidato se apresentou isolado de outros partidos. Diferentemente das eleições anteriores, o teve como aliados preferidos partidos de centro e direita. Nessa eleição, seis governadores foram eleitos sendo quatro aliados com partidos de direita e dois com partido de centro. Em 1998, o partido manteve a tendência de fazer coligações com partidos de centrodireita. Do total de treze candidatos do aos governos de estado, nove estavam coligados a partidos de centro e de direita. Houve apenas a apresentação de duas candidaturas isoladas de outros partidos. Aliado ao centro-direita, o elegeu seis governadores. Os quatro governadores reeleitos mantiveram a mesma estratégia de competição: coligação com partidos de centro e direita. Não se reelegeram o governador do Rio de Janeiro, que perdeu o PFL como o principal partido integrante da coligação vitoriosa de 1994, e o governador de Minas Gerais. Nas últimas três eleições, o apresentou candidato para governador trinta e cinco vezes. Do total, nove candidaturas foram apresentadas de forma isolada, quer dizer, sem coligações. Atualmente, as coligações do partido agregam, em maior número, partidos localizados ao centro e à direta do espectro ideológico. 8 Por exemplo, a coligação do com o PDT no CE não poderia ser classificada como à esquerda. Isto é, embora nacional, o PDT seja classificado como esquerda, nesse estado, ele é um partido de centro. Nesse caso, os partidos de esquerda estavam coligados em torno da candidatura encabeçada pelo PT. 12
14 4. Conclusão Esse estudo buscou encontrar evidências empíricas capazes de fundamentar a relação entre padrão de coligações e desempenho eleitoral. Dessa forma, os dados confirmam as conclusões da pesquisa mais ampla sobre a trajetória do de 1988 a Os resultados sugerem a inviabilidade de uma candidatura isolada numa eleição majoritária, esteja o partido localizado em qualquer posição do espectro político. A melhor estratégia para um partido político vencer uma eleição majoritária seria formalizar uma coligação com partidos ou de centro ou de direita. O respondeu ao ambiente político para aumentar seu suporte eleitoral num período de curto prazo. O partido fez escolhas que, do ponto de vista lógico, podem ser consideradas racionais às configurações do espaço político para competição partidária. Os dados desagregados por estado descrevem um partido mais preocupado em privilegiar as oportunidades de, se possível, eleger o seu candidato ou, ao menos, de participar de um futuro governo com outros partidos do que simplesmente de demarcar determinada posição ideológica ou pragmática. Não há uma política de coligações ideologicamente consistente. As coligações formalizadas pelo partido seguem mais um critério de sua viabilidade eleitoral. Ele consegue se adaptar mais facilmente às flutuações das preferências dos eleitores. O partido responde de maneira pragmática às vontades dos eleitores buscando apoio sobretudo na direita do espectro político em que, não por acaso, ocorre a maior concentração de eleitores. A coligação formalizada para as eleições presidenciais assemelha-se às coligações para governador de Estado. As coligações para as eleições nacionais e estaduais carecem de consistência ideológica, pois, os partidos aliados ao na disputa pelo governo dos estados apresentam os mais diferentes matizes ideológicos. Esse comportamento é possível porque a direção nacional do não interfere nos diretórios estaduais, nem define claramente quais são os partidos de preferência para coligações. Assim, o Diretório Nacional concede autonomia para os diretórios estaduais escolherem as estratégias que lhes pareçam mais promissoras para o partido vencer a eleição em disputa. Do ponto de vista da estruturação interna de poder, o é descentralizado com lógica federativa. A descentralização é evidente na ausência de uma linha partidária única para a sua política de alianças. No interior do, o processo decisório para formar coligações é notoriamente descentralizado. 13
15 Os diretórios estaduais do possuem autonomia na tomada de decisões em relação ao diretório nacional. Isto não significa falta de controle. O diretório nacional pode usar os meios legais o estatuto - para impedir qualquer tipo de coligação considerada inoportuna. No entanto, as principais motivações da liderança da organização partidária na consideração dessa questão dirigem-se mais para os resultados eleitorais e para obtenção de postos no governo. A liderança do percebeu a necessidade de mudança na modalidade de organização no sentido de torná-la mais flexível e menos sujeita à influência dos militantes. Nos últimos anos, vem procurando implantar uma estrutura interna profissional para atender às demandas de seus candidatos. As alterações no estatuto partidário têm como objetivo fazer com que a organização partidária se torne mais adequada para atender aos imperativos impostos pelo mercado eleitoral. Esse tipo de organização partidária fortalece os líderes e, ao mesmo tempo, diminui a importância dos demais membros no processo de tomada de decisão. A seleção desses líderes passa a depender da capacidade que eles têm de obter votos nas eleições. Assim, a experiência do pode ser entendida como resultado de um processo estratégico de ajuste ao ambiente político marcado pelas seguintes características: preferência dos eleitores por partidos de centro-direita, confirmada pelos resultados das últimas eleições; distribuição de votos que impede que a um determinado partido político concentre mais do que metade das preferências dos eleitores; sistema político mediado por um arranjo federativo que atribui uma lógica estadual à organização dos partidos políticos; e legislação eleitoral que permite a formalização de coligações distintas entre os estados. A próxima eleição para presidente da República apresenta ao um dilema. De um lado, uma candidatura à presidência isolada dos grandes partidos de direita seria inviável. O partido dificilmente alcançaria mais do que 15% do eleitorado nacional. Os partidos de oposição devem apresentar candidato próprio. Por outro lado, a manutenção de uma ampla coligação com partidos de centro-direita (PFL, e PPB) dependeria da concordância daqueles que anseiam à presidência. Os resultados das últimas três eleições estabeleceram o parâmetro pelo qual as lideranças partidárias tomarão suas decisões. Em resumo, o desempenho de um partido político no Brasil, pelo menos do, está longe de ser resultado apenas dos efeitos do sistema partidário e do regime eleitoral. O sucesso ou o fracasso de um partido depende necessariamente das escolhas estratégicas das lideranças partidárias condicionadas pelo ambiente político. 14
16 5. Bibliografia DOWNS, Antony. (1999), Uma Teoria Econômica da Democracia. São Paulo, EDUSP. ELDERSVELD, Samuel. (1982), Political Parties in American Society. New York, Basic Books. EPSTEIN, Leon. (1982), Political Parties in Western Democracies. New Brunswick & London, Transaction Books. FIGUEIREDO, Marcus. (1991), A Decisão do Voto. São Paulo, Anpocs/Editora Sumaré. FROHLICH, Norman & OPPENHEIMER, Joe A. (1982), Economia Política Moderna. Brasília, Editora Universidade de Brasília. KATZ, Richard and MAIR, Peter. (1994), How Parties Organize - change and adaptation in party organizations in western democracies. London, Sage Publications. KINZO, Maria D Alva Gil. (1993), Radiografia do Quadro Partidário Brasileiro. São Paulo, Konrad-Adenauer-Stiftung. KIRCHHEIMER, Otto. (1966), The Transformation of the Western European Party Systems in LAPALOMBARA, J. & WEINER, M. (editors). Political Parties and Political Development. Princeton, Princeton University Press. KITSCHELT, Herbert. (1994), The Transformation of European Social Democracy. Cambridge, Cambridge University Press. LAWSON, K. & MERKL, P. (ed). (1988), When Parties Fail: Emerging Alternative Organizations. Princeton, Princeton University Press. LIMA Jr, Olavo Brasil. (org). (1997), O Sistema Partidário Brasileiro - diversidade e tendências Rio de Janeiro, Editora Fundação Getúlio Vargas. MAOR, Moshe. (1997), Political Parties & Party Systems - comparative approaches & the British Experience. London and New York, Routledge. MENEGUELLO, Raquel. (1998), Partidos e Governos no Brasil Contemporâneo. Rio de Janeiro, Paz e Terra. MULLER, Wolfgang C. & STROM, Kaare. (1999). Policy, Office or Votes? How political parties in western europe make hard decisions. Cambridge University Press. NICOLAU, Jairo. (1997), Dados Eleitorais do Brasil ( ). Rio de Janeiro, Revan. PANEBIANCO, Angelo. (1990), Modelos de Partido: organización y poder en los partidos politicos. Madri, Alianza Editorial. ROMA, Celso Ricardo. (2000a), A Trajetória do na Recente Democracia Brasileira. Conjuntura Política. MG: Cevep/UFMG, 16: 17-20, março.. (2000b), A Social Democracia no Brasil: organização, participação no governo e desempenho eleitoral do, Dissertação de Mestrado. USP, Departamento de Ciência Política, mimeo. SCHMITT, Rogério. (1998), Coligações Eleitorais e Sistema Partidário no Brasil. Tese de Doutorado, IUPERJ, Departamento de Ciência Política, mimeo. SCHUMPETER, Joseph. (1984), Capitalismo, Socialismo e Democracia. RJ: Zahar. SINGER, André Vitor. (1998), Identificação Ideológica e Voto no Brasil. Tese de Doutorado, USP, Departamento de Ciência Política, mimeo. STROM, Kaare. (1990), A Behavioral Theory of Competitive Political Parties. American Journal of Political Science. 34(1): , may. TSEBELIS, George. (1998), Jogos Ocultos: escolha racional no campo da ciência política comparada. São Paulo, EDUSP. 15
17 6. Anexo TABELA 1 - Participação do nas eleições para presidente da República, por tipo de participação e resultado. Brasil Eleições Tipo de participação isolado coligado coligado Partidos coligados nenhum PFL-PTB PFL-PTB-PPB-PSD Resultado derrota vitória vitória FONTE: TSE; NICOLAU, Jairo. (1997), Dados Eleitorais do Brasil ( ). Rio de Janeiro, Revan. TABELA 2 - Desempenho eleitoral do para presidente da República, por estado da federação. Brasil (em porcentagem) Estados A B B - A C C - A C - B Rondônia 3,5 63,4 59,9 66,4 62,9 3,0 Acre 2,9 54,0 51,1 46,8 43,9-7,2 Amazonas 6,1 60,5 54,4 57,7 51,6-2,8 Roraima 5,5 71,6 66,1 61,9 56,4-9,7 Pará 6,6 54,6 48,0 56,8 50,2 2,2 Amapá 4,2 59,1 54,9 42,3 38,1-16,8 Tocantins 3,4 68,0 64,6 66,7 63,3-1,3 Maranhão 3,4 62,2 58,8 48,6 45,2-13,6 Piauí 5,1 51,5 46,4 48,1 43,0-3,4 Ceará 18,3 61,2 42,9 30,3 12,0-20,9 R. G. do Norte 5,8 64,3 58,5 50,7 44,9-13,6 Paraíba 7,3 63,0 55,7 45,3 38,0-17,7 Pernambuco 3,6 53,8 50,2 50,7 47,1-3,1 Alagoas 7,8 76,2 68,4 54,8 47,0-21,4 Sergipe 6,7 47,4 40,7 47,3 40,6-0,1 Bahia 6,1 52,4 46,3 51,0 44,9-1,4 Minas Gerais 10,3 64,8 54,5 55,7 45,4-9,1 Espírito Santo 10,0 60,0 50,0 64,7 54,7 4,7 Rio de Janeiro 8,7 47,2 38,5 42,3 33,6-4,9 São Paulo 22,7 55,7 33,0 59,9 37,2 4,2 Paraná 7,6 60,3 52,7 59,2 51,6-1,1 Santa Catarina 7,4 33,2 25,8 49,4 42,0 16,2 R. G. do Sul 4,8 29,6 24,8 40,6 35,8 11,0 M. G. do Sul 6,2 63,6 57,4 61,3 55,1-2,3 Mato Grosso 4,5 64,3 59,8 73,1 68,6 8,8 Goiás 5,7 67,5 61,8 66,0 60,3-1,5 Distrito Federal 17,8 38,7 20,9 40,4 22,6 1,7 BRASIL 11,5 54,3 42,8 53,1 41,6-1,2 FONTE: TSE; NICOLAU, Jairo. (1997), Dados Eleitorais do Brasil ( ). Rio de Janeiro, Revan. 16
18 TABELA 3 - Participação do nas eleições para governador de Estado, segundo o tipo de participação e o respectivo desempenho. Brasil Estados Acre (PDT-) Alagoas sem candidato (-PTB-PL-PCdoB) Amapá PT PTB (PSB-PCdoB-) (PFL--PSD) Amazonas (PT-PSB-PCdoB-PDT) sem candidato Bahia sem candidato (PPS-PV-PCdoB) Ceará Distrito Federal Espírito Santo (PDT-PDC) PDT (-PCdoB-PTdoB-PSL) (PDT-PTB) (PRP-PMN) Goiás PDT (-PCdoB-PMN-PSL) PP (PTB-) Maranhão PRN PPR (-PDC--PDS-PL) (PSB-) Mato Grosso PDT (PT---PCdoB- PPS-PSB-PV-PSC-PMN) M. G. do Sul PDT (--PTR-PFL) (-PCdoB-PV- PSB-PMN- PSC) Minas Gerais (PDT) (PTB-PL) Pará (PT-PDT-PCdoB-PSB-PCB) (PDT-PTB-PFL-PSB-PPS-PCB) Paraíba (-PST) (-PRP-PSD-PP-PPS-PSC) PT (-PV-PSB-PDT-PSL-PMN- PL PT do B-PC do B- PTB-PPS) PTB (--FPL-PGT) (PPB-PTB--PSL-PL-PFL-PMN- -PRONA) PFL (--PTB-PST-PSC-PL- PSDC-PRTB-PRP-PTdoB) PDT (-PPS-PRTB-PSN-PMN-PSB-PV- PRP) (PPB-PTB-PPS-PSD) (PFL-PTB-PSL-PPS-PL) (PFL-PPB-PL-PSDC-PV) (PFL-PPB-PTB-PSDC) PPB (-PDT-PMN-PRN-PSB-PTdoB) (PMN-PSB-PV) (PPB--PTN-PL-PRTB-PGT-PSD- PRP-PTdoB) (PFL-PPB-PTB-PSN-PSD) (-PFL-PL-PSC-PST- PSL-PTB-PDT-PPB) Paraná (PCB-PCdoB) PDT (-PFL-PTB) Pernambuco (PDT-PCB--PSB-PS) PFL (PP-) (PPS-PSL-PRP-PTdoB) Piauí (-PDC-PL-PTR-PRN) (-PDT-PPS-PCdoB-PMN) (PT-PSC-PSB) Rio de Janeiro (PFL-PL-PP) (-PL-PSD) R. G. do Norte PDS (-PFL-PL-PDC) (-PPR) PFL (-PPB-PTB-PSL-PSC-PL-PFL- PSP-PRP-PSD-PTdoB) R. G. do Sul PDT (-PCdoB) (-PL) (-PTB-PSB-PPS-PDT) Rondônia (PFL) (-PSB) (-PTB-PSB-PPS-PDT) Roraima (PPR-PL-PRP) (PFL-PSC-PRP-PCdoB) Santa Catarina PDT (PT--PSB-PCdoB) PPB (-PFL-PL-PAN-PRTB-PGT- PRN-PTdoB-PSL-PTB) São Paulo (PFL) (PTB-PSD) Sergipe (-PFL-PDC-PL-PRN) (-PFL-PPR-PPS-PL- PTB-PTdoB-PSC-PSD) (PPB--PSC-PL-PPS-PMN-PV) Tocantins (PDT--PCdoB) (-PCdoB-PDT-PSB-PSD) PFL (PPB-PTB-PST-PTN-PSC-PL-PSDC- PRTB-PGT-PSB-PV-PRP-PTdoB) FONTE: TSE; NICOLAU, Jairo. (1997), Dados Eleitorais do Brasil ( ). Rio de Janeiro, Revan. (1) Os dados em negrito se referem à coligação que venceu a eleição. 17
19 TABELA 4 - Desempenho eleitoral do para governador, por estado e resultado. Brasil (em porcentagem) Estados A resultado B resultado A - B C resultado C B Rondônia 13,6 derrota Acre 1,6 derrota Amazonas 35,2 derrota Roraima 13,4 derrota 31,1 derrota 17,7 Pará 16,3 derrota 37,5 vitória 21,2 44,6 vitória 7,1 Amapá Tocantins Maranhão Piauí 13,0 derrota - Ceará 43,8 vitória 55,3 vitória 11,5 62,7 vitória 7,4 R. G. do Norte Paraíba Pernambuco 7,5 derrota Alagoas Sergipe 47,4 vitória - 40,2 vitória -7,2 Bahia 14,1 derrota - Minas Gerais 15,7 derrota 27,2 vitória 11,5 38,3 derrota 10,8 Espírito Santo 12,9 derrota - 61,3 vitória 48,4 Rio de Janeiro 7,6 derrota 37,8 vitória 30,2 15,5 derrota -22,3 São Paulo 15,2 derrota 46,8 vitória 31,6 23,0 vitória -23,8 Paraná 21,6 derrota Santa Catarina 4,2 derrota R. G. do Sul M. G. do Sul 5,4 derrota Mato Grosso 54,0 vitória - Goiás 48,6 vitória - Distrito Federal BRASIL 11,6 23,2 11,6 19,9-3,3 FONTE: TSE; NICOLAU, Jairo. (1997), Dados Eleitorais do Brasil ( ). Rio de Janeiro, Revan. TABELA 5 - Padrão de coligação e desempenho do nas eleições para governador. Brasil Eleições Coligação isolado esquerda centro direita Total 1990 vitória CE 1 MG derrota 6 AC,MT,RJ,RR,SC,SP 4 AM,DF,PA,PR 1994 vitória - 3 MG,CE,SE 1 RR 1 RN SP,RJ,PA - 3 derrota 1 DF 1 BA 1998 vitória PA MT,SP ES,CE,GO,SE derrota RJ PI DF,PE MG Total FONTE: Tribunal Superior Eleitoral 18
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