DECISÃO N.º 6/FP/2012
|
|
- Fernanda Ávila Porto
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tribunal de Contas DECISÃO N.º 6/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 8 de março de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato de empreitada de construção do caminho agrícola do Impasse da Calçada, celebrado em 4 de janeiro de 2012, entre o Município da Calheta e a empresa Farrobo Sociedade de Construções, S.A., pelo preço de ,00 (s/iva). I - OS FACTOS Com interesse para a decisão a proferir, a análise efetuada ao correlativo processo permite destacar os factos a seguir enunciados: a) O contrato sub judice foi precedido de concurso público, sujeito ao regime jurídico aprovado pelo Código dos Contratos Públicos (CCP) 1, cujo aviso foi publicado no Diário da República, II Série (Parte L), n.º 11, de 8 de agosto de b) O prazo de execução da obra é 180 dias seguidos, tendo a respetiva consignação ocorrido no pretérito dia 1 de fevereiro. c) O artigo 11.º do programa do procedimento definiu como critério de adjudicação o da proposta economicamente mais vantajosa, bem como os fatores, subfactores e respetivos coeficientes de ponderação e escalas de pontuação, de seguida evidenciados: a) Valia técnica da proposta (VT) 0,40 Subfactor Plano de trabalhos (PT) 0,0 No subfactor Plano de trabalhos (PT), a cada proposta seria atribuída uma pontuação de 20, 1, 10 ou, resultante do juízo de comparação entre o respetivo atributo com o conjunto ordenado dos diferentes atributos suscetíveis de serem propostos para este aspeto, conforme consta do quadro infra: O plano de trabalhos revela total coerência nas relações de precedência entre todas as atividades da obra, sendo totalmente identificáveis em termos de escalonamento e encadeamento dos trabalhos e nas afetações de mão-de-obra e de equipamento. O plano de trabalhos não revela total coerência nas relações de precedência entre todas as atividades da obra e nas afetações de mão-de-obra e de equipamento, não existindo, no entanto, dúvidas relevantes quanto ao escalonamento e encadeamento dos trabalhos da empreitada. O plano de trabalhos não revela total coerência nas relações de precedência entre as atividades da obra e nas afetações de mão-de-obra e de equipamento, existindo dúvidas no que respeita ao escalonamento e encadeamento dos trabalhos da empreitada. O plano de trabalhos revela manifesta falta de coerência nas relações de precedência entre as atividades da obra e nas afetações de mão-de-obra e de equipamento, existindo falhas no escalonamento e encadeamento dos trabalhos da empreitada Subfactor Memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra (MD) 0,0 1 Aprovado pelo artigo 1.º do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro, e objeto da Declaração de Retificação n.º 18-A/2008, de 28 de março, alterado pela Lei n.º 9/2008, de 11 de setembro, pelo Decreto-Lei n.º 223/2009, de 11 de setembro, pelo Decreto-Lei n.º 278/2009, de 2 de outubro, pela Lei n.º 3/2010, de 27 de abril, pelo Decreto-Lei n.º 131/2010, de 14 de dezembro, pelo Decreto-Lei n.º 69/2011, de 1 de junho, e pela Lei n.º 64-B/2011, de 30 de dezembro. 1
2 Decisão n.º 6/FP/2012 No subfactor Memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra (MD), a cada proposta seria atribuída uma pontuação de 20, 1, 10 ou, resultante do juízo de comparação entre o respetivo atributo com o conjunto ordenado dos diferentes atributos suscetíveis de serem propostos para este aspeto, nos termos salientados no quadro: A memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra revela total coerência com o plano de trabalhos ao nível das atividades principais da obra. A memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra não revela total coerência com o plano de trabalhos ao nível das atividades principais da obra A memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra revela algumas faltas de coerência com o plano de trabalhos, ao nível das atividades principais da obra. A memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra revela evidente falta de coerência com o plano de trabalhos, ao nível das atividades principais da obra b) Preço 0,40 Parâmetro Base para o Fator b) A escala de pontuação era de 1 a 10. A pontuação do fator preço era: PP = [1 Pi/(Pb+Pi)] x 10 Em que: PP Pontuação do fator preço; PB Preço base definido no Procedimento; Pi Preço da proposta em análise. c) Gestão de Resíduos Sólidos (RS) 0,20 No fator Gestão de Resíduos Sólidos (RS), a cada proposta seria atribuída uma pontuação de 20, 1, 10 ou, resultante do juízo de comparação entre o respetivo atributo com o conjunto ordenado dos diferentes atributos suscetíveis de serem propostos para este aspeto, nos seguintes moldes: O plano de Gestão de Resíduos Sólidos revela total identificação, manuseamento e destino final. O plano de Gestão de Resíduos Sólidos não revela total identificação, manuseamento e destino final, no entanto, não existem dúvidas na sua caracterização e identificação. O plano de Gestão de Resíduos Sólidos é generalista e não identifica os materiais característicos da obra. O plano de Gestão de Resíduos Sólidos para além de generalista não se coaduna com a execução da obra Pontuação Final = 0,40 VTP + 0,40 PP + 0,20 RS d) Depois da aplicação dos critérios de adjudicação, as cinco empresas opositoras ao concurso e a ele admitidas ficaram posicionadas da seguinte forma, conforme sobressai do relatório preliminar elaborado pelo júri a 28 de outubro de 2011: 2
3 Tribunal de Contas Concorrente Valia técnica da proposta (40%) Preço (40%) Gestão Plano Trabalhos Memória (0%) Valor Pontos R.S. (20%) (0%) Avaliação Construções do Campanário, Ld.ª ,0, ,008 4.º Nascimento & Nascimento, Ld.ª ,18, ,021 2.º AFAVIAS Eng. Construções, Ld.ª ,00, ,010 3.º Edimade Edif. da Madeira, S.A ,00, ,098.º Farrobo Soc. Construções, S.A ,00, ,232 1.º e) Com base naquele relatório, o Vice-presidente do Município da Calheta, no uso da competência que lhe advém do despacho de delegação e subdelegação do Presidente, adjudicou a empreitada à empresa posicionada em 1.º lugar, Farrobo Sociedade de Construções, S.A., pelo preço de ,00, s/iiva. f) Porque dúvidas de legalidade se levantaram aquando da verificação preliminar do processo vertente, a Autarquia da Calheta foi, através do ofício com a ref. a UAT I/20, de 2 de janeiro de 2012, instada a indicar a razão pela qual o modelo de avaliação das propostas fixado, em desenvolvimento do critério de adjudicação da proposta economicamente mais vantajosa assente no artigo 11.º do programa do procedimento, não observa os preceitos normativos ínsitos nos art. os 132.º, n.º 1, al. n), e 139.º, n. os 2, 3 e, do CCP, designadamente no que toca à escala valorativa definida para os subfactores que compõem o fator Valia técnica da proposta e para o fator Gestão de resíduos sólidos uma vez que, para esse efeito, a entidade adjudicante limitou-se a recorrer a expressões sem as densificar, tais como revela total coerência, não revela total coerência, revela total identificação, não revela total identificação e é generalista. g) A coberto do ofício n.º 2/SCGC, de 24 de fevereiro p.p., o Município veio argumentar que ( ) Neste modelo foi adotado um conjunto ordenado de diferentes atributos que permitia a atribuição de pontuações parciais, sendo a classificação final obtida a partir do somatório dessas pontuações parciais devidamente ponderadas. A título de exemplo, refira-se que a pontuação a atribuir de 20 valores no tocante ao plano de trabalhos, pressuponha que o mesmo estivesse elaborado de modo a ser percetível identificar todos os trabalhos, a sequência lógica de execução desses trabalhos e os meios a afetar aos mesmos, quer em termos de pessoal, quer em termos de equipamentos. Os planos de trabalho bem programados teriam a pontuação máxima, só possível quando cumprissem com o descritivo no quadro da sua avaliação. Pretendeu-se desta forma eliminar qualquer poder discricionário na avaliação de propostas, ficando antes o júri vinculado ao enunciado em cada grelha. Refira-se ainda que o modelo de avaliação proposto não foi objeto de qualquer pedido de esclarecimento ou contestação por parte dos concorrentes, pelo que estamos convictos que o mesmo foi claro e não deixou dúvidas aos participantes. II - O DIREITO O modelo de avaliação das propostas que desenvolveu o critério de adjudicação consagrado no artigo 11.º do programa do concurso suscita uma questão central que cumpre analisar à luz do regime jurídico aprovado pelo CCP, e que deriva do facto de esse modelo não observar integralmente os termos do disposto no art.º 132.º, n.º 1, al. n), do citado Código, que preceituam que aquele regulamento deve indicar O critério de adjudicação, bem como, quando for adotado o da proposta economicamente mais vantajosa, o modelo de avaliação das propostas, explicitando claramente os fatores e os eventuais subfactores relativos aos aspetos da execução do contrato a celebrar submetidos à concorrência pelo caderno de encargos, os valores dos respetivos coeficientes de ponderação e, relativamente a cada um 3
4 Decisão n.º 6/FP/2012 dos fatores ou subfactores elementares, a respetiva escala de ponderação, bem como a expressão matemática ou o conjunto ordenado de diferentes atributos suscetíveis de serem propostos que permita a atribuição das pontuações parciais. No caso, a seleção do cocontratante seguiu o critério previsto na alínea a) do n.º 1 do art.º 74.º do CCP, o da proposta economicamente mais vantajosa para a entidade adjudicante, e o programa do concurso explicitou os fatores e os subfactores relativos aos aspetos da execução do contrato a celebrar submetidos à concorrência e os valores dos respetivos coeficientes de ponderação. Todavia, o artigo 11.º do programa do procedimento não percebe corretamente as questão do modelo de avaliação das propostas, porquanto omite a expressão matemática ou o conjunto ordenado de diferentes atributos suscetíveis de serem propostos para os aspetos da execução do contrato submetido à concorrência pelo caderno de encargos respeitantes aos subfactores do fator Valia Técnica da Proposta e ao fator Gestão de resíduos sólidos do critério de adjudicação. Com efeito, pese embora a entidade adjudicante goze de discricionariedade na escolha do critério de adjudicação e dos respetivos fatores e eventuais subfactores e suas ponderações, sobressai que, na elaboração do modelo de avaliação das propostas, não foi acolhida a disciplina veiculada pelos n. os 2 a do art.º 139.º do mesmo CCP. E, muito particularmente, que, para cada um dos subfactores do fator Valia Técnica da Proposta e para o fator Gestão de resíduos sólidos, não se definiu ( ) uma escala de pontuação através de uma expressão matemática ou em função de um conjunto ordenado de diferentes atributos suscetíveis de serem propostos para o aspeto da execução do contrato submetido à concorrência pelo caderno de encargos respeitante a esse fator ou subfactor, conforme prescreve o n.º 3 do citado art.º 139.º. O legislador procura neste domínio garantir que a elaboração do modelo de avaliação das propostas se faça em moldes conformes com os princípios da igualdade, da concorrência, da imparcialidade, da transparência, da publicidade e da boa-fé, reconhecidamente dominantes nos procedimentos pré-contratuais, os quais transparecem quer do artigo 266.º, n.º 2, da Constituição da República Portuguesa, quer do artigo 1.º, n.º 4, do CCP (ver a nota preambular do Decreto-Lei n.º 18/2008, de 29 de janeiro). Nesta linha, a escolha do critério de adjudicação da proposta economicamente mais vantajosa impõe que a elaboração do modelo de avaliação do concurso público obedeça aos termos das disposições acima invocadas do CCP, sendo, pois, este o critério jurídico decisivo a ter em conta na situação que nos ocupa, à luz do qual a questão de direito deve ser solucionada. Assume, por isso, importância o facto de, para a atribuição das pontuações parciais nos subfactores e fatores em causa, o modelo aludir simplesmente a uma escala estruturada, no que toca aos subfactores Plano de trabalhos e Memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra que compõem o fator Valia técnica da proposta, e ao fator Gestão de resíduos sólidos, com recurso a expressões sem as densificar, tais como revela total coerência, não revela total coerência, revela total identificação, não revela total identificação e é generalista. Por isso não vinga o argumento da Edilidade da Calheta de que Neste modelo foi adotado um conjunto ordenado de diferentes atributos que permitia a atribuição de pontuações parciais, sendo a classificação final obtida a partir do somatório dessas pontuações parciais devidamente ponderadas, e de que Pretendeu-se desta forma eliminar qualquer poder discricionário na avaliação de propostas, ficando antes o júri vinculado ao enunciado em cada grelha, pois a ideia que se pode formular acerca do modelo de avaliação em apreço é a de que os paradigmas de referência adotados são vagos e genéricos, e não abonam a favor de 4
5 Tribunal de Contas uma avaliação objetiva e imparcial, na medida em que a entidade adjudicante não forneceu, previamente, qualquer densificação ou determinação objetiva das condições de atribuição das menções quantitativas/qualitativas da escala de pontuação. Por aqui a entidade adjudicante poderia efetivamente escolher quem mais lhe interessasse e fundamentar a sua escolha nos subfactores e fatores do critério de adjudicação, porque eles são indefinidos e, portanto, permitiriam que ela escolhesse quem quisesse. Quer dizer, faltou definir, clara e previamente, o conjunto ordenado de diferentes atributos que permitisse a atribuição das pontuações parciais nos subfactores e fatores, em sintonia com o disposto na norma do n.º do art.º 139.º do CCP, cujos termos estipulam que as pontuações parciais de cada proposta são atribuídas pelo júri através da aplicação da expressão matemática ou, quando esta não existir, através de um juízo de comparação dos respetivos atributos com o conjunto ordenado referido no n.º 3 do mesmo art.º 139.º. Omissão que impediu que ficasse claro qual o trajeto seguido pelo júri para fazer corresponder à proposta do concorrente Farrobo Sociedade de Construções, S.A., no fator Valia técnica da proposta, que integra os subfactores Plano de trabalhos e Memória descritiva e justificativa do modo de execução da obra, e no fator Gestão de resíduos sólidos, a pontuação de a 20 pontos, com remissão apenas para as expressões revela total coerência, não revela total coerência, revela total identificação, não revela total identificação e é generalista, assim como no que toca ao raciocínio encetado para efeitos de atribuição da pontuação aos demais concorrentes nos mesmos subfactores e factores, porquanto se colocam exatamente as mesmas incertezas. Tem-se assim por relevante que a entidade adjudicante tinha a obrigação de explicitar no modelo de avaliação as condições de atribuição das pontuações da escala gradativa, e delas dar conhecimento aos concorrentes no programa do procedimento, conforme determinam os art. os 132.º, n.º 1, alínea n), parte final, e 139.º, n. os 2 e 3, do CCP, cuja violação determina a anulabilidade do ato final de adjudicação, nos termos do art.º 13.º do Código do Procedimento Administrativo, a qual se transmite ao contrato, nos termos do art.º 283.º, n.º 2, do citado CCP. À luz dos fundamentos de recusa de visto, enunciados nas alíneas a), b) e c) do n.º 3 do artigo 44.º da Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, a ilegalidade decorrente da violação das normas ínsitas nos artigos supra invocados, pode constituir motivo de recusa de visto no quadro da previsão da citada alínea c), por se mostrar, pelo menos em abstrato, suscetível de provocar a alteração do resultado financeiro do contrato. Apurou-se, porém, que a Câmara Municipal da Calheta nunca foi objeto de qualquer recomendação relativamente à ilegalidade agora detetada. Por outro lado, não se pode dar por adquirida a alteração do resultado financeiro do contrato em apreço, pelo que se afigura adequado que o Tribunal de Contas recorra à faculdade prevista no n.º 4 do artigo 44.º da mesma Lei n.º 98/97, de 26 de agosto, de conceder o visto e recomendar à Câmara Municipal da Calheta que, futuramente, evite a ilegalidade de que aqui se dá conta. III Decisão Pelo exposto, com os pareceres favoráveis do Digníssimo Magistrado do Ministério Público e dos Excelentíssimos Assessores, este Tribunal decide conceder o visto ao contrato sub judice, recomendando à Câmara Municipal da Calheta que respeite escrupulosamente o disposto nos art.os 132.º, n.º 1, alínea n), parte final, e 139.º, n.os 2 e 3, do CCP, explicitando, em concreto, no modelo de avaliação das propostas, quando opte pelo critério de adjudica-
6 Decisão n.º 6/FP/2012 ção da proposta economicamente mais vantajosa, as condições de atribuição das pontuações da escala gradativa, e delas dê conhecimento aos concorrentes no programa do concurso. São devidos emolumentos, no montante de 388,00. Notifique-se o Presidente da Câmara Municipal da Calheta do teor da presente decisão e divulgue-se no sítio do Tribunal de Contas na Internet, e na Intranet. O JUIZ CONSELHEIRO (João Aveiro Pereira) A ASSESSORA, (Ana Mafalda Nobre dos Reis Morbey Affonso) O ASSESSOR, (Alberto Miguel Faria Pestana) Fui presente, O Procurador-Geral Adjunto, (José Alberto Varela Martins) Processo n.º 2/2012 CÂMARA MUNICIPAL DA CALHETA 6
DECISÃO N.º 12/FP/2012
DECISÃO N.º 12/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 13 de setembro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de construção do caminho agrícola do Luzirão
DECISÃO N.º 9/FP/2012
DECISÃO N.º 9/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 30 de agosto de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de recuperação do convento de São Bernardino, outorgado,
DECISÃO N.º 17FP/2010
DECISÃO N.º 17FP/2010 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 18 de Novembro de 2010, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de alargamento e pavimentação da E.M. da Cova
DECISÃO N.º 07/FP/2010
DECISÃO N.º 07/FP/2010 O, em sessão ordinária de 23 de Fevereiro de 2010, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de construção do prolongamento da Estrada das Noras Porto Santo,
DECISÃO N.º 1/FP/2013
Tribunal de Contas DECISÃO N.º 1/FP/2013 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 8 de janeiro de 2013, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de regularização e canalização
DECISÃO N.º 3/FP/2013
DECISÃO N.º 3/FP/2013 O, em sessão ordinária de 5 de dezembro de 2013, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de reabilitação e regularização da Ribeira de São João construção
DECISÃO N.º 10/FP/2012. O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 7 de setembro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou:
DECISÃO N.º 10/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 7 de setembro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou: - O contrato da empreitada de reabilitação e regularização da ribeira
DECISÃO N.º 12/FP/2010
DECISÃO N.º 12/FP/2010 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 22 de Junho de 2010, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato de fornecimento e instalação de dois sistemas de embarque e desembarque
DECISÃO N.º 11/FP/2012. O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 7 de setembro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou:
DECISÃO N.º 11/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 7 de setembro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou: - O contrato da empreitada de canalização e regularização dos ribeiros
DECISÃO N.º 19/FP/2012. O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 12 de Novembro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou os contratos:
DECISÃO N.º 19/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 12 de Novembro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou os contratos: Da empreitada de regularização e canalização da Ribeira
DECISÃO N.º 7/FP/2012
DECISÃO N.º 7/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 12 de abril de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato de execução da empreitada de construção do Caminho Agrícola no
DECISÃO N.º 5/FP/2012
DECISÃO N.º 5/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 8 de março de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de execução do Caminho Penedo/Serra D Água (Seixal),
DECISÃO N.º 7/2010 SRTCA. Processo n.º17/2010
DECISÃO N.º 7/2010 SRTCA Processo n.º17/2010 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de aquisição de serviços de monitorização das massas
DECISÃO N.º 10/FP/2009
DECISÃO N.º 10/FP/2009 O, em sessão ordinária de 27 de Outubro de 2009, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da prestação de serviços para a elaboração do Plano de Meios de Comunicação do
DECISÃO N.º 05/FP/2010
DECISÃO N.º 05/FP/2010 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 9 de Fevereiro de 2010, da Secção Regional da Madeira, apreciou os contratos do Serviço de Saúde da Região Autónoma da Madeira, E.P.E.
CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS
CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS Análise e Avaliação de Propostas Pedro Vaz Paulo 1. LEGISLAÇÃO CCP DL 18 /2008 Os factores que densificam o critério de adjudicação são a base de qualquer programa de concurso,
DECISÃO N.º 03/FP/2010
DECISÃO N.º 03/FP/2010 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 19 de Janeiro de 2010, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato relativo à criação e construção dos motivos decorativos, montagem
DECISÃO N.º 4/2009 SRTCA. Processo n.º 14/2009
DECISÃO N.º 4/2009 SRTCA Processo n.º 14/2009 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de construção do Pólo Escolar das Lajes
DECISÃO N.º 04/FP/2010
DECISÃO N.º 04/FP/2010 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 26 de Janeiro de 2010, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato de fornecimento, instalação e queima de fogo-de-artifício para
DECISÃO N.º 9/2011 SRTCA. Processo n.º 57/ Suscitaram-se, porém, dúvidas quanto à fórmula utilizada no modelo de avaliação das propostas.
DECISÃO N.º 9/2011 SRTCA Processo n.º 57/2011 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de beneficiação e ampliação da Escola
DECISÃO N.º 10/2009 SRTCA. Processo n.º 85/ Suscitaram-se, porém, dúvidas quanto às habilitações exigidas ao adjudicatário no programa
DECISÃO N.º 10/2009 SRTCA Processo n.º 85/2009 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de reabilitação das ruas da freguesia
DECISÃO N.º 2/FP/2012
Tribunal de Contas DECISÃO N.º 2/FP/2012 Transitou em julgado em 15-02-2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 31 de janeiro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato avulso
DECISÃO N.º 9/FP/2009
DECISÃO N.º 9/FP/2009 O, em sessão ordinária de 8 de Outubro de 2009, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da reabilitação da estrutura do hemiciclo, substituição das redes de AVAC, electricidade,
DECISÃO N.º 8/FP/2012
Tribunal de Contas DECISÃO N.º 8/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 12 de abril de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato para a aquisição de reagentes utilizados nas
DECISÃO N.º 3/FP/2015
Tribunal de Contas Transitada em julgado DECISÃO N.º 3/FP/2015 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 21 de outubro de 2015, da Secção Regional da Madeira, apreciou o Contrato de empreitada relativo
DECISÃO N.º 02/FP/2010
DECISÃO N.º 02/FP/2010 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 12 de Janeiro de 2010, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de reabilitação da antiga ponte sobre a ribeira
Tribunal de Contas. Transitou em julgado em 24/02/14. Acórdão N.º 5 /2014, de 3 fevereiro 1.ª Secção/SS. Processo n.º 1538/2013, 1ª Secção.
Transitou em julgado em 24/02/14 Acórdão N.º 5 /2014, de 3 fevereiro 1.ª Secção/SS Processo n.º 1538/2013, 1ª Secção. Acordam os Juízes, em Subsecção: I. RELATÓRIO O Município de Tabuaço remeteu para fiscalização
Tribunal de Contas Secção Regional da Madeira
Relatório n.º 18/2014-FP/SRMTC Auditoria para apuramento de responsabilidades financeiras indiciadas no âmbito da fiscalização prévia exercida sobre três contratos de empreitadas de obras públicas formalizados
DECISÃO N.º 18/FP/2012
DECISÃO N.º 18/FP/2012 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 5 de novembro de 2012, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de obras públicas de reforço da proteção marítima
CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS
CÓDIGO DOS CONTRATOS PÚBLICOS Peças Concursais Pedro Vaz Paulo 1. LEGISLAÇÃO DIPLOMAS - Decreto-lei n.º 18/2008 e 278/2009 Código dos Contratos Públicos. - Portaria n.º 701-H/2008 de 29 de Julho. A portaria
PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS
PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS DISPOSITIVOS MÉDICOS - ORTOPEDIA ENCAVILHAMENTO CONCURSO PÚBLICO N.º 120024/16 1 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1.º Definições Para o efeito
Tribunal de Contas. Acórdão n.º 124 / Mar-1.ªS/SS. P. n.º 889/05
Acórdão n.º 124 /2005-28.Mar-1.ªS/SS P. n.º 889/05 1. A Câmara Municipal de Seia remeteu para efeitos de fiscalização prévia o contrato de empreitada celebrado entre aquele Município e a sociedade Manuel
Fajã dos Vinháticos São Vicente
Tribunal de Contas Secção Regional da Madeira Relatório n.º 6/2013-FP/SRMTC Auditoria de fiscalização prévia ao contrato da empreitada de construção do caminho rural da Fajã dos Vinháticos São Vicente
RELATÓRIO PRELIMINAR
RELATÓRIO PRELIMINAR Artigo 122º do Código dos Contratos Públicos AJUSTE DIRETO 1 1. Referência do Procedimento: Procedimento por Ajuste Direto (art.º 112º e seguintes do DL 18/2008, de 29/1, com a sua
DECISÃO N.º 10/2009 SRTCA. Processo n.º 70/2009
DECISÃO N.º 10/2009 SRTCA Processo n.º 70/2009 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de reabilitação da Estrada Regional
DECISÃO N.º 8/FP/2009
DECISÃO N.º 8/FP/2009 O, em sessão ordinária de 24 de Setembro de 2009, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de construção da cobertura do Polidesportivo da Escola Básica do
ACÓRDÃO N.º 10/ Mar ª S/PL. (Processo n.º 1356/08)
ACÓRDÃO N.º 10/2009-03.Mar.2009-1ª S/PL (Processo n.º 1356/08) DESCRITORES: Alteração do Resultado Financeiro por Ilegalidade / Anulabilidade / Competência / Empreitada de Obras Públicas / Entidade Competente
ACÓRDÃO N.º 30/ nov. - 1ª S/SS. (Processo n.º 1491/2013)
SP/DCP/08-08-2013 ACÓRDÃO N.º 30/2013-26.nov. - 1ª S/SS (Processo n.º 1491/2013) DESCRITORES: Contrato de Empreitada / Adjudicação / Critério de Adjudicação / Preço Base / Princípio da Concorrência / Alteração
DECISÃO N.º 06/2012 SRATC. Processo n.º 14/2012
DECISÃO N.º 06/2012 SRATC Processo n.º 14/2012 1. Foi presente, para fiscalização prévia da do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de grande reparação da EBI da Horta, Faial, celebrado a 23 de
ACÓRDÃO N.º 67/ Mai ª S/SS. (Processo n.º 199/08)
ACÓRDÃO N.º 67/2008-20.Mai.2008-1ª S/SS (Processo n.º 199/08) DESCRITORES: Alteração do resultado Financeiro por Ilegalidade - Empreitada de Obras Públicas Critério de Adjudicação Programa de Concurso
Tribunal de Contas. Acórdão nº 325 /06-7.Nov.-1ªS/SS. Proc. nº 1642/06
Acórdão nº 325 /06-7.Nov.-1ªS/SS Proc. nº 1642/06 1. O Município de Vila Real remeteu para fiscalização prévia deste Tribunal o contrato da empreitada de Construção do Centro de Interpretação Arqueológica
ACÓRDÃO N.º 13/ JUL-1ªS/PL
Transitado em julgado em 12-09-2016 ACÓRDÃO N.º 13/2016 14.JUL-1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 07/2015-R (Processo de fiscalização prévia nº 94/2015) Relatora: Helena Abreu Lopes I. RELATÓRIO 1. Pelo Acórdão
ACÓRDÃO N.º 8/2005-1ªS/PL-15.Mar.2005
CC/DCP/13-07-2005 ACÓRDÃO N.º 8/2005-1ªS/PL-15.Mar.2005 SUMÁRIO: 1. Nos termos do n.º 1 do art.º 85.º da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, os contratos consideram-se visados se não tiver havido decisão de
DECISÃO N.º 2/FP/2015
Tribunal de Contas Transitada em julgado DECISÃO N.º 2/FP/2015 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 21 de outubro de 2015, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de repavimentação
DECISÃO N.º 09/2012 SRATC. Processo n.º 44/2012
DECISÃO N.º 09/2012 SRATC Processo n.º 44/2012 1. Foi presente, para fiscalização prévia da do, o contrato de empreitada de remodelação e ampliação do antigo hospital militar da Boa Nova, Angra do Heroísmo,
CONCURSO PÚBLICO URGENTE 01/2018 EMPREITADA REMODELAÇÃO DAS REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ÁGUAS RESIDUAIS DE LOURES - RUA DA REPÚBLICA TROÇO 2
CONCURSO PÚBLICO URGENTE 01/2018 EMPREITADA REMODELAÇÃO DAS REDES DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA E ÁGUAS RESIDUAIS DE LOURES - RUA DA REPÚBLICA TROÇO 2 PROGRAMA DE CONCURSO Rua Ilha da Madeira, 2 2674-504 Loures
INSTITUTO DOS MERCADOS PÚBLICOS, DO IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO, I.P.
INSTITUTO DOS MERCADOS PÚBLICOS, DO IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO, I.P. CONCURSO PÚBLICO PROGRAMA DE CONCURSO AQUISIÇÃO DE SERVIÇO DE ATENDIMENTO AO PÚBLICO PELO TELEFONE DISPOSIÇÕES GERAIS 1. Identificação
ACÓRDÃO N.º 112/ Mai ª S/SS. (Processo n.º 264/09)
Transitou em julgado em 02/06/09 ACÓRDÃO N.º 112/2009-12.Mai.2009-1ª S/SS (Processo n.º 264/09) DESCRITORES: Alteração do Resultado Financeiro por Ilegalidade / Contrato de Prestação de Serviços / Publicidade
PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS
PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS SACOS DE POLIETILENO CONCURSO PÚBLICO N.º 140014/16 1 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1.º Definições Para o efeito do presente programa, os seguintes
DECISÃO N.º 09/2010 SRTCA. Processo n.º 35/2010
DECISÃO N.º 09/2010 SRTCA Processo n.º 35/2010 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de construção civil, electricidade
PROGRAMA DO CONCURSO
MUNICÍPIO DE SEIA CÂMARA MUNICIPAL PROGRAMA DO CONCURSO HASTA PÚBLICA PARA A CONCESSÃO DA ANTIGA ESCOAL PRIMÁRIA DE LORIGA INSTALAÇÃO DE UM EQUIPAMENTO TURÍSTICO NA VERTENTE DE ALOJAMENTO ÍNDICE 1. Identificação
ACÓRDÃO Nº 29 /02 22.Out - 1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 22/02. (Processo nº 1 781/02) ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Nº 29 /02 22.Out - 1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 22/02 (Processo nº 1 781/02) ACÓRDÃO I. RELATÓRIO 1. Por este Tribunal, em 1 de Agosto de 2002, foi proferido o acórdão de subsecção nº 68/02, que
Acórdão nº 18 /05 1.FEV.05 1ªS/SS. A Câmara Municipal de Faro celebrou com a empresa IMOSOUDOS
Acórdão nº 18 /05 1.FEV.05 1ªS/SS Processo nº 2665/04 A Câmara Municipal de Faro celebrou com a empresa IMOSOUDOS Construção Civil e Obras Públicas, Lda. um contrato de empreitada respeitante a Concepção/Execução
ACÓRDÃO N.º 9/2005-1ªS/PL-15.Mar.2005
CC/DCP/13-07-2005 ACÓRDÃO N.º 9/2005-1ªS/PL-15.Mar.2005 SUMÁRIO: 1. O concurso por negociação é admissível quando todas as propostas apresentadas em concurso público sejam inaceitáveis e o concurso por
DECISÃO N.º 11/FP/2010
DECISÃO N.º 11/FP/2010 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 22 de Junho de 2010, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato de fornecimento de gases medicinais e aluguer de garrafas, outorgado
ACORDÃO Nº 172 / Dez-1ªS/SS
Transitou em julgado em 24/01/05 ACORDÃO Nº 172 /2004-21.Dez-1ªS/SS Proc. nº 2 442/04 0. A Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão (CMVNF) remeteu para fiscalização prévia deste Tribunal o contrato
Auditoria de fiscalização prévia ao contrato da empreitada de reconstrução da ER 227 Tabua
Secção Regional da Madeira Relatório n.º 5/2015-FP/SRMTC Auditoria de fiscalização prévia ao contrato da empreitada de reconstrução da ER 227 Tabua Processo n.º 03/14 Aud/FP Funchal, 2015 Secção Regional
Tribunal de Contas Secção Regional dos Açores
DECISÃO N.º 10/2017 SRATC Processo n.º 88/2016 Sessão extraordinária 31/03/2017 1. Os elementos referentes à formação do contrato não foram publicitados no portal da Internet dedicado aos contratos públicos,
DECISÃO N.º 13/2010 SRTCA. Processo n.º 113/ Suscitaram-se, porém, dúvidas sobre a validade do acto de adjudicação da empreitada.
DECISÃO N.º 13/2010 SRTCA Processo n.º 113/2010 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de concepção, projecto e construção
DECISÃO N.º 05/2012 SRATC. Processo n.º 12/2012
Tribunal de Contas Secção Regional dos Açores DECISÃO N.º 05/2012 SRATC Processo n.º 12/2012 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de
PROGRAMA DE CONCURSO
PROGRAMA DE CONCURSO CONCURSO PÚBLICO PARA AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS DE FORNECIMENTO DE INTERNET E ALUGUER DE CIRCUITOS PONTO A PONTO EM FIBRA ÓTICA PARA O MUNICÍPIO DE PORTIMÃO MUNICÍPIO DE PORTIMÃO Março
DECISÃO N.º 12/2009 SRTCA
DECISÃO N.º 12/2009 SRTCA Processo n.º 115/2009 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de execução de infra-estruturas de
Procedimento de concurso público para a execução da empreitada designada Centro Escolar de Pontével JI+EB1
Procedimento de concurso público para a execução da empreitada designada Centro Escolar de Pontével JI+EB1 Exmos. Senhores, Júri do Concurso TECNORÉM ENGENHARIA E CONSTRUÇÕES, S.A., com o NIPC 502 519
ACÓRDÃO N.º 02/ jan ª S/SS. (Processo n.º 1312/2011)
SP/DCP/20-02-2012 ACÓRDÃO N.º 02/2012-24.jan.2012-1ª S/SS (Processo n.º 1312/2011) DESCRITORES: Contrato de Prestação de Serviços / Avaliação das Propostas / Critério de Adjudicação / Restrição de Concorrência
ACÓRDÃO Nº 48 / JUN. 2011/1ª S/SS. Acordam os Juízes da 1ª Secção do Tribunal de Contas, em Subsecção:
ACÓRDÃO Nº 48 /11-07. JUN. 2011/1ª S/SS Proc. nº 604/2011 Acordam os Juízes da 1ª Secção do, em Subsecção: I RELATÓRIO A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira remeteu, para efeitos de fiscalização prévia,
DECISÃO N.º 1/2012 SRATC. Processo n.º 106/2011
DECISÃO N.º 1/2012 SRATC Processo n.º 106/2011 1. Foi presente, para fiscalização prévia da do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de construção do novo Centro de Saúde da Madalena, celebrado
Conta da Escola Secundária de Francisco Franco Conta n.º 198/13 RELATÓRIO N. O 1/ 2018 VERIFICAÇÃO INTERNA DE CONTAS PROCESSO N.
Conta da Escola Secundária de Francisco Franco Conta n.º 198/13 RELATÓRIO N. O 1/ 2018 VERIFICAÇÃO INTERNA DE CONTAS PROCESSO N.º 05/18-VIC PROCESSO N.º 05/18 VIC Verificação Interna à Conta de Gerência
DECISÃO N.º 1/FP/2017
DECISÃO N.º 1/FP/2017 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 1 de junho de 2017, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato da empreitada de beneficiação de infraestruturas de apoio à deteção
ACÓRDÃO Nº 52 /11 21.JUN ª S/SS
ACÓRDÃO Nº 52 /11 21.JUN.2011-1.ª S/SS Proc. nº 1840/2010 I - RELATÓRIO A Câmara Municipal de Macedo de Cavaleiros remeteu, para efeitos de fiscalização prévia, o contrato de empreitada celebrado, em 6
PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS
Segunda-Feira, 10 de Fevereiro de 2014 Número 28 PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS MUNICÍPIO DE CELORICO DE BASTO Anúncio de procedimento n.º 630/2014 MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO PÚBLICO 1 - IDENTIFICAÇÃO
PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS
PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS DISPOSITIVOS MÉDICOS CATETER GUIA PARA ANGIOPLASTIA CORONÁRIA, À CONSIGNAÇÃO CONCURSO PÚBLICO N.º 120007/16 1 Programa de Concurso DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo
PROGRAMA DE CONCURSO
MUNICÍPIO DE VISEU PROGRAMA DE CONCURSO CONCURSO PÚBLICO PARA CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO DE PARQUES COLECTIVOS E PARCÓMETROS À SUPERFÍCIE. -1/12- MUNICÍPIO DE VISEU CONCURSO PÚBLICO PARA CONCESSÃO DE EXPLORAÇÃO
Referência: AEN2ABT N.º 02/2015 CADERNO DE ENCARGOS
Referência: AEN2ABT N.º 02/2015 CADERNO DE ENCARGOS Aquisição de Bens para os Bufetes da Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Fernandes e da Escola Básica e Secundária Octávio Duarte Ferreira do Agrupamento
ACÓRDÃO N.º 4 / JAN-1.ª S/SS
Transitado em julgado em 12-02-2018 ACÓRDÃO N.º 4 /2018-22.JAN-1.ª S/SS Processo n.º 3656/2017 Relator: Alziro Antunes Cardoso * Acordam os Juízes do Tribunal de Contas, em Subsecção da 1.ª Secção: I RELATÓRIO:
DECISÃO N.º 10/2010 SRTCA
DECISÃO N.º 10/2010 SRTCA Processo n.º 98/2010 1. Foi presente, para fiscalização prévia da Secção Regional dos Açores do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de construção da 1.ª fase do Parque
O Código dos Contratos Públicos Revisto
O Código dos Contratos Públicos Revisto Vera Eiró Professora Universitária / Advogada Tópicos 1. Os novos conceitos de contratação pública 2. Avaliação de propostas 3. Os motivos materiais de exclusão
ACÓRDÃO N.º 44/ Dez ª S/SS. (Processo n.º 1468/2010)
SP/DCP/04-01-2011 ACÓRDÃO N.º 44/2010-17.Dez.2010-1ª S/SS (Processo n.º 1468/2010) DESCRITORES: Acolhimento de Recomendações / Alteração do Resultado Financeiro por Ilegalidade / Empreitada de Obras Públicas
Reclamação em sede de Audiência Prévia
Município de Alfândega da Fé Câmara Municipal DIVISÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA (DAF) Reclamação em sede de Audiência Prévia Aquisição por ajuste direto Aquisição de Serviços para de 2016 para o ano
PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS
PROGRAMA DO CONCURSO E CADERNO DE ENCARGOS PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DA MANUTENÇÃO DE AVAC CONCURSO PÚBLICO N.º 190026/16 1 Programa de Concurso Artigo 1.º Objeto do Concurso O objeto do contrato consiste
ACÓRDÃO N.º 1/2005-1ªS/PL-11.Jan.2005
ACÓRDÃO N.º 1/2005-1ªS/PL-11.Jan.2005 SUMÁRIO: 1. Viola o disposto no art.º 45.º, n.º 1 da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, o contrato que produza efeitos financeiros antes de apreciado e decidido pelo.
DECISÃO N.º 07/2014 SRATC. Processo n.º 027/2014
DECISÃO N.º 07/2014 SRATC Processo n.º 027/2014 1. Foi presente, para fiscalização prévia da do Tribunal de Contas, a minuta do contrato de aquisição a título gratuito de 50.000 ações representativas da
ACÓRDÃO N.º 13/2005-1ªS/PL-19.Abr.2005
SP/DCP/09-05-2005 ACÓRDÃO N.º 13/2005-1ªS/PL-19.Abr.2005 SUMÁRIO: 1. Nos termos do art.º 45.º, n.º 1 da Lei n.º 98/97, de 26 de Agosto, os contratos podem produzir todos os seus efeitos antes do visto,
Referência: AEN2ABT N.º 08/2014 CADERNO DE ENCARGOS
Referência: AEN2ABT N.º 08/2014 CADERNO DE ENCARGOS Aquisição de Serviços de Transporte Escolar em Táxi para a Escola Básica e Secundária Dr. Manuel Fernandes e Escola Básica António Torrado do Agrupamento
Tribunal de Contas Gabinete do Juiz Conselheiro
RECURSO ORDINÁRIO Nº 8/2002 (Processos nºs 3117, 3118, 3119 e 3120/01) ACÓRDÃO Nº10 /02 19.FEV - 1ª S/PL I- RELATÓRIO 1. Em sessão de Subsecção da 1ª Secção de 18 Dezembro de 2001 foi proferido o acórdão
ACÓRDÃO N.º 8/ Mar ª S/SS. (Processo n.º 2218/09)
SP/DCP/22-09-2010 ACÓRDÃO N.º 8/2010-02.Mar.2010-1ª S/SS (Processo n.º 2218/09) DESCRITORES: Acolhimento de Recomendações / Alteração do Resultado Financeiro por Ilegalidade / Competência / Delegação de
CONVITE PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS
AJUSTE DIRECTO (Alínea a) do n.º 1 do artigo 20.º do Código dos Contratos Públicos, aprovado pelo D.L. n.º 18/2008, de 29 de janeiro) CONVITE PARA A APRESENTAÇÃO DE PROPOSTAS AJUSTE DIRECTO SERVIÇOS CONTRATAÇÃO
Tribunal de Contas. RECURSO ORDINÁRIO Nº 6/2005 (Processo nº 2947/2004) SUMÁRIO DO ACÓRDÃO
RECURSO ORDINÁRIO Nº 6/2005 (Processo nº 2947/2004) SUMÁRIO DO ACÓRDÃO 1. O Decreto-Lei nº 59/99, de 2 de Março, introduziu duas fases distintas, uma para qualificação dos concorrentes, outra para análise
CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº3/TEANEE/AEAA/2017
CADERNO DE ENCARGOS AJUSTE DIRETO Nº3/TEANEE/AEAA/2017 AJUSTE DIRETO PARA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTES ESCOLARES PARA ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS ARTIGO 1.º IDENTIFICAÇÃO DO
Diretiva n.º 2014/23/UE Diretiva n.º 2014/24/UE Diretiva n.º 2014/25/UE
O Código dos Contratos Públicos, aprovado em 2008, sofre uma grande alteração em 2017, tendo por base a necessidade de transpor 3 Diretivas Europeias de Contratação Pública: Diretiva n.º 2014/23/UE Diretiva
DECISÃO N.º 1/FP/2016
Transitada em julgado DECISÃO N.º 1/FP/2016 O Tribunal de Contas, em sessão ordinária de 17 de março de 2016, da Secção Regional da Madeira, apreciou o contrato de fornecimento de reagentes e consumíveis
ACÓRDÃO N.º 37/ OUT-1ªS/SS
Mantido pelo Acórdão nº 11/2015-PL, de 14/04/15, proferido no recurso nº 28/2014. ACÓRDÃO N.º 37/2014 28.OUT-1ªS/SS Processo de fiscalização prévia nº 1572/2014 Relatora: Helena Abreu Lopes Acordam os
ACÓRDÃO N.º 64/ Mar ª S/SS. (Processo n.º 1805/08)
ACÓRDÃO N.º 64/2009-31.Mar.2009-1ª S/SS (Processo n.º 1805/08) DESCRITORES: Alteração do Resultado Financeiro por Ilegalidade / Autorização de Despesas / Avaliação das Propostas / Competência / Critério
Acórdão nº 152 /05 27.SET.05 1ªS/SS. A Câmara Municipal de Portimão enviou para fiscalização prévia um
Transitou em julgado em 18/10/05 Acórdão nº 152 /05 27.SET.05 1ªS/SS Processo nº 1670/05 A Câmara Municipal de Portimão enviou para fiscalização prévia um contrato, referente à prestação de serviços de
Tribunal de Contas. ACÓRDÃO Nº 81 / Out-1ªS/SS. Proc. Nº 2 148/02
Mantido pelo Acórdão nº 31/02, de 26/11/02, proferido no recurso nº 26/02 ACÓRDÃO Nº 81 /2002 15.Out-1ªS/SS Proc. Nº 2 148/02 1. A Câmara Municipal da Guarda remeteu para fiscalização prévia deste Tribunal
Tribunal de Contas. ACÓRDÃO N.º 56/ Mar ªS/SS. (Processo n.º 912/05) SUMÁRIO:
ACÓRDÃO N.º 56/2007-27.Mar.2007-1ªS/SS (Processo n.º 912/05) SUMÁRIO: 1. A indicação, no mapa de medições do concurso público, de marcas comerciais ou industriais sem que as mesmas estejam acompanhadas
ASSUNTO: CONCURSO PÚBLICO N
ASSUNTO: CONCURSO PÚBLICO N.º 21/14 - CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE SEGURANÇA E DE VIGILÂNCIA NAS INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS DO MUNICÍPIO DE GUIMARÃES - IMPUGNAÇÃO ADMINISTRATIVA DE ATO DE ADJUDICAÇÃO
PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS
Quinta-Feira, 12 de Junho de 2014 Número 112 PARTE L - CONTRATOS PÚBLICOS ASSOCIAÇÃO DOS ALBERGUES NOCTURNOS DO PORTO Anúncio de procedimento n.º 3180/2014 MODELO DE ANÚNCIO DO CONCURSO LIMITADO POR PRÉVIA
ACÓRDÃO Nº 40 /03 15 Jul. 1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 29/03. (Processo nº 3372/02) SUMÁRIO DO ACÓRDÃO
ACÓRDÃO Nº 40 /03 15 Jul. 1ªS/PL RECURSO ORDINÁRIO Nº 29/03 (Processo nº 3372/02) SUMÁRIO DO ACÓRDÃO I. O âmbito da fiscalização prévia está definido, fundamentalmente, no artº44º nº1 da Lei 98/97 de 26
Tribunal de Contas Secção Regional dos Açores
DECISÃO N.º 2/2016 SRATC Processo n.º 61/2015 1. Foi presente, para fiscalização prévia da do Tribunal de Contas, o contrato de empreitada de conclusão do Centro de Interpretação da Cultura do Ananás,