AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE ASFALTOS À AÇÃO DE DILUENTES (PESQUISA LABORATORIAL)

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1 AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DE ASFALTOS À AÇÃO DE DILUENTES (PESQUISA LABORATORIAL) 16º ENCONTRO DE ASFALTO/ IBP DEZEMBRO/2002 QUIM.: CARLOS AUGUSTO COSTA

2 RESUMO: ¾O trabalho apresenta resultados obtidos sobre corpos de provas de materiais asfálticos, do comportamento sob a ação de diluentes de petróleo, com avaliação de caráter qualitativo de graduação da modificação, em relação ao tempo de exposição, em ambiente confinado.

3 1. INTRODUÇÃO: ¾Obras de pavimentação vem incrementando o uso de asfaltos modificados por polímeros, onde propriedades diferenciadas são exigidas do ligante asfáltico. ¾OBJETIVANDO: 9 Melhor desempenho; 9 Maior durabilidade; 9 Camadas asfálticas em condições de maior severidade de uso, tipo e intensidade de tráfego (progressiva).

4 OS POLÍMEROS: ¾Empregados em obras correntes (ou específicas) de pavimentação no Brasil, são os elastoméricos: 9SBS (estireno-butadieno-estireno) 9SBR (estireno-butadieno- Rubber ) 9Pó borracha pneu (em início)

5 PESQUISAS INICIAIS: (PISTA) DNER-IPR / Pref. Rio de Janeiro 9Nos primórdios das pesquisas com asfaltos modificados por polímeros, segmentos de via urbana foram executados, concluindo por melhor desempenho das misturas asfálticas SBS em relação ao EVA. ( TRABALHO PUBLICADO EM CONGRESSOS)

6 PESQUISAS ATUAIS: (LABORATÓRIO) ¾ PESQUISAS COM MISTURAS ASFÁLTICA EMPREGANDO POLÍMERO EVA (ACETATO VINIL ETILENO) COM 28% ACETATO, PROPICIA OBTENÇÃO: 9 ASFALTOS MODIFICADOS BOA COMPATIBILIDADE; 9 RETORNO ELÁSTICO 50% 9 RESISTÊNCIA AO ENVELHECIMENTO (RTOFT) 9 RESISTÊNCIA À DEFORMAÇÃO (ESCOAMENTO) (CLIMA TROPICAL) (*BIBLIOGRAFIA 1)

7 MISTURAS ASFÁLTICAS/ EVA: ¾Estas pesquisas apresentam: 9Resultados de fadiga misturas/ EVA superior às misturas/ SBS; 9Sendo indicado o emprego das misturas/ EVA com a composição de agregados com menor teor de fillerizados (menor rigidez)

8 2. PESQUISA: AÇÃO DE DILUENTES ¾Materiais asfálticos e diluentes: 9CAP 50/60 RLAM (Venezuela) 9CAP50/60 + 5% SBS 9CAP 50/60 + 5% EVA 9Diluente 1 óleo diesel 9Diluente 2 - querosene

9 3. PREPARAÇÃO DOS MATERIAIS: ¾As amostras de asfaltos foram moldadas em caixilho de papel siliconado (anti-aderente): C = 8,0 cm l = 2,5 cm h = 1,0 cm v = 20 cm 3

10 4- ENSAIO: PROCEDIMENTO 9Amostras perfuradas fio arame Ø 1mm 91 cm abaixo da parte superior 9Em sua área de espessura (h) 9Apoiada pelo fio nas bordas do recipiente vidro boca larga h = 11,5 cm x ø 6,5 cm + tampa 9Mergulhadas (1/2) no diluente 9Suspensas à 2,0 cm do fundo

11 4. ENSAIO: PROCEDIMENTO 9Ajustou-se as tampas s/ o vidro 9Mantendo o ambiente interno do recipiente vedado 9Atuação dos gases diluentes sobre a parte não imersa 9Não contaminação ambiental do laboratório

12 ESQUEMA Tampa Arame flexível 1mm Nível do diluente (1/2 da amostra) 2cm 8cm 11cm 1cm 2.5cm

13 5. AVALIAÇÃO/ PROCEDIMENTOS: 1 ESQUEMA: 0 HORA: NÍVEL DIESEL Q UEROS. DIESEL Q UEROS. DIESEL Q UEROS. CAP CAP CAP/SBS CAP/SBS CAP/EVA CAP/EVA Oh Oh Oh Oh Oh Oh

14 5. AVALIAÇÃO/ PROCEDIMENTOS: 92 > Após 2 horas: 9Retirada da tampa de confinamento 9Içamento da amostra 9Avaliação da deformação parte imersa parte ñ imersa 9Imersão / cuidados 9Tamponamento/ prosseguimento 924 horas > 48 horas

15 6. AVALIAÇÃO: > 2 HORAS NÍVEL DIESEL QUEROS. DIESEL Q UEROS. DIESEL Q UEROS. CAP CAP CAP/SBS CAP/SBS CAP/EVA CAP/EVA 2h 2h 2h 2h 2h 2h

16 6. AVALIAÇÃO: > 24 HORAS NÍVEL DIESEL QUEROS. DIESEL QUEROS. DIESEL QUEROS. CAP CAP CAP/SBS CAP/SBS CAP/EVA CAP/EVA 24h 24h 24h 24h 24h 24h

17 6. AVALIAÇÃO: > 48 HORAS DIESEL QUEROS. DIESEL QUEROS. DIESEL QUEROS. CAP CAP CAP/SBS CAP/SBS CAP/EVA CAP/EVA 48h 48h 48h 48h 48h 48h

18 7.CONCLUSÃO: ¾ Método simples avaliação qualitativa permitiu análise do comportamento de materiais asfálticos à ação de diluentes de petróleo a que são expostos os pavimentos.

19 7.CONCLUSÃO: ¾Poder de solvência: 9Comprovada maior eficiência de solubilização do querosene a materiais asfálticos em reação ao óleo diesel

20 7. CONCLUSÃO: ¾ Asfalto: (*) 9 Altamente susceptível à diluentes ¾ Asfalto/ SBS: 9 Susceptibilidade retardada ¾ Asfalto/ EVA: 9 Redução considerável da susceptib. 9 Melhor desempenho (*)

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